Imagem de Você conhece a história do Black Friday? no site Mega Curioso

Conhecida por suas ofertas, data possui uma história controversa e com múltiplas origens. Será que você conhece todas elas?

Como acontece todos os anos, a internet est&aacute; em polvorosa nesse fim de novembro. O motivo n&atilde;o poderia ser outro que n&atilde;o a <a href="https://www.tecmundo.com.br/blackfriday/?utm_source=mega&amp;utm_medium=destaque&amp;utm_campaign=blackfriday" target="_blank">Black Friday</a>, a sexta-feira ap&oacute;s o Dia de A&ccedil;&atilde;o de Gra&ccedil;as norte-americano em que dezenas de lojas fazem grandes promo&ccedil;&otilde;es e vendem produtos muito desejados a pre&ccedil;os irresist&iacute;veis.
&Eacute; claro que, com o crescimento do com&eacute;rcio digital, a data tipicamente norte-americana ganhou for&ccedil;a tamb&eacute;m em outros pa&iacute;ses. Isso fez com que empresas brasileiras entrassem na onda das superofertas &mdash; e, consequentemente, atraiu consumidores que at&eacute; ent&atilde;o n&atilde;o conheciam o &ldquo;feriado&rdquo;.
Por&eacute;m, voc&ecirc; sabe a origem da data? Tudo bem que &eacute; muito legal comprar aquele eletr&ocirc;nico ou filme que voc&ecirc; tanto queria pela metade do pre&ccedil;o, mas n&atilde;o faz mal para ningu&eacute;m saber como essa tradi&ccedil;&atilde;o nasceu e por que ela &eacute; t&atilde;o popular. Ent&atilde;o, que tal uma pequena aula de Hist&oacute;ria?
<h2>Passado confuso</h2>
A hist&oacute;ria por tr&aacute;s da origem da <a href="https://www.tecmundo.com.br/blackfriday/?utm_source=mega&amp;utm_medium=destaque&amp;utm_campaign=blackfriday" target="_blank">Black Friday</a> &eacute; um tanto quanto nebulosa, uma vez que n&atilde;o h&aacute; um marco exato para a cria&ccedil;&atilde;o da data. Para se ter uma ideia, h&aacute; quem diga que a express&atilde;o &ldquo;Sexta-feira Negra&rdquo; nasceu no final do s&eacute;culo XIX ap&oacute;s duas institui&ccedil;&otilde;es financeiras terem quebrado no mesmo dia em plena corrida do ouro. Coincidentemente, em uma sexta-feira.
<a class="lightbox" title="Black Friday: dia de tumulto desde 1960" rel="artigo" href="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/78709651321152117-o.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/78709651321152117.jpg" alt="" />Ampliar</a>Black Friday: dia de tumulto desde 1960 (Fonte da imagem: <a href="http://www.blackfriday.com.br/quando-e-o-black-friday/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/BlackFriday.com.br</a>)
No entanto, isso nada tem a ver com as promo&ccedil;&otilde;es que todos adoram. De acordo com o linguista Ben Zimmer, a teoria mais aceita sobre o surgimento da Black Friday acredita que o termo foi criado por policiais da Filad&eacute;lfia na d&eacute;cada de 1960 para se referir ao dia ap&oacute;s o feriado do Dia de A&ccedil;&atilde;o de Gra&ccedil;as, em que o tr&acirc;nsito se tornava um caos.
Segundo ele, o fluxo de ve&iacute;culos por conta da folga prolongada e das partidas de futebol realizadas sempre nessa &eacute;poca aumentava consideravelmente. E ao mesmo tempo em que isso era uma dor de cabe&ccedil;a para os agentes da lei, era o sonho dos lojistas, que faziam diversas promo&ccedil;&otilde;es para atrair quem passasse por l&aacute;.
Zimmer explica que a refer&ecirc;ncia ao tr&acirc;nsito logo se expandiu e se tornou uma express&atilde;o local &agrave;s ofertas, se transformando em uma grande tradi&ccedil;&atilde;o. No entanto, o linguista afirma que ainda n&atilde;o est&aacute; claro como isso se espalhou para outros pontos dos Estados Unidos, embora n&atilde;o seja dif&iacute;cil imaginar que a vontade de pagar menos por alguns produtos tenha auxiliado nessa tarefa.
<h2>Pol&ecirc;mica com o nome</h2>
Com a populariza&ccedil;&atilde;o do feriado, n&atilde;o tardou para que as primeiras investidas de marketing logo surgissem. O curioso &eacute; que, t&atilde;o logo o consumidor aderiu &agrave; <a href="https://www.tecmundo.com.br/blackfriday/?utm_source=mega&amp;utm_medium=destaque&amp;utm_campaign=blackfriday" target="_blank">Black Friday</a>, algumas tentativas de alterar o nome come&ccedil;aram a aparecer.
<a class="lightbox" rel="artigo" href="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/78709651321152617-o.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/78709651321152617.jpg" alt="" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a href="http://showmetech.com.br/black-friday-chega-ao-brasil" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Show Me Tech</a>)
A mais marcante delas, como conta Zimmer, foi a proposta de abandonar esse termo &mdash; que muitos consideravam pouco convidativo para o com&eacute;rcio &mdash; para adotar algo como Big Friday. Como voc&ecirc; j&aacute; deve ter percebido, a sugest&atilde;o n&atilde;o foi bem aceita e ficou por isso mesmo.
<h2>Outras origens</h2>
Como dito, essa n&atilde;o &eacute; a &uacute;nica suposta origem da <a href="https://www.tecmundo.com.br/blackfriday/?utm_source=mega&amp;utm_medium=destaque&amp;utm_campaign=blackfriday" target="_blank">Black Friday</a>. Outras hist&oacute;rias sobre o nascimento da data comercial circulam h&aacute; anos, todas elas muito convincentes. &Eacute; o caso da express&atilde;o usada por donos de f&aacute;bricas na d&eacute;cada de 1950 para se referir &agrave; sexta-feira ap&oacute;s o Dia de A&ccedil;&atilde;o de Gra&ccedil;as em que nenhum funcion&aacute;rio aparecia para trabalhar.
Outros mitos s&atilde;o um pouco mais fantasiosos. Um deles, por exemplo, afirma que a &ldquo;sexta-feira negra&rdquo; se refere ao fato de que os trabalhadores precisam se dedicar o dobro em seus empregos para dar conta da alta demanda nas lojas.

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O que significa Black Friday? Entenda a origem da data

Imagem de Agora é possível comer pizza três vezes ao dia sem engordar no site Mega Curioso

Cientistas britânicos encontraram o equilíbrio perfeito entre sabor e quantidade de calorias que você deve ingerir

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/7/materias/3835266443111856.jpg" alt="" width="600" height="264" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">ThinkStock</a>)
Apesar de ser uma del&iacute;cia, a pizza &eacute; o tipo de comida que voc&ecirc; deve comer com modera&ccedil;&atilde;o caso n&atilde;o queira morrer com problemas card&iacute;acos enquanto jovem. Mas quem resiste a um belo peda&ccedil;o desse lanche?
Se voc&ecirc; faz parte do grupo que n&atilde;o come com medo de engordar ou que se arrepende a cada mordida, eis uma not&iacute;cia que vai deix&aacute;-lo muito mais feliz. Cientistas da Universidade de Glasgow, no Reino Unido, desenvolveram a pizza ideal, ou seja, aquela que traz todos os nutrientes de que voc&ecirc; precisa. O mais interessante &eacute; que voc&ecirc; pode com&ecirc;-la at&eacute; tr&ecirc;s vezes ao dia sem ficar com a consci&ecirc;ncia pesada &mdash; assim como o resto do corpo.
De acordo com Mike Lean, um dos respons&aacute;veis pelo estudo, o alimento traz 30% de vitaminas e minerais que uma pessoa adulta deve ingerir diariamente. Ele tamb&eacute;m aponta que a refei&ccedil;&atilde;o tem um ter&ccedil;o de calorias, carboidratos e prote&iacute;nas ideais que voc&ecirc; precisa consumir. Isso significa que ela pode ser sua refei&ccedil;&atilde;o no caf&eacute; da manh&atilde;, no almo&ccedil;o e at&eacute; no jantar.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/7/materias/3835266443113132.jpg" alt="" width="600" height="244" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">ThinkStock</a>)
Para quem est&aacute; se perguntando qual o sabor m&aacute;gico desenvolvido por esses cientistas brit&acirc;nicos, a resposta est&aacute; no mar. Lean explica que a alga &eacute; um &oacute;timo ingrediente para ser usado em pizzas, j&aacute; que serve como uma alternativa para o sal tradicional pela baixa quantidade s&oacute;dio concentrado. Al&eacute;m disso, o vegetal marinho tem uma grande quantidade de vitamina B12, iodo e v&aacute;rias outras coisas ben&eacute;ficas ao organismo humano.
A pizza ideal tamb&eacute;m traz um molho de tomate levemente temperado com pimenta vermelha para que a pessoa que for ingeri-la receba tamb&eacute;m doses extras de vitamina A, C, pot&aacute;ssio e magn&eacute;sio.
Em entrevista ao canal Radio 4, o respons&aacute;vel pelo estudo revelou que as pessoas que decidiram experimentar a novidade disseram que o gosto da "pizza de alga" &eacute; igual ou melhor que o de produtos congelados que compramos em supermercados.
Fonte: <a href="http://gizmodo.com/5923097/scientist-creates-pizza-healthy-enough-to-eat-3-times-a-day-every-day" target="_blank">Gizmodo</a>

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Agora é possível comer pizza três vezes ao dia sem engordar

Imagem de O que acontece se peso do passageiro ultrapassa limite do assento do avião? no site Mega Curioso

Pesquisa mostra que o sobrepeso dos passageiros pode trazer grandes riscos à segurança.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/5/materias/4371559258153059.jpg" alt="" width="600" height="261" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Think Stock</a>)
Voc&ecirc; sabe qual o limite de peso que um assento de avi&atilde;o suporta? Desde meados da d&eacute;cada de 50, as companhias a&eacute;reas norte-americanas adotaram como padr&atilde;o a fabrica&ccedil;&atilde;o de poltronas que aguentam at&eacute; 77 quilos, visando manter a seguran&ccedil;a dos passageiros. Contudo, o que fazer quando a popula&ccedil;&atilde;o engordou o suficiente para ultrapassar esse limite?
Como o peso m&eacute;dio dos americanos &eacute; de 74 kg para as mulheres e de 88 kg para os homens, v&aacute;rios cientistas e engenheiros decidiram realizar uma s&eacute;rie de testes para descobrir se esse sobrepeso pode oferecer algum tipo de risco para quem est&aacute; dentro do avi&atilde;o.
De acordo com Robert Salzar, cientista do Centro de Biomec&acirc;nica Aplicada da Universidade de Virg&iacute;nia, os quilos a mais podem fazer com que a poltrona n&atilde;o se comporte como deveria no caso de um acidente. Isso porque, segundo ele, o peso extra diminui a absor&ccedil;&atilde;o de energia do assento, o que significa que o passageiro n&atilde;o est&aacute; devidamente protegido.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/5/materias/437155925815335.jpg" alt="" width="600" height="270" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Think Stock</a>)
Mas Salzar n&atilde;o &eacute; o &uacute;nico a se preocupar com esse detalhe com que muitas das companhias a&eacute;reas parecem n&atilde;o se importar &mdash; principalmente pelo fato de a pr&oacute;pria regulamenta&ccedil;&atilde;o estar desatualizada. Em entrevista ao jornal <a href="http://www.nytimes.com/2012/05/08/business/scientists-ask-are-airplanes-safe-for-overweight-passengers.html?pagewanted=1" target="_blank">The New York Times</a>, o engenheiro de uma fabricante de modelos usados nos testes da pesquisa, Yoshihiro Ozawa, explicou que n&atilde;o h&aacute; nenhum estudo que mostre que o limite atual continua igualmente seguro como na metade do s&eacute;culo passado.
<h2>O cinto continua importante</h2>
Outro ponto apontado pela pesquisa &eacute; a pr&oacute;pria utiliza&ccedil;&atilde;o do cinto de seguran&ccedil;a. Por mais que ele seja regul&aacute;vel, passageiros obesos podem ter problemas ao utiliz&aacute;-los em alguns casos. Isso faz com que muitos deles prefiram voar sem o acess&oacute;rio, colocando-se em risco no caso de uma turbul&ecirc;ncia. O problema &eacute; que, por causa do excesso de peso, esses impactos podem resultar em ferimentos realmente s&eacute;rios.
Como lembra o professor de emerg&ecirc;ncia m&eacute;dica da Universidade de Buffalo, Dietrich Jehle, os passageiros que voam sem o cinto podem se machucar com mais gravidade, principalmente porque o impacto &eacute; calculado a partir da massa e da velocidade do corpo.
Fonte: <a href="http://www.nytimes.com/2012/05/08/business/scientists-ask-are-airplanes-safe-for-overweight-passengers.html?pagewanted=1" target="_blank">The New York Times</a>

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O que acontece se peso do passageiro ultrapassa limite do assento do avião?

Imagem de Consumo excessivo de carne vermelha pode diminuir seu tempo de vida no site Mega Curioso

Estudo comprovou que carne contribui para o desenvolvimento de problemas cardíacos e até câncer.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/2468215661311319.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o / Wikimedia Commons</a>)
Que a carne vermelha n&atilde;o &eacute; o mais saud&aacute;vel dos alimentos, todo mundo j&aacute; sabe. Afinal, basta olhar os &iacute;ndices de problemas cardiovasculares em pessoas cuja dieta se resume basicamente a churrasco e derivados para perceber isso. No entanto, voc&ecirc; sabe o qu&atilde;o prejudicial esse tipo de alimento pode ser ao seu organismo?
Uma pesquisa realizada pela Harvard School of Public Health comprovou aquilo que muita gente j&aacute; imaginava. Segundo o estudo, o consumo regular desse tipo de alimento aumenta consideravelmente as chances de uma pessoa desenvolver problemas card&iacute;acos e at&eacute; mesmo c&acirc;ncer.
Para isso, foram analisadas mais de 120.000 pessoas ao longo de 28 anos, e o resultado &eacute; impressionante: se voc&ecirc; ingerir doses di&aacute;rias de carne processada &mdash; como salsicha e bacon, por exemplo &mdash;, o &iacute;ndice de mortalidade aumenta em 20%. J&aacute; com a carne vermelha propriamente dita &mdash; churrasco, bife e derivados &mdash;, o &iacute;ndice &eacute; de apenas 13%.&nbsp;
Em entrevista ao jornal brit&acirc;nico <a href="http://www.guardian.co.uk/science/2012/mar/12/red-meat-death-heart-cancer" target="_blank">The Guardian</a>, um dos chefes da pesquisa, o professor Frank Hu, declarou que o estudo comprovou que o consumo excessivo de carne pode realmente levar o indiv&iacute;duo a ter uma morte prematura. A solu&ccedil;&atilde;o sugerida por ele &eacute; substituir o alimento por outra fonte de prote&iacute;na mais saud&aacute;vel.
Quem se considera carn&iacute;voro e n&atilde;o consegue imaginar sua vida sem uma bela pe&ccedil;a de picanha n&atilde;o precisa se desesperar. Embora seu tempo de vida esteja diminuindo a cada ida &agrave; churrascaria, voc&ecirc; pode fugir de problemas futuros ao evitar o excesso de carne vermelha. De acordo com a World Cancer Research Fund, o ideal &eacute; que voc&ecirc; n&atilde;o ingira mais do que cinco quilos de carne semanalmente.

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Consumo excessivo de carne vermelha pode diminuir seu tempo de vida

Imagem de Nem seu Cosmo pode ajudar: entenda por que o zero absoluto é inviável no site Mega Curioso

Esqueça o que Cavaleiros do Zodíaco te ensinou. Por mais que o conceito físico esteja correto, o zero absoluto é impossível de existir na realidade.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/88086765312103413.jpg" alt="" width="600" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o / Toei</a>)
Voc&ecirc; pode at&eacute; n&atilde;o ser um cientista, mas certamente j&aacute; deve ter ouvido falar no chamado &ldquo;zero absoluto&rdquo;. A ideia, criada pelo f&iacute;sico William Thomsom, diz respeito exatamente &agrave; menor temperatura existente no mundo, e que faria com que toda energia t&eacute;rmica de um material ou ambiente desaparecesse. Em outras palavras, &eacute; a temperatura que faz com que todas as mol&eacute;culas parem de se mover, criando o maior grau de estabilidade.
No entanto, at&eacute; hoje, isso nunca ocorreu. Com exce&ccedil;&atilde;o de Cavaleiros do Zod&iacute;aco, a temperatura de -273,15 &deg;C (ou 0 kelvin, como foi estabelecido) nunca foi encontrada na natureza. Tanto que o ponto mais frio de toda a gal&aacute;xia, a Nebulosa de Bumerangue, marcou o m&iacute;nimo de -272&deg; C.
Isso quer dizer que &eacute; praticamente imposs&iacute;vel alcan&ccedil;ar o zero absoluto, por mais que voc&ecirc; eleve seu Cosmo at&eacute; o S&eacute;timo Sentido. O conceito funciona perfeitamente em c&aacute;lculos e em teorias, mas n&atilde;o na realidade.
Al&eacute;m disso, por mais que a temperatura chegasse a esse extremo, o suposto cessar de toda e qualquer a&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m n&atilde;o aconteceria. Por mais que o 0 kelvin seja atingido, algumas mol&eacute;culas de ar, por exemplo, continuariam com seu movimento de vibra&ccedil;&atilde;o e rota&ccedil;&atilde;o, mesmo que em uma escala infinitamente menor do que em condi&ccedil;&otilde;es normais. Um exemplo disso &eacute; citado pelo site <a href="http://io9.com/5889074/why-cant-we-get-down-to-absolute-zero" target="_blank">io9</a>, em que part&iacute;culas de g&aacute;s carb&ocirc;nico existentes no ar ainda teriam oxig&ecirc;nio circulando &agrave; sua volta.
<h2>O problema da transfer&ecirc;ncia de energia</h2>
Outro ponto que impede o zero absoluto &mdash; exceto se voc&ecirc; for um Cavaleiro do Zod&iacute;aco, &eacute; claro &mdash; &eacute; a transmiss&atilde;o de calor. O processo de refrigera&ccedil;&atilde;o se d&aacute; exatamente quando algo &ldquo;rouba&rdquo; a energia t&eacute;rmica de um corpo para chegar a um equil&iacute;brio. Trata-se do conceito b&aacute;sico da Termodin&acirc;mica.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/88086765312103658.jpg" alt="" width="600" height="299" />Em outras palavras, Shun jamais conseguiria esquentar Hyoga apenas com seu corpo. (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o / Toei</a>)
O problema &eacute; exatamente o que fazer com essa energia &ldquo;retirada&rdquo;. Como voc&ecirc; deve se lembrar, um dos princ&iacute;pios b&aacute;sicos da F&iacute;sica &eacute; exatamente o fato de que nada se perde ou cria, mas se transforma. Desse modo, a energia t&eacute;rmica de um corpo n&atilde;o poderia simplesmente desaparecer, sendo apenas transferida. Levando em conta que o corpo humano tem, em m&eacute;dia, 37 &deg;C, para congelar algu&eacute;m no 0 K seria preciso extrair nada menos do que 310 &ordm;C &mdash; e a dificuldade seria exatamente o como realizar esse processo.

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Nem seu Cosmo pode ajudar: entenda por que o zero absoluto é inviável

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Pesquisa comprova que somos mais criativos quando estamos mais distraídos

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/9539957157104158.jpg" alt="" width="600" height="342" />
Quantas vezes voc&ecirc; teve uma ideia genial enquanto estava no banheiro ou fazendo qualquer coisa in&uacute;til? Sabe aqueles projetos que surgem misteriosamente em sua cabe&ccedil;a em momentos inoportunos, mas nunca d&atilde;o as caras quando voc&ecirc; est&aacute; sentado em frente ao computador para transform&aacute;-los em realidade? Pois eles s&atilde;o uma verdade cient&iacute;fica, e n&atilde;o uma prova de que voc&ecirc; n&atilde;o nasceu para o trabalho.
Dois cientistas decidiram pesquisar esse curioso fen&ocirc;meno e chegaram &agrave; conclus&atilde;o de que realmente temos as melhores ideias quando n&atilde;o queremos t&ecirc;-las. De acordo com Mareike Wieth e Rose Zack, respons&aacute;veis pela descoberta publicada no sob o t&iacute;tulo de &ldquo;<a href="http://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/13546783.2011.625663" target="_blank">Time of day effects on problem solving: When the non-optimal is optimal</a>&rdquo; ("Efeitos da hora do dia na resolu&ccedil;&atilde;o de problemas: quando o n&atilde;o ideal se torna ideal", em tradu&ccedil;&atilde;o livre), o ato de n&atilde;o fazer nada nos deixa mais distra&iacute;dos, o que estimula a parte criativa do c&eacute;rebro.
Em resumo, nossas melhores ideias surgem quando somos menos produtivos &mdash; algo que todo mundo j&aacute; comprovou empiricamente. Para testar a veracidade de sua teoria, os pesquisadores pediram que volunt&aacute;rios respondessem a uma s&eacute;rie de perguntas, sendo algumas bem complexas e que demandavam mais tempo para processar o conte&uacute;do, e outras mais diretas. O resultado mostrou que o fluxo de ideias foi muito maior quando as quest&otilde;es mais simples surgiam.
A conclus&atilde;o foi poss&iacute;vel exatamente a partir desse ponto de vista. Sem se preocupar com o teor das perguntas e sua complexidade, os participantes se sentiam mais &agrave; vontade para explorar pontos que surgiam &agrave; medida que eles falavam.

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Suas melhores ideias surgem somente quando você não tem nada para fazer

Imagem de Nerdbusters: 6 mitos da cultura pop que os nerds resolveram no site Mega Curioso

Conheça algumas das lendas que assombraram a internet por muito tempo até que alguém conseguisse explicá-las

T&atilde;o complexa quanto a ci&ecirc;ncia, a cultura pop tamb&eacute;m possui seus pr&oacute;prios mist&eacute;rios. Se voc&ecirc; for um nerd de verdade, j&aacute; deve ter ficado com vontade de ir atr&aacute;s desses mitos ou saber at&eacute; que ponto uma lenda &eacute; real ou se foi inventada pela internet.
E &eacute; exatamente em torno de todas essas hist&oacute;rias mal contadas que o site <a href="http://www.cracked.com/article_19684_6-pop-culture-mysteries-that-were-solved-by-fans_p1.html" target="_blank">Cracked</a> decidiu procurar a verdade. Reunindo v&aacute;rios boatos sobre cinema, games e outros assuntos de interesse nerd, a p&aacute;gina listou as lendas e explicou como elas s&atilde;o poss&iacute;veis (ou n&atilde;o).
Conhe&ccedil;a quais s&atilde;o e nos diga se voc&ecirc; j&aacute; sabia disso.
<h2>A verdadeira vil&atilde; de &ldquo;2001: Uma Odisseia no Espa&ccedil;o&rdquo; &eacute; a IBM</h2>
Voc&ecirc; deve estar se perguntando sobre a l&oacute;gica disso, j&aacute; que a gigante da tecnologia nem &eacute; citada no cl&aacute;ssico de Stanley Kubrick, n&atilde;o &eacute; mesmo? Pois v&aacute;rias teorias surgidas na internet apontam que o ic&ocirc;nico HAL 9000 nada mais &eacute; do que uma alus&atilde;o &agrave; empresa.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/2/materias/40514618627143034.jpg" alt="" width="600" height="352" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Collative Learning</a>)
As evid&ecirc;ncias at&eacute; parecem &oacute;bvias, j&aacute; que, ao voltar uma letra em IBM no alfabeto, voc&ecirc; obt&eacute;m o nome do famoso computador assassino &mdash; isso sem falar que a companhia tamb&eacute;m foi uma das respons&aacute;veis pela cria&ccedil;&atilde;o da intelig&ecirc;ncia artificial. Por outro lado, o pr&oacute;prio Kubrick negou a possibilidade.
Por&eacute;m, um cin&eacute;filo mais atento percebeu um pequeno detalhe ao reassistir ao longa-metragem. Primeiro, a logo da IBM realmente aparece no uniforme dos astronautas. Al&eacute;m disso, algumas passagens mostram a mesma imagem sendo projetada no rosto de alguns personagens enquanto eles utilizam o computador central da nave.
<h2>Um usu&aacute;rio do YouTube descobriu a hist&oacute;ria de &ldquo;Jogos Mortais&rdquo; antes mesmo dos criadores do filme</h2>
O primeiro filme foi um enorme sucesso, principalmente por conta de sua trama praticamente in&eacute;dita e por seu final surpreendente. Contudo, o est&uacute;dio se empolgou com o bom resultado e lan&ccedil;ou nada menos do que seis sequ&ecirc;ncias, o que fez muita gente abandonar a s&eacute;rie pela metade. Mas antes mesmo de &ldquo;Jogos Mortais &mdash; O Final&rdquo; chegar aos cinemas, um usu&aacute;rio desvendou o mist&eacute;rio que ligava todos os sete filmes em uma &uacute;nica hist&oacute;ria.
<iframe width="600" height="437" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" src="http://www.youtube.com/embed/MiUfM0mkJ-8?version=3&amp;hl=pt_BR"></iframe>
Em 2009 &mdash; ou seja, um ano antes de o &uacute;ltimo cap&iacute;tulo estrear &mdash;, o usu&aacute;rio Toberoon publicou um v&iacute;deo no YouTube em que ele explica sua teoria de que o personagem Dr. Gordon, que corta o pr&oacute;prio p&eacute; no primeiro filme, n&atilde;o s&oacute; estava vivo como se transformou no aprendiz e sucessor de Jigsaw.
Apesar de ter assistido at&eacute; ao quinto longa-metragem, ele descreveu muito bem a l&oacute;gica que unia a hist&oacute;ria. Segundo ele, o principal ind&iacute;cio estava no fato de o assassino apresentar uma habilidade m&eacute;dica impressionante na hora de torturar suas v&iacute;timas, mesmo sendo um engenheiro. Assim, nada mais l&oacute;gico do que o m&eacute;dico mutilado ter participado da carnificina.
<h2>&Eacute; poss&iacute;vel desvendar o alfabeto de The Legend of Zelda</h2>
Quem jogou algum dos games da s&eacute;rie The Legend of Zelda deve ter reparado que v&aacute;rias passagens s&atilde;o apresentadas em um alfabeto fict&iacute;cio que em nada lembra o que utilizamos. Por&eacute;m, o que tinha tudo para ser uma simples combina&ccedil;&atilde;o de desenhos aleat&oacute;rios se revelou uma estrutura complexa e que realmente faz sentido &mdash; embora a pr&oacute;pria enciclop&eacute;dia da Nintendo dissesse que era imposs&iacute;vel traduzir aquelas mensagens.
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Com o lan&ccedil;amento de The Legend of Zelda: Skyward Sword, no final do ano passado, v&aacute;rios f&atilde;s se reuniram para provar que a empresa estava errada e que era poss&iacute;vel, sim, encontrar uma forma de traduzir palavras de Hylian para o alfabeto que n&oacute;s usamos &mdash; o que foi feito pela usu&aacute;ria Sarinilli em seu perfil no <a href="http://sarinilli.deviantart.com/art/Skyward-Sword-Ancient-Hylian-Font-277220924" target="_blank">Deviantart</a>.
Para isso, ela comparou as mensagens indecifr&aacute;veis com a tradu&ccedil;&atilde;o descrita pelos personagens. Ent&atilde;o bastou relacionar cada letra para saber exatamente qual caractere corresponde a determinado desenho. Um trabalho cansativo, mas que trouxe resultado.
<h2>Misterioso acorde dos Beatles foi desvendado por um professor de Matem&aacute;tica</h2>
Considerada uma das melhores m&uacute;sicas dos Beatles, &ldquo;A Hard Days Night&rdquo; sempre intrigou os f&atilde;s por conta de sua nota inicial. O acorde utilizado por George Harrison era praticamente imposs&iacute;vel de ser reproduzido com perfei&ccedil;&atilde;o.
<iframe width="600" height="437" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" src="http://www.youtube.com/embed/PlDdcCzKjsc?version=3&amp;hl=pt_BR"></iframe>
Contudo, Jason Brown, um professor da Universidade de Dalhousie, conseguiu recriar a misteriosa abertura a partir de c&aacute;lculos matem&aacute;ticos. Ap&oacute;s seis meses de pesquisa e tentativas, a nota foi perfeitamente recriada. Segundo ele, todos os seus c&aacute;lculos mostraram que, para repetir o feito, seria preciso criar uma frequ&ecirc;ncia de 29.375 Hz e utilizar a mesma combina&ccedil;&atilde;o de instrumentos usados na &eacute;poca. Em resumo, algo nada simples de ser reproduzido.
<h2>Qual &eacute; a semelhan&ccedil;a entre um corvo e uma escrivaninha?</h2>
Quem leu o cl&aacute;ssico &ldquo;Alice no Pa&iacute;s das Maravilhas&rdquo; deve ter ficado sem entender o enigma feito pelo Chapeleiro Louco, j&aacute; que o personagem jamais respondeu a charada. No entanto, mesmo depois de o autor Lewis Carroll ter explicado que n&atilde;o havia pensado em uma resposta, um f&atilde; conseguiu chegar a uma conclus&atilde;o depois de muito tempo da publica&ccedil;&atilde;o original.
Com base em uma mensagem enviada pelo pr&oacute;prio autor a seus leitores no s&eacute;culo 19, Denis Crutch encontrou um sutil trocadilho que nem mesmo os editores de Carroll perceberam, fazendo com que a resposta do enigma se perdesse com o tempo. Na &eacute;poca, ele escreveu:
&ldquo;Because it can produce a few notes, tho they are very flat; and it is never put with the wrong end in front." (Porque pode produzir algumas notas, embora sejam muito chatas; e nunca &eacute; posto de tr&aacute;s para frente).
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/2/materias/40514618627143533.jpg" alt="" width="600" height="417" /> Por&eacute;m, Crutch percebeu o autor escreveu &ldquo;nevar&rdquo; ao inv&eacute;s de &ldquo;never&rdquo;, o que foi prontamente corrigido antes de o livro ter sido publicado. Foi a&iacute; que ele encontrou a sutileza da piada: &ldquo;nevar&rdquo; &eacute; o inverso de &ldquo;raven&rdquo;, corvo em ingl&ecirc;s. Quando Carroll fala que ningu&eacute;m coloca os dois de tr&aacute;s para frente, &eacute; porque ningu&eacute;m escreve a palavra ao contr&aacute;rio.
<h2>O viajante no tempo de Charles Chaplin</h2>
Voc&ecirc; j&aacute; deve ter visto o <a href="http://www.youtube.com/watch?v=Y6a4T2tJaSU" target="_blank">v&iacute;deo que mostra uma estranha figura</a> no meio de um filme de Charles Chaplin. A pessoa destoa do ambiente de 1928, quando a cena foi gravada, por parecer estar usando um telefone celular &mdash; que foi inventado muito tempo depois. N&atilde;o demorou muito para que as pessoas julgassem que se tratava de uma viagem no tempo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/2/materias/4051461862714385.jpg" alt="" width="600" height="340" />
Como o DeLorean ainda n&atilde;o havia sido inventado, muita gente tentou achar uma explica&ccedil;&atilde;o l&oacute;gica, at&eacute; o que o usu&aacute;rio Crennycrenshaw trouxe a resposta definitiva e atemporal para a quest&atilde;o. Segundo ele, trata-se de um aparelho que ajudava pessoas com problemas de audi&ccedil;&atilde;o. O item era fabricado pela Siemens desde o in&iacute;cio do s&eacute;culo passado e, desse modo, totalmente plaus&iacute;vel naquele contexto. Como pode ser visto na pr&oacute;pria p&aacute;gina da companhia, a forma de utilizar &eacute; muito parecida com a de um celular &mdash; pressionando contra o ouvido &mdash;, o que criou a confus&atilde;o.

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Nerdbusters: 6 mitos da cultura pop que os nerds resolveram

Imagem de Que tal ter o carro de Fórmula 1 mais radical do mundo em sua garagem? no site Mega Curioso

Veículo tem seis rodas e pode ser seu por apenas R$ 2,5 milhões.

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Que tal ter o carro de Fórmula 1 mais radical do mundo em sua garagem?

Imagem de Roteirista de 'O Retorno de Jedi' vai ajudar na trama dos novos Star Wars no site Mega Curioso

Responsável pelo enredo de 'O Império Contra-Ataca' e 'O Retorno de Jedi' volta a visitar universo criado por George Lucas.

<a class="lightbox" rel="artigo" href="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/67968538022122017-o.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/67968538022122017.jpg" alt="" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Fox Films</a>)
Desde que a Disney confirmou a aquisi&ccedil;&atilde;o da LucasFilm e a produ&ccedil;&atilde;o de uma nova trilogia inspirada no universo de Star Wars, os f&atilde;s da s&eacute;rie temiam pelo pior. Se os tr&ecirc;s primeiros epis&oacute;dios j&aacute; n&atilde;o foram l&aacute; grandes coisas, o que esperar de uma sequ&ecirc;ncia dos filmes originais que marcaram a vida de tanta gente? Pois, no meio de tanto medo, eis que surge uma nova esperan&ccedil;a!
De acordo com o site <a href="http://www.hollywoodreporter.com/heat-vision/star-wars-lawrence-kasdan-simon-393459" target="_blank">The Hollywood Reporter</a>, um velho conhecido dos f&atilde;s deve retornar &agrave;s novas produ&ccedil;&otilde;es. Lawrance Kasdan foi confirmado como parte da equipe que vai trabalhar com o roteiro dos vindouros Epis&oacute;dios 8 e 9.
Mas o que isso significa? Para muitos, um sinal de al&iacute;vio, j&aacute; que ele possui um vasto conhecimento em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; trilogia original. Tudo isso porque ele foi respons&aacute;vel pela cria&ccedil;&atilde;o das tramas de &ldquo;O Imp&eacute;rio Contra-Ataca&rdquo; e &ldquo;O Retorno de Jedi&rdquo;, al&eacute;m de ter trabalhado em outros filmes da LucasFilms, como &ldquo;Indiana Jones e os Ca&ccedil;adores da Arca Perdida&rdquo;.
<a class="lightbox" title="At&eacute; o Chewbacca ficou feliz com a novidade" rel="artigo" href="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/67968538022123244-o.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/67968538022123244.jpg" alt="" width="487" height="689" />Ampliar</a>At&eacute; o Chewbacca ficou feliz com a novidade (Fonte da imagem: <a href="http://www.digitalspy.co.uk/movies/i422466-8/top-20-greatest-movie-sidekicks-chewbacca-star-wars-1977.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Digital Spy</a>)
Embora muita gente ainda continue receosa quanto &agrave; decis&atilde;o de retomar a saga dos Skywalkers, a participa&ccedil;&atilde;o de Kasdan na produ&ccedil;&atilde;o do enredo pode ser um &oacute;timo sinal de que as sequ&ecirc;ncias v&atilde;o respeitar o material original.
<h2>Outros nomes</h2>
No entanto, ele n&atilde;o foi o &uacute;nico nome a ser confirmado para trabalhar com o roteiro dos novos Star Wars. Para trabalhar ao lado de Kasdan na elabora&ccedil;&atilde;o das hist&oacute;rias dos dois &uacute;ltimos epis&oacute;dios da nova trilogia, a Disney contratou Simon Kinberg, roteirista do excelente &ldquo;Sherlock Holmes&rdquo; e dos n&atilde;o t&atilde;o bons assim &ldquo;X-Men 3: O Confronto Final&rdquo; e &ldquo;Jumper&rdquo;.
Segundo o The Hollywood Reporter, ainda n&atilde;o se sabe exatamente como ser&aacute; a divis&atilde;o de tarefas entre a dupla e nem se eles trabalhar&atilde;o em conjunto, separados ou se estar&atilde;o ativos nos dois filmes. Tudo o que foi dito &eacute; que eles est&atilde;o envolvidos, o que &eacute; &mdash; de certa maneira &mdash; uma &oacute;tima not&iacute;cia.
Al&eacute;m deles, outro nome tamb&eacute;m foi anunciado, desta vez para escrever o Epis&oacute;dio 7. Trata-se de Michael Arndt, roteirista de &ldquo;Toy Story 3&rdquo; e &ldquo;Pequena Miss Sunshine&rdquo;.

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Roteirista de 'O Retorno de Jedi' vai ajudar na trama dos novos Star Wars

Imagem de Efeitos de vilão de 'O Exterminador do Futuro 2' foram feitos manualmente no site Mega Curioso

Vinte anos depois, estúdio revela o segredo por trás do realismo de T-1000 e mostra que nem sempre o computador é a melhor solução.

<a class="lightbox" rel="artigo" href="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/89928317021101820-o.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/89928317021101820.jpg" alt="" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a href="https://www.stanwinstonschool.com/blog/t2-judgement-day-t1000-fx" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Stan Winston School of Character Arts</a>)Quando o filme &ldquo;O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final&rdquo; chegou aos cinemas, em 1991, muita gente ficou admirada n&atilde;o apenas com a excelente hist&oacute;ria do longa-metragem, mas tamb&eacute;m com os incr&iacute;veis efeitos especiais que deixaram a saga de John Connor ainda mais imersiva. Por&eacute;m, voc&ecirc; sabia que boa parte dos efeitos que voc&ecirc; jurava terem sido feitos por um computador foram gerados por m&atilde;os humanas?A Stan Winston School of Character Arts, respons&aacute;vel por boa parte dos figurinos e demais elementos de produ&ccedil;&atilde;o do filme, revelou o mist&eacute;rio por tr&aacute;s da qualidade de v&aacute;rias cenas &mdash; que continuam sendo incrivelmente realistas mesmo depois de 20 anos. Para isso, em vez de depender unicamente do poderio dos computadores, o est&uacute;dio utilizou moldes manuais para dar vida a alguns dos momentos mais marcantes do longa.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/JMUotV2WdiU?version=3&hl=pt_BR" width="560"></iframe>&Eacute; o caso do o vil&atilde;o T-1000, o ciborgue vindo do futuro que era feito de um tipo de metal l&iacute;quido. Gra&ccedil;as a essa caracter&iacute;stica, ele conseguia moldar seu corpo de diferentes maneiras, seja para passar por espa&ccedil;os apertados ou para reconstruir sua estrutura ap&oacute;s levar um tiro de escopeta de Arnold Schwarzenegger.<h2>O segredo por tr&aacute;s do Exterminador</h2>Para permitir que essa maleabilidade do personagem fosse realista o suficiente, o est&uacute;dio construiu dezenas de modelos cuidadosamente esculpidos e detalhados para serem usados durante as filmagens. Isso significa que a grande maioria dos supostos efeitos especiais que voc&ecirc; viu no cinema eram, na verdade, bonecos muito bem feitos que emulavam o ator Robert Patrick sendo dividido ao meio ou derretendo.<a class="lightbox" rel="artigo" href="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/89928317021102254-o.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/89928317021102254.jpg" alt="" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a href="https://www.stanwinstonschool.com/blog/t2-judgement-day-t1000-fx" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Stan Winston School of Character Arts</a>)Isso n&atilde;o significa, por&eacute;m, que os computadores foram deixados de lado. O tratamento digital ainda foi necess&aacute;rio na p&oacute;s-produ&ccedil;&atilde;o, principalmente na hora de unificar esses moldes, dando movimento e vida para eles. Assim, embora o T-1000 cortado ao meio fosse real, sua unifica&ccedil;&atilde;o s&oacute; foi poss&iacute;vel gra&ccedil;as a uma ajudinha de elementos totalmente digitais.Essa combina&ccedil;&atilde;o permitiu ao diretor James Cameron oferecer um realismo visual que os efeitos obtidos na &eacute;poca ainda n&atilde;o tinham alcan&ccedil;ado. O resultado voc&ecirc; pode ver ainda hoje, duas d&eacute;cadas depois, ao perceber que toda a batalha entre os dois Exterminadores ainda &eacute; muito convincente.<h2>Mem&oacute;rias da Skynet</h2>&nbsp;<noscript>galeria</noscript>&nbsp;E para provar o qu&atilde;o impressionante foi o trabalho da Stan Winston School of Character Arts, a produtora liberou uma s&eacute;rie de fotos do processo manual de cria&ccedil;&atilde;o dos moldes e as artes conceituais usadas para dar vida a um dos vil&otilde;es mais ic&ocirc;nicos do cinema. Para os f&atilde;s do filme de James Cameron, trata-se de um &oacute;timo material e uma incr&iacute;vel oportunidade de ver como um esbo&ccedil;o em um peda&ccedil;o de papel se transforma em uma das batalhas mais &eacute;picas que j&aacute; vimos na grande tela.

Durval Ramos Junior