Imagem de Estudo mostra que tratados globais ajudaram a recuperar a Camada de Ozônio no megacurioso

Observação feita por uma equipe do MIT mostra que a proibição de CFCs ajudou na recuperação da camada que protege a Terra

Um estudo publicado pela revista Science mostra que, 30 anos ap&oacute;s sua descoberta, o buraco na Camada de Oz&ocirc;nio finalmente est&aacute; se recuperando. Muito disso se deve ao estabelecimento de tratados globais que determinaram a redu&ccedil;&atilde;o (ou o fim) do uso de subst&acirc;ncias qu&iacute;micas prejudiciais ao ambiente.
No entanto, os cientistas envolvidos no projeto afirmam que n&atilde;o est&atilde;o totalmente certos sobre quais as raz&otilde;es que est&atilde;o fazendo o buraco &ldquo;se curar&rdquo;. O estudo usa dados gerados a partir de bal&otilde;es e sat&eacute;lites que mediram a &aacute;rea ocupada pela Camada de Oz&ocirc;nio entre 2000 e 2015.
Desde o in&iacute;cio da observa&ccedil;&atilde;o, o buraco diminuiu em cerca de 4 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros quadrados &mdash; &aacute;rea semelhante &agrave; metade dos Estados Unidos continental. Usando an&aacute;lises computadorizadas que levam em considera&ccedil;&atilde;o mudan&ccedil;as nos ventos e na temperatura do planeta, os autores do estudo afirmam que metade dessa redu&ccedil;&atilde;o pode ser atribu&iacute;da a um decl&iacute;nio de uso de gases como o cloro e o bromo.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/01/01150657080216.jpg" />A Camada de Oz&ocirc;nio ajuda a proteger contra os raios ultravioletas
A partir de 1987, com o Pacto de Montreal, diversos governos em escala mundial decidiram abolir de forma progressiva o uso de qu&iacute;micos conhecidos como clorofluocarbonetos (CFC), que na &eacute;poca eram usados em sprays de cabelo, latas de aerosol e geladeiras. Esses elementos era respons&aacute;veis por acelerar a destrui&ccedil;&atilde;o da Camada de Oz&ocirc;nio, que filtra os raios ultravioletas do Sol que causam danos em humanos e no meio-ambiente.
Uma &uacute;nica mol&eacute;cula de CFC pode permanecer entre 20 e 100 anos na atmosfera, podendo destruir 100 mil mol&eacute;culas de oz&ocirc;nio. Estudos anteriores mostraram que houve uma desacelera&ccedil;&atilde;o na destrui&ccedil;&atilde;o da camada protetora desde o Pacto Montreal e que ela come&ccedil;ou a se recuperar em 2014 &mdash; mesmo que o buraco sobre a Ant&aacute;rtida tenha atingido uma dimens&atilde;o-recorde em 2015.
&ldquo;Estamos come&ccedil;ando a ver sinais claros de que as a&ccedil;&otilde;es que a sociedade tomou para eliminar clorofluocarbonetos est&atilde;o tendo o efeito pretendido&rdquo;, afirma Susan Solomon, professora de Qu&iacute;mica Atmosf&eacute;rica e Ci&ecirc;ncia Clim&aacute;tica do MIT e principal autora do estudo. &ldquo;Esse &eacute; um problema global e temos que nos colocar em uma trajet&oacute;ria boa para resolv&ecirc;-lo&rdquo;.
Via <a target="_blank" href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/106787-estudo-mostra-tratados-globais-ajudaram-recuperar-camada-ozonio.htm">TecMundo</a>.

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Estudo mostra que tratados globais ajudaram a recuperar a Camada de Ozônio

Imagem de Conheça 3 técnicas de treinamento esportivo dignas da ficção científica no site Mega Curioso

Experimentos envolvendo criogenia e mudanças na circulação sanguínea prometem aumentar o desempenho de atletas olímpicos

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/67754936439818.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Shutterstock</a>)
Para obter sucesso nas Olimp&iacute;adas, &eacute; preciso superar os advers&aacute;rios em quesitos como t&eacute;cnica, performance, resist&ecirc;ncia e velocidade. Por&eacute;m, nem sempre o simples treinamento &eacute; capaz de providenciar essas qualidades a um atleta, o que faz com que seja necess&aacute;rio apelar para m&eacute;todos um tanto quanto bizarros.
O site Dvice reuniu tr&ecirc;s exemplos de t&eacute;cnicas que, se n&atilde;o v&atilde;o contra o regulamento dos jogos esportivos, s&atilde;o bizarras o bastante para n&atilde;o parecer algo que uma pessoa normalmente estaria disposta a fazer.
<h2>Criogenia</h2>
Para melhorar seu desempenho, v&aacute;rios atletas recorrem a um m&eacute;todo chamado crioterapia, onde s&atilde;o submetidos a temperaturas de at&eacute; -140&deg; Celsius. Para evitar que partes do corpo congelem durante o processo, as pessoas que se submetem ao tratamento usam meias, roupas de baixo e prote&ccedil;&otilde;es de orelha constru&iacute;das com materiais especiais.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/67754936439859.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://dvice.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Dvice</a>)
Dois minutos de tratamento fazem com que as veias do corpo humano consigam se expandir at&eacute; quatro vezes mais do que o normal, o que se traduz em uma circula&ccedil;&atilde;o mais r&aacute;pida do oxig&ecirc;nio. Isso faz com que a capacidade regenerativa do organismo aumente, e as endorfinas geradas pelo trauma de quase ser congelado fazem com que haja uma diminui&ccedil;&atilde;o na sensa&ccedil;&atilde;o de dor que uma pessoa possa estar sentindo.
<h2>C&aacute;psula espacial</h2>
Outra forma usada para aumentar o desempenho dos atletas ol&iacute;mpicos &eacute; uma c&aacute;psula conhecida como CVAC (Cyclic Variations in Adaptive Conditioning). O dispositivo, fruto de pesquisas na &aacute;rea das viagens espaciais, realiza diversas mudan&ccedil;as na press&atilde;o barom&eacute;trica, temperatura e densidade do ar em seu interior em um ritmo constante definido por um computador.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/67754936439924.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://dvice.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Dvice</a>)
O efeito que isso provoca no corpo &eacute; semelhante ao de uma sess&atilde;o intensa de treinamentos em uma academia. Segundo os fabricantes do CVAC, al&eacute;m de aumentar a circula&ccedil;&atilde;o sangu&iacute;nea, o aparelho reduz a produ&ccedil;&atilde;o de &aacute;cido l&aacute;tico e &eacute; at&eacute; mesmo capaz de estimular a biog&ecirc;nese mitocondrial e a produ&ccedil;&atilde;o de c&eacute;lulas-tronco. Para obter melhores resultados, &eacute; recomendado fazer ao menos tr&ecirc;s sess&otilde;es de 20 minutos por semana.
<h2>Alterando o fluxo sangu&iacute;neo</h2>
Uma t&eacute;cnica conhecida como pr&eacute;-condicionamento isqu&ecirc;mico remoto promete reduzir de forma substancial o tempo que uma pessoa leva para chegar a seu objetivo, algo especialmente &uacute;til para quem participa de competi&ccedil;&otilde;es de atletismo. Uma esp&eacute;cie de algema colocada nos bra&ccedil;os e pernas dos atletas &eacute; inflada durante um per&iacute;odo de cinco minutos, provocando mudan&ccedil;as na circula&ccedil;&atilde;o sangu&iacute;nea que reduzem a produ&ccedil;&atilde;o de &aacute;cido l&aacute;tico.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/67754936439106.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://dvice.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Dvice</a>)
O m&eacute;todo, que ainda est&aacute; em est&aacute;gio inicial de desenvolvimento, apresenta v&aacute;rios riscos. Entre eles est&aacute; a possibilidade de danificar tecidos musculares de forma permanente devido &agrave; falta de oxigena&ccedil;&atilde;o.
Por&eacute;m, isso n&atilde;o impediu que membros das coliga&ccedil;&otilde;es brit&acirc;nica e canadense testassem a novidade, cujos resultados ainda permanecem um mist&eacute;rio. Caso esses pa&iacute;ses obtenham muitas medalhas de ouro, isso deve se refletir em uma maior divulga&ccedil;&atilde;o desse m&eacute;todo de treinamento ainda um tanto quanto bizarro.
Fonte: <a title="Dvice" href="http://dvice.com/archives/2012/08/3-completely-cr.php" target="_blank">Dvice</a>

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Conheça 3 técnicas de treinamento esportivo dignas de ficção científica

Imagem de Panasonic anuncia robô de mesa criado para fazer companhia a pessoas no megacurioso

Protótipo exibido durante a CES 2017 conta com um projetor integrado e conexão WiFi que permite o acesso a conteúdos na nuvem

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Panasonic anuncia robô de mesa criado para fazer companhia a pessoas

Imagem de Estado dos EUA quer bloquear acesso a pornografia em computadores novos no megacurioso

Proposta do deputado Bill Chumley exige que fabricantes instalem softwares que impedem totalmente o acesso a conteúdos adultos

O estado norte-americano da Carolina do Sul est&aacute; discutindo uma lei que, se for aprovada, deve dificultar bastante o acesso a conte&uacute;dos pornogr&aacute;ficos. O deputado Bill Chumley prop&ocirc;s um projeto que exige que fabricantes coloquem &ldquo;capacidades de bloqueio digital&rdquo; em computadores novos, com o objetivo de evitar o acesso a sites adultos.
A lei proposta por Chumley exigiria que as fabricantes pagassem US$ 20 (R$ 67) para n&atilde;o ter que instalar o software de prote&ccedil;&atilde;o &mdash; mesmo valor que os consumidores teriam que desembolsar caso quisessem se livrar da limita&ccedil;&atilde;o (contanto que eles provem que t&ecirc;m mais de 18 anos). O dinheiro coletado a partir dessa taxa seria revertido a uma for&ccedil;a-tarefa dedicada a combater o tr&aacute;fico humano.
O dinheiro seria revertido a uma for&ccedil;a-tarefa dedicada a combater o tr&aacute;fico humano
A pr&oacute;pria natureza da tarefa deve tornar bastante dif&iacute;cil que ela seja aprovada &mdash; afinal, isso faria com que fabricantes essencialmente instalassem ransonwares em seus produtos. A lei proposta tamb&eacute;m n&atilde;o deixa claro se a limita&ccedil;&atilde;o se aplicaria somente aos gadgets produzidos na Carolina da Sul ou se ela deveria ser expandida a qualquer produto vendido no local, s&oacute; para citar uma das dificuldades burocr&aacute;ticas.
Aos 69 anos de idade, o republicano Chumley &eacute; conhecido por propor leis um tanto inusitadas. No passado, ele apresentou uma proposta que permitia que pessoas pudessem entrar armadas em eventos esportivos, uma lei que evitaria que tribunais &ldquo;cumprissem leis estrangeiras&rdquo; e outra que declarava 26 de mar&ccedil;o como o &ldquo;Dia da Independ&ecirc;ncia da Carolina do Sul&rdquo;.

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Estado dos EUA quer bloquear acesso a pornografia em computadores novos

Imagem de Homem rouba R$ 16 milhões e gasta R$ 3,3 milhões desse valor em game online no megacurioso

Kevin Lee Co também usou o dinheiro roubado de seus empregadores para comprar carros de luxo, fazer uma cirurgia plástica e comprar ingressos para jogos de futebol americano

No &uacute;ltimo domingo, Kevin Lee Co admitiu em uma corte federal dos Estados Unidos que roubou US$ 4,8 milh&otilde;es (R$ 16 milh&otilde;es) de sua empregadora, uma empresa chamada Holt Calif&oacute;rnia. O que poderia ser mais um caso de fraude ganha ares inusitados quando descobrimos que pelo menos US$ 1 milh&atilde;o (R$ 3,3 milh&otilde;es) desse valor foi investido no jogo online <a href="https://play.google.com/store/apps/details?id=com.machinezone.gow" target="_blank">Game of War</a>.
Al&eacute;m de sustentar os desenvolvedores do jogo online, Lee investiu em cirurgias pl&aacute;sticas, ingressos para jogos do San Francisco 49ers e do Sacramento Kings. E mais, os registros do tribunal mostram que parte do valor foi usada para a aquisi&ccedil;&atilde;o de alguns carros de luxo, cujos modelos n&atilde;o foram especificados, e em um t&iacute;tulo de s&oacute;cio em um clube de golfe.
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Embora o valor de US$ 1 milh&atilde;o seja exagerado, as t&aacute;ticas usadas pelos desenvolvedores de Game of War ajudam a justificar um pouco esse investimento. O game apresenta diversos sistemas interconectados que permitem que um jogador prepare seu ex&eacute;rcito para lutar contra seus advers&aacute;rios, sendo que a &uacute;nica maneira de garantir que isso aconte&ccedil;a rapidamente &eacute; investindo dinheiro &mdash; algo que faz com que usu&aacute;rios mais dispostos a abrir a carteira tenham vantagens claras.
O investimento feito por Lee tamb&eacute;m &eacute; justificado pelo fato de que ele n&atilde;o estava usando seu pr&oacute;prio dinheiro no jogo, mas sim valores roubados de seus empregadores. A &ldquo;brincadeira&rdquo; deve sair bastante cara para ele que, no momento, tem que lidar com a possibilidade de ser condenado a at&eacute; 20 anos de pris&atilde;o em uma senten&ccedil;a que deve ser anunciada em maio de 2017.

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Homem rouba R$ 16 milhões e gasta R$ 3,3 milhões desse valor em game online

Imagem de Bug bancário permitiu a australiano gastar R$ 4 milhões sem consequências no megacurioso

Mesmo condenado por suas ações, Luke Moore não teve que cumprir totalmente sua sentença e atualmente é considerado um homem livre

Normalmente vistos como algo negativo, bugs ganharam um significado totalmente novo para o australiano Luke Moore. Gra&ccedil;as a um problema no sistema de seu banco, ele conseguiu gastar um valor equivalente a R$ 4 milh&otilde;es em carros, viagens, strippers e drogas durante um per&iacute;odo de 2 anos sem ter que responder financeiramente por suas a&ccedil;&otilde;es.
Em mar&ccedil;o de 2010, Moore era um estudante de direito que estava buscando benef&iacute;cios governamentais para conseguir sobreviver. Nessa &eacute;poca, ele abriu uma conta &ldquo;Liberdade Total&rdquo; no banco St. George que permitia a ele fazer saques sem necessariamente possuir o valor necess&aacute;rio para isso em sua conta.
A partir do momento que Moore percebeu que ainda conseguia sacar dinheiro mesmo ap&oacute;s ter atingido um limite de US$ 9 mil, ele constatou que n&atilde;o havia nada que o impedisse de fazer isso. A partir de ent&atilde;o, ele come&ccedil;ou a sacar dinheiro do St. George e a deposit&aacute;-lo em outros bancos: com o valor retirado, ele viajou para locais como a Tail&acirc;ndia, comprou carr&otilde;es como um Aston Martin e uma Maserati e investiu em uma lancha, uma camiseta assinada por Michael Jordan e em artes de Banksy, entre outros itens.
<h2>Passe livre</h2>
Ap&oacute;s ele passar cinco meses atr&aacute;s das grades, uma corte de apela&ccedil;&atilde;o conseguiu anular sua senten&ccedil;a
Depois de o banco descobrir o que estava acontecendo (dois anos ap&oacute;s o in&iacute;cio dos saques), Moore acabou sendo preso e condenado a quatro anos por obter vantagens financeiras indevidas e tr&ecirc;s anos por lidar com o produto de roubos. No entanto, ap&oacute;s ele passar cinco meses atr&aacute;s das grades, uma corte de apela&ccedil;&atilde;o conseguiu anular sua senten&ccedil;a com base no fato de que ele &ldquo;n&atilde;o se mostrou enganador&rdquo; e que o banco em nenhum momento tentou parar com suas a&ccedil;&otilde;es.
Ap&oacute;s toda essa confus&atilde;o, o estudante teve que devolver tudo aquilo que comprou e atualmente mora com sua m&atilde;e e dirige um carro de US$ 800. Segundo ele informou ao Daily Telegraph, sua vida de luxo n&atilde;o deixou muita saudades, a n&atilde;o ser &ldquo;pela coca&iacute;na, pelas strippers e pelos carros velozes&rdquo;.

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Bug bancário permitiu a australiano gastar R$ 4 milhões sem consequências

Imagem de Realidade bizarra: Japão usa robôs para incentivar crescimento populacional no megacurioso

Empresas investem em mecanismos capazes de estimular pessoas a ter filhos reais e que ensinam como lidar com diferentes etapas do desenvolvimento humano

Um dos pa&iacute;ses mais desenvolvidos do mundo, o Jap&atilde;o tem um grande desafio pela frente. Com uma popula&ccedil;&atilde;o cada vez mais envelhecida, o pa&iacute;s tem uma das menores taxas de natalidade do mundo &mdash; a previs&atilde;o &eacute; de que, em 2015, exista o dobro de pessoas com 70 anos ou mais em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;quelas na faixa dos 15 a 30 anos.
Como forma de contornar esse problema, algumas empresas do pa&iacute;s est&atilde;o investindo no desenvolvimento de rob&ocirc;s que imitam o comportamento de beb&ecirc;s. Entre elas est&aacute;&nbsp; a Toyota, que lan&ccedil;ou recentemente o Kirobo Mini com o intuito de promover respostas emocionais em humanos e convenc&ecirc;-los a se reproduzir.
O rob&ocirc; n&atilde;o tem a apar&ecirc;ncia de um beb&ecirc; real, mas consegue imitar comportamentos como reconhecer pessoas e responder a elas em tons agudos. Al&eacute;m disso, o mecanismo se movimenta de forma inst&aacute;vel para promover a sensa&ccedil;&atilde;o de que &eacute; preciso ficar atento a ele.
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J&aacute; o Yotaro, desenvolvido pela Universidade Tsukuba, usa tecnologias de proje&ccedil;&atilde;o para criar uma face capaz de simular emo&ccedil;&otilde;es e express&otilde;es faciais reconhec&iacute;veis. A simula&ccedil;&atilde;o reage a toques e pode emular diferentes tipos de humor e at&eacute; mesmo o que acontece quando uma crian&ccedil;a est&aacute; doente.
<h2>Cuidado em todas as idades</h2>
Al&eacute;m de promover o crescimento populacional, os rob&ocirc;s surgem como forma de treinar casais para os desafios que um filho representa em diversas idades. Assim, h&aacute; desde mecanismos como o Noby, que simula o comportamento de um beb&ecirc; de 9 meses, at&eacute; o CB2, criado para ser similar a uma crian&ccedil;a com 2 anos de idade.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/rYLm8iMY5io" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Embasando o desenvolvimento desses mecanismos, pesquisas mostram que os &ldquo;pais&rdquo; conseguem se conectar emocionalmente a rob&ocirc;s que t&ecirc;m apar&ecirc;ncias ou comportamento similares a humanos. Embora a maioria dos dispositivos hoje sejam constru&iacute;dos para emular o comportamento esperado em crian&ccedil;as, futuramente a intelig&ecirc;ncia artificial deve ser usada para dar base a mecanismos capazes de formar rela&ccedil;&otilde;es &uacute;nicas com pessoas diferentes.
O uso de rob&ocirc;s em geral traz &agrave; tona muitas quest&otilde;es, tanto &eacute;ticas quanto t&eacute;cnicas
O desenvolvimento das m&aacute;quinas vem acompanhado por algumas quest&otilde;es &eacute;ticas, que v&atilde;o da possibilidade de pais escolherem as caracter&iacute;sticas de suas &ldquo;crian&ccedil;as&rdquo; at&eacute; a substitui&ccedil;&atilde;o de aparelhos defeituosos por novas unidades. Algo que parece simples quando falamos de dispositivos eletr&ocirc;nicos, mas que gera complica&ccedil;&otilde;es quando levamos em considera&ccedil;&atilde;o objetos desenvolvidos com o intuito de criarmos la&ccedil;os emocionais com eles.
&ldquo;O uso de rob&ocirc;s em geral traz &agrave; tona muitas quest&otilde;es, tanto &eacute;ticas quanto t&eacute;cnicas. O problema da queda nas taxas de nascimento, no entanto, &eacute; real e est&aacute; crescendo em diversas na&ccedil;&otilde;es. Os rob&ocirc;s-beb&ecirc;s podem n&atilde;o se provar uma solu&ccedil;&atilde;o direta, mas podem levar a pesquisas que oferecem um melhor entendimento e a descobertas sobre o problema&rdquo;, explica Mark Robert Anderson, professor de Computa&ccedil;&atilde;o e Sistemas de Informa&ccedil;&atilde;o da Edge Hill University.
Via&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/robotica/110653-realidade-bizarra-japao-usa-robos-incentivar-crescimento-populacional.htm">TecMundo</a>.

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Realidade bizarra: Japão usa robôs para incentivar crescimento populacional

Imagem de Realidade virtual quer permitir que você coma de tudo sem engordar no megacurioso

Solução proposta pela Kokiri Labs quer ser uma alternativa ao modo tradicional como ingerimos alimentos

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Realidade virtual quer permitir que você coma de tudo sem engordar

Imagem de Jovem negra de 15 anos vai assumir a armadura do Homem-de-Ferro no megacurioso

Introduzida recentemente nos quadrinhos, Riri Williams deve substituir Tony Stark após os eventos de Guerra Civil 2

Quando Riri Williams foi apresentada, muitos f&atilde;s de quadrinhos assumiram que ela seria a substituta do rec&eacute;m-falecido M&aacute;quina de Guerra. No entanto, o roteirista Brian Michael Bendis deu a entender que ela deve na verdade assumir a armadura do Homem de Ferro no lugar de Tony Stark.
Segundo uma entrevista concedida por Bendis &agrave; Time, evento relacionados &agrave; saga Guerra Civil 2 v&atilde;o fazer com que Stark tenha que se distanciar um pouco do mundo das aventuras. &ldquo;Seu melhor amigo morreu, sua companhia est&aacute; em colapso e ele est&aacute; descobrindo quem seu pai biol&oacute;gico realmente &eacute;. Isso &eacute; algo estressante para um personagem que &eacute; conectado do jeito que Tony &eacute; e que tem suas quest&otilde;es de depend&ecirc;ncia&rdquo;.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/06/06135121092219.jpg" />Riri Williams em sua armadura
&ldquo;Tony tamb&eacute;m &eacute; especialista em n&atilde;o prestar aten&ccedil;&atilde;o &agrave;s coisas que s&atilde;o mais importantes e em se distrair com os assuntos dos Vingadores. Como tudo isso se mistura e faz com que ele n&atilde;o esteja mais na armadura? Voc&ecirc; vai ter que esperar para descobrir no final de Guerra Civil 2. Mas isso cria um caminho para que Riri Williams, a quem Tony Stark vai conhecer e interagir em breve nos quadrinhos&rdquo;, explicou Bendis.
Em uma entrevista concedida anteriormente ao site iO9, o roteirista havia afirmado que a intelig&ecirc;ncia da garota se assemelha muito &agrave; de Stark. Al&eacute;m disso, ela j&aacute; tinha sido vista nos quadrinhos criando um conjunto super-avan&ccedil;ado de armadura usando sucatas que encontrou espalhadas pelo MIT.
Via <a target="_blank" href="http://www.tecmundo.com.br/quadrinhos/106935-jovem-negra-15-anos-assumir-armadura-homem-ferro.htm">TecMundo</a>.

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Jovem negra de 15 anos vai assumir a armadura do Homem de Ferro

Imagem de Tecnologia permitiu que homem vivesse mais de um ano sem um coração no megacurioso

Solução conhecida como SynCardia Freedom Portable Driver usa ar comprimido para bombear sangue para o corpo humano

Felipe Gugelmin