Isso é o que acontece quando a natureza recupera seus antigos espaços

09/12/2017 às 12:001 min de leitura

Um dos destinos favoritos dos mochileiros na atualidade, sem sombra de dúvidas, é o Sudeste Asiático. Belas praias, monumentos históricos preservados e custo de vida relativamente baixo fazem desta parte do Oriente um verdadeiro oásis para quem busca experiências memoráveis. Uma das suas atrações mais incríveis é o templo Ta Prohm, no Camboja, que, graças à sua atmosfera bem peculiar, foi cenário do filme “Lara Croft: Tomb Raider”, estrelado por Angelina Jolie.

Apesar de ser mais lembrado pela produção hollywoodiana de 2001, a história do Ta Prohm remonta ao século 12, no auge do Império Khmer, quando uma vasta e fértil região que compreende os atuais territórios de Camboja, Laos, Vietnã e Mianmar estava sob o domínio de um rei chamado Jayavarman 8º. A ideia do monarca era que funcionasse no local um complexo com monastério budista e universidade; porém, desde o século 15, o que vinga ali são as raízes de árvores, como as figueiras, que se embrenham pelas paredes, mas sem as destruir.

Natureza

Durante o período colonial, quando arqueólogos franceses acharam o complexo arquitetônico, foram mantidas as características que o fazem peculiar até hoje: os entalhes em pedra, produzidos no esplendor da arquitetura khmer, e as raízes das árvores que envolvem as suas paredes quase milenares. Atualmente, o templo é um dos cartões-postais do Camboja e figura entre os seus destinos mais procurados.

No entanto, esta joia rara de um dos impérios mais bem-sucedidos do Oriente é apenas uma das obras monumentais deixadas pelas civilizações que habitaram o Sudeste Asiático. A mais conhecida — também erguida pelo Império Khmer — chama-se Angkor Wat e é considerada o maior monumento religioso do mundo, com impressionantes 40 quilômetros quadrados.

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