Sabe aquele pendrive encontrado nas fezes de uma foca? Encontraram a dona!

15/02/2019 às 10:002 min de leitura

Na semana passada, a notícia de que um pendrive foi encontrado em uma amostra congelada de fezes de foca na Nova Zelândia circulou por veículos de comunicação do mundo inteiro. Agora, o mistério de como ele foi parar lá parece ter chegado ao fim!

Como você deve lembrar, pesquisadores do National Institute of Water and Atmospheric Research (NIWA) têm um programa de estudos sobre focas raras e usam as fezes para saber mais sobre os hábitos delas. O ponto crucial para a resolução do caso é que os cientistas pedem que voluntários colham essas amostras na natureza e enviem para que eles possam fazer as análises.

A amostra em questão foi coletada na Praia de Oreti há mais de um ano e conservava o pendrive em perfeito estado até ser descongelada. Depois de limpo, o dispositivo foi conectado em um computador e revelou fotos de um passeio de caiaque.

Dona do pendrive encontrado em fezes de foca se apresenta

Os pesquisadores do NIWA compartilharam as imagens no Twitter na esperança de encontrar o dono do pendrive e ela acabou se apresentando depois de ver as suas fotos em rede nacional. Trata-se de Amanda Nally, voluntária da Sea Lion Trust da Nova Zelândia, que encontrou as fezes e as enviou para o NIWA. Mesmo acostumada a fazer backups de fotos e vídeos, ela nem percebeu que o pendrive tinha sumido!

Alguns dias depois de fazer os registros no caiaque, Nally avistou uma foca que parecia doente e resolveu mandar a amostra de fezes para o NIWA. Um veterinário constatou que o animal estava saudável, mas aparentemente a voluntária perdeu seu pendrive nesse meio-tempo.

Teorias sobre como o item foi parar lá

Quando descobriu que a amostra enviada para o NIWA tinha o seu pendrive, Nally simplesmente concluiu que ele caiu na Praia de Oreti naquele dia. Entretanto, os pesquisadores têm uma teoria mais mirabolante! Como o item estava misturado às fezes, eles não acreditam que ele tenha simplesmente caído sobre elas e sido enviado para a instituição.

“O pendrive estava misturado com penas e ossos de pássaro, então eles acham que deixei cair e ele foi apanhado por uma ave marinha. Então, ela foi comida por uma foca, que foi o animal que eu encontrei aquele dia na praia”, explicou Nally ao site Motherboard.

Na sua opinião, qual das duas teorias apresentadas parece fazer mais sentido? Conte para a gente nos comentários!

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