Sorvete que brilha no escuro é feito com proteína fluorescente de água-viva

05/11/2013 às 05:061 min de leitura

O sorveteiro britânico Charlie Francis é conhecido por criar sabores inusitados e fazer experiências com ingredientes fora do comum em suas receitas. A última novidade que vem diretamente da sorveteria Lick Me I’m Delicious é uma versão da guloseima que brilha no escuro. No entanto, mais surpreendente do que isso é o fato do sorveteiro utilizar águas-vivas para conseguir o efeito.

Para criar essa peculiaridade, o profissional contou com uma ajudinha da ciência. De acordo com o site Thrillist, tudo começou quando Francis leu um estudo sobre as águas-vivas e ficou instigado. Em seguida, ele conversou com alguns pesquisadores chineses, que conseguiram isolar a proteína fluorescente presente no organismo desses seres para que o sorveteiro pudesse usar em suas criações.

Assim como acontece no corpo do animal, a proteína é ativada pelo movimento. Trazendo esse fenômeno para o sorvete, isso significa que a massa começa a brilhar mais e mais conforme você a saboreia. Sobre a toxicidade da matéria-prima, o sorveteiro garante que quem experimentou a novidade não ficou brilhante.

Ainda em fase de experimentação, o preço do sorvete acaba sendo elevado justamente por causa da dificuldade de se obter a matéria-prima. Cada casquinha custa 140 libras, ou seja, cerca de 500 reais na cotação de hoje. Mas, se a vontade de provar um sorvete que brilha no escuro foi muito grande, Francis também desenvolveu um sorbet de gim e tônica que utiliza quinina em vez da proteína de água-viva para recriar o efeito.

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