6 dados sobre a desigualdade no mundo que vão deixar você chocado

19/01/2017 às 14:002 min de leitura

Não restam dúvidas de que vivemos em um mundo desigual, onde um reduzido número de pessoas têm muito mais do que o resto do mundo inteiro, onde os homens ganham muito mais do que as mulheres, e onde determinadas etnias têm mais oportunidades do que outras.

Contudo, de acordo com um levantamento realizado pela Oxfam International, uma confederação composta por 17 organizações e milhares de parceiros em todo o mundo focada na busca de soluções para a desigualdade e a pobreza, o abismo que existe entre a população super-rica e a pobre é maior do que se pensava. Confira a seguir algumas descobertas que eles fizeram:

1 – Oito homens acumulam juntos uma fortuna equivalente às posses das 3,6 bilhões de pessoas mais pobres do planeta. Isso mesmo, caro leitor, apenas oito. E os oito são do sexo masculino.

2 – Sete de cada 10 pessoas no mundo vivem em países que sofreram aumentos nos índices de desigualdade nas últimas três décadas.

3 – Apesar de alguns bilionários terem acumulado seus bens através de seu talento para os negócios e muito trabalho duro, mais da metade que existe no mundo acumulou sua fortuna por meio de heranças ou graças a negócios com propensão ao favoritismo ou à corrupção.

4 – Se os ricos continuarem a acumular riquezas no mesmo ritmo que agora, dentro dos próximos 25 anos, o mundo terá o seu primeiro trilionário. Só para você ter uma ideia do que ser um trilionário significa, seria necessário gastar US$ 1 milhão por dia durante 2.738 anos para esse cara gastar todo seu dinheiro.

5 – A desigualdade no mundo tem um impacto especialmente negativo sobre as mulheres. Se a tendência atual permanecer a mesma — com elas sofrendo altos índices de discriminação no local de trabalho e recebendo bem menos que colegas do sexo masculino —, serão necessários 170 anos até que os salários das mulheres se equiparem aos dos homens.

6 – A evasão de impostos custa aos países mais pobres cerca de US$ 100 bilhões ao ano. Esse montante seria suficiente para custear a educação de 124 milhões de crianças que não têm acesso a escolas e evitar a morte de — pelo menos — 6 milhões de crianças com programas de assistência médica.

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