Hoje é o Lingerie Day, comemore!

28/07/2011 às 10:494 min de leitura

Você adora lingerie, ama conferir as novidades nas lojas e estar sempre com sutiãs e calcinhas lindos e cheios de detalhes? Pois hoje é o dia de celebrar essa paixão! Acontece no dia de hoje, 28 de julho, no Twitter, um evento criado com o objetivo de comemorar as peças de roupa mais sensuais do vestuário feminino.

A iniciativa propõe que as garotas (e também homens, por que não?) mais desinibidos mudem as fotos de seus avatares para uma imagem supersensual de lingerie. As melhores fotos concorrem a prêmios. Para conferir o que está rolando no evento, as promoções e as fotos, é só adicionar a hashtag #lingerieday em seu Twitter ou acessar o site oficial.

Haverá ainda a eleição da Rainha Lingerie Day 2011, em que a vencedora ganhará lingeries (claro), ensaio fotográfico e outros prêmios. Essa é a terceira edição do Lingerie Day e conta com o apoio da agência 4social, Chilli Beans, do site Não Salvo, da Revista VIP e patrocínio oficial da Lutecia Lingerie. Para saber mais clique aqui.

No entanto, se colocar a sua imagem usando roupas íntimas com o seu nome para o mundo todo acessar é um pouco demais para você, existem muitas outras formas de comemorar o Lingerie Day! Quem não quiser mostrar o rosto e nem revelar a identidade, mas deseja participar e ganhar prêmios, pode enviar a sua foto para o e-mail lingerieday@gmail.com, e elas serão publicadas sem as suas referências.

Fonte: Twitter @_Psycho

Outra excelente forma de celebrar o dia é escolher o seu underwear mais sexy e deslumbrante e arrasar na noite de hoje com seu gato ou passear pelas lojas e conferir peças lindas para se sentir sensual e poderosa para você mesma, não é verdade? O que importa é que o Lingerie Day é uma grande brincadeira e uma festa de comemoração a esses itens. Sejam eles de algodão, lycra, seda, rendinhas, poás ou coloridos.

Toda essa comemoração nos remete ao início de tudo isso, de quando a lingerie foi inventada e como começou a história dessas peças indispensáveis em nosso dia a dia, que vão do estilo básico ao mais luxuriante.

Quando tudo começou

Você consegue se imaginar passeando por aí sem calcinha o tempo todo? Pois era assim que viviam as mulheres dos séculos passados antes do invento dessa peça. Apesar das várias e várias camadas de anáguas e saiotes, as moças andavam assim com a genitália desprotegida, com acesso mais facilitado para as necessidades fisiológicas e, é claro, sexuais. E pasmem: quem usasse algum tipo de calça não era considerada “respeitável” naquele tempo e aquelas que insistissem em usar eram chamadas de criaturas libertinas e de moral duvidosa.

Vídeo: A História da Calcinha - Diretor: Gordeeff - Fonte: portacurtas.com.br

No entanto, no século XVIII tudo começou a mudar. De acordo com o livro da autora inglesa Rosemary Hawthorne, chamado “Por baixo do pano – A história da calcinha”, foi por volta de 1800 que o negócio mudou de figura e a moda começou a surgir e a revolucionar a cabeça das mulheres daquela época.

Durante a Revolução do Povo na França, houve uma simplificação geral do vestuário na Europa toda, e as mulheres passaram a usar vestidos inspirados no estilo grego antigo. Porém, esse novo modelito deixava as partes íntimas arejadas demais, causando um certo incômodo as mocinhas de outrora. E foi a partir daí que começaram a pensar numa forma de confeccionar uma peça que pudesse proteger a área genital feminina.

Eis que o primeiro modelo surgiu: era como um calção que ia até abaixo dos joelhos, feito de um tecido de cor crua ou cor da pele. Nada sexy para os padrões de hoje, mas foi o maior sucesso entre as damas da sociedade da época que foram as poucas privilegiadas a usá-lo.

Mas foi na Inglaterra durante o período vitoriano (1837-1901) que a calcinha realmente se destacou, seu preço no mercado disparou e ela começou a ser utilizada pelas mulheres que tinham mais acesso aos produtos mais caros. Com isso, o seu processo de fabricação foi se aperfeiçoando, porém, o assunto ainda era um tabu e as calcinhas (calçolas) eram vendidas sempre de forma velada, em sessões mais escondidinhas das lojas, para não causar constrangimento entre as mulheres.


A partir daí, o costume de usar calcinha foi se espalhando entre as classes mais baixas também. Contudo, foi após a Primeira Guerra Mundial que a peça foi ficando mais curta e mais próxima dos modelos que existem hoje, mas de uma forma muito maior e mais casta, é claro.

Com os ideais da modernidade chegando às mulheres, novas tendências de vestuário, as saias e vestidos foram subindo a barra e a calcinha acompanhou o movimento.

E então o tempo foi passando e os modelos ficando cada vez menores e sensuais, até os que conhecemos hoje de infinitas formas, materiais e cores.

Das mais simples de algodão às calcinhas cavadas, shortinhos de renda, tangas e fio-dental que são feitas tanto para o conforto quanto para a sedução. Mas como falar de calcinha e não citar seu companheiro sutiã?

O companheiro ideal da calcinha

Quem não acha lindo um sutiã com detalhes em renda? Existem até uns tão belos que podem ser mostrados de forma displicente, sob uma camisa mais aberta, um vestido ou uma blusa, deixando transparecer uma pitada a mais de sua sensualidade sem ao menos precisar se despir das roupas. Você sabe como surgiu o sutiã?

Há cerca de 100 anos, Mary Phelps Jacob patenteou a peça nos Estados Unidos. A moça responsável por isso estava cansada da ditadura do espartilho e confeccionou uma peça com lenços para segurar os seios sem os apertos das barbatanas do corselet que esmagava sem dó as moças da época. Após isso, Mary começou a fazer mais peças a pedido das amigas e resolveu comercializar a peça.


O sutiã foi inventado para dar mais sustentação e conforto aos seios, deixando-os com uma forma mais moldada e bonita. Para algumas o uso do sutiã era feito para achatar o peito ou escondê-lo. Porém, para a maioria, o início do uso foi para uma finalidade mais lasciva. Após o invento de Mary Jacobs se perpetuar no guarda-roupa feminino, o tempo foi levando às mulheres novos modelos, bojo, enchimento, aros de metal para sustentar e dar mais forma aos seios.

Apesar da revolução feminista nos anos 60 em que as mulheres queimaram os sutiãs em praça pública, eles não perderam seu espaço no mercado, muito menos nas gavetas femininas. Ainda bem! E, hoje, as marcas lançam novidades cada vez mais lindas e confortáveis, adaptáveis para vários tamanhos de seios: para quem quer dar um up, para quem quer destacar e encher o busto ou mesmo para quem só deseja, acima de tudo, conforto.

Lingerie Day pode ser todos os dias

Lojas de lingerie não faltam pelas ruas e shoppings e cada vez mais elas estão lançando tendências de peças com materiais de alta qualidade que utilizam o que há de melhor na tecnologia têxtil. Tanto em lojas de departamentos quanto nas de marcas mais famosas e preços elevados, o que vale é saber aliar beleza e conforto nas peças, em calcinhas, sutiãs, corpetes, meias, ligas, baby dolls e por aí vai. Hope, Scala, Valisére, Lupo, Du Loren, La Perla, Corpo e Arte, Victoria’s Secret, Fruit de La passion e tantas outras estão no mercado para nos deixar ainda mais femininas todos os dias. Além das sex shops que possuem modelos ainda mais provocantes.

Seja qual for a sua preferência entre as lingeries, hoje é o dia de comemorar seu momento na internet e aproveitar a ideia para, quem sabe, dar uma renovada na sua gaveta de underwear e usar um modelo cheio de estilo e muito sexy! Só não vale calcinha furada e nem bege, hein, meninas?

Confira na galeria mais algumas fotos que já foram postadas no Lingerie Day!

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