Artes/cultura
18/08/2011 às 14:31•1 min de leitura
Quando eu era criança, sempre que ficava brava, nervosa, triste ou feliz, dizia que estava histérica. Não sabia muito bem o que isso queria dizer, mas me dizia muito histérica. Hoje as coisas mudaram e eu entendo melhor o significado da palavra. De qualquer forma, continuo me achando uma pessoa histérica.
O termo histeria foi utilizado pelo filósofo Hipócrates que o definia como o ciclo irregular do sangue que fluía do útero para o cérebro, deixando as mulheres descontroladas e instáveis emocionalmente. Na Idade Média o distúrbio era associado à possessão demoníaca e à bruxaria.
Não creio que isso seja verdade, nem doentio, e muito menos algo exclusivo das mulheres. Preconceituoso ou não, para mim a palavra demonstra um pouco do que todos somos: inquietos, loucos, passionais, inconformados, irracionais... E se você não for assim, me desculpe, mas eu já perdi o interesse...
Eu
Sou uma jornalista boca suja, que não vive sem chapinha, apaixonada por moda e luxo desde sempre. Gosto de tudo que é bom e bonito. Boas bebidas, comidas, roupas, sapatos, viagens, passeios, filmes, músicas e companhias. Mas isso, vamos deixar para depois, pois oportunidades não vão faltar.
Um filme do Woody Allen...
Ok, a Fabrizia já falou do Woody Allen por aqui, mas na minha necessidade de explicar e entender as coisas da vida, minha amiga Lanna chegou a conclusão que minha vida é um filme do Woody Allen. É, nada de final feliz para mim. Então, resolvi finalizar esse primeiro post com uma cena que, digamos, me resume bem...