7 alternativas mais baratas e menos abarrotadas para atrações populares

A gente sabe que é difícil ir para Paris e não visitar a Torre Eiffel ou em Roma não dar um pulinho no Coliseu, mas todo turista já deve ter se irritado alguma vez com exageros nesses lugares megapopulares. Seja o preço abusivo das entradas ou a quantidade de gente visitando ao mesmo tempo, situações como essas fogem de nosso controle e podem nos fazer gostar menos do passeio que tanto sonhamos.

Mas que tal mudar os planos e visitar lugares tão incríveis, mas com menos gente e mais baratos? Confira a lista abaixo e veja se vale a pena dar uma mudada nos planos das férias:

1. Palácio de Versalhes (França) X Palácio de Herrenchiemsse (Alemanha)

A 60 km de Munique, na Alemanha, o Palácio de Herrenchiemsee foi construído no final dos anos 1800 e tem como inspiração justamente o Palácio de Versalhes. A vantagem é que a visita custa apenas 8 euros, ao contrário dos 18 euros cobrados na França – uma diferença que equivale, na prática, a quase R$ 50!

2. Amsterdã (Holanda) X Hamburgo (Alemanha)

Se teu interesse em conhecer Amsterdã, na Holanda, por conta da arquitetura, que tal mudar seu destino para Hamburgo, na Alemanha? As cidades, nesse ponto, são muito parecidas, mas a alemã tem muito menos turistas que a holandesa – Amsterdã tem 850 mil habitantes, mas recebe mais de 17 milhões de turistas por ano! Agora, se teu interesse nos Países Baixos é por ~~outros~~ motivos, bem, daí teria que ir para lá mesmo.

3. Capri (Itália) X Ilhas Eólias (Itália)

As praias da ilha de Capri estão se tornando cada vez mais populares, com hotéis que chegam a custar 320 euros a diária! É difícil conseguir reservas na alta temporada, a ilha está abarrotada de turistas e todos os outros serviços são mais caras. Já nas ilhas Eólias, ao sul do país, é possível curtir tanto quanto em Capri, mas com a vantagem de gastar até 4 vezes menos! Isso sem contar que as praias são bem mais limpas e você pode inclusive visitar vulcões!

4. Gêiseres em Haukadalur (Islândia) X Vale dos Gêiseres de Rotorua (Nova Zelândia)

A Islândia, com apenas 330 mil habitantes, está vendo um boom no turismo: só em 2016 foram mais de 1,7 milhão de pessoas! Uma das atrações preferidas são os gêiseres em Haukadalur, mas estão abarrotados de turistas. Uma alternativa é ir até Rotorua, na Nova Zelândia, que tem gêiseres que chegam a 30 metros de altura e são bem mais isolados.

5. Stonehenge (Reino Unido) X Manpupuner (Rússia)

Em 2017, 1,5 milhão de pessoas visitaram as rochas místicas de Stonehenge. Ou seja: centenas de turistas todos os dias, que certamente estragarão suas fotos. Uma opção é o Manpupuner – os Sete Homens Fortes – que fica na Rússia. As formações rochosas são naturais e tão incríveis quanto Stonehenge, com a diferença que são bem menos visitadas. Tudo bem que o isolamento geográfico contribui para isso, mas isso são outros 500...

6. Pirâmides de Gizé (Egito) X Meroé (Sudão)

É difícil resistir à tentação de visitar as famosas pirâmides que são as únicas estruturas restantes das Sete Maravilhas do Mundo, mas que hoje estão bem deterioradas e ficam em um lugar bem caro em comparação à precariedade dos serviços. Se você quer deserto e pirâmides mais conservadas, uma opção é ir a Meroé, no Sudão, que tem tudo isso a um preço muito mais acessível.

7. Coliseu (Itália) X Anfiteatro de El Jem (Tunísia)

Lembre-se: o Império Romano era gigantesco, por isso você vai encontrar construções semelhantes ao famoso Coliseu de Roma, na Itália, em outros lugares. O Anfiteatro de El Jem, por exemplo, custa metade do preço do italiano para visitar, mas com a vantagem de não ter filas quilométricas de turistas.

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