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Homens ou mulheres? Estudo revela quem é melhor em esconder traições

22/04/2019 às 02:001 min de leitura

De acordo com um artigo publicado na revista científica Royal Society Open Science, as pessoas são relativamente boas em adivinhar se um homem tem propensão a trair. No entanto, a quantidade de acertos diminui bastante quando quem trai é uma mulher.

Para chegar a essa conclusão, pesquisadores da University of Western Australia reuniram 180 pessoas heterossexuais e mostraram fotos de desconhecidos. Depois, elas receberam um questionário que perguntava a probabilidade de acharem se os homens e as mulheres das imagens tinham traído.

Os resultados mostraram que os participantes fizeram mais julgamentos precisos dos homens (14 a 18%) do que das mulheres (0,9 a 4%) das fotos. Curiosamente, quando homens avaliaram homens, o número de acertos ficou acima da média.

“Tanto os homens quanto as mulheres foram precisos em julgar rostos masculinos, mas não femininos, o que sugere que é o sexo do rosto e não o avaliador que importa”, escreveram os autores. Isso pode ter a ver com o fato de que, historicamente, o masculino é associado à infidelidade, e não o feminino.

Está estampado no seu rosto

(Reprodução/Nadya Lukic)

Os participantes da pesquisa também assumiram erroneamente que os homens bonitos tendem a ser mais infiéis que os feios. “O rosto desempenha um papel importante na escolha do parceiro por dar sinais como qualidade genética, dieta, fertilidade, agressividade e cuidados parentais”, justifica o estudo.

No entanto, não só essas informações que estão estampadas em nossas caras. “Estudos recentes sugerem que nossos rostos também podem fornecer sinais de infidelidade e que temos algum nível de precisão em julgar a infidelidade do sexo oposto”, continua o artigo.

Embora seja mais fácil “ler” os rostos dos homens, a pesquisa mostrou que, em geral, não somos tão bons assim em adivinhar se uma pessoa traiu o parceiro. “Se confiarmos apenas em nossas primeiras impressões para detectar traidores, cometeremos erros substanciais”, conclui Yong Zhi Foo, um dos autores.

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