Palhaços e máscaras cirúrgicas: conheça fetiches sexuais de Michael Jackson

18/01/2018 às 03:003 min de leitura

As peripécias sexuais do Rei do Pop, Michael Jackson, são sempre rodeadas de histórias bizarras que nunca podemos saber se são verdades ou não. Conrad Murray, médico que foi acusado de homicídio involuntário do astro, revelou que Michael “brincava” com garotas de programa enquanto estava vestido de palhaço, usando máscaras cirúrgicas e fingindo um sotaque para não ser reconhecido.

Essas novas revelações estão presentes no livro “This is It”, escrito por Murray. “Ele era um lunático louco e maravilhoso. Nós dirigíamos até o centro de Las Vegas atrás de strippers”, revela o ex-médico do cantor em um trecho do livro. Ele também conta que Michael Jackson ficava em êxtase quando não era reconhecido.

Para aumentar o disfarce, o cantor chegou a mancar e babar, fingindo ter sofrido um derrame. Em outra ocasião, Michael teria reclamado que nunca havia ido a um clube de striptease. O médico o alertou sobre os perigos de ser conhecido, e o cantor sugeriu contratar um show particular – algo que também fez Murray adverti-lo sobre os perigos de um novo escândalo, já que as garotas poderiam acusá-lo de estupro na tentativa de arrancar alguma grana.

Conrad Murray foi condenado a 4 anos de prisão pela morte de Michael Jackson

Predileção por mulheres "exóticas"

A solução encontrada foi procurar um hotel-cassino que não fosse tão badalado e que não contasse com paparazzi à espera de algum famoso. Depois de escolherem o Gold Coast Hotel, Jackson e Murray passaram rapidamente pela recepção e pelas máquinas caça-níqueis, indo direto ao quarto à espera das garotas para o show particular.

Michael foi preciso: queria mulheres magras, exóticas, com seios fartos e que tivessem os olhos bem delineados com maquiagem. Duas garotas foram enviadas ao quarto do Rei do Pop, mas ele não as achou tão exóticas assim: teria dado nota 6 de 10 para a escolha da agência de acompanhantes.

Mesmo assim, as duas ficaram nuas e fizeram um show particular para Michael Jackson, que estava sob um disfarce de “príncipe árabe” – tanto ele quanto Murray forçaram sotaques da Arábia Saudita para não serem reconhecidos. A estratégia estranhamente parece ter funcionado.

Gold Coast teria servido de palco para Michael Jackson se divertir com strippers

Fantasia de palhaço

Em outra situação parecida com a descrita acima, Michael Jackson teria se fantasiado de palhaço para receber as strippers e precisou conter o riso quando o olhavam naqueles trajes. Anos mais tarde, quando sua saúde estava mais frágil e sua aparência, muito mais visível, essas “brincadeiras” teriam cessado.

Murray conta no livro que a saúde debilitada do astro, que ele acreditava ter anorexia, foi responsável por outros momentos bizarros: certa vez, em um dos hotéis a que Michael ia para se encontrar com garotas de programa, ele teria urinado na cama e proibido o serviço de camareiras do hotel de trocar os lençóis, por medo de ter seu segredo descoberto.

Outra situação bizarra teria acontecido quando a filha do cantor, Jackson Paris, fraturou um dedo do pé ao dar uma topada em um móvel: mesmo assim, ela agonizou a noite toda de dor, já que seu pai havia dado ordens expressas para não ser incomodado enquanto dormia.

Michael Jackson fantasiado de palhaço

Clareamento da pele

O médico também revelou que ele próprio aplicava produtos clareadores de pele em Michael Jackson – algo que o astro negava, sempre dizendo que estava ficando branco por uma condição médica. Murray conta que usava luvas para aplicar o produto, para não clarear as próprias mãos; além disso, quando ele não estava em casa, era a filha do astro quem supostamente passava os cremes clareadores no pai.

Murray teria alertado para os riscos de a garota passar os produtos em Michael, mas o astro minimizou a gravidade: como Jackson Paris já era mais “branca”, não haveria muito problema se o produto afetasse a sua própria pele. Michael era tão aficionado pela brancura que espalhava pela casa fotos de crianças – supostamente fãs –, mas quase nenhuma era negra ou parente sua. Apenas uma única foto de Che, filho de Murray, destoava no meio de tantas pessoas claras.

O médico acredita que essa era a forma que Michael Jackson encontrou para superar os traumas da própria infância, supostamente perturbadora e trágica. O cantor teria até cogitado um transplante de cérebro, para esquecer definitivamente o seu passado conturbado. Bizarro, hein?

O astro alegava sofrer de vitiligo

*Publicado em 18/7/2016

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