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Com lendas que se espalharam pelo mundo inteiro, conheça a história e os mitos por trás da sociedade de mulheres famosas por sua habilidade em combate e subversão da dominação masculina

Mencionadas repetidas vezes pelos gregos antigos tanto em seus registros hist&oacute;ricos oficiais quanto em sua mitologia, as guerreiras Amazonas j&aacute; eram dotadas de fama na &eacute;poca de Homero, por volta do oitavo s&eacute;culo antes de Cristo. Mesmo com todas as marcas que deixaram, h&aacute; poucas evid&ecirc;ncias que essas lutadoras formid&aacute;veis que inspiraram lendas antigas realmente existiram &ndash; o que n&atilde;o significa que n&atilde;o h&aacute; ind&iacute;cio nenhum.
Segundo as lendas, as Amazonas eram guerreiras de grande habilidade que viviam em comunidades exclusivamente femininas, arranjando parceiros uma vez por ano para se procriarem &ndash; e os matando ap&oacute;s a fecunda&ccedil;&atilde;o. O mito tamb&eacute;m afirma que essas mulheres combatentes chegavam ao extremo de arrancar um dos pr&oacute;prios seios para se tornarem melhores arqueiras.
Uma das Amazonas mais famosas da antiguidade foi Ant&iacute;ope, que o her&oacute;i Teseu conquistou e tomou como sua concubina durante uma invas&atilde;o &ndash; o que certamente deu muito certo para o homem. Outros nomes c&eacute;lebres incluem Pentesileia, que se encontrou com Aquiles durante a guerra de Troia, e Myrina, rainha das guerreiras africanas.
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<h2>At&eacute; no Brasil</h2>
Desde a antiguidade, o nome das Amazonas vem sendo usado para descrever as mulheres combatentes de forma geral, incluindo um grupo que supostamente viveu no grande rio que d&aacute; nome &agrave; maior floresta do Brasil. O explorador Francisco de Orellana relatou que seus homens entraram em combate com guerreiras extremamente habilidosas em um afluente do fluxo principal de &aacute;gua, que foi ent&atilde;o renomeado como Rio Amazonas.
At&eacute; pouco tempo, tudo parecia indicar que as Amazonas originais haviam sido completamente inventadas pelos gregos patriarcais como uma forma de ressaltar a suposta superioridade natural dos homens. Nos mitos, as lutadoras lutavam e cavalgavam como os guerreiros mach&otilde;es, mas sempre acabavam sendo derrotadas por eles. Dessa forma, as lendas serviam para mostrar como mudar a &ldquo;ordem natural&rdquo; de domina&ccedil;&atilde;o masculina causaria problemas.
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<h2>Achado hist&oacute;rico</h2>
Nos in&iacute;cio da d&eacute;cada de 1990, os arque&oacute;logos Renate Rolle e Jeanninne Davis-Kimball descobriram evid&ecirc;ncias que balan&ccedil;aram o que ach&aacute;vamos saber sobre as Amazonas. Durante explora&ccedil;&otilde;es nas estepes Urais, que cercam o Mar Negro em uma regi&atilde;o da R&uacute;ssia, os estudiosos encontraram os t&uacute;mulos de mulheres guerreiras que foram enterradas com suas armas &ndash; algumas at&eacute; apresentavam ferimentos de combate.
Uma das covas continha os restos de uma mulher segurando um beb&ecirc; em seu peito, o que n&atilde;o seria nada incomum se n&atilde;o fossem os danos nos ossos de sua m&atilde;o, desgastados por puxar cordas de arcos repetidamente, e a presen&ccedil;a de suas armas ao seu lado. Alguns dos cad&aacute;veres femininos tinham pernas arqueadas de tanto andar a cavalo e elas possu&iacute;am uma altura m&eacute;dia de 1,68 metro, o que as tornava excepcionalmente altas para a &eacute;poca.
Embora muitas evid&ecirc;ncias parecessem apontar que o achado se tratava de um leg&iacute;timo cemit&eacute;rio de Amazonas, apenas 25% dos guerreiros encontrados l&aacute; eram do sexo feminino. Por fim, os estudiosos acabaram afirmando que os corpos eram de citas, uma ra&ccedil;a de cavaleiros nomeada pelo historiador Her&oacute;doto como descendentes da tribo mitol&oacute;gica mulheres lutadoras.
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A descoberta finalmente representava evid&ecirc;ncias arqueol&oacute;gicas da exist&ecirc;ncia de descendentes das Amazonas no mesmo local em que Her&oacute;doto havia afirmado que eles viveram. No entanto, a presen&ccedil;a de cad&aacute;veres de homens e de crian&ccedil;as de ambos os sexos parecia contradizer o que era conhecido sobre o estilo de sociedade das mulheres combatentes.
<h2>O elo perdido</h2>
Segundo Her&oacute;doto, um grupo de Amazonas que havia sido capturado conseguiu se libertar e matar os gregos no navio que o transportava. No entanto, nenhuma delas tinha conhecimentos de navega&ccedil;&atilde;o e a embarca&ccedil;&atilde;o acabou embarcando na regi&atilde;o em que os citas originais viviam. As guerreiras acabaram se unindo e casando com eles, formando um novo grupo n&ocirc;made que eventualmente chegou nas estepes e formou uma nova chama, os s&aacute;rmatas.
&ldquo;As mulheres s&aacute;rmatas desde ent&atilde;o continuaram a praticar alguns de seus costumes ancestrais, frequentemente ca&ccedil;ando a cavalo com seus maridos. Durante guerras, iam aos campos e usavam as mesmas vestimentas que os homens. Segundos suas leis, nenhuma garota poderia se casar at&eacute; ter matado um homem em combate&rdquo;, escreveu o historiador.
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Ainda que exista a possibilidade dos relatos de Her&oacute;doto n&atilde;o serem completamente precisos, certamente h&aacute; evid&ecirc;ncias suficientes da cultura dos s&aacute;rmatas para afirmar que esse grupo tinha uma ordem social bem mais flex&iacute;vel e menos sexista do que era comum em Atenas naquela &eacute;poca. Al&eacute;m disso, o fato de eles possu&iacute;rem habilidosas mulheres guerreiras tamb&eacute;m refor&ccedil;a sua poss&iacute;vel origem.
<h2>Origem das lendas</h2>
Muitos historiadores acreditam que as lutadoras desse grupo foram na verdade a inspira&ccedil;&atilde;o que levou os gregos a criar mitos sobre seus ancestrais, de forma que os contos foram se tornando mais exagerados com o passar do tempo. Dessa forma, a lenda das Amazonas poderia ter se originado de uma simples sociedade em que as mulheres possu&iacute;am um papel mais igualit&aacute;rio.
Outra possibilidade &eacute; que as lendas inicialmente n&atilde;o tivessem qualquer liga&ccedil;&atilde;o com os s&aacute;rmatas, mas a busca de Her&oacute;doto pela origem das hist&oacute;rias das guerreiras acabou levando-o a criar a conex&atilde;o. De qualquer forma, as informa&ccedil;&otilde;es atuais nos levam a crer que as Amazonas das lendas nunca existiram de fato, mas que realmente existiram mulheres lutadoras t&atilde;o poderosas que acabaram dando origem aos mitos.
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E voc&ecirc;, acredita que a sociedade das matadoras de homens era real? Deixe sua opini&atilde;o nos coment&aacute;rios.
*Publicado originalmente em 29/08/2014.

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Mulheres guerreiras: as mitológicas Amazonas realmente existiram?

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Após a morte do histórico comandante e imperador francês, reza a lenda que o napoleãozinho foi arrancado de seu corpo e passou de mão em mão até chegar aos Estados Unidos

A pergunta &ldquo;onde no mundo est&aacute; o p&ecirc;nis de Napole&atilde;o?&rdquo; pode at&eacute; parecer parte de alguma vers&atilde;o er&oacute;tica e <a href="http://www.megacurioso.com.br/historia-e-geografia/" target="_blank" title="Hist&oacute;ria e Geografia">hist&oacute;rica</a>&nbsp;do cl&aacute;ssico jogo &ldquo;Onde est&aacute; Carmen Sandiego?&rdquo;, mas a verdade &eacute; que essa &eacute; uma quest&atilde;o realmente v&aacute;lida. Quando o renomado comandante franc&ecirc;s morreu &ndash; possivelmente por conta de c&acirc;ncer estomacal &ndash; em 5 de maio de 1821, reza a lenda que seu corpo foi enterrado na ilha de seu ex&iacute;lio, Santa Helena, mas sem as &ldquo;joias da fam&iacute;lia&rdquo;.
Durante a aut&oacute;psia da figura ilustre, o m&eacute;dico legista supostamente resolveu arrancar o bilau do cad&aacute;ver para guard&aacute;-lo como uma esp&eacute;cie de suvenir bizarro e pediu que um padre mantivesse a pe&ccedil;a segura. O malandro membro do clero, no entanto, achou que seria uma ideia melhor contrabandear o napole&atilde;ozinho para a ilha de C&oacute;rsega, onde o falo napole&ocirc;nico se tornou uma esp&eacute;cie de rel&iacute;quia perversa de fam&iacute;lia.
Quase um s&eacute;culo depois, em 1924, um negociante norte-americano de livros raros comprou o pingulim imperial e permitiu que o objeto fosse exposto no Museu de Arte Francesa de Nova York. Descri&ccedil;&otilde;es feitas pela imprensa da &eacute;poca caracterizam o &ldquo;pequeno comandante&rdquo; como algo parecido com &ldquo;uma enguia encolhida&rdquo; e com uma &ldquo;tira maltratada de cadar&ccedil;o de couro de cervo&rdquo;.
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<h2>A viril viagem de napole&atilde;ozinho</h2>
O item continuou passando de m&atilde;o em m&atilde;o <a href="http://www.mundomemes.com.br/top-memes/aquela-carinha-como-fazer-o-lenny-face/" target="_blank">(aquela carinha)</a> ao longo das d&eacute;cadas seguintes, at&eacute; que, em 1977, foi comprado por USS 3 mil (cerca de R$ 9.106, pela cota&ccedil;&atilde;o atual) por John Lattimer, um professor em&eacute;rito e ex-chefe de urologia da Universidade de Columbia. O estudioso, ali&aacute;s, &eacute; famoso por colecionar outros itens m&oacute;rbidos, como o colarinho manchado de sangue que Abraham Lincoln usava quando foi assassinado, por exemplo.
Quando Lattimer faleceu, em 2007, a &ldquo;parte nobre&rdquo; do Bonaparte foi herdada por sua filha, Evan, que resolveu preservar o hist&oacute;rico piupiu com cuidado no estado norte-americano de Nova Jersey. &ldquo;Meu pai acreditava que a urologia tem que ser comportada e decente, n&atilde;o uma piada&rdquo;, disse a descendente do estudioso, explicando seus motivos para n&atilde;o expor o corporalzinho franc&ecirc;s.
Enquanto parte dos historiadores parecem aceitar que o colecion&aacute;vel realmente &eacute; o p&ecirc;nis de Napole&atilde;o, o governo da Fran&ccedil;a aparentemente nunca aceitou isso como fato real e defende que o corpo inteiro do antigo Imperador est&aacute; sepultado em Paris. Sendo ou n&atilde;o uma parte do corpo de Bonaparte, o fato &eacute; que um raio X tirado pelo falecido Lattimer comprovou que o item em quest&atilde;o realmente j&aacute; foi a parte &iacute;ntima de algum homem.
*Publicado originalmente em 08/05/2015.

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Afinal, onde no mundo foi parar o pênis de Napoleão Bonaparte?

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Chapas incandescentes, rodas esmagadoras, facas de corte fino e animais famintos eram algumas das ferramentas utilizadas para fazer qualquer um abrir o bico

N&atilde;o importa se estamos falando de guardas, espi&otilde;es, aventureiros ou simplesmente de pessoas com religi&otilde;es diferentes &mdash; o fato &eacute; que a Idade M&eacute;dia era uma p&eacute;ssima &eacute;poca para se ter inimigos poderosos. Bastava estar no lugar errado na hora menos apropriada para ser ver imerso em um mar de dor.
O fato &eacute; que, quando o assunto &eacute; ser cruel, a criatividade humana n&atilde;o tem limites. A seguir, voc&ecirc; pode ver apenas algumas das formas que os perseguidores da era das trevas utilizavam para torrar, esfolar e dilacerar suas v&iacute;timas at&eacute; que elas abrissem o bico &mdash; ou o fechassem para sempre.
<h2>1 &mdash; Frito na chapa</h2>
Quando a religi&atilde;o estava em seus prim&oacute;rdios, os primeiros crist&atilde;os foram sumariamente perseguidos por reis e governantes praticantes de outros credos. Reza a lenda que, em Roma, S&atilde;o Louren&ccedil;o teve alguns conflitos com o prefeito que acabaram n&atilde;o muito bem para o beato.
O pol&iacute;tico mandou esquentar v&aacute;rias placas de metal at&eacute; que elas ficassem incandescentes, formando uma grande chapa, na qual o perseguido foi deixado para assar. No entanto, dizem que ele n&atilde;o apenas resistiu &agrave; tortura sem soltar um grito de dor sequer como ainda disse para o prefeito: &ldquo;J&aacute; estou pronto desse lado! Agora me vire e coma&rdquo;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/35141010511142523.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://forum.outerspace.terra.com.br/index.php?threads/os-6-mundos-em-que-somos-enviados-depois-de-nossa-morte-de-acordo-com-nossas-obras-segundo-o-budismo.334227/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Outer Space</a>
<h2>2 &mdash; Arrastado at&eacute; a morte</h2>
Nesse m&eacute;todo, a v&iacute;tima era presa por meio de cordas ou ganchos a uma carruagem, que ent&atilde;o come&ccedil;ava a circular pela cidade. O ve&iacute;culo ficava em movimento constante por tr&ecirc;s dias, sem parar para que o torturado recebesse &aacute;gua ou comida. Bastavam pouco mais de dois dias para que o arrastado morresse, mas os requintes de crueldade faziam com que a carro&ccedil;a continuasse em movimento at&eacute; que os ossos do cad&aacute;ver ficassem expostos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/35141010511142834.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://minilua.com/torturas-horripilantes-realizadas-idade-media/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Minilua</a>
<h2>3 &mdash; Esfolado</h2>
Nada de vencer pelo medo ou pelo cansa&ccedil;o &mdash; aqui o que impera &eacute; a pura e simples dor. Os torturados tinham tiras de suas peles removidas por l&acirc;minas enquanto ainda estavam vivos. O sofrimento era tanto que as v&iacute;timas tinham a inconveniente tend&ecirc;ncia de desmaiar repetidas vezes durante o processo. Para resolver o problema, os perseguidos eram pendurados pelos p&eacute;s, de forma que o sangue se acumulasse na cabe&ccedil;a, impedindo a perda de consci&ecirc;ncia.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/3514101051114293.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://marcielamendes.blogspot.com.br/2013/03/alguns-tipos-de-execucao-da-antiguidad.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Meu Mundo &eacute; Assim</a>
<h2>4 &mdash; Cozido vivo</h2>
Qualquer pessoa que j&aacute; experimentou fazer seu pr&oacute;prio macarr&atilde;o instant&acirc;neo sabe que &aacute;gua fervente &eacute; capaz de causar queimaduras leves instantaneamente, ao menor toque. J&aacute; quando submerso por dez minutos, as marcas ficam muito mais graves, chegado ao terceiro grau.
Na Idade M&eacute;dia, no entanto, isso n&atilde;o era o suficiente. Ent&atilde;o, os torturadores costumavam esperar at&eacute; que os vasos sangu&iacute;neos das v&iacute;timas se rompessem, transformando a &aacute;gua do pote em um caldo vermelho-vivo. Aposto que sua pr&oacute;xima macarronada n&atilde;o ser&aacute; a mesma de sempre &mdash; disponha!
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/35141010511144140.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://static.freepik.com/fotos-gratis/agua-fervente_2271436.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Freepik</a>
<h2>5 &mdash; Mutilado na roda</h2>
Aqui a prepara&ccedil;&atilde;o &eacute; simples, mas os m&eacute;todos s&atilde;o variados. Primeiramente, os s&aacute;dicos profissionais amarravam sua (in)volunt&aacute;ria cobaia em uma roda de madeira e ent&atilde;o escolhiam entre utilizar uma marreta para reduzir seus membros a uma pasta sangrenta ou juntar duas v&iacute;timas em estruturas diferentes, que passavam a funcionar como engrenagens e mo&iacute;am bra&ccedil;os e pernas de forma mais autom&aacute;tica.
Todo o processo era realizado de maneira a preservar o m&aacute;ximo poss&iacute;vel o t&oacute;rax e a cabe&ccedil;a das v&iacute;timas, prolongando seu sofrimento. Uma vez que a moagem estivesse conclu&iacute;da, os torturados eram deixados para morrer por conta pr&oacute;pria, seja por causa das hemorragias nos membros ou ao serem devorados por aves e formigas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/35141010511144251.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://minilua.com/torturas-horripilantes-realizadas-idade-media/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Minilua</a>
<h2>6 &mdash; Comido por porcos</h2>
Esse m&eacute;todo est&aacute; mais para uma senten&ccedil;a de morte do que para uma tortura propriamente dita. O infeliz alvo tinha sua barriga aberta e uma espiga de milho colocada em sua cavidade abdominal. Depois disso, a v&iacute;tima agonizante era jogada aos porcos famintos, que devoravam o alimento junto com todos os seus &oacute;rg&atilde;os &mdash; a perfeita vingan&ccedil;a do bacon.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/3514101051114464.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://blogosocialportugues.blogspot.com.br/2004_10_01_blogosocialportugues_archive.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Blogo Social Portugu&ecirc;s</a>
H&aacute; muitas outras formas terr&iacute;veis de tortura que foram criadas na Idade M&eacute;dia. Conhece alguma particularmente horripilante? Deixe sua opini&atilde;o nos coment&aacute;rios.
*Publicado originalmente em 11/10/2013.

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As 6 torturas mais aterrorizantes da Idade Média

Imagem de 14 nomes cômicos de duplas sertanejas que você precisa conhecer no site Mega Curioso

Vampiros, marcas de cigarro e portadores de magia são algumas das inspirações desses criativos cantores

Em tempos de &ldquo;Camaro amarelo&rdquo;, &ldquo;Tchu Tch&aacute; Tch&aacute;&rdquo;, &ldquo;Ai se eu te pego&rdquo; e &ldquo;Meteoro da Paix&atilde;o&rdquo;, muitas vezes nos esquecemos que n&atilde;o &eacute; de hoje que o sertanejo faz a moda no mundo da m&uacute;sica. Mas mesmo com todo o sucesso regional, algumas grandes personalidades desse ritmo popular acabam n&atilde;o ganhando o devido reconhecimento.
A seguir, confira uma sele&ccedil;&atilde;o de 14 nomes de duplas sertanejas de sucesso que voc&ecirc; provavelmente n&atilde;o conhece criada especialmente pelo blog <a href="http://pensarenlouquece.com/nomes-de-duplas-sertanejas-famosas-ao-menos-para-mim-voce-precisa-conhecer/" target="_blank">Pensar Enlouquece</a>.
<h2>1 &ndash; Conde e Dr&aacute;cula</h2>
Como se n&atilde;o bastasse o nome pitoresco, a dupla ainda gravou uma moda de viola baseada no poema &ldquo;O Corvo&rdquo;, cl&aacute;ssico de Edgar Allan Poe (<a href="http://www.youtube.com/watch?v=RfClvFoxaA0">clique aqui</a> para ouvir).
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/2205790734153923.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pensarenlouquece.com/nomes-de-duplas-sertanejas-famosas-ao-menos-para-mim-voce-precisa-conhecer/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Pensar Enlouquece</a>
<h2>2 &ndash; Jacklane e Manda Brasa</h2>
Nome, capa e repert&oacute;rio musical. Tudo nesse conjunto indica que vem coisa boa por a&iacute;. Duvida? <a href="http://www.youtube.com/watch?v=kHRNE4Q1gc8">Clique aqui</a> e ou&ccedil;a o incendi&aacute;rio hit, &ldquo;Toco Cru Pegando Fogo&rdquo;.
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<h2>3 &ndash; Marlboro e Hollywood</h2>
Em seu programa de TV, o animador Edson &ldquo;Bolinha&rdquo; Cury usou palavras inspiradoras e singelas para apresentar os m&uacute;sicos de Goi&aacute;s: &ldquo;a dupla tem um nome super conhecido; ou, pelo menos, super fumado&rdquo;. Veja no v&iacute;deo abaixo:
<iframe width="420" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/po4ZJbk8Puo" frameborder="0"></iframe>
<h2>4 &ndash; Prefferido e Prediletto</h2>
Enquanto visitavam uma esta&ccedil;&atilde;o de r&aacute;dio, o locutor disse a um dos sertanejos que &ldquo;voc&ecirc; &eacute; o meu cantor preferido&rdquo;, antes de emendar ao outro com um &ldquo;e voc&ecirc; &eacute; o meu cantor predileto&rdquo;. Lisonjeados, eles adotaram o nome e se esfor&ccedil;aram para fazer jus a ele e criaram sucessos como &ldquo;Funcion&aacute;ria&rdquo;, can&ccedil;&atilde;o que conta a hist&oacute;ria de um chefe incapaz de demitir uma subordinada incompetente por estar morrendo de paix&atilde;o por ela (<a href="http://www.youtube.com/watch?v=r-6L8VmgKZ0">clique aqui</a> para conferir).
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<h2>5 &ndash; Domyngo e Feryado</h2>
Apesar de ter um nome que faz men&ccedil;&atilde;o aos dias mais pregui&ccedil;osos da semana, ignorando agrafya alternatyva, o conjunto n&atilde;o poupou trabalho para produzir can&ccedil;&otilde;es ic&ocirc;nicas. Confira faixas como &ldquo;<a href="http://www.youtube.com/watch?v=b0N1qhicWas">Somente Tu</a>&rdquo; e a ufanista &ldquo;<a href="http://www.youtube.com/watch?v=6u6cI4Myuw8">Nossa Mensagem</a>&rdquo;.
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<h2>6 &ndash; Feiti&ccedil;o e Feiticeiro</h2>
A pesar da conclus&atilde;o l&oacute;gica, esses cantores n&atilde;o ficaram famosos por lan&ccedil;arem um ao outro durante os shows. Comece conhecendo o estilo do duo m&iacute;stico com &ldquo;<a href="http://www.youtube.com/watch?v=h2j4MIu8FSc">Madrasta M&atilde;e</a>&rdquo; e depois se deixe levar pela magia de m&uacute;sicas como &ldquo;O Homem de Piripiri&rdquo;, &ldquo;Marido S&oacute; no Documento&rdquo; e &ldquo;Cama Redonda&rdquo;.
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<h2>7 &ndash; Poliglota e Porta-Voz</h2>
O nome j&aacute; diz tudo sobre essa dupla vers&aacute;til e boa de prosa. Confira a regrava&ccedil;&atilde;o deles do cl&aacute;ssico &ldquo;&Iacute;ndia&rdquo; (<a href="http://www.youtube.com/watch?v=UUWoPcQpfd0">clicando aqui</a>) para tirar a prova &ndash; ou n&atilde;o.
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<h2>8 &ndash; Simpatia e Gente Fina</h2>
Nunca julgue um livro pela capa, pois certamente esse conjunto de apar&ecirc;ncia carrancuda faz jus &agrave; alcunha. A &uacute;nica d&uacute;vida &eacute; saber por que Simpatia e Gente Fina s&atilde;o conhecidos como &ldquo;a dupla do pois &eacute;&rdquo;.
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<h2>9 &ndash; Sorriso e Sincero</h2>
A pesar do nome simp&aacute;tico, a dupla &eacute; o exemplo vivo de que n&atilde;o basta uma boa primeira impress&atilde;o para conseguir um relacionamento duradouro, como podemos ver pelas m&uacute;sicas &ldquo;<a href="http://www.youtube.com/watch?v=OSIioPXBKQw">Quem Me Ama Vai Embora</a>&rdquo; e &ldquo;<a href="http://www.youtube.com/watch?v=G63uYnjzoXw">Separados na Cama</a>&rdquo;.
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<h2>10 &ndash; Abel e Caim</h2>
O sertanejo fez bem &agrave; fam&iacute;lia desses cantores e os ajudou a superar os b&iacute;blicos constrangimentos fratricidas. <a href="http://www.youtube.com/watch?v=UuRfWlGmnAc">Clique aqui</a> para conferir todo o amor familiar da dupla na can&ccedil;&atilde;o &ldquo;M&atilde;e Amorosa&rdquo;.
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<h2>11 &ndash; Zum e Zito</h2>
N&atilde;o &eacute; somente no nome quase onomatopeico que esse conjunto produz sons bacanas. <a href="http://www.youtube.com/watch?v=-SFVmXdaFvY">Confira aqui</a> a empolga&ccedil;&atilde;o de &ldquo;Amor Rebelde&rdquo;, que chega &agrave; fronteira entre sertanejo e bolero.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/2205790734154447.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pensarenlouquece.com/nomes-de-duplas-sertanejas-famosas-ao-menos-para-mim-voce-precisa-conhecer/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Pensar Enlouquece</a>
<h2>12 &ndash; Zezinho e Zorinho</h2>
Quando n&atilde;o est&atilde;o ocupados protagonizando <a href="http://www.clickgratis.com.br/piadas/amizade/zezinho-o-conhecido.html">piadas dignas da TV brasileira</a>, o duo se ocupa tocando modas cl&aacute;ssicas de viola, do tipo que costumava embalar as festas juninas de antigamente. &Eacute; o caso de &ldquo;Tua M&aacute;goa&rdquo;, que voc&ecirc; pode <a href="http://www.youtube.com/watch?v=CwfgCb4lW54">conferir aqui</a>.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/2205790734154517.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pensarenlouquece.com/nomes-de-duplas-sertanejas-famosas-ao-menos-para-mim-voce-precisa-conhecer/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Pensar Enlouquece</a>
<h2>13 &ndash; L&iacute;rio e L&aacute;rio</h2>
N&atilde;o se sabe ao certo a origem da alcunha, mas h&aacute; altas chances de que tenha surgido de um trocadilho com o nome de um deles, que deve se chamar Hil&aacute;rio. Veja se encontra a gra&ccedil;a da dupla na sua ode a relacionamentos tempestuosos que sempre solucionam os problemas na cama, &ldquo;Dez Dias por M&ecirc;s&rdquo; (<a href="http://www.youtube.com/watch?v=qlOEFIu_1Gw">clique aqui</a>).
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/2205790734154544.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pensarenlouquece.com/nomes-de-duplas-sertanejas-famosas-ao-menos-para-mim-voce-precisa-conhecer/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Pensar Enlouquece</a>
Certamente h&aacute; incont&aacute;veis duplas sertanejas que n&atilde;o foram mencionadas, como a sensa&ccedil;&atilde;o da internet Nemly e Nemlerey. Sabe de algum outro grande &iacute;cone de pouca fama do g&ecirc;nero? Deixe sua contribui&ccedil;&atilde;o nos coment&aacute;rios.
*Publicado originalmente em 04/10/2013.

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13 nomes cômicos de duplas sertanejas que você precisa conhecer

Imagem de 10 múmias famosas e suas fascinantes histórias no site Mega Curioso

Do Egito Antigo à família presidencial da Argentina, conheça as histórias cheias de mistério desses cadáveres memoráveis

Hoje em dia, a morte &eacute; vista de uma forma muito diferente do que era em tempos antigos. Enquanto na atualidade n&oacute;s nos apressamos para fechar logo os caix&otilde;es contendo os corpos de nossos entes queridos, as sociedades ancestrais tinham como h&aacute;bito a realiza&ccedil;&atilde;o de elaborados rituais p&oacute;s-morte, muitas vezes entremeados por um incr&iacute;vel equil&iacute;brio entre o macabro e o fascinante.
A seguir, voc&ecirc; vai ver as hist&oacute;rias de 10 cad&aacute;veres mumificados que possuem hist&oacute;rias pra l&aacute; de interessantes e que nos ajudam a entender um pouco mais sobre a cultura e as cren&ccedil;as das antigas civiliza&ccedil;&otilde;es.
<h2>10 &ndash; Rams&eacute;s III</h2>
Se h&aacute; algo pelo qual os eg&iacute;pcios antigos s&atilde;o reconhecidos, al&eacute;m de suas elaboradas pir&acirc;mides e esfinges, &eacute; a sua capacidade de criar m&uacute;mias perfeitamente preservadas. Muitos dos restos mortais originados nesse per&iacute;odo seriam dignos de destaque, como os do Rei Tutanc&acirc;mon ou de Seti I, mas os restos do fara&oacute; Rams&eacute;s III s&atilde;o os mais misteriosos de todos &ndash; de longe.
Ele foi um dos mais famosos regentes-deuses do Egito e governou o pa&iacute;s durante sua vig&eacute;sima dinastia. Desde ent&atilde;o, os estudiosos passaram mais de um mil&ecirc;nio debatendo os eventos que levaram &agrave; sua morte. Felizmente, seu corpo foi tratado com uma complexa variedade de tratamentos distintos que ajudaram a preservar o cad&aacute;ver.
Tomografias computadorizadas revelaram um corte profundo em sua garganta, com 7 cm de comprimento, indo quase at&eacute; sua espinha vertebral. O ferimento rompeu n&atilde;o apenas seus principais vasos sangu&iacute;neos, mas tamb&eacute;m seu es&ocirc;fago e traqueia, pondo um absoluto ponto final ao reinado de um dos &uacute;ltimos grandes fara&oacute;s do Egito. Para piorar as coisas, muitos acreditam que ele foi morto pelos seus pr&oacute;prios filhos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/38752404718145346-t640.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.osoris.com/mummy-of-ramesses-iii.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Osoris Travel</a>
<h2>9 &ndash; O homem de Grauballe</h2>
Na metade do s&eacute;culo XX, uma s&eacute;rie de corpos incrivelmente bem-preservados foram descobertos em uma turfeira (tipo de solo mais comum em regi&otilde;es pantanosas) na Dinamarca. Entre eles, o homem de Grauballe &eacute; o mais fascinante por conta de sua faze assombrada, cabelo vividamente ruivo e detalhes faciais perfeitamente discern&iacute;veis.
An&aacute;lises de data&ccedil;&atilde;o por carbono realizadas com base no tecido ainda intacto de seu f&iacute;gado mostraram que ele viveu h&aacute; mais de 2 mil anos e evid&ecirc;ncias encontradas em seu corpo &ndash; ou n&atilde;o encontradas, melhor dizendo &ndash; sugerem que ele foi assassinato como parte de um ritual de sacrif&iacute;cio. Ele faleceu com a idade aproximada de 30 anos, provavelmente por conta de um corte profundo no pesco&ccedil;o.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/38752404718145428-t640.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://listverse.com/2013/10/12/10-mummies-with-mysterious-stories-to-tell/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Listverse</a>
<h2>8 &ndash; A princesa Ukok</h2>
Se voc&ecirc; precisa de mais um lembrete de que as tatuagens duram para sempre, essa donzela &eacute; a prova absoluta. Ainda que seu corpo propriamente dito n&atilde;o esteja t&atilde;o bem-preservado, ela se torna not&aacute;vel devido &agrave;s tatuagens intricadas que ainda podem ser claramente vistas em sua pele mumificada. Ela tinha cerca de 25 anos quando partiu deste mundo, h&aacute; mais de 2,5 mil anos.
Recomposi&ccedil;&otilde;es digitais mostram que os desenhos incluem animais como veados, mas com um toque m&iacute;tico &ndash; o bicho em quest&atilde;o tem os chifres de Capric&oacute;rnio e um bico de grifo. Pesquisadores acreditam que ela era um membro da tribo Pazyryk, n&ocirc;mades que viviam nas montanhas da Sib&eacute;ria e acreditavam fortemente que as tatuagens ajudam as pessoas a se encontrarem uma com as outras na vida ap&oacute;s a morte.
Por conta de suas cren&ccedil;as, as marcas criadas pelo grupo est&atilde;o entre as mais elaboradas que existiram no per&iacute;odo. Nas proximidades dos restos mortais da princesa foram encontradas partes de seis cavalos, que eram creditados pelo importante papel de escoltar as pessoas at&eacute; o mundo dos mortos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/38752404718145453-t640.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://listverse.com/2013/10/12/10-mummies-with-mysterious-stories-to-tell/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Listverse</a>
<h2>7 &ndash; A m&uacute;mia molhada</h2>
Em 2011, trabalhadores chineses estavam cavando as funda&ccedil;&otilde;es para uma nova estrada quando descobriram o cad&aacute;ver preservado de uma mulher que viveu durante a dinastia Ming, h&aacute; 600 anos. Mesmo ap&oacute;s passar todo esse tempo enterrada em solo &uacute;mido, a m&uacute;mia estava surpreendentemente bem-preservada.
N&atilde;o apenas sua pele estava intacta, como seu cabelo e at&eacute; mesmo suas sobrancelhas continuavam perfeitamente no lugar. Al&eacute;m disso, muitas pe&ccedil;as elaboradas de joalheria foram encontradas com ela, incluindo um grande anel de jade em seu dedo m&eacute;dio e um grampo de cabelo de prata ainda segurando suas madeixas para tr&aacute;s.
Como a pr&aacute;tica de mumifica&ccedil;&atilde;o &eacute; algo bastante incomum na China, a preserva&ccedil;&atilde;o da mulher permaneceu um grande mist&eacute;rio. Pesquisadores acreditam que a explica&ccedil;&atilde;o mais prov&aacute;vel &eacute; que o processo tenha acontecido naturalmente por conta da composi&ccedil;&atilde;o da &aacute;gua onde o corpo estava, que tinha uma quantidade de oxig&ecirc;nio pequena demais para que as bact&eacute;rias fossem capazes de concluir a rotina de decomposi&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/38752404718145644-t640.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.bitrebels.com/lifestyle/the-well-preserved-mummy-just-discovered-in-china-pics/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bitrebels</a>
<h2>6 &ndash; O Tutanc&acirc;mon de Torquay</h2>
Mumifica&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; uma escolha funer&aacute;ria muito popular nos dias de hoje. No entanto, Allan Billis, um taxista brit&acirc;nico que faleceu de c&acirc;ncer pulmonar aos 61 anos, n&atilde;o apenas se voluntariou a passar pelo processo como aceitou que o feito fosse documentado e transmitido na televis&atilde;o.
Antes de sua morte, ele doou seu corpo &agrave; ci&ecirc;ncia, o que permitiu que o Dr. Stephen Buckley, da Universidade de York, o transformasse no primeiro cad&aacute;ver em mais de mil anos a ser mumificado por meio das mesmas t&eacute;cnicas dos antigos eg&iacute;pcios que foram utilizadas em Tutanc&acirc;mon, h&aacute; mais de 3 mil anos.
Sua fam&iacute;lia parece n&atilde;o ter se incomodado muito com a decis&atilde;o. Ao t&eacute;rmino do processo, sua mulher declarou orgulhosamente que &eacute; &ldquo;a &uacute;nica mulher no pa&iacute;s que tem um marido m&uacute;mia&rdquo;. Motivos de sobra para algu&eacute;m se orgulhar, n&atilde;o?
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/38752404718145843-t640.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.dailymail.co.uk/news/article-2052037/Mummifying-Alan-How-did-Alan-Billis-wife-Jan-feel-finally-seeing-Tutan-Alan.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Daily Mail</a>
<h2>5 &ndash; Dashi-Dorzho Itigilov</h2>
Era uma vez um monge cujo nome parece um trava-l&iacute;nguas. Certa noite, no ano de 1927, ele disse aos seus estudantes e companheiros monges que havia chegado sua hora de passar desta vida para a pr&oacute;xima e pediu que eles o acompanhassem durante a medita&ccedil;&atilde;o. Segundo a hist&oacute;ria contada, durante a sess&atilde;o ele silenciosamente faleceu.
Pouco tempo depois, seu corpo foi enterrado sentado na posi&ccedil;&atilde;o da l&oacute;tus, protegido da natureza por uma caixa de pinho. Muitos anos depois, seu corpo foi exumado e constatou-se que ele n&atilde;o apenas estava bem preservado como ainda se mantinha na mesma pose de medita&ccedil;&atilde;o. Seu caix&atilde;o foi preenchido com sal e ele foi recolocado na cova.
Recentemente, voltaram a retir&aacute;-lo de seu local de repouso, com a presen&ccedil;a de uma grande quantidade de testemunhas &ndash; incluindo cientistas e experts forenses. Novamente, o corpo foi encontrado em um estado quase perfeito. A an&aacute;lise de amostras de sua pele e cabelo revelaram que as c&eacute;lulas de Itigilov se pareciam mais com as de algu&eacute;m que estava morta h&aacute; 36 horas do que com as de uma pessoa que faleceu h&aacute; quase 100 anos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/38752404718145918-t640.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://listverse.com/2013/10/12/10-mummies-with-mysterious-stories-to-tell/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Listverse</a>
<h2>4 &ndash; As m&uacute;mias da expedi&ccedil;&atilde;o de Franklin</h2>
Em 1845, um grupo de mais de 100 homens partiram para o Novo Mundo na esperan&ccedil;a de encontrar a Passagem Noroeste, uma lend&aacute;ria rota comercial para a &Aacute;sia. Os dois navios que os levavam, no entanto, nunca chegaram ao seu destino e ningu&eacute;m voltou a ouvir falar deles at&eacute; 1850, quando outra expedi&ccedil;&atilde;o encontrou os restos de uma comunidade-fantasma na ilha Beechey, com tr&ecirc;s covas misteriosas contendo os corpos de membros do grupo anterior.
Mais de 100 anos depois, em 1984, um grupo de antrop&oacute;logos viajou para a regi&atilde;o para realizar testes forenses nesses cad&aacute;veres. Ap&oacute;s a exuma&ccedil;&atilde;o, eles se depararam com corpos espetacularmente bem-preservados gra&ccedil;as ao congelamento permanente da tundra, entre outros fatores.
Al&eacute;m de encontrarem sinais de pneumonia e tuberculose, os estudiosos descobriram que cada um dos mortos tinha uma quantidade letal de chumbo em seu sistema, provavelmente oriundo do sistema de destila&ccedil;&atilde;o de &aacute;gua do navio. A quantidade do metal encontrado &eacute; assombrosa &ndash; &eacute; como se cada um deles tivesse consumido 3,3 mg por dia ao longo de oito meses para chegar &agrave;quele total.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/3875240471815247-t640.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.documentingreality.com/forum/f10/lost-john-franklin-expedition-1845-three-ice-mummies-beechey-island-97794/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Documenting Reality</a>
<h2>3 &ndash; A mulher que deu a luz &agrave; uma m&uacute;mia</h2>
No ano de 1955, Zahra Aboutalib foi ao hospital para ter seu beb&ecirc;, mas mesmo ap&oacute;s um longo trabalho de parto, a crian&ccedil;a n&atilde;o havia nascido. Seu m&eacute;dico ordenou uma cesariana, mas por morrer de medo da cirurgia, ela fugiu do local. Algum tempo depois, seu filho morreu dentro de seu &uacute;tero e, mesmo assim, ela se recusou a deixar que seu corpinho fosse removido.
Cerca de 46 anos depois, ela come&ccedil;ou a sentir dores excruciantes em seu abd&ocirc;men. Ao tirarem um raio-X, os m&eacute;dicos encontraram uma grande massa que acreditaram ser um tumor, mas teste mais aprofundados revelaram que na realidade se tratado dos restos mortais calcificados do filho de Zahra, que permaneceram dentro da m&atilde;e por quase cinco d&eacute;cadas.
Esse fen&ocirc;meno &eacute; extremamente raro, com apenas cerca de 300 casos documentados ao longo da Hist&oacute;ria. O processo come&ccedil;a quando o corpo n&atilde;o consegue expelir o feto morto. Ent&atilde;o, para se proteger da infec&ccedil;&atilde;o causada pelo tecido em decomposi&ccedil;&atilde;o, o corpo da m&atilde;e cria uma camada de material calcificado em torno do cad&aacute;ver, efetivamente mumificando-o e o tornando um &ldquo;beb&ecirc; de pedra&rdquo;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/3875240471815329-t640.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://listverse.com/2013/10/12/10-mummies-with-mysterious-stories-to-tell/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Listverse</a>
<h2>2 &ndash; La Doncella</h2>
&ldquo;A Donzela&rdquo; (em tradu&ccedil;&atilde;o livre) &eacute; como foi chamado o corpo preservado de uma garota inca morta aos 15 anos de idade como prov&aacute;vel parte de um ritual de sacrif&iacute;cio realizado h&aacute; mais de 500 anos. A cerim&ocirc;nia aconteceu no vulc&atilde;o argentino de Llullaillaco, 6.700 metros acima do n&iacute;vel do mar. Seus restos mortais, junto aos de outras duas crian&ccedil;as, foram encontrados em 1999.
Desde ent&atilde;o, cientistas descobriram muitos fatos sobre a vida e morte da jovem. Antes de encontrar seu fim, ela sofreu com uma doen&ccedil;a similar &agrave; tuberculose ou a uma infec&ccedil;&atilde;o pulmonar cr&ocirc;nica. Embora essa condi&ccedil;&otilde;es fosse quase uma senten&ccedil;a de morte na &eacute;poca, acredita-se que a real causa de seu falecimento tenha sido hipotermia.
Obviamente, seus conterr&acirc;neos tomaram grandes medidas para dar conforto a ela antes de sua morte &ndash; para eles, ser sacrificado era uma grande honra. Al&eacute;m de ter licor de milho em seu sistema, fragmentos de folhas de coca (de onde &eacute; extra&iacute;da a coca&iacute;na) foram encontrados em sua boca. O incas costumavam mastigar a planta para combater os efeitos de enjoo por altitude.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/3875240471815423-t640.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.awesomestories.com/assets/la-doncella-the-maiden" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Awesome Stories</a>
<h2>1 &ndash; Evita Peron</h2>
Em vida, Eva Peron foi a esposa do ent&atilde;o presidente da Argentina, Juan Peron. Em 26 de julho de 1952, a amada primeira-dama faleceu por conta de c&acirc;ncer pulmonar aos 33 anos de idade. Ap&oacute;s a morte, seu corpo foi preservado usando um conjunto de tratamentos distintos, com o objetivo de mant&ecirc;-lo apresent&aacute;vel em um local p&uacute;blico, onde a popula&ccedil;&atilde;o em luto do pa&iacute;s pudesse ir para dar seu adeus.
Ent&atilde;o, em 1955, militantes antiperonistas roubaram o cad&aacute;ver de Evita, enviando-a em uma aventura que durou quase 15 anos. Eventualmente, os restos mortais foram devolvidos ao marido, que ent&atilde;o havia se casado com uma mulher chamada Isabel. Infelizmente, o cad&aacute;ver havia sofrido muitos ferimentos, incluindo traumas por impactos no rosto e no p&eacute; e um dedo desaparecido.
Dizem que ap&oacute;s recuperarem a cust&oacute;dia de Evita, o casal a manteve em exposi&ccedil;&atilde;o na sua resid&ecirc;ncia, &agrave;s vezes chegando a coloca-la sobre a mesa da cozinha. Segundo os boatos, a segunda esposa de Peron penteava o cabelo da falecida todo os dias e chegava a entrar com ela em seu caix&atilde;o, na esperan&ccedil;a de &ldquo;absorver um pouco de suas vibra&ccedil;&otilde;es m&aacute;gicas&rdquo;. Hoje, os restos da eterna primeira-dama da Argentina finalmente descansam em paz na cripta familiar.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/3875240471815452-t640.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://listverse.com/2013/10/12/10-mummies-with-mysterious-stories-to-tell/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Listverse</a>
E voc&ecirc;, conhece alguma hist&oacute;ria espetacular ou misteriosa sobre mortos preservados? Deixe sua opini&atilde;o nos coment&aacute;rios.
*Publicado originalmente em&nbsp;18/10/2013.

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10 múmias famosas e suas fascinantes histórias

Imagem de 10 personagens influentes que nunca existiram de verdade no site Mega Curioso

Conheça as personalidades ficcionais que mais impactam nossa forma de ver o mundo.

Os pap&eacute;is da fic&ccedil;&atilde;o na vida humana n&atilde;o s&atilde;o os mais simples de definir, indo desde uma simples forma de entretenimento at&eacute; um meio para simplificar e facilitar a compreens&atilde;o de como o mundo funciona. Em alguns casos, n&atilde;o seria um exagero dizer que as hist&oacute;rias e personagens podem at&eacute; mesmo mudar ou definir a maneira como encaramos o mundo.
Alguns contos ficcionais s&atilde;o t&atilde;o inspiradores e marcantes que as pessoas passam a pautar suas vidas de acordo com valores aprendidos nessas hist&oacute;rias. Muitas vezes isso se deve em grande parte aos personagens que d&atilde;o vida a essas aventuras, que costumam reunir caracter&iacute;sticas t&atilde;o impressionantes (e ao mesmo tempo reais) que acabamos transformando-os em &iacute;dolos e incorporamos alguns de seus tra&ccedil;os em nossas pr&oacute;prias personalidades.
N&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel sequer chegarmos perto de definir um n&uacute;mero exato de pessoas que existiram apenas em livros, filmes, jogos e programas de TV, mas ainda &eacute; poss&iacute;vel notar alguns que influenciaram pensamentos, cren&ccedil;as e a&ccedil;&otilde;es profundamente &ndash; e talvez ainda o fa&ccedil;am. A seguir, falamos sobre alguns desses personagens (ir)reais que continuam mexendo com a cabe&ccedil;a das pessoas.
<h2>10 &ndash; Sherlock Holmes</h2>
Surgido no primeiro livro da s&eacute;rie de Sir Arthur Conan Doyle, &ldquo;Um Estudo em Vermelho&rdquo; (de 1887), Sherlock criou o estere&oacute;tipo da imagem de um detetive. Desde seu surgimento, n&atilde;o h&aacute; uma hist&oacute;ria, romance, s&eacute;rie ou filme de mist&eacute;rio que possa ser considerado completo sem ter um personagem com pelo menos algumas das incr&iacute;veis habilidades do investigador londrino.
O detetive n&atilde;o s&oacute; continua sendo uma forte inspira&ccedil;&atilde;o para a ci&ecirc;ncia forense da fic&ccedil;&atilde;o, mas as t&eacute;cnicas que ele utilizava para resolver seus casos, como bal&iacute;stica ou an&aacute;lise de caligrafia, tornaram-se uma realidade e s&atilde;o utilizadas em investiga&ccedil;&otilde;es criminais mundo afora. Sherlock Holmes &eacute; t&atilde;o influente que foi o &uacute;nico personagem ficcional a receber uma vaga honor&aacute;ria na Sociedade Real de Qu&iacute;mica, em Londres.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/6030634059141212.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.nerdice.com.br/cinema/elementary-mais-uma-serie-sobre-sherlock-holmes/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Nerdice</a>
<h2>9 &ndash; Harry Potter</h2>
Poucas pessoas no mundo s&atilde;o capazes de dizer que nunca ouviram falar do jovem bruxo surgido no livro de J. K. Rowling, &ldquo;Harry Potter e a Pedra Filosofal&rdquo;, em junho de 1997. As aventuras do garoto m&aacute;gico com seus amigos, professores, escola e antagonistas mantiveram leitores e espectadores grudados aos seus assentos &ndash; ao ponto que muitos ainda n&atilde;o querem acreditar que a hist&oacute;ria chegou ao fim.
Traduzido para 67 idiomas, os livros de Harry Potter venderam milh&otilde;es de unidades e as adapta&ccedil;&otilde;es para o cinema feitas pela Warner Brothers n&atilde;o s&atilde;o menos populares. Isso tudo sem contar a grande quantidade de jogos e produtos diversos que tornam o nome do bruxinho uma f&oacute;rmula m&aacute;gica de fazer dinheiro &ndash; tanto que fez de J. K. Rowling a &uacute;nica escritora bilion&aacute;ria do mundo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/6030634059141316.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://harrypotter.wikia.com/wiki/File:Harry%2Bpotter-Harry_Potter_HP4_01.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Harry Potter Wikia</a>
<h2>8 &ndash; Papai Noel</h2>
O Bom Velhinho &eacute; uma das &ldquo;personalidades&rdquo; lend&aacute;rias mais populares no mundo todo. O fofo, sorridente e agrad&aacute;vel samaritano com longas barbas brancas e suas cl&aacute;ssicas roupas vermelhas recebe o cr&eacute;dito pela distribui&ccedil;&atilde;o de presentes para todas as boas crian&ccedil;as do planeta na v&eacute;spera de Natal.
Embora a origem precisa seja dif&iacute;cil de determinar, o mito parece ser uma combina&ccedil;&atilde;o de tradi&ccedil;&otilde;es antigas das culturas holandesa e germ&acirc;nica, desde o s&eacute;culo IV. Crian&ccedil;as de toda a por&ccedil;&atilde;o crist&atilde; do mundo aguardam pacientemente (ou n&atilde;o) a chegada do Papai Noel a cada ano, e mesmo a parte n&atilde;o crist&atilde; &eacute; familiar ao personagem, seja por conta de filmes, gibis, televis&atilde;o ou outros meios.
&ldquo;Noel &eacute; realmente o &uacute;nico &iacute;cone cultural que temos que &eacute; homem, n&atilde;o carrega armas e prega apenas paz, alegria, doa&ccedil;&atilde;o e cuidado com os outros. Esta &eacute; parte da magia para mim, especialmente em uma sociedade em que nos tornamos t&atilde;o comercializados e ligados a s&iacute;mbolos manufaturados. O Bom Velhinho &eacute; muito mais org&acirc;nico, integral, conectado ao passado e, portanto, atrelado ao futuro&rdquo;, afirmou o produtor de TV Jonathan Meath.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/6030634059141353.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://teiaderenda.wordpress.com/2012/12/06/dando-o-golpe-no-papai-noel/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Teia de Renda</a>
<h2>7 &ndash; O Homem Marlboro</h2>
A cena cl&aacute;ssica dos comerciais que mostravam o cowboy mach&atilde;o, andando ou cavalgando pelos campos enquanto fumava, pode n&atilde;o ser familiar para algumas das pessoas mais novas, mas causou uma transforma&ccedil;&atilde;o significativa no mercado de cigarros mundial, com efeitos vis&iacute;veis ainda hoje.
Criada em 1954 por Leo Burnett, a campanha do Homem Marlboro buscava promover a venda de cigarros com filtro para o p&uacute;blico masculino. Antes de sua implanta&ccedil;&atilde;o, os mach&otilde;es de plant&atilde;o consideravam esse tipo de produto algo fraco e, portanto, feminino. No entanto, a propaganda teve um forte impacto e hoje esse tipo de fumo &eacute; abundantemente difundido pelo mundo todo, para ambos os sexos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/6030634059141424.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://edasuaepoca.blogspot.com.br/2012/04/1988-propaganda-marlboro-venha-para-o.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/&Eacute; da sua &eacute;poca?</a>
<h2>6 &ndash; Cinderela</h2>
A inspiradora hist&oacute;ria de ascens&atilde;o social da jovem garota e a forma como ela encontra seu Pr&iacute;ncipe Encantado &eacute; famosa mundo afora. Um dos contos de fada mais populares que existem, suas origens est&atilde;o perdidas nas par&aacute;bolas folcl&oacute;ricas, mas sua primeira publica&ccedil;&atilde;o aconteceu em 1697, no livro &ldquo;Hist&oacute;rias e Contos de Fadas do Passado com Moral&rdquo;, de Charles Perrault.
Uma das maiores influ&ecirc;ncias de Cinderela se deve ao fato de que, mesmo com todas as adversidades, ela consegue alcan&ccedil;ar o merecido reconhecimento no final da hist&oacute;ria, um cl&iacute;max que motiva pessoas mundo afora at&eacute; hoje. Al&eacute;m disso, o inesperado resgate das garras de sua madrasta pelo Pr&iacute;ncipe Encantado causa grande impacto no imagin&aacute;rio de jovens garotas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/603063405914152.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.osmais.com/index.php?ver=MTI2MjQ=" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/OsMais.com</a>
<h2>5 &ndash; Robin Hood</h2>
O her&oacute;i fora da lei do folclore ingl&ecirc;s &eacute; famoso por roubar dos ricos e distribuir o saque entre os pobres. O conto das aventuras de Robin Hood e seus homens continua popular ainda hoje, remetendo &agrave; ideia da redistribui&ccedil;&atilde;o social da riqueza.
Ainda que muitas pessoas, especialmente crian&ccedil;as, possam considerar corretos os atos do protagonista dessas hist&oacute;rias, muitos insistem em lembrar que ele ainda se tratava de um ladr&atilde;o, a despeito de suas motiva&ccedil;&otilde;es. De uma forma ou de outra, a lenda do defensor dos oprimidos se faz presente por todo o globo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/6030634059141546.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://blogs.coventrytelegraph.net/thegeekfiles/2010/05/expert-refutes-claims-that-rid.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Coventry Telegraph</a>
<h2>4 &ndash; Ravana</h2>
O cruel rei de dez cabe&ccedil;as de Lanka &eacute; o principal antagonista do &eacute;pico hindu Ramayana, descrito como um fiel seguidor de Shiva, um apto governante e um grande estudioso. Mesmo sendo retratado como um vil&atilde;o, Ravana possui muitos templos em sua homenagem espalhados pela &Iacute;ndia e Sri Lanka.
Algumas pessoas acreditam que o rei cruel n&atilde;o seja apenas um personagem ficcional, mas tenha existido de fato, embora n&atilde;o existam evid&ecirc;ncias conclusivas desse fato, apenas descobertas espalhadas. Entre seus outros dotes, Ravana era profundo conhecedor de m&uacute;sica, sendo a ele atribu&iacute;da a cria&ccedil;&atilde;o do Ravanahatha, um instrumento que alguns estudiosos apontam como influ&ecirc;ncia na cria&ccedil;&atilde;o do violino.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/6030634059141638.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.buzzle.com/articles/most-influential-people-who-never-existed.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Buzzle</a>
<h2>3 &ndash; Dexter</h2>
Surgido inicialmente na s&eacute;rie de livros de Jeff Lindsay, iniciada em 2004 por &ldquo;Dexter &ndash; A M&atilde;o Esquerda de Deus&rdquo;, o anti-her&oacute;i ganhou maior proje&ccedil;&atilde;o mundial na s&eacute;rie televisiva, atualmente em sua temporada final. A influ&ecirc;ncia do assassino serial disfar&ccedil;ado de detetive forense n&atilde;o &eacute; nada positiva.
O personagem trabalha como analista de manchas de sangue no Departamento de Pol&iacute;cia da regi&atilde;o Metropolitana de Miami e escolhe suas v&iacute;timas apenas ap&oacute;s encontrar evid&ecirc;ncias que comprovem que elas s&atilde;o culpadas pela morte de algu&eacute;m. Ele ent&atilde;o usa sua posi&ccedil;&atilde;o para destruir as evid&ecirc;ncias de seus crimes, evitando sua pr&oacute;pria captura.
O modus operandi de Dexter influenciou v&aacute;rias pessoas, muitas das quais acabaram cometendo assassinatos de forma similar. Em 2009, o canal de televis&atilde;o CBS News mostrou uma reportagem sobre um jovem do estado norte-americano de Indiana chamado Andrew Conley, que se inspirou no personagem e acabou matando seu irm&atilde;o mais novo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/6030634059141723.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://empautaufs.wordpress.com/2009/06/23/voce-e-dexter-morgan/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/EmPautaUFS</a>
<h2>2 &ndash; Tio Sam</h2>
Este homem alto e barbudo de express&otilde;es s&eacute;rias, com seu chap&eacute;u e terno caracter&iacute;sticos, tornou-se a personifica&ccedil;&atilde;o do governo federal dos Estados Unidos. Seu pr&oacute;prio nome no idioma original, Uncle Sam, tem como sigla o &ldquo;US&rdquo; que designa a na&ccedil;&atilde;o. A primeira men&ccedil;&atilde;o ao personagem acontece na vers&atilde;o original da can&ccedil;&atilde;o &ldquo;Yankee Doodle&rdquo;, que remonta &agrave; Revolu&ccedil;&atilde;o Americana, de 1775.
S&iacute;mbolo da identidade norte-americana, o Tio Sam foi usado em p&ocirc;steres de recrutamento para o ex&eacute;rcito durante ambas as Guerras Mundiais. No segundo conflito global, a influ&ecirc;ncia do &iacute;cone era t&atilde;o grande que a ag&ecirc;ncia de intelig&ecirc;ncia alem&atilde; Abwehr deu o codinome &ldquo;Samland&rdquo; (algo como &ldquo;Terra de Sam&rdquo;) aos EUA.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/603063405914188.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://plugcitarios.com/2013/02/publicidade-e-politica-tio-sam/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Plugcit&aacute;rios</a>
<h2>1 &ndash; Romeu e Julieta</h2>
A trag&eacute;dia rom&acirc;ntica desse casal &eacute; a hist&oacute;ria que mostrou ao mundo o que &eacute; o verdadeiro amor absoluto. Criados para a pe&ccedil;a shakesperiana publicada em 1597, os dois protagonistas, em seus pap&eacute;is de jovens apaixonados arquet&iacute;picos, s&atilde;o capazes de provocar sorrisos e l&aacute;grimas ao mesmo tempo.
Apesar de ser emotivo e tr&aacute;gico, o conto do casal fala do triunfo do amor verdadeiro e de duas pessoas que se sacrificaram por seus sentimentos. A influ&ecirc;ncia sobre jovens apaixonados &eacute; tanta que poder&iacute;amos dizer que virtualmente todas as pessoas desejam encontrar algu&eacute;m por quem possam se sentir dessa forma.
Curiosamente, h&aacute; uma est&aacute;tua de Julieta na cidade de Verona, na It&aacute;lia, onde a hist&oacute;ria se passa, que &eacute; alvo de um mito interessante. Reza a lenda que se voc&ecirc; tocar o seio direito da escultura ter&aacute; boa sorte pelo resto da vida.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/6030634059141848.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.agrund.com/editorial-com-romeu-e-julieta/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Arlindo Grund</a>
Os personagens ficcionais que marcam nossas vidas e nos influenciam, positiva ou negativamente, s&atilde;o incont&aacute;veis. E voc&ecirc;, j&aacute; foi marcado por alguma &ldquo;personalidade&rdquo; que n&atilde;o existe no mundo real? Deixe seu relato nos coment&aacute;rios.
*Publicado em 9/8/2013

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10 personagens influentes que nunca existiram de verdade

Imagem de 11 coisas que você deveria ter em casa para o caso de emergências no megacurioso

Confira a seguir uma breve lista com alguns itens bastantes práticos que podem te ajudar a sobreviver a desastres

Independente de um apocalipse zumbi ser algo plaus&iacute;vel ou n&atilde;o, o fato &eacute; que desastres de grande escala podem acontecer de v&aacute;rias formas diferentes em qualquer lugar do mundo. Inc&ecirc;ndios, dil&uacute;vios, desabamentos, tempestades colossais, tornados e terremotos s&atilde;o apenas alguns exemplos de situa&ccedil;&otilde;es de extremo risco para as quais &eacute; sempre bom estar o mais preparado poss&iacute;vel.
Na hora de montar um kit de emerg&ecirc;ncia para deixar em casa, no entanto, &eacute; muito f&aacute;cil se focar apenas em suprimentos de primeiros socorros e alimentos enlatados e acabar se esquecendo de outras ferramentas que podem facilitar muito a sua vida em momentos dif&iacute;ceis. A seguir, confira uma breve lista com alguns itens bastante pr&aacute;ticos que podem te ajudar a sobreviver a desastres.
<h2>1 &ndash; Escada de inc&ecirc;ndio dobr&aacute;vel</h2>
Caso voc&ecirc; n&atilde;o more em uma casa t&eacute;rrea e seu quarto estiveja localizado do segundo andar para cima, certamente n&atilde;o vai ser nada bom n&atilde;o ter por onde escapar caso a &uacute;nica sa&iacute;da do seu quarto seja bloqueada por chamas incontrol&aacute;veis. Nesse tipo de situa&ccedil;&atilde;o, ter uma dessas escadas dobradas dentro de um pacote em seu arm&aacute;rio pode significar a diferen&ccedil;a entre a vida e a morte. Basta prender os ganchos em sua janela e descer tranquilamente.
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<h2>2 &ndash; Fita adesiva</h2>
Precisa de uma forma r&aacute;pida de vedar uma janela durante uma tempestade? Seu carro necessita de reparos emergenciais? N&atilde;o tem como prender bandagens em um tornozelo machucado? Contar com rolos de fita adesiva resistente em seu kit certamente vai te ajudar a improvisar uma solu&ccedil;&atilde;o tempor&aacute;ria para v&aacute;rios problemas.
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<h2>3 &ndash; Cobertores t&eacute;rmicos</h2>
Ficar sem uma linha de telefone ou energia el&eacute;trica &eacute; algo relativamente f&aacute;cil de superar, mas lidar com o frio de um inverno extremo sem ter acesso a fontes de calor &eacute; algo um pouco mais complicado. Caso voc&ecirc; n&atilde;o queira ter que fazer uma fogueira com seus m&oacute;veis e livros &ndash; e arriscar o inc&ecirc;ndio citado acima &ndash;, certamente &eacute; uma boa ideia ter um cobertor t&eacute;rmico ao seu dispor.
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<h2>4 &ndash; Apito</h2>
Durante desastres de grande escala, ter uma forma de alertar times de resgate sobre a sua posi&ccedil;&atilde;o atual pode fazer toda a diferen&ccedil;a. Alguns modelos simples de apito conseguem emitir ru&iacute;dos que ultrapassam 101 decib&eacute;is, superando facilmente o barulho dos seus gritos pedindo ajuda durante tempestades e em meio &agrave;s sirenes dos ve&iacute;culos de resgate.
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<h2>5 &ndash; Fog&atilde;o de acampamento</h2>
Ter uma forma pr&aacute;tica e segura de cozinhar alimentos em situa&ccedil;&otilde;es de emerg&ecirc;ncia pode ajudar voc&ecirc; a se manter saud&aacute;vel por muito mais tempo. Nesse sentido, um fog&atilde;o de acampamento pode se tornar um item inestim&aacute;vel.
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<h2>6 &ndash; Lanterna de cabe&ccedil;a</h2>
Por mais pr&aacute;tica e f&aacute;cil de encontrar que seja uma lanterna comum, ter uma das suas m&atilde;os ocupadas enquanto tenta fazer tarefas como trocar um fus&iacute;vel ou cozinhar em ambientes escuros certamente n&atilde;o torna as coisas mais simples. Com o acess&oacute;rio preso &agrave; sua cabe&ccedil;a, no entanto, voc&ecirc; ter&aacute; uma coisa a menos com que se preocupar.
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<h2>7 &ndash; Bateria externa para celular</h2>
Possuir uma simples bateria externa totalmente carregada pode significar a diferen&ccedil;a entre conseguir ou n&atilde;o manter seu celular ligado por tempo suficiente para fazer uma liga&ccedil;&atilde;o de emerg&ecirc;ncia.
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<h2>8 &ndash; R&aacute;dios movidos a manivela</h2>
Em situa&ccedil;&otilde;es de desastre, os r&aacute;dios muitas vezes se tornam canais essenciais para que o Governo consiga repassar informa&ccedil;&otilde;es importantes para os cidad&atilde;os. Nesses casos, ter um aparelho de r&aacute;dio energizado por um mecanismo de manivela ou por energia solar vai garantir que voc&ecirc; fique a par dos acontecimentos.
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<h2>9 &ndash; Walkie-talkies</h2>
Mesmo com baterias extras, seu celular pode acabar ficando sem energia enquanto voc&ecirc; se v&ecirc; for&ccedil;ado a se separar de seus entes queridos. Nesse caso, walkie-talkies permitiriam manter o contato por tempo suficiente para garantir que todos se reencontrem sem problemas.
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<h2>10 &ndash; Mapas de papel, listas telef&ocirc;nicas e cadernos de endere&ccedil;os</h2>
Com tudo o que os smartphones podem fazer hoje em dia, &eacute; f&aacute;cil nos esquecermos de que o Google Maps e nossos contatos n&atilde;o servem de nada se o aparelho deixar de funcionar ou for perdido. Nesse caso, possuir c&oacute;pias em papel de mapas, endere&ccedil;os e telefones pode ajudar a se locomover pela sua cidade e conseguir chegar a lugares importantes.
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<h2>11 &ndash; Pratos, copos e talheres descart&aacute;veis</h2>
Alguns tipos de desastres podem acabar fazendo voc&ecirc; ter que passar alguns dias sem ter acesso a &aacute;gua, o que poderia resultar em uma enorme pilha de lou&ccedil;a suja. Para evitar esse tipo de inc&ocirc;modo, nada mais f&aacute;cil do que abrir um pacote de pratos, copos e talheres descart&aacute;veis. &Eacute; s&oacute; usar e jogar fora.
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<h2>B&ocirc;nus &ndash; Toalha</h2>
N&atilde;o saia de casa sem ela!
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*Publicado em 30/12/2016

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11 coisas que você deveria ter em casa para o caso de emergências

Imagem de Quão importante é lavar uma roupa nova antes de usá-la pela primeira vez? no megacurioso

Segundo especialista, a lavagem prévia de tecidos ajuda a eliminar substâncias que podem causar irritações sérias e diminui o risco de pegar doenças

&Eacute; prov&aacute;vel que sua m&atilde;e tenha te dito que &eacute; preciso lavar todas as suas roupas novas antes de utiliz&aacute;-las pela primeira vez. Mesmo assim, por vezes a falta de op&ccedil;&otilde;es ou a vontade de experimentar algo diferente acabam vencendo e n&oacute;s paramos para perguntar o qu&atilde;o importante &eacute; fazer seus trajes passarem pela m&aacute;quina de lavar antes de vesti-los.
Segundo um professor de dermatologia da Universidade de Columbia, a resposta mais direta &eacute; que isso &eacute; essencial para qualquer pessoa que n&atilde;o quiser correr o risco de ficar com manchas vermelhas e coceiras. Por conta de leis que variam de um pa&iacute;s para o outro, o n&iacute;vel permitido de subst&acirc;ncias qu&iacute;micas em cada tecido acaba mudando conforme a origem e o tipo de material usado, o que pode resultar em roupas com elementos capazes de irritar sua pele.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/05/05170202268335.jpg" />
De acordo com Donald Belsito, do Centro M&eacute;dico da Universidade de Columbia, em Nova York, muitas vezes o mais seguro &eacute; lavar uma roupa nova mais de uma vez antes de us&aacute;-la. Muitos tecidos sint&eacute;ticos ganham suas cores de tinturas de azo-anilina, que pode causar uma rela&ccedil;&atilde;o severa de pele caso voc&ecirc; seja al&eacute;rgico ao material &ndash; ou at&eacute; um inc&ocirc;modo mais suave em pessoas sem esse problema.
Segundo o especialista, muitas vezes os res&iacute;duos de tinta s&oacute; s&atilde;o removidos ap&oacute;s v&aacute;rias lavagens, o que facilita o surgimento de manchas vermelhas e coceira &ldquo;especialmente perto de &aacute;rea onde h&aacute; fric&ccedil;&atilde;o ou suor, como cintura, pesco&ccedil;o, coxas e ao redor das axilas&rdquo;. Caso voc&ecirc; esteja entre os casos de alergias mais s&eacute;rias, talvez seja uma boa ideia evitar totalmente o material, j&aacute; que ele pode resistir mesmo ap&oacute;s m&uacute;ltiplas passagens pela &aacute;gua.
<h2>Mais riscos</h2>
Outra subst&acirc;ncia causadora de irrita&ccedil;&atilde;o &eacute; a resina de formalde&iacute;do, que &eacute; utilizada para impedir que as roupas amassem e pode causar dois tipos de eczemas com manchas vermelhas, coceiras e pele que cai. Al&eacute;m disso, &eacute; preciso ressaltar que n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel saber quem andou experimentando sua nova vestimenta enquanto ela estava na loja, nem se essa pessoa era portadora de algum tipo de doen&ccedil;a ou parasita transmiss&iacute;vel.
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&ldquo;Eu j&aacute; vi casos de piolhos que possivelmente passaram de uma pessoa para outra por meio de roupas experimentadas em lojas. E h&aacute; certas doen&ccedil;as infecciosas que podem ser transmitidas pelas roupas&rdquo;, afirma Belsito. Segundo o especialista, o melhor a se fazer no quesito higiene &eacute; lavar as pe&ccedil;as novas ao menos uma vez com enxague duplo antes de us&aacute;-las, independentemente do tipo de tecido.
*Publicado em 2/1/2017

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Quão importante é lavar uma roupa nova antes de usá-la pela primeira vez?

Imagem de Conheça a história macabra por trás da sinistra Ilha das Bonecas, no México no megacurioso

Saiba como um ermitão, uma garotinha morta e uma ideia acabaram dando origem à assustadora paisagem repleta de cabeças e membros plásticos em decomposição 

Se algum dia voc&ecirc; for visitar o M&eacute;xico, pode aproveitar para conhecer os belos jardins flutuantes dos canais de Xochimilco, repletos de canoas com turistas e divertidas bandas de mariachis. Passeios mais prolongados, no entanto, podem acabar na paisagem bem menos agrad&aacute;vel da Isla de las Mu&ntilde;ecas (&ldquo;Ilha das Bonecas&rdquo;, em tradu&ccedil;&atilde;o livre), cujo nome vem das <a href="http://www.megacurioso.com.br/historias-macabras/" target="_blank" title="Hist&oacute;rias Macabras">macabras</a>&nbsp;&aacute;rvores com cabe&ccedil;as e membros decepados de pl&aacute;stico pendurados por todo lado.
Os detritos quebrados e em decomposi&ccedil;&atilde;o n&atilde;o est&atilde;o l&aacute; por acaso, e quanto mais se sabe sobre o motivo da pr&aacute;tica, mais sinistra a hist&oacute;ria fica. Segundo as lendas locais, tudo come&ccedil;ou com um ermit&atilde;o chamado Don Julian Santana Barrera, que vivia em uma das ilhas do sistema de canais e dizia ter encontrado o corpo de uma garotinha morta flutuando nas proximidades de onde ele residia.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/04/10/10132457467607.jpg" />
Embora n&atilde;o se saiba se isso realmente aconteceu ou se tudo n&atilde;o passou de um sonho de Don Julian, j&aacute; que n&atilde;o h&aacute; qualquer evid&ecirc;ncia sobre o suposto cad&aacute;ver, o fato &eacute; que ele tomou uma atitude bastante real em resposta ao ocorrido. Pouco depois do ocorrido, o ermit&atilde;o diz ter achado uma boneca flutuando na &aacute;gua e, para homenagear o esp&iacute;rito da garotinha e proteger sua casa de outras trag&eacute;dias, ele colocou o brinquedo em uma das &aacute;rvores.
<h2>Coincid&ecirc;ncias?</h2>
Reza a lenda que, daquele dia em diante, as bonecas continuaram a aparecer boiando, e Don Julian as pescava para adicion&aacute;-las &agrave; sua crescente cole&ccedil;&atilde;o de cabe&ccedil;as, membros e outras partes. Ele chegava at&eacute; a vestir os decr&eacute;pitos brinquedos sujos de lama com &oacute;culos usados ou peda&ccedil;os de panos rasgados, o que s&oacute; tornava o resultado ainda mais assustador.
Embora a vis&atilde;o da &ldquo;decora&ccedil;&atilde;o&rdquo; causasse estranhamento &agrave; primeira vista, Don Julian era um anfitri&atilde;o extremamente amig&aacute;vel e recebia os visitantes de bra&ccedil;os abertos em sua casa, explicando sem inibi&ccedil;&atilde;o a hist&oacute;ria das bonecas. Mas como se tudo j&aacute; n&atilde;o fosse bizarro o suficiente, o ermit&atilde;o foi encontrado morto por afogamento no come&ccedil;o de 2001, flutuando no mesmo local onde dizia ter visto o corpo da menininha anos antes.
Galeria 1
Hoje, a hist&oacute;ria da Isla de las Mu&ntilde;ecas se tornou uma tradi&ccedil;&atilde;o e os moradores da regi&atilde;o passaram a cuidar do local. A lenda se espalhou pelo mundo e muitos turistas v&atilde;o at&eacute; l&aacute; para ver tudo de perto &ndash; e alguns at&eacute; levam com bonecas novas para adicionar ao memorial nas &aacute;rvores. Veja mais imagens do cen&aacute;rio macabro na galeria acima e tamb&eacute;m n&atilde;o deixe de conferir nossa lista de 13 lugares assustadores ou mal-assombrados espalhados pelo mundo, dispon&iacute;vel <a href="http://www.megacurioso.com.br/bizarro/45109-13-lugares-assustadores-mal-assombrados-espalhados-pelo-mundo.htm" target="_blank">neste link</a>.
*Publicado em 10/04/2015

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Conheça a história macabra por trás da sinistra Ilha das Bonecas, no México

Imagem de Drogas, sexo e suicídio: a história de amor entre uma mulher e um golfinho no site Mega Curioso

Em um experimento financiado pela NASA na década de 1960, a norte-americana Margaret Lovatt viveu meses passando seus dias com o golfinho Peter em uma casa adaptada

Como boa parte das crian&ccedil;as do mundo, a norte-americana Margaret Howe Lovatt cresceu ouvindo hist&oacute;rias de animais falantes. &ldquo;Havia um livro que minha m&atilde;e me deu chamado &lsquo;Miss Kelly&rsquo;. Era uma hist&oacute;ria sobre um gato que conseguia falar e entender humanos, e ela simplesmente me deixou com a sensa&ccedil;&atilde;o de que talvez isso fosse poss&iacute;vel&rdquo;, diz a mulher.
Diferentemente da maior parte das crian&ccedil;as, no entanto, Lovatt n&atilde;o esqueceu os contos de animais falantes quando cresceu. Quando tinha pouco mais de 20 anos e vivia nas ilhas caribenhas de St. Thomas, no Natal de 1963, seu irm&atilde;o mencionou um laborat&oacute;rio secreto na costa leste do local em que estavam ocorrendo estudos com golfinhos, o que a deixou bastante curiosa.
<div class="video-center" style="text-align: center;"><iframe width="500" height="281" src="http://player.vimeo.com/video/90733140" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>
Ela ent&atilde;o foi at&eacute; o pr&eacute;dio escondido e foi recebida por Gregory Bateson, um grande intelectual do s&eacute;culo XX que dirigia o laborat&oacute;rio. Questionada sobre o motivo de sua presen&ccedil;a ali, Lovatt respondeu que gostaria de fazer algo para ajudar no trabalho com os golfinhos. Desacostumado com visitas inesperadas e impressionado pela cara de pau da mulher, ele a convidou para observar os animais por algum tempo e fazer anota&ccedil;&otilde;es.
<h2>Primeiros contatos</h2>
Mesmo sem possuir treinamento cient&iacute;fico, Lovatt se demonstrou uma observadora intuitiva do comportamento dos animais e foi convidada a voltar sempre que desejasse. &ldquo;Havia tr&ecirc;s golfinhos: Sissy, Peter e Pamela. A Sissy era a maior. Era barulhenta, for&ccedil;osa e meio que comandava a turma. J&aacute; a Pamela ela t&iacute;mida e medrosa. E o Peter era um rapazinho. Ele estava chegando &agrave; maturidade sexual e era um pouco safadinho&rdquo;, lembra a mulher.
As instala&ccedil;&otilde;es do laborat&oacute;rio haviam sido criadas para aproximar humanos e golfinhos e foram idealizadas pelo neurocientista norte-americano John Lilly. No local, ele buscava se comunicar com as criaturas, tentando estimular sua habilidade de fazer sons similares &agrave;s vozes humanas por meio dos seus orif&iacute;cios respirat&oacute;rios.
<div class="imgcenter"><img alt="The Guardian" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/13/13135908736497.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/13/13135908736497.jpg" /></div>
Os estudos de Lilly vinham de anos antes da cria&ccedil;&atilde;o do laborat&oacute;rio secreto, a Casa do Golfinho. Em 1961, ele publicou um livro chamado &ldquo;Man and Dolphin&rdquo; (&ldquo;Homem e Golfinho&rdquo;, em tradu&ccedil;&atilde;o livre), no qual abordava a capacidade dos animais de imitar alguns dos nossos sons e tratava da possibilidade de ensin&aacute;-los a falar ingl&ecirc;s.
<h2>Dos mares para as gal&aacute;xias</h2>
O texto chegava ao extremo de propor a possibilidade de criar uma &ldquo;cadeira dos cet&aacute;ceos&rdquo; na Organiza&ccedil;&atilde;o das Na&ccedil;&otilde;es Unidas, permitindo que os animais nos passassem seu conhecimento sobre o mundo e ampliassem nova vis&atilde;o sobre Hist&oacute;ria, Ci&ecirc;ncia, Economia e assuntos atuais. As teorias de Lilly fizeram sucesso e se tornaram significativas at&eacute; mesmo para os astr&ocirc;nomos.
Um dos estudiosos que leram o livro e ficaram interessados foi Frank Drake, que havia acabado de completar seu primeiro experimento para detectar sinais vindos de civiliza&ccedil;&otilde;es extraterrestres. &ldquo;Era um livro muito empolgante porque possu&iacute;a essas novas ideias sobre criaturas t&atilde;o inteligentes e sofisticadas quanto n&oacute;s, mas que viviam em outros ambientes&rdquo;, diz ele.
<div class="imgcenter"><img alt="Liberty Voice" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/13/13140110651500.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/13/13140110651500.jpg" /></div>
Como ambos buscavam entender tanto quanto poss&iacute;vel os desafios de se comunicar com outras esp&eacute;cies inteligentes, o interesse de Drake na pesquisa de Lilly o ajudou a obter suporte financeiro da NASA e de outras ag&ecirc;ncias governamentais dos Estados Unidos. Isso levou &agrave; cria&ccedil;&atilde;o do laborat&oacute;rio no Caribe em 1963 e, no come&ccedil;o do ano seguinte, Lovatt chegou.
<h2>Abandono e ideias</h2>
Com sua natureza emp&aacute;tica, Lovatt rapidamente se conectou com os tr&ecirc;s animais e come&ccedil;ou a passar o m&aacute;ximo de tempo poss&iacute;vel com eles enquanto dava prosseguimento a um programa de li&ccedil;&otilde;es di&aacute;rias para encoraj&aacute;-los a fazer sons humanos. Enquanto isso, Bateson prosseguia com uma pesquisa paralela, concentrada na comunica&ccedil;&atilde;o entre os pr&oacute;prios animais.
No entanto, nem mesmo as instala&ccedil;&otilde;es avan&ccedil;adas da Casa do Golfinho eliminavam todas as barreiras entre os bichos e Lovatt. &ldquo;Todas as noites n&oacute;s entr&aacute;vamos nos nossos carros, fech&aacute;vamos a porta da garagem e &iacute;amos embora. E eu pensava: &lsquo;Bom, l&aacute; est&atilde;o aqueles grandes c&eacute;rebros, simplesmente flutuando a noite inteira&rsquo;. Eu ficava impressionada que todo mundo simplesmente fosse embora e achava isso errado&rdquo;, afirma.
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/13/13140155985502.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/13/13140155985502.jpg" /></div>
A mulher ent&atilde;o pensou que, caso pudesse viver com um golfinho o tempo todo para incentivar seu interesse por fazer sons humanos, como uma m&atilde;e faz quando ensina seu filho a falar, eles poderiam ter mais sucesso. &ldquo;Ent&atilde;o eu disse a John Lilly: &lsquo;Quero emplastrar tudo e encher esse lugar de &aacute;gua. Gostaria de morar aqui&rdquo;, diz Lovatt.
<h2>Montando um novo lar</h2>
A natureza radical da ideia atraiu Lilly e ele a autorizou. Ela ent&atilde;o tornou os pisos superiores do laborat&oacute;rio completamente &agrave; prova d&rsquo;&aacute;gua para que pudesse inundar as salas de dentro e uma varanda exterior. Isso permitiria que um golfinho vivesse com ela no pr&eacute;dio por alguns meses, e ela selecionou o macho para o experimento.
&ldquo;Eu escolhi trabalhar com Peter porque ele ainda n&atilde;o tinha recebido nenhum treinamento de sons humanos, mas as outras duas j&aacute;&rdquo;, explica Lovatt. A mulher vivia isolada com o golfinho por seis dias seguidos e, no s&eacute;timo, o mandava de volta para o espa&ccedil;o aberto onde Pamela e Sissy ficavam.
<div class="imgcenter"><img alt="V&iacute;rgula" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/13/13140229665503.png" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/13/13140229665503.png" /></div>
Na primeira noite, Lovatt lembra de ter se questionado sobre o que estava fazendo e sentido inseguran&ccedil;a. &ldquo;Mas ent&atilde;o voltei a me envolver e nunca mais me ocorreu n&atilde;o fazer aquilo. Eu estava tentando descobrir o que o Peter estava fazendo ali e o que seria poss&iacute;vel realizarmos juntos. Esse era o prop&oacute;sito, e ningu&eacute;m havia tentado isso antes&rdquo;, explica.
<h2>Interesse m&uacute;tuo</h2>
Lovatt ent&atilde;o passou a documentar seu progresso em fitas de &aacute;udio, que mostravam suas empolgadas li&ccedil;&otilde;es feitas duas vezes ao dia, o incentivando a cumpriment&aacute;-la com a frase &ldquo;Ol&aacute;, Margaret&rdquo;. Segundo ela, a letra M foi a parte mais dif&iacute;cil. &ldquo;Eu trabalhei no som &lsquo;M&rsquo;, e ele eventualmente rolou dentro da &aacute;gua para faz&ecirc;-lo com bolhas. Ele se esfor&ccedil;ou tanto para fazer aquilo&rdquo;, conta ela.
Para a mulher, no entanto, n&atilde;o eram as li&ccedil;&otilde;es formais que mostravam mais sobre a forma como o golfinho raciocinava. &ldquo;Era quando n&atilde;o t&iacute;nhamos nada para fazer que realmente avan&ccedil;&aacute;vamos mais. Ele era muito interessado na minha anatomia. Se eu estivesse sentada com as pernas dentro da &aacute;gua, ele sempre se aproximava e ficava bastante tempo olhando para a parte traseira do meu joelho. Ele queria saber como aquilo funcionava, e isso me encantava&rdquo;, diz.
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Mesmo com tudo isso, ainda havia uma coisa atrapalhando o progresso das li&ccedil;&otilde;es. Segundo o veterin&aacute;rio Andy Williamson, que cuidava dos animais no laborat&oacute;rio, os golfinhos s&atilde;o tomados por &iacute;mpetos sexuais. &ldquo;Tenho certeza que Peter tinha v&aacute;rios pensamentos desse tipo&rdquo;, ressalta.
<h2>M&atilde;o na massa</h2>
&ldquo;Peter gostava de estar comigo. Ele se esfregava nos meus joelhos, p&eacute;s e m&atilde;os. No come&ccedil;o, eu o levava de volta para baixo com as f&ecirc;meas&rdquo;, diz Lovatt. No entanto, como a excita&ccedil;&atilde;o do golfinho acontecia frequentemente e acabava atrapalhando as li&ccedil;&otilde;es, os estudiosos acharam que seria mais produtivo que a mulher o aliviasse com as pr&oacute;prias m&atilde;os, masturbando-o.
&ldquo;Eu permiti isso e n&atilde;o me incomodava, contanto que n&atilde;o fosse nada bruto. Isso simplesmente se tornou parte do que estava acontecendo, como uma coceira &ndash; voc&ecirc; co&ccedil;a, livra-se dela e prossegue. E foi assim que as coisas funcionaram. N&atilde;o era &iacute;ntimo, e qualquer um poderia ver&rdquo;, explica Lovatt, que ressalta que tudo foi feito com muito respeito.
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Segundo a mulher, embora a experi&ecirc;ncia fosse algo bastante sens&iacute;vel, jamais foi algo sexual para ela. &ldquo;Parecia para mim que aquilo aproximava nossos la&ccedil;os. N&atilde;o por causa da atividade sexual, mas porque n&atilde;o havia mais separa&ccedil;&otilde;es. E isso &eacute; tudo. Eu estava l&aacute; para conhecer o Peter, e aquilo era parte dele&rdquo;, refor&ccedil;a.
<h2>Drogas pesadas</h2>
Mesmo com esse obst&aacute;culo tirado do caminho, n&atilde;o levou muito tempo para que outra coisa come&ccedil;asse a atrapalh&aacute;-los. Na d&eacute;cada de 1960, um pequeno e seleto grupo de neurocientistas foi autorizado pelo governo norte-americano a fazer pesquisas sobre a droga LSD. John Lilly, que fazia parte dos selecionados, acreditava que o entorpecente possu&iacute;a qualidades medicinais que poderiam ser usadas para tratar pacientes com problemas mentais.
Parte dessa pesquisa envolvia ocasionalmente injetar a droga em animais, e Lilly vinha usando seus golfinhos para isso desde 1964. Para sua infelicidade, no entanto, o entorpecente n&atilde;o surtiu qualquer feito nas criaturas, mesmo ap&oacute;s v&aacute;rias tentativas. &ldquo;Esp&eacute;cies diferentes reagem de formas variadas a f&aacute;rmacos. Um tranquilizante para cavalos pode induzir um estado de euforia em um cachorro&rdquo;, explica o veterin&aacute;rio Andy Williamson.
<div class="imgcenter"><img alt="Drawception" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/13/13141431482518.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/13/13141431482518.jpg" /></div>
Injetar o LSD nos golfinhos era algo com que Lovatt n&atilde;o concordava, e ela insistiu que a droga n&atilde;o fosse dada para Peter at&eacute; que Lilly concordasse. No entanto, ela se sentiu impotente para impedir o experimento com as duas f&ecirc;meas, j&aacute; que tanto o laborat&oacute;rio quanto os animais pertenciam a ele. Enquanto isso, ela persistiu nas li&ccedil;&otilde;es de vocaliza&ccedil;&atilde;o com o macho e se aproximou cada vez mais dele.
<h2>O in&iacute;cio do fim</h2>
&ldquo;Aquele relacionamento de ter que estar juntos meio que se transformou em realmente gostar disso, desejar estar com ele e sentir sua falta quando n&atilde;o estava. Eu realmente me envolvi bastante com Peter &ndash; n&atilde;o consigo mais nem o chamar de golfinho&rdquo;, reflete Lovatt. Enquanto isso, o interesse de Lilly pelo experimento do animal falante ia diminuindo cada vez mais em favor do que envolvia LSD.
A atitude desdenhosa do pesquisador com rela&ccedil;&atilde;o ao bem-estar dos golfinhos eventualmente levou o diretor do laborat&oacute;rio, Gregory Bateson, a se afastar, o que por sua vez acabou levando ao corte do financiamento governamental. Na mesma &eacute;poca em que o experimento de 6 meses de conviv&ecirc;ncia entre Lovatt e Peter estava acabando, ela recebeu o aviso de que o espa&ccedil;o seria fechado.
<div class="imgcenter"><img alt="The Huffington Post" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/13/13141451217519.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/13/13141451217519.jpg" /></div>
Sem o dinheiro, o destino dos golfinhos passou a preocup&aacute;-la. &ldquo;Eu n&atilde;o poderia manter Peter. Se ele fosse um cachorro ou um gato, talvez, mas n&atilde;o um golfinho&rdquo;, lamenta a mulher. Lovatt ent&atilde;o se tornou a respons&aacute;vel por desativar o laborat&oacute;rio e se preparou para enviar os animais para outro laborat&oacute;rio de Lilly, em um antigo pr&eacute;dio banc&aacute;rio fora de uso, em Miami.
<h2>Cora&ccedil;&atilde;o partido e suic&iacute;dio</h2>
Obviamente, os pequenos tanques quase sem luz solar do laborat&oacute;rio na cidade californiana nem se comparavam &agrave; relativa liberdade e conforto da Casa do Golfinho. Peter ent&atilde;o passou a se deteriorar rapidamente e, algumas semanas ap&oacute;s a transfer&ecirc;ncia, o seu dono ligou pessoalmente para dar not&iacute;cias a Lovatt. &ldquo;Ele disse que Peter havia cometido suic&iacute;dio&rdquo;, diz a mulher.
Ex-treinador de golfinhos respons&aacute;vel pelos animais que participaram do filme &ldquo;Flipper&rdquo;, Ric O&rsquo;Barry afirma que o uso do termo foi correto. &ldquo;Golfinhos n&atilde;o respiram automaticamente como n&oacute;s. Cada respira&ccedil;&atilde;o &eacute; um esfor&ccedil;o consciente para eles. Se a vida se torna insuport&aacute;vel demais, eles simplesmente seguram o ar, afundam o m&aacute;ximo que podem e n&atilde;o sobem para respirar mais&rdquo;, explica.
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/13/13141758309520.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/13/13141758309520.jpg" /></div>
Para o veterin&aacute;rio da Casa do Golfinho, Andy Williamson, o suic&iacute;dio de Peter foi causado por um cora&ccedil;&atilde;o partido pela separa&ccedil;&atilde;o incompreens&iacute;vel entre ele e Lovatt. &ldquo;A Margaret conseguiu racionalizar tudo, mas, quando ela partiu, ser&aacute; que ele conseguiria fazer o mesmo? O amor da vida dele simplesmente se foi&rdquo;, reflete.
<h2>Caminhos diferentes</h2>
Cerca de 50 anos depois do ocorrido, Lovatt afirmou n&atilde;o ter ficado excessivamente triste por conta da not&iacute;cia. &ldquo;Eu ficava mais infeliz por saber que ele estava naquelas condi&ccedil;&otilde;es [no laborat&oacute;rio de Miami] do que se ele simplesmente n&atilde;o estivesse mais l&aacute;. Daquele jeito, ningu&eacute;m mais poderia incomodar Peter, faz&ecirc;-lo sofrer, deix&aacute;-lo se sentir s&oacute;. Ele apenas se foi, e isso era melhor. &Eacute; estranho, mas foi assim que me senti&rdquo;, explica.
Nas d&eacute;cadas seguintes, John Lilly continuou a estudar as comunica&ccedil;&otilde;es entre humanos e golfinhos de outras formas. Ele explorou muitas possibilidades, sendo alguma delas estranhamente m&iacute;sticas, com o uso de telepatia, e outras mais cient&iacute;ficas, usando tons musicais. Ningu&eacute;m voltou a tentar ensinar ingl&ecirc;s para os animais.
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/13/13141832052521.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/13/13141832052521.jpg" /></div>
Margaret Howe Lovatt ficou na ilha e se casou com o fot&oacute;grafo que capturou imagens do experimento. Juntos, eles se mudaram para a Casa do Golfinho e a transformaram em um lar familiar, onde criaram tr&ecirc;s filhas. &ldquo;Era um bom lugar. Havia uma sensa&ccedil;&atilde;o agrad&aacute;vel o tempo todo&rdquo;, lembra a mulher.
<h2>Inspira&ccedil;&atilde;o para o futuro</h2>
Hoje, a casa acabou abandonada e malcuidada, mas a ambi&ccedil;&atilde;o do que aconteceu l&aacute; ainda &eacute; lembrada por muitos. &ldquo;Ao longo dos anos, recebi cartas de pessoas que tamb&eacute;m est&atilde;o trabalhando com golfinhos. Elas frequentemente diziam coisas como: &lsquo;Quando eu tinha 7 anos, eu li sobre como voc&ecirc; estava vivendo com um golfinho e foi isso o que me fez come&ccedil;ar tudo&rdquo;, afirma Lovatt.
<div class="imgcenter"><img alt="Wallscorner" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/13/13142005340524.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/13/13142005340524.jpg" /></div>
Lembrando de sua pr&oacute;pria inf&acirc;ncia e do seu livro sobre animais falantes, ela explica que a hist&oacute;ria dela com Peter &eacute; a &ldquo;Miss Kelly&rdquo; dessas outras gera&ccedil;&otilde;es. &ldquo;Aquele livro me inspirou a fazer o que fiz e, por sua vez, eu ter vivido com um golfinho motivou outras pessoas. Isso &eacute; divertido e me agrada&rdquo;, completa.
*Publicado em 13/06/2014

Leonardo Rocha