3 catástrofes que assolaram o mundo e como sobrevivê-las

22/06/2023 às 02:002 min de leitura

Apesar da guerra travada entre Rússia e Ucrânia, a humanidade vive "tempos de paz" em comparação ao nosso passado. Ao longo da história humana, diversos eventos marcantes trouxeram a morte de milhões de pessoas e deixaram marcas irreparáveis para trás. Nesse caso, não estamos falando apenas de guerras, mas de pandemias e catástrofes econômicas muito mais extremas do que as que vivemos hoje.

Contudo, não é porque algo ficou no passado que não podemos revistá-lo e aprender com os erros que nossos antepassados cometeram. Ao longo dos próximos parágrafos, nós falaremos sobre três grandes catástrofes que assolaram o mundo e o que seria preciso para sobrevivê-las. Olha só!

1. Peste bubônica

(Fonte: GettyImages)(Fonte: GettyImages)

Imagine o seguinte cenário: você viajou no tempo e está preso na cidade de Londres em junho de 1348. Naquela época, o primeiro marinheiro doente chegou a um porto no sul da região e a humanidade estava prestes a sofrer nas mãos de uma das doenças mais mortais que já nos atingiu.

Somente em 1349, estima-se que mais de 40% dos residentes de Londres morreram de peste bubônica. E o que seria preciso para você não ser infectado? Embora fugir da cidade pareça a escolha mais sábia, o que mais precisaríamos pensar é sobre a proporção de pulgas para humanos e como isso afeta a propagação da doença.

Como as pulgas se espalhavam pelas ruas por meio de ratos, o ideal era sempre tomar banhos regularmente e verificar se algum inseto estava preso ao seu corpo. Cubra o máximo de pele possível, usando camisas e calças longas. Coloque a camisa para dentro e cubra a calça com suas meias. Esse tipo de ação facilitaria sua sobrevivência consideravelmente.

2. Saque de Roma

(Fonte: GettyImages)(Fonte: GettyImages)

Em 410 d.C., 40 mil soldados visigodos cercaram a cidade de Roma, chefiados por Alarico. Os invasores arrombaram o portão principal ao norte da cidade e começaram a deixar um rastro de destruição por onde passavam. Sabendo disso, caso você estivesse lá, estar perto das Termas de Alexandre, no oeste de Roma, daria uma certa vantagem.

Para quem estava por perto, sobrava duas opções: fugir da cidade ou se abrigar em uma igreja. Na visão de alguns filósofos cristãos contemporâneos, o saqueador visigodo teria poupado a vida dos romanos que se resguardaram nas igrejas da cidade. 

Mesmo assim, essa informação não é tão confiável assim. A ação mais segura era tentar meter o pé da área o mais rápido possível e a melhor saída passava pelo Coliseu, em direção aos portões ocidentais de Roma. Com sorte, você seria rápido o bastante para não ser pego no trajeto.

3. Queda de Constantinopla

(Fonte: Wikimedia Commons)(Fonte: Wikimedia Commons)

Pense se você estivesse em Constantinopla para defendê-la contra Mehmed II, sultão do Império Otomano, no dia 6 de abril de 1453. Nesse cenário, você estaria se juntando a 7 mil defensores contra 80 mil atacantes otomanos. Matematicamente, vencer essa batalha era matematicamente improvável. 

Contudo, Constantinopla contava com as Muralhas Teodosianas, a maior e mais forte estrutura defensiva da Europa Medieval. Com um fosso de 20 metros de largura protegendo as paredes de 12 metros, os otomanos foram repelidos por mais de mil anos. 

Infelizmente, Mehmed tinha em suas mãos os canhões mais poderosos já vistos naquela época. Porém, quando os otomanos conseguiram invadir a cidade, eles pararam sua sede de sangue por um momento para ir atrás de ouro. Dessa forma, você poderia tentar fugir do local na primeira leva de barcos que escapou com sucesso da enseada desprotegida nas primeiras horas. Se não, só lhe restaria pegar uma espada, lutar por oito horas consecutivas e rezar para não ser morto.

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