Imagem de Como se fazem as rolhas das garrafas de vinho no site Mega Curioso

Aprenda como funciona o processo de produção das rolhas de cortiça

<img title="Rolhas prontas para a comercializa&ccedil;&atilde;o" src="https://mega.ibxk.com.br/2012/10/materias/66752534219145731.jpg" alt="Rolhas prontas para a comercializa&ccedil;&atilde;o" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.wineanorak.com/" target="_blank">Wineanorak</a>)
Rolhas de corti&ccedil;a s&atilde;o itens muito comuns no nosso dia a dia, encontrados normalmente em garrafas de vinho. Mas voc&ecirc; j&aacute; parou para se perguntar como &eacute; o processo de produ&ccedil;&atilde;o delas? Pode-se dizer que tudo come&ccedil;a na floresta, com a sele&ccedil;&atilde;o e a coleta nas &aacute;rvores produtoras de corti&ccedil;a (tradu&ccedil;&atilde;o livre para &ldquo;Cork oaks&rdquo;).
Esse tipo de &aacute;rvore &eacute; muito comum em Portugal (com 50% da produ&ccedil;&atilde;o mundial), na It&aacute;lia, na Fran&ccedil;a e na Espanha e possui uma casca avermelhada grossa, bem caracter&iacute;stica. Ela pode crescer at&eacute; 20 metros de altura em ambiente natural, embora n&atilde;o costume ficar t&atilde;o alta na pr&aacute;tica, e vive entre 150 e 250 anos.
<img title="&aacute;rvore de corti&ccedil;a" src="https://mega.ibxk.com.br/2012/10/materias/66752534219145826.jpg" alt="&aacute;rvore de corti&ccedil;a" />Uma &aacute;rvore produtora de corti&ccedil;a (Fonte da imagem: <a href="http://www.wineanorak.com/" target="_blank">Wineanorak</a>)
Uma vez atingida a idade adulta, a &aacute;rvore produtora de corti&ccedil;a pode ser &ldquo;colhida&rdquo; a cada nove anos, em um processo que retira apenas a casca e n&atilde;o causa qualquer tipo de dano a ela. Cada vez que uma dessas &aacute;rvores passa pelo processo de colheita, ela &eacute; marcada, para evitar que ocorra outro procedimento prematuramente.
As cascas de corti&ccedil;a retiradas das &aacute;rvores s&atilde;o estocadas em um ch&atilde;o de concreto ou um material do tipo, para evitar a contamina&ccedil;&atilde;o. Ent&atilde;o, a madeira sofre a primeira etapa da sua transforma&ccedil;&atilde;o: um processo de cozimento, para que as placas sejam amolecidas, al&eacute;m de essa ser uma maneira de limp&aacute;-las.
<img title="Fervura das placas" src="https://mega.ibxk.com.br/2012/10/materias/66752534219145913.jpg" alt="Fervura das placas" />Processo de fervura das placas (Fonte da imagem: <a href="http://www.wineanorak.com/" target="_blank">Wineanorak</a>)
Para evitar qualquer tipo de contamina&ccedil;&atilde;o, a &aacute;gua utilizada &eacute; filtrada e trocada regularmente, al&eacute;m de haver a retirada de detritos. Uma vez passadas por esse processo de fervura, as placas ficam mais planas, facilitando o manuseio. Em seguida, elas s&atilde;o niveladas e cortadas na medida certa para come&ccedil;ar o trabalho.
A fase de corte requer muita habilidade para evitar desperd&iacute;cio ou a escolha de material ruim para rolhas de &ldquo;alta qualidade&rdquo;, por exemplo. Uma parte do material vira as &ldquo;rolhas naturais&rdquo;, que s&atilde;o aquelas retiradas por completo de um peda&ccedil;o de madeira. Outras viram &ldquo;rolhas t&eacute;cnicas&rdquo;, feitas a partir da jun&ccedil;&atilde;o de v&aacute;rios recortes (que sobraram do primeiro processo).
<img title="Separa&ccedil;&atilde;o das rolhas" src="https://mega.ibxk.com.br/2012/10/materias/6675253421915010.jpg" alt="Separa&ccedil;&atilde;o das rolhas" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.wineanorak.com/" target="_blank">Wineanorak</a>)
Ent&atilde;o, as rolhas s&atilde;o colocadas em esteiras e escolhidas manualmente (a olho nu), em busca dos modelos perfeitos. Uma vez conclu&iacute;do esse processo, elas j&aacute; est&atilde;o prontas para a venda e o custo &eacute; de aproximadamente 1 euro por unidade.
Fonte: <a href="http://www.wineanorak.com/" target="_blank">Wineanorak</a>

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Como se fazem as rolhas das garrafas de vinho

Imagem de Curiosity recolhe amostra de solo marciano pelo instrumento de medição no site Mega Curioso

Engenheiros da NASA confirmam que a sonda obteve uma amostra da superfície de Marte para a análise considerada sem contaminações.

<img title="Coleta" src="https://mega.ibxk.com.br/2012/10/materias/51138251019163253.jpg" alt="Coleta" />O processo de coleta (Fonte da imagem: <a href="http://www.bbc.co.uk/" target="_blank">BBC News</a>)
A sonda Curiosity recolheu o primeiro bloco de terra do solo de Marte para an&aacute;lise. O processo ocorreu em duas etapas: a coleta do material e a prepara&ccedil;&atilde;o para efetuar os testes (na qual a rocha foi esmagada). Em seguida, os detritos foram aplicados no instrumento chamado &ldquo;CheMin&rdquo; (que serve para analisar a composi&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica e mineral).
De acordo com John Gortzinger, um dos cientistas envolvidos no projeto, &ldquo;o CheMin utiliza um m&eacute;todo muito mais correto e minuscioso do que qualquer outro empregado para a an&aacute;lise anteriormente&rdquo;. Ainda segundo Gortizinger, &ldquo;a identifica&ccedil;&atilde;o segura dos minerais &eacute; importante para analisar as condi&ccedil;&otilde;es nas quais eles foram formados&rdquo;.
<img title="Processsamento" src="https://mega.ibxk.com.br/2012/10/materias/51138251019163326.jpg" alt="Processsamento" />Amostra processada para a an&aacute;lise (Fonte da imagem: <a href="http://www.bbc.co.uk/" target="_blank">BBC News</a>)
Na pr&aacute;tica, o instrumento &eacute; capaz de fazer uma identifica&ccedil;&atilde;o mineral precisa por meio de difra&ccedil;&atilde;o de raios x. Assim, &eacute; poss&iacute;vel reconhecer e quantificar os componentes minerais presentes no material rochoso &ldquo;engolido&rdquo; pela Curiosity. Ainda assim, o time da NASA envolvido no processo de coleta da amostra temia que pudesse haver contamina&ccedil;&atilde;o.
Isso poderia ter ocorrido por haver algum vest&iacute;gio de solo terrestre restante dos testes feitos antes de enviar a Curiosity para Marte. Por isso, foi criada uma rotina de &ldquo;limpeza&rdquo; durante o procedimento: a sonda deveria coletar duas amostras e deposit&aacute;-las em c&acirc;meras de processamento apropriadas para remover qualquer tipo de detrito &ldquo;intruso&rdquo; que pudesse estar presente no conte&uacute;do.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/10/materias/51138251019163447.jpg" alt="" />Amostra que foi descartada por receio de contamina&ccedil;&atilde;o. Posteriormente, os cientistas acreditaram que ela n&atilde;o estava de fato contaminada (Fonte da imagem: <a href="http://www.bbc.co.uk/" target="_blank">BBC News</a>)
Ainda assim, houve o descarte de uma amostra, julgando que ela estivesse contaminada. No entanto, os engenheiros da NASA j&aacute; receberam a confirma&ccedil;&atilde;o na &uacute;ltima quinta-feira de que o material recentemente coletado foi aceito pelo instrumento de medi&ccedil;&atilde;o. Agora, basta esperar os detalhes da an&aacute;lise, que devem estar dispon&iacute;veis na pr&oacute;xima semana.
Fonte: <a href="http://www.bbc.co.uk/news/science-environment-20003236" target="_blank">BBC News</a>

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Curiosity recolhe amostra de solo marciano pelo instrumento de medição

Imagem de Vírus que devora bactéria  da acne poder vir a ser usado como tratamento no site Mega Curioso

Segundo pesquisadores, um vírus que vive na pele humana e é predador natural da bactéria pode ser uma solução eficaz no combate às espinhas.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/10/materias/7477480321815239.jpg" alt="" width="593" height="396" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">iStock</a>)
Pesquisadores da <a href="http://newsroom.ucla.edu/" target="_blank">UCLA</a> e da Universidade de Pittsburgh descobriram o que pode ser a mais nova arma da medicina contra as espinhas: um v&iacute;rus que se alimenta de bact&eacute;rias. Esses organismos s&atilde;o predadores naturais das causadoras da acne na pele humana &ndash; um problema dermatol&oacute;gico que afeta milh&otilde;es de pessoas.
Embora exista uma s&eacute;rie de tratamentos para a acne, muitos s&atilde;o extremamente caros, alguns simplesmente n&atilde;o funcionam, enquanto outros possuem efeitos colaterais. Felizmente, o estudo conduzido pelo Dr. Jenny Kim, diretor da UCLA, pode ser uma fonte de boas not&iacute;cias para quem sofre com esse problema dermatol&oacute;gico.
O grupo estudou duas esp&eacute;cimes: a bact&eacute;ria respons&aacute;vel pela acne, conhecida como Propionibacterium acnes, e o v&iacute;rus P. acnes fago (como &eacute; chamado at&eacute; o momento), que vive na pele humana. Embora esses v&iacute;rus sejam completamente inofensivos para as pessoas, eles s&atilde;o predadores naturais da Propionibacterium acnes.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/10/materias/7477480321815312.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://newsroom.ucla.edu/portal/ucla/going-viral-to-kill-zits-ucla-238928.aspx" target="_blank">UCLA</a>)
Durante os estudos, quando os cientistas sequenciaram o genoma do v&iacute;rus, descobriram que ele tem uma s&eacute;rie de vantagens, como tamanho pequeno, diversidade limitada e o potencial de matar bact&eacute;rias. Com isso, ele pode ser um &oacute;timo candidato para desenvolver um tratamento eficiente contra espinhas na pele humana.
As principais caracter&iacute;sticas que tornariam tal tratamento seguro s&atilde;o o fato de ele n&atilde;o possuir muitas variedades gen&eacute;ticas (sofre poucas muta&ccedil;&otilde;es) e ser programado para ter uma bact&eacute;ria espec&iacute;fica como alvo.
<h2>Se o v&iacute;rus vive na pele humana, por que existe a acne?</h2>
Os pesquisadores chegaram a uma hip&oacute;tese do motivo. As pessoas que possuem uma pele mais livre de espinhas possuem uma quantidade de v&iacute;rus o suficiente para manter a Propionibacterium acnes em xeque, enquanto em outras a popula&ccedil;&atilde;o dos organismos n&atilde;o est&aacute; adequada para impedir que a bact&eacute;ria cause as infec&ccedil;&otilde;es.
De acordo com o Dr. Jenny Kim, &ldquo;o v&iacute;rus n&atilde;o ser&aacute; respons&aacute;vel apenas por matar a bact&eacute;ria, mas sim por destru&iacute;-la por completo, arrebentando a sua membrana de prote&ccedil;&atilde;o e impedindo que ela seja capaz de sofrer muta&ccedil;&otilde;es&rdquo;. Agora, os cientistas pretendem isolar a prote&iacute;na ativa do v&iacute;rus para testar se ela &eacute; t&atilde;o eficiente na elimina&ccedil;&atilde;o da bact&eacute;ria quanto o organismo completo.
Se os testes tiverem resultados positivos, o pr&oacute;ximo passo consiste em estudar o grau de seguran&ccedil;a e efic&aacute;cia no combate &agrave; acne humana.
Fonte: <a href="http://newsroom.ucla.edu/portal/ucla/going-viral-to-kill-zits-ucla-238928.aspx" target="_blank">UCLA</a>

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Vírus que devora bactéria  da acne poder vir a ser usado como tratamento

Imagem de Vídeo mostra a 'dança' dos micro-organismos no site Mega Curioso

Cineasta austríaco grava a vida de seres microscópicos no filme chamado 'Micro Empire'.

Ana Paula Pereira

Como se fazem as rolhas das garrafas de vinho

Curiosity recolhe amostra de solo marciano pelo instrumento de medição

Vírus que devora bactéria da acne poder vir a ser usado como tratamento

Vídeo mostra a 'dança' dos micro-organismos

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