Imagem de Você já ouviu falar sobre o Mar do Diabo? no site Mega Curioso

Localizado no Oceano Pacífico, próximo ao Japão, local também é conhecido como Triângulo do Dragão e é famoso por sumiços misteriosos de navios e aviões

<p>Voc&ecirc; provavelmente j&aacute; ouviu falar no Tri&acirc;ngulo das Bermudas, localizado no Atl&acirc;ntico e famoso pelo desaparecimento de avi&otilde;es e embarca&ccedil;&otilde;es. Pois do outro lado do mundo, pr&oacute;ximo ao Jap&atilde;o, est&aacute; o Mar do Diabo, tamb&eacute;m conhecido como Tri&acirc;ngulo do Drag&atilde;o, e famoso por motivos semelhantes.</p>
<p>A regi&atilde;o &eacute; formada por Guam e pelas Ilhas Marinas, apresentando uma &aacute;rea total de 1,2 milh&atilde;o de quil&ocirc;metros quadrados, sendo ainda um dos pontos submarinos mais fundos de todo o planeta Terra. Ali j&aacute; sumiram sem deixar qualquer vest&iacute;gio uma s&eacute;rie de embarca&ccedil;&otilde;es, mas h&aacute; outras hist&oacute;rias ainda mais tenebrosas.</p>
<h2>Navios fantasmas, OVNIs e muitas hist&oacute;rias</h2>
<p>As lendas sobre o Mar do Diabo ganharam for&ccedil;a ap&oacute;s embarca&ccedil;&otilde;es do governo japon&ecirc;s n&atilde;o terem retornado de l&aacute;. As explica&ccedil;&otilde;es s&atilde;o bem variadas, incluindo a&iacute; a presen&ccedil;a de navios sem qualquer tripulante vagando pela regi&atilde;o, bem como objetos voadores n&atilde;o identificados nos quais estariam seres extraterrestres.</p>
<p>Lapsos de tempo e mau funcionamento de aparatos eletr&ocirc;nicos tamb&eacute;m est&atilde;o na lista de coisas que podem acontecer com quem se arrisca a navegar, ou mesmo voar, por esta regi&atilde;o nem t&atilde;o remota, mas repleta de mist&eacute;rios.</p>
<p>V&aacute;rios artigos j&aacute; foram publicados na imprensa sobre o assunto, mas talvez o que mais se aprofundou no tema foi Charles Berlitz escrito estadunidense que publicou o livro &ldquo;O Tri&acirc;ngulo do Drag&atilde;o&rdquo; em 1989. Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, entre os anos de 1952 e 1954, cinco embarca&ccedil;&otilde;es militares japonesas se perderam na regi&atilde;o, sumindo com a vida de mais de 700 pessoas.</p>
<h2>Lendas e explica&ccedil;&otilde;es</h2>
<p>Outro relato de Berlitz d&aacute; conta de que, de uma s&oacute; vez, 100 cientistas desapareceram junto com uma embarca&ccedil;&atilde;o enviada para estudar o Mar do Diabo. Algumas das alega&ccedil;&otilde;es feitas por Berlitz foram desmentidas em um livro de 1995 publicado por Larry Krusche, chamado de &ldquo;O mist&eacute;rio do Tri&acirc;ngulo das Bermudas solucionado&rdquo;.</p>
<p>Ap&oacute;s pesquisas, Krusche concluiu que os navios militares relatados por Berlitz eram, na verdade, navios de pesca, e alguns foram perdidos fora do Tri&acirc;ngulo do Drag&atilde;o. Al&eacute;m disso, ao tal embarca&ccedil;&atilde;o tripulada por uma centena de cientistas tinha, de fato, apenas 31 e foi destru&iacute;da por um vulc&atilde;o submarino em 24 de setembro de 1952.</p>
<p>Ali&aacute;s, o autor que acredita ter solucionado o mist&eacute;rio envolvendo tais locais cheios de lenda afirma que eventos s&iacute;smicos, vulc&otilde;es e outras ocorr&ecirc;ncias nada paranormais &eacute; que s&atilde;o as verdadeiras respons&aacute;veis pelo grande n&uacute;mero de desaparecimentos na regi&atilde;o.</p>

thumb-image-2024-02-29T13:57:51.047Z

Você já ouviu falar sobre o Mar do Diabo?

Imagem de Rússia lança ao mar a primeira usina nuclear flutuante do mundo  no megacurioso

Obra controversa teve início em 2009 e é chamada ironicamente de “Titanic Nuclear” e “Chernobyl flutuante” por ativistas do meio ambiente

<p>A R&uacute;ssia anunciou o lan&ccedil;amento da primeira usina nuclear flutuante do planeta, a Academik Lomonosov. Esse monstro mar&iacute;timo j&aacute; ganhou as &aacute;guas do Mar B&aacute;ltico e tem como destino final o &Aacute;rtico, onde servir&aacute; como planta energ&eacute;tica para um porto, uma usina dessanilizadora e plataformas russas de extra&ccedil;&atilde;o de petr&oacute;leo instaladas na regi&atilde;o.</p>
<p>Atualmente, o equipamento se desloca pelo mar sem qualquer tipo de combust&iacute;vel nuclear, o que deve acontecer somente na &uacute;ltima parada, no porto de Murmansk, onde a Academik Lomonosov ser&aacute; abastecida. A programa&ccedil;&atilde;o divulgada pela R&uacute;ssia prev&ecirc; que a usina flutuante seja rebocada ao longo de mais de 5 mil quil&ocirc;metros at&eacute; a costa da cidade de Chukotka, quase no Alasca. A estimativa &eacute; de que todo o trajeto seja finalizado em 2019, quando a usina entra em funcionamento.</p>
<p>A op&ccedil;&atilde;o por transportar a estrutura sem combust&iacute;vel veio ap&oacute;s cr&iacute;ticas dos pa&iacute;ses pelos quais ela passar&aacute;. Diante do temor de poss&iacute;veis acidentes nucleares, autoridades da Rosatom, companhia estatal russa respons&aacute;vel pela fabrica&ccedil;&atilde;o da primeira usina nuclear flutuante do planeta, pensaram em uma alternativa e inclu&iacute;ram a parada no porto da cidade russa localizada a 200 km ao norte do C&iacute;rculo Polar &Aacute;rtico.</p>
<p>At&eacute; o seu destino final, a Academik Lomonosov contornar&aacute; a costa de cinco pa&iacute;ses: Est&ocirc;nia, Finl&acirc;ndia, Su&eacute;cia, Dinamarca e Noruega.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/eo-HuA8ISQw?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<h2>Cr&iacute;ticas</h2>
<p>O Greenpeace, um dos principais grupos ativistas do meio ambiente do mundo, considerou &ldquo;irrespons&aacute;vel&rdquo; a exist&ecirc;ncia de uma estrutura nuclear flutuando no &Aacute;rtico. Para os ativistas, o equipamento, ironicamente chamado de "<a href="https://www.greenpeace.org/international/press-release/16218/worlds-first-floating-nuclear-power-plant-bound-for-the-arctic-warns-greenpeace/" target="_blank">Titanic nuclear</a>" e "<a href="https://www.greenpeace.org/international/story/16149/32-years-on-chernobyl-on-ice/" target="_blank">Chernobyl flutuante</a>", representa uma amea&ccedil;a ao ecossistema da regi&atilde;o.</p>
<p>&ldquo;Testar um reator nuclear em uma &aacute;rea densamente povoada como o centro de S&atilde;o Petersburgo &eacute; irrespons&aacute;vel, para dizer o m&iacute;nimo&rdquo;, declarou Jan Haverkamp, especialista em energia nuclear do Greenpeace para a Europa Central e Oriental. &ldquo;Entretanto, levar o teste desse &lsquo;Titanic nuclear&rsquo; para longe da vis&atilde;o do p&uacute;blico n&atilde;o o faz menos irrespons&aacute;vel: reatores nucleares pelo oceano &Aacute;rtico representar&atilde;o uma amea&ccedil;a incrivelmente &oacute;bvia ao fr&aacute;gil meio ambiente que j&aacute; est&aacute; sob a enorme press&atilde;o da mudan&ccedil;a clim&aacute;tica.&rdquo;</p>
<p>Como outros pa&iacute;ses j&aacute; demonstraram interesse em contratar usinas flutuantes, o Greenpeace v&ecirc; a situa&ccedil;&atilde;o como uma amea&ccedil;a ampla. &ldquo;Esse empreendimento perigoso &eacute; uma amea&ccedil;a n&atilde;o apenas ao &Aacute;rtico, mas, potencialmente, tamb&eacute;m a outras regi&otilde;es naturais vulner&aacute;veis e densamente povoadas&rdquo;, completou Haverkamp.</p>
<p class="uk-text-center">***</p>
<p><strong>Sabia que f&atilde;s de filmes e s&eacute;ries agora est&atilde;o no<a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie" target="_blank">&nbsp;Clube Minha S&eacute;rie</a>? Neste espa&ccedil;o, voc&ecirc; tamb&eacute;m pode escrever e encontrar outros especialistas sobre seus programas favoritos!&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie" target="_blank">Acesse aqui e participe</a>.</strong></p>
<p class="nzn-import"><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/129885-russia-lanca-mar-primeira-usina-nuclear-flutuante-mundo.htm">R&uacute;ssia lan&ccedil;a ao mar a primeira usina nuclear flutuante do mundo </a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a></p>

thumb-image-2024-02-29T14:03:17.947Z

Rússia lança ao mar a primeira usina nuclear flutuante do mundo 

Imagem de Morre Grumpy Cat, a gata mais ‘rabugenta’ da internet no megacurioso

 “Cara fechada” do bichano era fruto de nanismo felino combinado com o seu maxilar projetado

<p>O dia amanheceu mais tristes para os f&atilde;s da Grumpy Cat, um dos mais populares felinos de toda a web nos &uacute;ltimos anos. A morte do bichano foi anunciada nas redes sociais e pegou muita gente de surpresa.</p>
<p>A gata vivia no Arizona, Estados Unidos, e ficou famosa por ter uma cara fechada, visual que ela desenvolveu por causa de nanismo felino e de um maxilar projetado para a frente. Em portugu&ecirc;s, &ldquo;Grumpy Cat&rdquo; significa &ldquo;gata rabugenta&rdquo;, o que faz bastante sentido.</p>
<h2>Uma triste surpresa</h2>
<p>Nas redes sociais, a fam&iacute;lia Bundesen, tutora do bichano, postou uma mensagem informando os f&atilde;s sobre o falecimento da gatinha cujo nome verdadeiro &eacute; Tardar Sauce.</p>
<p>&ldquo;N&oacute;s estamos inimaginavelmente desolados em anunciar a perda de nossa amada Grumpy Cat&rdquo;, registra a mensagem.</p>
<p>&ldquo;Apesar do cuidado de profissionais de ponta, bem como de sua amada fam&iacute;lia, a Grumpy passou por complica&ccedil;&otilde;es e uma recente infec&ccedil;&atilde;o no trato urin&aacute;rio que infelizmente foi muito dif&iacute;cil para ela superar. Ela morreu pacificamente na manh&atilde; de ter&ccedil;a-feira, 14 de maio, em casa e nos bra&ccedil;os de sua mam&atilde;e, Tabatha&rdquo;, prossegue o comunicado.</p>
<p>&ldquo;Al&eacute;m de ser o nosso beb&ecirc; e um amado membro de nossa fam&iacute;lia, a Grumpy Cat ajudou a milh&otilde;es de pessoas a sorrirem em todo o mundo &mdash; mesmo quando a situa&ccedil;&atilde;o estava dif&iacute;cil. O seu esp&iacute;rito continuar&aacute; a viver nos pensamentos dos f&atilde;s em todos os lugares&rdquo;, finaliza a nota.</p>
<blockquote class="twitter-tweet tw-align-center">
<p dir="ltr" lang="en">Some days are grumpier than others... <a href="https://t.co/ws209VWl97">pic.twitter.com/ws209VWl97</a></p>
&mdash; Grumpy Cat (@RealGrumpyCat) <a href="https://twitter.com/RealGrumpyCat/status/1129310647458467840?ref_src=twsrc%5Etfw">May 17, 2019</a></blockquote>
<h2>Sucesso ao longo de toda a vida</h2>
<p>A Grumpy Cat tinha sete anos de idade e come&ccedil;ou a se tornar famosa muito cedo, quando apareceu em um programa de TV do canal <em>NBC News</em>, nos Estados Unidos, ainda em 2012. De l&aacute; para c&aacute;, ela se tornou uma celebridade na internet e fora dela, fazendo diversas apari&ccedil;&otilde;es em programas televisivos.</p>
<p>Atualmente, os perfis oficiais da gatinha nas redes sociais re&uacute;nem um imenso s&eacute;quito de f&atilde;s: s&atilde;o 1,5 milh&atilde;o no <a href="http://www.tecmundo.com.br/twitter/" target="_blank" title="Twitter">Twitter</a>, 2,4 milh&otilde;es no&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/instagram/" target="_blank" title="Instagram">Instagram</a> e 8,5 milh&otilde;es no <a href="http://www.tecmundo.com.br/facebook/" target="_blank" title="Facebook">Facebook</a>.</p><p class="nzn-import"><a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/141428-morre-grumpy-cat-gata-rabugenta-internet.htm">Morre Grumpy Cat, a gata mais ‘rabugenta’ da internet</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a></p>

thumb-image-2024-02-29T14:04:06.480Z

Morre Grumpy Cat, a gata mais ‘rabugenta’ da internet

Imagem de Um chimpanzé usando o Instagram é a coisa mais fofa que você vai ver hoje no megacurioso

Ele inclusive acha vídeos de outros chimpanzés na rede social

<p>Chimpanz&eacute;s s&atilde;o bichos inteligentes, e o fato de eles terem uma anatomia semelhante &agrave; dos humanos torna incr&iacute;vel basicamente qualquer coisa que eles fa&ccedil;am. Eis que come&ccedil;ou a circular hoje (25) na web um v&iacute;deo postado no &uacute;ltimo dia 21, no qual um exemplar da esp&eacute;cie aparece atentamente olhando o Instagram.</p>
<p>Nas imagens &eacute; poss&iacute;vel ver o chimpanz&eacute; usando um&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/iphone-xs/" target="_blank" title="iPhone Xs">iPhone XS</a> ou&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/apple-iphone-xs-max/" target="_blank" title="Apple iPhone Xs Max">XS Max</a> para "zapear" no <a href="http://www.tecmundo.com.br/instagram/" target="_blank" title="Instagram">Instagram</a>. Ele acessa a aba "Explorar" da rede social e se distrai vendo um v&iacute;deo de outro chimpanz&eacute; e imagens de animais.</p>
<blockquote class="instagram-media" data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/p/Bwf080_Bfby/" data-instgrm-version="12" style="background: #FFF; border: 0; border-radius: 3px; box-shadow: 0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width: 540px; min-width: 326px; padding: 0; width: calc(100% - 2px);">
<div style="padding: 16px;">
<div style="display: flex; flex-direction: row; align-items: center;">
<div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 40px; margin-right: 14px; width: 40px;"></div>
<div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center;">
<div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; margin-bottom: 6px; width: 100px;"></div>
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</div>
</div>
<div style="padding: 19% 0;"></div>
<div style="display: block; height: 50px; margin: 0 auto 12px; width: 50px;"></div>
<div style="padding-top: 8px;">
<div style="color: #3897f0; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: 550; line-height: 18px;">Visualizar esta foto no Instagram.</div>
</div>
<p style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px; margin-bottom: 0; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0 7px; text-align: center; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;"><a href="https://www.instagram.com/p/Bwf080_Bfby/" style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px; text-decoration: none;" target="_blank">Uma publica&ccedil;&atilde;o compartilhada por Mike Holston (@therealtarzann)</a> em <time style="font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px;" datetime="2019-04-21T00:36:41+00:00">20 de Abr, 2019 &agrave;s 5:36 PDT</time></p>
</div>
</blockquote>
<p></p>
<p>O mais legal &eacute; ver como ele fica entretido com a atividade e, compenetrado, busca mais postagens para visualizar, sempre manuseando o dispositivo m&oacute;vel com destreza e conhecimento.</p>
<p>O v&iacute;deo foi postado no Instagam de Mike Holston (<a href="https://www.instagram.com/therealtarzann/" target="_blank">@therealtarzan</a>), &ldquo;o verdadeiro Tarzan&rdquo;, que trabalha em um zool&oacute;gico e ficou conhecido por se dar com praticamente tudo quanto &eacute; bicho.</p><p class="nzn-import"><a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/140704-chimpanze-usando-instagram-coisa-fofa-voce-ver.htm">Um chimpanzé usando o Instagram é a coisa mais fofa que você vai ver hoje</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a></p>

thumb-image-2024-02-29T14:04:05.401Z

Um chimpanzé usando o Instagram é a coisa mais fofa que você vai ver hoje

Imagem de Maior avião do mundo, Stratolaunch completa o seu primeiro voo no megacurioso

Aeronave tem uma envergadura de 117 metros de comprimento

<p>A Stratolaunch Systems Corporations realizou neste final de semana um feito hist&oacute;rico com completar o primeiro voo com o maior&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/aviao/" target="_blank" title="Avi&atilde;o">avi&atilde;o</a> do mundo. Chamado de Stratolaunch, a m&aacute;quina tem a maior envergadura da categoria, com 117 metros de comprimento, e pesa (vazio) incr&iacute;veis 226 toneladas.</p>
<p>O feito foi realizado no &uacute;ltimo s&aacute;bado (13), quando o avi&atilde;o deixou o Porto Aeroespacial de Mojave, nos Estados Unidos, &agrave;s 10 horas da manh&atilde;, hor&aacute;rio local. O voo teve dura&ccedil;&atilde;o de 150 minutos e alcan&ccedil;ou 17 mil p&eacute;s de altura, com o aeroplano chegando &agrave; velocidade m&aacute;xima de 304 km/h.</p>
<p>&ldquo;Que voo primeiro voo fant&aacute;stico&rdquo;, celebrou o presidente da Stratolaunch Jean Floyd. &ldquo;O voo de hoje refor&ccedil;a a nossa miss&atilde;o de fornecer uma alternativa vers&aacute;til aos sistemas lan&ccedil;ados no solo&rdquo;, completou o executivo.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/VFHAz4AG-no?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<h2>Avalia&ccedil;&atilde;o de recursos</h2>
<p>O voo inaugurou tinha avaliou recursos de manejo e desempenho da aeronave. Neste primeiro teste, foram executadas, por exemplo, manobras de controle de voo para calibrar a velocidade e averiguar os sistemas de controle de voo, informa a fabricante. Al&eacute;m disso, o piloto realizou exerc&iacute;cios de aproxima&ccedil;&atilde;o de aterrissagem simulada a uma altitude m&aacute;xima de 15 mil p&eacute;s sobre o n&iacute;vel do mar.</p>
<p>Desenvolvida para transportar foguetes a uma altura de 35 mil p&eacute;s a fim de baratear os custos de lan&ccedil;amentos espaciais, o peso do Stratolaunch pode chegar a 590 toneladas com a aeronave totalmente carregada.</p><p class="nzn-import"><a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/140405-maior-aviao-mundo-stratolaunch-completa-primeiro-voo.htm">Maior avião do mundo, Stratolaunch completa o seu primeiro voo</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a></p>

thumb-image-2024-02-29T14:04:05.025Z

Maior avião do mundo, Stratolaunch completa o seu primeiro voo

Imagem de NASA estuda gêmeos para entender o efeito de viagens espaciais em humanos no megacurioso

Enquanto um ficou em casa, na Terra, o outro passou quase 1 ano trabalhando na Estação Espacial Internacional

<p>Um estudo realizado durante diversos meses pela&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a>, em conjunto com algumas universidades dos Estados Unidos, comparou dois g&ecirc;meos id&ecirc;nticos &mdash; um ex-astronauta e outro ainda na ativa &mdash; para identificar os efeitos da perman&ecirc;ncia no espa&ccedil;o sobre o corpo humano.&nbsp;Os pesquisadores avaliaram minuciosamente genes, intestino, sangue, c&eacute;rebro e sistema imunol&oacute;gico da dupla para realizar descobertas sobre como o corpo reage ap&oacute;s longos per&iacute;odos na microgravidade.</p>
<p>Os irm&atilde;os em quest&atilde;o s&atilde;o Scott Kelly (&agrave; esquerda na foto acima), que passou 340 dias na Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional (EEI), e Mark Kelly, que continuou levando a sua vida de ex-astronauta aqui na Terra. Chamada de "Twin Study" (ou "Estudo dos G&ecirc;meos", em tradu&ccedil;&atilde;o livre), a pesquisa ser&aacute; publicada na pr&oacute;xima edi&ccedil;&atilde;o da revista <em>Science</em>.</p>
<h2>Min&uacute;cias</h2>
<p>Ao todo, o estudo reuniu 10 equipes de 12 universidades para coleta e an&aacute;lise dos dados dos g&ecirc;meos. A conclus&atilde;o inicial b&aacute;sica &eacute; que exposi&ccedil;&otilde;es maiores &agrave; vida no espa&ccedil;o t&ecirc;m mais efeito sobre o corpo humano do que viagens curtas.</p>
<p>Segundo divulgaram os pesquisadores em comunicado, ap&oacute;s o seu per&iacute;odo longe da Terra, Scott sofreu afinamento da art&eacute;ria car&oacute;tida, afinamento da retina, perda de peso, altera&ccedil;&otilde;es nos micr&oacute;bios do intestino, redu&ccedil;&atilde;o das habilidades cognitivas, dano ao DNA, mudan&ccedil;as na express&atilde;o gen&eacute;tica e alongamento dos tel&ocirc;meros &mdash; capas protetoras dos cromossomos que convencionalmente v&atilde;o se encurtando conforme envelhecemos.&nbsp;Apesar do alongamento, assim que retornou &agrave; Terra, Scott teve os seus tel&ocirc;meros rapidamente encurtados novamente, algo que pode ser visto como uma consequ&ecirc;ncia &ldquo;potencialmente negativa&rdquo; para a sa&uacute;de celular do astronauta.</p>
<h2>Acompanhamento preciso</h2>
<p>Scott e Mark foram avaliados constantemente, com coleta de amostras de sangue e fezes durante 6 meses antes da miss&atilde;o espacial, ao longo de todos os 340 dias em que um deles ficou na EEI e por 9 meses ap&oacute;s o seu retorno.&nbsp;Tais an&aacute;lises conclu&iacute;ram que houve altera&ccedil;&otilde;es significativas no corpo do viajante no espa&ccedil;o e, apesar de a maior parte delas ter voltado ao normal assim que ele retornou &agrave; Terra, situa&ccedil;&otilde;es como mudan&ccedil;as em seu quadro cognitivo, danos ao DNA e preju&iacute;zos ao seu sistema imunol&oacute;gico permaneceram.</p>
<p>O n&uacute;mero de altera&ccedil;&otilde;es da express&atilde;o gen&eacute;tica do astronauta tamb&eacute;m foi grande, revelaram os cientistas. As mudan&ccedil;as foram ainda maiores na reta final da viagem, com seis vezes mais modifica&ccedil;&otilde;es apenas na &uacute;ltima metade de sua experi&ecirc;ncia fora da Terra. Contudo, ainda n&atilde;o fica claro como classificar todas essas diferen&ccedil;as.&nbsp;&ldquo;N&atilde;o sabemos ainda se essas mudan&ccedil;as s&atilde;o boas ou ruins&rdquo;, declarou o pesquisador-chefe, Chris Mason. &ldquo;Isso pode ser apenas uma resposta do corpo, mas os genes est&atilde;o perturbados, ent&atilde;o queremos ver por que e rastre&aacute;-los para descobrir por quanto tempo [isso continua]&rdquo;, complementou.</p>
<h2>Efeitos epigen&eacute;ticos</h2>
<p>Uma das equipes envolvidas no estudo avaliou as altera&ccedil;&otilde;es epigen&eacute;ticas do per&iacute;odo de Scott no espa&ccedil;o. Foi identificada uma queda de 4% da metila&ccedil;&atilde;o do DNA do astronauta em compara&ccedil;&atilde;o com o irm&atilde;o que permaneceu em nosso planeta.&nbsp;A metila&ccedil;&atilde;o consiste na modifica&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica da express&atilde;o gen&eacute;tica, mas n&atilde;o causa altera&ccedil;&otilde;es &agrave; sequ&ecirc;ncia original da mol&eacute;cula de DNA, portanto, a redu&ccedil;&atilde;o vista em Scott foi um resultado positivo identificado pelos cientistas.</p>
<p>&ldquo;Foi encorajador ver que n&atilde;o houve um rompimento massivo do epigenoma em Mark ou em Scott&rdquo;, comemorou a cientista Lindsay Rizzardi. &ldquo;As descobertas nos d&atilde;o pistas sobre o que dever&iacute;amos examinar com mais cuidado em estudos futuros com astronautas&rdquo;, completou.</p>
<p>Al&eacute;m disso, os pesquisadores apontam que esse estudo pode trazer resultados positivos para a compreens&atilde;o de como pacientes na Terra podem reagir &agrave; exposi&ccedil;&atilde;o &agrave; radia&ccedil;&atilde;o e poss&iacute;veis mudan&ccedil;as gen&eacute;ticas, por exemplo.&nbsp;&ldquo;&Eacute; prov&aacute;vel que esses dois astronautas tenham sido estudados de uma forma mais profunda do que quaisquer outras pessoas na hist&oacute;ria&rdquo;, declarou o doutor Mason. &ldquo;Eles nos d&atilde;o uma vis&atilde;o realmente aprofundada sobre mudan&ccedil;as celulares, moleculares e fisiol&oacute;gicas que podem nos ajudar a descobrir o que est&aacute; no raio daquilo que um ser humano &eacute; capaz de suportar&rdquo;, completou.</p>
<p class="nzn-import"><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/140332-nasa-estuda-gemeos-entender-efeito-viagens-espaciais-humanos.htm">NASA estuda g&ecirc;meos para entender o efeito de viagens espaciais em humanos</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a></p>

thumb-image-2024-02-29T14:04:04.701Z

NASA estudou gêmeos para entender o efeito de viagens espaciais em humanos

Imagem de Google lança app que identifica objetos para deficientes visuais no megacurioso

Google Lockout foi anunciado no ano passado e começa a chegar ao público ainda nesta semana

<p>Anunciado <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/130091-novo-app-google-tem-funcionalidades-especificas-deficientes-visuais.htm?utm_source=tecmundo.com.br&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=circulacao" target="_blank">em maio de 2018</a>, o Google Lockout finalmente foi lan&ccedil;ado ao p&uacute;blico. Ele utiliza intelig&ecirc;ncia artificial para identificar objetos e descrev&ecirc;-los para deficientes visuais e estar&aacute; dispon&iacute;vel para download ainda nesta semana. A parte ruim da not&iacute;cia boa &eacute; que, inicialmente, o Lookout estar&aacute; dispon&iacute;vel somente para os aparelhos Pixel e nos Estados Unidos.</p>
<p>O aplicativo conta com uma tecnologia semelhante &agrave; do Google Lens, portanto, basta mirar a c&acirc;mera do celular ao redor e aguardar alguns instantes at&eacute; que o aparelho tenha identificado os objetos capturados.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/k1mz7b-A22c?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>A&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/google/" target="_blank" title="Google">Google</a> informa que veio aprimorando e ajustando as funcionalidades do Google Lockout desde o ano passado, quando ele foi anunciado ao mundo, e que o servi&ccedil;o foi criado para uso em situa&ccedil;&otilde;es nas quais os deficientes visuais ou pessoas com graves problemas de vis&atilde;o normalmente teriam que pedir ajuda.</p>
<p>&ldquo;Desenvolvemos o Lookout para funcionar em situa&ccedil;&otilde;es nas quais as pessoas normalmente teria que pedir aux&iacute;lio &mdash; como descobrir um novo espa&ccedil;o pela primeira vez, ler textos e documentos e completar tarefas di&aacute;rias como cozinhar, limpar e fazer compras&rdquo;, escreveo diretor de produto de engenharia de acessibilidade da Google Patrick Clary.</p>
<p>A companhia diz que espera levar o Lookout para mais locais e dispositivos em breve, mas n&atilde;o d&aacute; qualquer pista de quando isso deve acontecer. Quem usa o Pixel nos EUA j&aacute; pode <a href="https://play.google.com/store/apps/details?id=com.google.android.apps.accessibility.reveal" target="_blank">baix&aacute;-lo na Play Store</a>.</p><p class="nzn-import"><a href="https://www.tecmundo.com.br/software/139441-google-lanca-app-identifica-objetos-deficientes-visuais.htm">Google lança app que identifica objetos para deficientes visuais</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a></p>

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Google lança app que identifica objetos para deficientes visuais

Imagem de Brasil e EUA estão próximos de acordo para uso da Base de Alcântara no megacurioso

Ministro Marcos Pontes afirmou que projeto não coloca em risco a soberania nacional

<p>O ministro de Ci&ecirc;ncia, Tecnologia, Inova&ccedil;&otilde;es e Comunica&ccedil;&otilde;es (MCTIC) Marcos Pontes afirmou na &uacute;ltima sexta (11) que o acordo entre Brasil e Estados Unidos para uso comercial do Centro de Lan&ccedil;amentos de Alc&acirc;ntara (CLA), no Maranh&atilde;o, est&aacute; &ldquo;bem adiantado&rdquo; e contar&aacute; com medidas para garantir a soberania nacional.</p>
<p>"N&oacute;s temos o acordo de salvaguardas sendo trabalhado com os Estados Unidos. Isso est&aacute; bem adiantado&rdquo;, afirmou Pontes na cerim&ocirc;nia de posse do novo comando do Ex&eacute;rcito. &ldquo;N&atilde;o tem ainda uma expectativa de data para terminar, mas est&aacute; bem adiantado. Esse acordo vai ser importante para dar prosseguimento na operacionaliza&ccedil;&atilde;o do Centro.&rdquo; </p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/15/base-de-alcantara-15113431227082.jpg" alt="Base de Alc&acirc;ntara" /><span class="desc">Em breve, Base de Alc&acirc;ntara poder&aacute; ser usada pelos Estados Unidos para envio de sat&eacute;lites ao espa&ccedil;o. (Fonte: AEB)</span></span></p>
<p>Defendida pela For&ccedil;a A&eacute;rea Brasileira (FAB), a medida transformaria a Base de Alc&acirc;ntara em uma base comercial de lan&ccedil;amentos, permitindo que outros pa&iacute;ses paguem ao Brasil para fazer lan&ccedil;amentos espaciais. A FAB espera que o neg&oacute;cio renda at&eacute; R$ 140 milh&otilde;es por ano aos cofres p&uacute;blicos e abra as portas para o envio de sat&eacute;lites brasileiros ao espa&ccedil;o.</p>
<p>O projeto defendido pelo ministro e pela For&ccedil;a A&eacute;rea Brasileira inclui a cria&ccedil;&atilde;o de uma empresa p&uacute;blica, a Alada, para negociar e fechar contratos com maior agilidade. A ideia por tr&aacute;s da nova estatal seria reduzir a burocracia e evitar os &ldquo;entraves&rdquo; da lei de licita&ccedil;&otilde;es, afirma a <em>Folha de S&atilde;o Paulo</em>. </p>
<p>Ao jornal paulista, Pontes afirmou que a soberania nacional ser&aacute; resguardada &ldquo;cem por cento&rdquo; e prometeu que os termos do acordo &ldquo;ser&atilde;o divulgados no momento em for assinado&rdquo;. Para entrar em vigor, o neg&oacute;cio precisar&aacute; ser aprovado pelo Congresso Nacional.</p><p class="nzn-import"><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/137902-brasil-eua-proximos-acordo-uso-base-alcantara.htm">Brasil e EUA estão próximos de acordo para uso da Base de Alcântara</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a></p>

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Brasil e EUA estão próximos de acordo para uso da Base de Alcântara

Imagem de Programa 'O Aprendiz' terá edição em 2019 só com influenciadores digitais no megacurioso

<p>O programa &ldquo;O Aprendiz&rdquo;, originalmente exibido no Brasil pela TV Record e que agora pertence &agrave; Band, voltar&aacute; ao ar em 2019 e com o seu apresentador original. Sim, Roberto Justus estar&aacute; &agrave; frente das c&acirc;meras para apresentar uma nova vers&atilde;o do<em> reality show</em> de neg&oacute;cios que desta vez contar&aacute; apenas com a participa&ccedil;&atilde;o de influenciadores digitais.</p>
<p>&ldquo;Ser&aacute; a maior liga&ccedil;&atilde;o entre o mundo dos neg&oacute;cios, da TV aberta e o mundo digital e das redes sociais&rdquo;, garante Justus, que assinou contrato para tr&ecirc;s temporadas do programa. &ldquo;Ser&aacute; muito interessante ver como estes jovens que sonham com visibilidade e fortuna se comportam no mundo dos neg&oacute;cios.&rdquo;</p>
<p>Em comunicado, a Band revelou detalhes da produ&ccedil;&atilde;o: 18 influenciadores de diferentes perfis disputam o pr&ecirc;mio de R$ 1 milh&atilde;o de reais. Eles ser&atilde;o escolhidos pela produ&ccedil;&atilde;o do programa e pela Spark, companhia especializada em marketing de influ&ecirc;ncia.</p>
<p class="uk-text-center"><span class="nzn-article-eye">Grava&ccedil;&otilde;es come&ccedil;am em 11 de fevereiro e a nova temporada vai ao ar em mar&ccedil;o de 2019</span></p>
<p>Dentro da emissora, a expectativa &eacute; de que as novas caracter&iacute;sticas do programa renovem o seu formato tradicional.</p>
<p>&ldquo;Poder reunir novos &lsquo;influencers&rsquo; brasileiros numa grande disputa de empreendedorismo trar&aacute; ainda mais dinamismo, relev&acirc;ncia e emo&ccedil;&atilde;o para um formato de grande sucesso&rdquo;, comenta o diretor de conte&uacute;do de TV da Band Patricio Diaz.</p>
<p>As grava&ccedil;&otilde;es da nova temporada de &ldquo;O Aprendiz&rdquo; come&ccedil;am em 11 de fevereiro e os epis&oacute;dios v&atilde;o ar em mar&ccedil;o.</p><p class="nzn-import"><a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/137812-programa-aprendiz-tera-edicao-2019-so-influenciadores-digitais.htm">Programa 'O Aprendiz' terá edição em 2019 só com influenciadores digitais</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a></p>

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Programa 'O Aprendiz' terá edição em 2019 só com influenciadores digitais

Imagem de Elon Musk revela o visual da versão de testes do foguete Starship no megacurioso

Veículo levará seres humanos à Lua e a Marte, promete a SpaceX

<p><a href="http://www.tecmundo.com.br/elon-musk/" target="_blank" title="Elon Musk">Elon Musk</a>&nbsp;divulgou hoje (11) em sua conta no Twitter uma foto real da vers&atilde;o de testes do Startship, o foguete que levar&aacute; os seres humanos at&eacute; a Lua e Marte. Anteriormente chamado de BRF (Big Rocket Falcon), <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/136358-nave-spacex-levar-passageiros-marte-ganha-novo-nome.htm?utm_source=tecmundo.com.br&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=circulacao" target="_blank">o ve&iacute;culo foi renomeado</a> em novembro de 2018 e acaba de ser completamente montado.</p>
<p>A foto publicada por Musk mostra uma vers&atilde;o suborbital do ve&iacute;culo que de fato ser&aacute; constru&iacute;do para transportar humanos para o espa&ccedil;o com 9 metros de di&acirc;metro e muito mais texturas do que a renderiza&ccedil;&atilde;o de computador divulgada h&aacute; alguns dias pela pr&oacute;pria&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/spacex/" target="_blank" title="SpaceX">SpaceX</a>.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/11/starship-11092508902281.jpg" alt="Starship" /><span class="desc">Vers&atilde;o suborbital da Starthip est&aacute; pronta. (Fonte: Twitter/Elon Musk)</span></span></p>
<p>Musk promete que a vers&atilde;o orbital ter&aacute; uma curvatura mais suave no &ldquo;nariz&rdquo; e uma superf&iacute;cie mais lisa &mdash; a previs&atilde;o &eacute; de que ela seja conclu&iacute;da at&eacute; junho de 2019.</p>
<p>Uma usu&aacute;ria do Twitter que passou pelo local de testes tamb&eacute;m publicou um v&iacute;deo nas redes sociais mostrando a propor&ccedil;&atilde;o do foguete com a paisagem</p>
<blockquote class="twitter-tweet">
<p lang="en" dir="ltr">SpaceX first Starship hopper under Texas Boca Chica Beach's cloudy sky.<a href="https://twitter.com/elonmusk?ref_src=twsrc%5Etfw">@elonmusk</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/Starship?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Starship</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/SpaceX?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#SpaceX</a> <a href="https://t.co/hVg5Ken7Vp">pic.twitter.com/hVg5Ken7Vp</a></p>
&mdash; Evelyn Janeidy Arevalo (@JaneidyEve) <a href="https://twitter.com/JaneidyEve/status/1083417737161048068?ref_src=twsrc%5Etfw">January 10, 2019</a></blockquote>
<p>Se os planos da SpaceX derem certo, a companhia far&aacute; <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/134356-yusaku-maezawa-o-primeiro-turista-visitara-lua-spacex.htm?utm_source=tecmundo.com.br&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=circulacao" target="_blank">a sua primeira viagem em torno da Lua</a> em 2023.</p><p class="nzn-import"><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/137818-elon-musk-divulga-foto-real-versao-testes-foguete-starship.htm">Elon Musk revela o visual da versão de testes do foguete Starship</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a></p>

Douglas Ciriaco