Imagem de Cidade dos EUA pode multar em US$ 500 quem atravessa a rua usando o celular no megacurioso

Dois legisladores de Chicago propuseram a medida, que será analisada pelo prefeito

Dois vereadores da cidade de Chicago, nos Estados Unidos, propuseram uma medida controversa para quem for pego usando o telefone celular ao cruzar uma rua da cidade: multas que variam entre US$ 90 e US$ 500. As san&ccedil;&otilde;es seriam aplicadas pela pol&iacute;cia local, informou a <a href="http://chicago.cbslocal.com/2017/11/08/texting-crossing-the-street/" target="_blank">CBS Chigaco</a>.
&ldquo;Todo mundo faz isso e ent&atilde;o todo mundo se irrita quando outra pessoa faz&rdquo;, declarou o prefeito da cidade Rahm Emanuel. &ldquo;Ent&atilde;o, a minha opini&atilde;o &eacute; de que eu quero analisar isso. Penso que tem algo a ver com a pr&oacute;pria seguran&ccedil;a das pessoas&rdquo;, concluiu o mandat&aacute;rio da cidade estadunidense.
N&atilde;o fica claro, por&eacute;m, como seria feita a aplica&ccedil;&atilde;o dessa lei, visto que os valores propostos variam bastante. Ainda permanece um mist&eacute;rio qual seria o crit&eacute;rio utilizado pelo policial para decidir se algu&eacute;m deve receber uma multa de US$ 90 e n&atilde;o de US$ 500 &mdash; e vice-versa.

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Cidade dos EUA pode multar em US$ 500 quem atravessa a rua usando o celular

Imagem de Perfil no Twitter publica fotos encontradas no PC de Osama Bin Laden no megacurioso

Conteúdo foi divulgado pela CIA, a agência de inteligência dos Estados Unidos

A CIA divulgou nesta semana <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/123740-disney-games-virais-terrorismo-cia-divulga-arquivos-osama-bin-laden.htm#utm_source=tecmundo.com.br&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=circulacao" target="_blank">os arquivos encontrados no computador de Osama Bin Laden</a>, saudita fundador e ex-l&iacute;der da Al-Qaeda, organiza&ccedil;&atilde;o fundamentalista isl&acirc;mica respons&aacute;vel pelos atentados de 11 de setembro de 2001, entre outras a&ccedil;&otilde;es. Morto em 2011, Bin Laden retorna &agrave;s manchetes agora gra&ccedil;as ao conte&uacute;do um tanto quanto inusitado encontrado em seu PC.
Entre animes er&oacute;ticos, filmes, document&aacute;rios sobre o pr&oacute;prio Bin Laden, emuladores e desenho animados, Bin Laden tinha tamb&eacute;m uma grande cole&ccedil;&atilde;o de fotos armazenada no disco r&iacute;gido do seu computador. E se voc&ecirc; n&atilde;o quiser vasculhar os servidores da CIA em busca das imagens de Bin Laden, saiba que h&aacute; um perfil no Twitter publicando os arquivos individualmente.
Chamado de <a href="https://twitter.com/AbbottabadImage" target="_blank">Abbottabad Images</a>, ele come&ccedil;ou a postar ontem (2) mesmo as imagens, que variam de bel&iacute;ssimas fotos de montanhas do Oriente M&eacute;dio, imagens de jogos, montagens toscas e, claro, fotos de gatos fofinhos. At&eacute; a finaliza&ccedil;&atilde;o desta not&iacute;cia, o perfil j&aacute; havia publicado 55 imagens, mas &eacute; prov&aacute;vel que mais uma por&ccedil;&atilde;o delas seja postada at&eacute; o final do dia.
<blockquote class="twitter-tweet tw-align-center" data-lang="pt">
<a href="https://t.co/yMx2U4zica">pic.twitter.com/yMx2U4zica</a>
&mdash; Abbottabad Images (@AbbottabadImage) <a href="https://twitter.com/AbbottabadImage/status/926414933268541440?ref_src=twsrc%5Etfw">3 de novembro de 2017</a></blockquote>
<blockquote class="twitter-tweet tw-align-center" data-lang="pt">
<a href="https://t.co/paOszLk03J">pic.twitter.com/paOszLk03J</a>
&mdash; Abbottabad Images (@AbbottabadImage) <a href="https://twitter.com/AbbottabadImage/status/926341943214379008?ref_src=twsrc%5Etfw">3 de novembro de 2017</a></blockquote>
<blockquote class="twitter-tweet tw-align-center" data-lang="pt">
<a href="https://t.co/zvZwIZDXDP">pic.twitter.com/zvZwIZDXDP</a>
&mdash; Abbottabad Images (@AbbottabadImage) <a href="https://twitter.com/AbbottabadImage/status/926237568827568130?ref_src=twsrc%5Etfw">3 de novembro de 2017</a></blockquote>
<blockquote class="twitter-tweet tw-align-center" data-lang="pt">
<a href="https://t.co/c81XlgLzZZ">pic.twitter.com/c81XlgLzZZ</a>
&mdash; Abbottabad Images (@AbbottabadImage) <a href="https://twitter.com/AbbottabadImage/status/926017394358722561?ref_src=twsrc%5Etfw">2 de novembro de 2017</a></blockquote>
<blockquote class="twitter-tweet tw-align-center" data-lang="pt">
<a href="https://t.co/COsnbhez5u">pic.twitter.com/COsnbhez5u</a>
&mdash; Abbottabad Images (@AbbottabadImage) <a href="https://twitter.com/AbbottabadImage/status/926034637503176704?ref_src=twsrc%5Etfw">2 de novembro de 2017</a></blockquote>
<blockquote class="twitter-tweet tw-align-center" data-lang="pt">
warm! <a href="https://t.co/fc687dYP2R">pic.twitter.com/fc687dYP2R</a>
&mdash; Abbottabad Images (@AbbottabadImage) <a href="https://twitter.com/AbbottabadImage/status/925989858761351168?ref_src=twsrc%5Etfw">2 de novembro de 2017</a></blockquote>
O grande intuito dessas postagens &eacute; mostrar que, mesmo sendo considerado um dos homens mais perigosos do mundo por autoridades de pa&iacute;ses ocidentais, Bin Laden tamb&eacute;m tinha o seu lado comum de um tioz&atilde;o de 50 e poucos anos de idade.

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Perfil no Twitter publica fotos encontradas no PC de Osama Bin Laden

Imagem de 70% do tempo gasto na internet acontece a partir de telefones celulares no megacurioso

Ao final de 2019, valor deve crescer para 80%

A internet m&oacute;vel vem, aos poucos, se tornando a internet de fato. De acordo com a ag&ecirc;ncia de m&iacute;dia Zenith, atualmente, 70% do tempo gasto na internet acontece a partir de acessos feitos em telefone celular. Em 2010, quando os smartphones eram uma novidade ainda n&atilde;o estabelecida, esse n&uacute;mero era de apenas 20%.
Menos de uma d&eacute;cada depois, por&eacute;m, o tempo gasto na internet em um celular pode quadruplicar de tamanho: a previs&atilde;o da ag&ecirc;ncia &eacute; de que, em 2019, ele deve chegar a 80% do total. Essa mudan&ccedil;a vem sendo sentida aos poucos e pode ser percebida no dia, talvez at&eacute; mesmo em sua pr&oacute;pria casa: se dificilmente uma casa com quatro membros tem quatro computadores, provavelmente ela tem (pelo menos) quatro smartphones.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/01/usando-celular-01114752297017.jpg" alt="Usando celular" />70% de todo o tempo gasto na internet &eacute; feito a partir de um smartphone.
O resultado desse avan&ccedil;o pode ser notado na cada vez maior quantidade de sites adaptados &agrave;s plataformas m&oacute;veis. Para al&eacute;m de aplicativos pr&oacute;prios, como o app do TecMundo, os sites tamb&eacute;m costumam apresentar design responsivo ou mesmo vers&otilde;es espec&iacute;ficas para acessos feitos a partir do mobile.
At&eacute; mesmo os anunciantes v&ecirc;m sentindo a mudan&ccedil;a e, em 2017, pela primeira vez na hist&oacute;ria os an&uacute;ncios direcionados &agrave;s plataformas m&oacute;veis representaram a maior fatia do setor (53%).

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70% do tempo gasto na internet acontece a partir de telefones celulares

Imagem de Algoritmo ajuda o FBI a identificar corpos de pessoas mortas há 40 anos no megacurioso

Tecnologia já identificou mais de 200 corpos de pessoas encontradas mortas entre 1975 e 2000

A tecnologia atual pode ser &uacute;til n&atilde;o apenas para solucionar quest&otilde;es do futuro, mas tamb&eacute;m para jogar luz a situa&ccedil;&otilde;es que aconteceram h&aacute; d&eacute;cadas. Prova disso &eacute; o novo algoritmo de impress&atilde;o digital utilizado pelo FBI, a pol&iacute;cia federal dos Estados Unidos, capaz identificar corpos de pessoas mortas h&aacute; mais de quatro d&eacute;cadas.&nbsp;&nbsp;&nbsp;
Lan&ccedil;ado em fevereiro deste ano, o m&eacute;todo j&aacute; ajudou a dar nome a 204 corpos encontrados entre 1975 e o final dos anos 1990, informa a CBS News. O m&eacute;todo &eacute; empregado na Unidade de Apoio de Impress&atilde;o Digital Latente, na qual nove oficiais do FBI tentam identificar mais de 1.500 impress&otilde;es digitais de corpos n&atilde;o identificados.
L&aacute;, o computador &eacute; capaz de ler com precis&atilde;o at&eacute; mesmo impress&otilde;es de baixa qualidade ou mesmo de um &uacute;nico dedo. Com essa informa&ccedil;&atilde;o, ele j&aacute; consegue verificar no banco de dados para encontrar um poss&iacute;vel dono e, assim, ajudar familiares a descobrirem qual foi o destino de parentes desaparecidos h&aacute; muito tempo.
M&eacute;todo j&aacute; identificou 204 corpos e, em breve, ser&aacute; utilizado tamb&eacute;m por pol&iacute;ciais locais dos Estados Unidos
O fato de ler imagens de baixa qualidade e de poder identificar o dono de uma digital com a coleta da informa&ccedil;&atilde;o de apenas um dedo &eacute; uma enorme vantagem. At&eacute; ent&atilde;o, a tecnologia empregada pela pol&iacute;cia dos EUA demandava n&atilde;o apenas imagens em alta qualidade, mas tamb&eacute;m as impress&otilde;es digitais de todos os 10 dedos da m&atilde;o.
Isso permite que corpos que permaneceram ocultos por um longo tempo e encontrados pelas autoridades apenas em avan&ccedil;ado estado de composi&ccedil;&atilde;o possam ter uma nova chance de identifica&ccedil;&atilde;o. O passo seguinte, agora, &eacute; estender essa tecnologia &agrave;s pol&iacute;cias locais do pa&iacute;s norte-americano e ampliar a capacidade de identifica&ccedil;&atilde;o de cad&aacute;veres encontrados ao longo das &uacute;ltimas d&eacute;cadas &mdash; e das pr&oacute;ximas tamb&eacute;m.

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Algoritmo ajuda o FBI a identificar corpos de pessoas mortas há 40 anos

Imagem de Revista de 1988 autografada por Steve Jobs é vendida por US$ 50 mil no megacurioso

Número da Newsweek é considerado raro pelo fato de o cocriador da Apple não ser muito afeito a dar autógrafos

Steve Jobs &eacute; um dos nomes mais conhecidos e controversos do mundo da tecnologia e podemos at&eacute; considerar como um tra&ccedil;o da sua personalidade a sua pouca afei&ccedil;&atilde;o a dar aut&oacute;grafos. Assim, &eacute; natural tamb&eacute;m o interesse de f&atilde;s de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/steve-jobs/" target="_blank" title="Steve Jobs">Jobs</a> em torno de uma revista autografada por ele que acaba de ser vendida em um leil&atilde;o.
O material em quest&atilde;o &eacute; um n&uacute;mero de 1988 da Newsweek que traz o pr&oacute;prio cocriador da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/apple/" target="_blank" title="Apple">Apple</a> na capa. O aut&oacute;grafo foi obtido por Diane Williams em outubro daquele ano durante a confer&ecirc;ncia de an&uacute;ncio de um computador da NeXT, a empreitada de Steve Jobs enquanto ele esteve fora da Apple nos anos 80.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/30/revista-steve-jobs-30085742361000.jpg" alt="Revista Steve Jobs" />Revista autografada por Steve Jobs foi vendida por US$ 50 mil
Ap&oacute;s o an&uacute;ncio da m&aacute;quina, Jobs se sentou pr&oacute;ximo de Williams no hotel em que a apresenta&ccedil;&atilde;o aconteceu. Ela pediu um aut&oacute;grafo e recebeu em resposta &ldquo;eu n&atilde;o dou aut&oacute;grafos&rdquo; do guru da Apple. A isso, Diana Williams solicitou que Jobs &ldquo;escrevesse algo de cora&ccedil;&atilde;o&rdquo;, pedido atendido por ele.
&ldquo;Eu adoro fabricar&rdquo;, escreveu Steve Jobs logo abaixo de onde assinou o seu pr&oacute;prio nome. E tudo isso foi o suficiente para que a revista fosse negociada por incr&iacute;veis US$ 50 mil. O pre&ccedil;o inicial do leil&atilde;o era de &ldquo;apenas&rdquo; US$ 1 mil, e a expectativa da casa de leil&otilde;es era de vender a pe&ccedil;a por um valor entre US$ 10 mil e US$ 15 mil.

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Revista de 1988 autografada por Steve Jobs é vendida por US$ 50 mil

Imagem de Brincadeira no Facebook pede que crianças sumam para preocupar os pais no megacurioso

Chamado de “desafio das 48 horas”, suposto desafio estaria aterrorizando famílias no Reino Unido, mas há quem diga que tudo não passa de um boato

M&atilde;es e pais ficaram aterrorizados ap&oacute;s o sumi&ccedil;o de seus filhos em Belfast, capital da Irlanda do Norte. Foram dois dias de ang&uacute;stia durante os quais eles temeram pelo pior. &ldquo;Fiquei apavorada de eles estarem mortos, terem sido violentados, traficados ou assassinados&rdquo;, <a href="http://www.belfastlive.co.uk/news/belfast-news/warning-parents-teens-join-facebook-13769836" target="_blank">declarou uma m&atilde;e</a> ap&oacute;s as crian&ccedil;as terem sido encontradas.
&ldquo;Mas essas crian&ccedil;as acham isso engra&ccedil;ado. N&atilde;o houve sequer um momento de remorso quando meu filho foi levado sob cust&oacute;dia pela pol&iacute;cia e quando foi trazido para casa. Eu vi postagens com selfies feitas do carro da pol&iacute;cia&rdquo;, alegou. &ldquo;Foi aterrorizante, mas meu filho, de 14 anos, n&atilde;o parece perceber isso. Eles precisam de um alerta, mas fico preocupada sobre como seria isso.&rdquo;
A origem de tudo isso seria uma brincadeira que circula no Facebook chamada de &ldquo;Desafio das 48 horas&rdquo;, uma esp&eacute;cie de remix do &ldquo;Jogo das 72&rdquo;, que ganhou a internet em 2015 e supostamente pedia para que crian&ccedil;as sumissem por 3 dias com o simples objetivo de aterrorizar os seus pais.
<h2>Sumi&ccedil;o de 48 horas</h2>
<a href="https://www.thesun.co.uk/tech/4701688/sick-48-hour-challenge-facebook-game-is-encouraging-kids-to-go-missing/" target="_blank">Diversas</a> <a href="http://nypost.com/2017/10/17/this-sick-facebook-game-is-encouraging-kids-to-disappear/" target="_blank">publica&ccedil;&otilde;es</a> <a href="https://finance.yahoo.com/news/facebook-prank-48-hour-challenge-kids-faking-disappearance-005158769.html" target="_blank">dos EUA</a> e&nbsp;<a href="http://www.independent.co.uk/life-style/health-and-families/48-hour-challenge-game-facebook-children-go-missing-for-days-hide-parents-warning-social-media-a8004851.html" target="_blank">do Reino Unido</a> relataram o caso das crian&ccedil;as simulando o seu sumi&ccedil;o durante 48 horas na Irlanda do Norte. Todas as not&iacute;cias citaram a tal brincadeira do Facebook e, mais especificamente, o grupo de Belfast.
Crian&ccedil;as desapareceram a fim de acumular pontos em um suposto novo jogo sinistro que circula pelo Facebook
De acordo com as not&iacute;cias, enganar os pais dessa forma rende pontos para crian&ccedil;as e adolescentes no jogo &mdash; quanto mais conseguirem chamar a aten&ccedil;&atilde;o de seus familiares e amigos, mais pontos eles acumulam. Para isso, postagens nas redes sociais com cartazes de desaparecidos e mobiliza&ccedil;&otilde;es para encontrar os sumidos entram na contagem como resultados positivos da pegadinha.
Al&eacute;m do caso das crian&ccedil;as citado no in&iacute;cio do texto &mdash; elas teriam permanecido desaparecidas por 55 horas porque se esqueceram de respeitar o limite de 2 dias imposto pela brincadeira &mdash;, outro caso&nbsp;<a href="http://www.dailymail.co.uk/news/article-4996144/Girl-went-missing-isolation-school.html?ito=social-twitter_dailymailUK" target="_blank">noticiado pelo Daily Mail</a>&nbsp;no dia 19 de outubro trata do sumi&ccedil;o de duas crian&ccedil;as, de 11 e 12 anos, que foram encontradas pouco mais de 24 horas depois. Estar&iacute;amos diante de uma nova onda de brincadeiras bizarras espalhadas pela web?
<h2>S&oacute; mais um boato?</h2>
Voc&ecirc; deve se lembrar do rebuli&ccedil;o causado recentemente pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/crime-virtual/115715-alerta-cibercriminosos-obrigam-criancas-participar-jogo-baleia-azul.htm?utm_source=tecmundo.com.br&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=circulacao" target="_blank">brincadeira da Baleia Azul</a>. O caso veio &agrave; tona ap&oacute;s den&uacute;ncias de que crian&ccedil;as estariam sendo incitadas a causar ferimentos em si mesmas por meio das redes sociais. Antes disso, o pr&oacute;prio caso do Jogo das 72 tamb&eacute;m assustou pais e familiares a respeito de uma grave amea&ccedil;a circulando pela internet.
Al&eacute;m da bizarrice, o que mais esses casos t&ecirc;m em comum? Bem, &eacute; simples: ambos s&atilde;o falsos &mdash; e, de acordo com alguns especialistas, o Desafio das 48 horas tamb&eacute;m se soma &agrave; lista de boatos. Segundo a <a href="https://www.snopes.com/72-hour-challenge/" target="_blank">ag&ecirc;ncia de verifica&ccedil;&atilde;o de fatos Snopes</a>, n&atilde;o h&aacute; qualquer ind&iacute;cio significativo de que se trata de fato de uma brincadeira espalhada de internet.
Isso porque os jornais que cobriram o caso, como o BelfastLive ou o <a href="http://www.dailymail.co.uk/news/article-4988146/48-hour-Challenge-urges-teenagers-missing-DAYS.html" target="_blank">Daily Mail</a>, citam apenas os pais das crian&ccedil;as como fontes de que elas participavam de um jogo &mdash; e eles serviram de base para todas as demais not&iacute;cias sobre os desaparecimentos. Al&eacute;m disso, a &uacute;nica informa&ccedil;&atilde;o sobre isso vem das pr&oacute;prias crian&ccedil;as, pois n&atilde;o h&aacute; uma investiga&ccedil;&atilde;o contundente a respeito disso para indicar uma pr&aacute;tica sendo espalhada pela internet.
Falta de mais casos e de evid&ecirc;ncias sobre uma corrente nas redes sociais sugere que o caso do 'Desafio das 48 horas' &eacute; falso
O &uacute;nico evento confirmado relacionado ao Desafio das 48 horas &eacute; o do grupo de crian&ccedil;as que abre este texto. No segundo, o das crian&ccedil;as de 12 e 11 anos de idade, h&aacute; apenas a suspeita de que isso possa estar relacionado ao jogo, mas nada foi confirmado at&eacute; agora. Em suma, a falta de liga&ccedil;&otilde;es convincentes entre as duas situa&ccedil;&otilde;es e a origem pouco confi&aacute;vel das informa&ccedil;&otilde;es a respeito da brincadeira refor&ccedil;am a suspeita de que tudo n&atilde;o passa de um boato inventado pelas crian&ccedil;as norte-irlandesas.
Vale ressaltar que a d&uacute;vida n&atilde;o envolve exatamente o sumi&ccedil;o em si &mdash; aparentemente, isso de fato aconteceu. O boato em quest&atilde;o &eacute; a exist&ecirc;ncia de uma corrente na internet que incentiva as crian&ccedil;as a simularem o seu sumi&ccedil;o para acumular pontos ao preocuparem os seus pais, ou seja, o Desafio das 48 horas seria falso.

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Brincadeira no Facebook pede que crianças sumam para preocupar os pais

Imagem de Câmara divulga número de celular de Michel Temer na internet no megacurioso

Email pessoal do presidente da República também foi tornado público

Uma situa&ccedil;&atilde;o um tanto quanto inusitada ganhou o notici&aacute;rio ao longo desta segunda-feira (16), quando o n&uacute;mero de telefone celular e o email pessoal de Michel Temer foram divulgados na internet. A origem, por&eacute;m, n&atilde;o &eacute; nenhum vazamento ou a&ccedil;&atilde;o de hackers, mas sim documentos liberados pela pr&oacute;pria C&acirc;mara dos Deputados.
As informa&ccedil;&otilde;es estavam presentes no telefone celular do ex-ministro da Secretaria de Governo da Presid&ecirc;ncia Geddel Vieira Lima. O aparelho foi apreendido pela Pol&iacute;cia Federal, e o seu conte&uacute;do faz parte do material enviado &agrave; C&acirc;mara pela investiga&ccedil;&atilde;o da Opera&ccedil;&atilde;o Lava Jato, e a casa legislativa publicou tudo na &iacute;ntegra ontem.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/17/michel-temer-17110622635058.jpg" alt="Michel Temer" />Presidente da Rep&uacute;blica teve o n&uacute;mero de seu telefone celular divulgado pela C&acirc;mara dos Deputados
A reportagem do jornal O Globo <a href="https://oglobo.globo.com/brasil/camara-torna-publico-celular-de-temer-estou-falando-com-presidente-esta-perfeitamente-21953572" target="_blank">entrou em contato</a> com o n&uacute;mero, que foi atendido pelo presidente e gerou uma conversa bastante curiosa. Questionado pelo rep&oacute;rter Vin&iacute;cius Sassine se o n&uacute;mero de telefone celular era do Planalto, Michel Temer respondeu &ldquo;N&atilde;o, n&atilde;o &eacute; daqui&rdquo;. Depois, Sassine pergunta se est&aacute; falando com o presidente, e Temer confirma: &ldquo;Est&aacute;, perfeitamente&rdquo;.
O n&uacute;mero de telefone privado de Temer e a sua conta de email do Gmail fazem parte do material que est&aacute; com os deputados, que analisar&atilde;o a segunda den&uacute;ncia da Procuradoria-Geral da Rep&uacute;blica contra o presidente, na qual ele &eacute; acusado de obstru&ccedil;&atilde;o da Justi&ccedil;a e organiza&ccedil;&atilde;o criminosa.

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Câmara divulga número de celular de Michel Temer na internet

Imagem de Mulheres usam hashtag #MeToo para denunciar abuso e assédio sexual no megacurioso

Campanha foi impulsionada pela atriz Alyssa Milano, que fez o apelo em sua conta oficial do Twitter, e já conta com milhares de relatos

O mundo de Hollywood foi sacudido por um esc&acirc;ndalo envolvendo uma s&eacute;rie de abusos praticados por um dos produtores de cinema mais poderosos do mundo, Harvey Weinstein, cofundador da Miramax e da The Weinstein Company. Nomes bastante conhecidos, como os de Angelina Jolie ("Lara Croft: Tomb Raider"), Cara Delevigne ("Esquadr&atilde;o Suicida") e Gwyneth Paltrow ("Homem de Ferro 2"), <a href="http://www.bbc.com/portuguese/geral-41601385" target="_blank">se somam aos relatos de abuso</a> feitos ap&oacute;s reportagens do <a href="https://www.nytimes.com/2017/10/14/opinion/sunday/harvey-weinstein-dowd-hollywood.html" target="_blank">New York Times</a> e da <a href="https://www.newyorker.com/news/news-desk/from-aggressive-overtures-to-sexual-assault-harvey-weinsteins-accusers-tell-their-stories" target="_blank">The New Yorker</a> do &uacute;ltimo final de semana.
Na sequ&ecirc;ncia dos relatos corajosos de mulheres que precisaram suportar isso sozinhas durante anos com medo de serem prejudicadas profissionalmente, a atriz Alyssa Milano ("O Namorado da Minha Namorada") pediu no Twitter que outras mulheres respondessem &ldquo;Me too&rdquo; (eu tamb&eacute;m, em ingl&ecirc;s) para sinalizar se j&aacute; haviam sofrido algum tipo de abuso ou ass&eacute;dio sexual.
<blockquote class="twitter-tweet tw-align-center" data-lang="pt">
If you&rsquo;ve been sexually harassed or assaulted write &lsquo;me too&rsquo; as a reply to this tweet. <a href="https://t.co/k2oeCiUf9n">pic.twitter.com/k2oeCiUf9n</a>
&mdash; Alyssa Milano (@Alyssa_Milano) <a href="https://twitter.com/Alyssa_Milano/status/919659438700670976?ref_src=twsrc%5Etfw">15 de outubro de 2017</a></blockquote>
Publicada no &uacute;ltimo domingo (15), a postagem j&aacute; conta com mais de 43 mil respostas, a grande maioria delas trazendo a triste confirma&ccedil;&atilde;o de que situa&ccedil;&otilde;es de abuso e ass&eacute;dio s&atilde;o mais normais e naturalizadas do que n&oacute;s gostar&iacute;amos de admitir. At&eacute; mesmo homens <a href="https://twitter.com/JMunozActor/status/919668916598837249" target="_blank">se somaram &agrave;s respostas</a> e confirmaram tamb&eacute;m j&aacute; terem recebido algum tipo de ass&eacute;dio ou abuso.
A campanha cresceu e se tornou a <a href="https://twitter.com/search?q=%23metoo&amp;src=typd" target="_blank">hashtag #MeToo</a>, que tamb&eacute;m vem sendo usada por pessoas de v&aacute;rias partes do mundo para relatar casos de abuso. Em alguns casos, as mulheres se resumem apenas a confirmar a exist&ecirc;ncia do abuso, sem entrar em detalhes &mdash; situa&ccedil;&atilde;o totalmente compreens&iacute;vel diante do trauma gerado por esse tipo de viol&ecirc;ncia. A hashtag &eacute; popular tamb&eacute;m no <a href="https://www.instagram.com/explore/tags/metoo/" target="_blank">Instagram</a> e no <a href="https://www.facebook.com/search/posts/?q=%23metoo" target="_blank">Facebook</a>.
<blockquote class="twitter-tweet tw-align-center" data-lang="pt">
Um padrinho que n&atilde;o sa&iacute;a da igreja cat&oacute;lica. <a href="https://twitter.com/hashtag/MeToo?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#MeToo</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/EuTamb%C3%A9m?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#EuTamb&eacute;m</a>
&mdash; D&eacute;bora Alves (@debora_water) <a href="https://twitter.com/debora_water/status/919980795682545666?ref_src=twsrc%5Etfw">16 de outubro de 2017</a></blockquote>
<blockquote class="twitter-tweet tw-align-center" data-lang="pt">
n&atilde;o irei contar hist&oacute;ria nenhuma mas <a href="https://twitter.com/hashtag/MeToo?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#MeToo</a>
&mdash; carolzinha | 10 (@sanversex) <a href="https://twitter.com/sanversex/status/919980380148649990?ref_src=twsrc%5Etfw">16 de outubro de 2017</a></blockquote>
<blockquote class="twitter-tweet tw-align-center" data-lang="pt">
Foram v&aacute;rias situa&ccedil;&otilde;es. A pior: um cara colocou a faca no meu pesco&ccedil;o e tentou me arrastar para um terreno baldio, eu tinha 15 anos <a href="https://twitter.com/hashtag/MeToo?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#MeToo</a>
&mdash; Larisse Marks (@LarisseMarks) <a href="https://twitter.com/LarisseMarks/status/919976951280029696?ref_src=twsrc%5Etfw">16 de outubro de 2017</a></blockquote>
<blockquote class="twitter-tweet tw-align-center" data-lang="pt">
<a href="https://twitter.com/estudioi?ref_src=twsrc%5Etfw">@estudioi</a> Sou de uma gera&ccedil;&atilde;o 50+ onde o ass&eacute;dio, o constrangimento e o silencio das mulheres no ambiente de trabalho era diario. <a href="https://twitter.com/hashtag/metoo?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#metoo</a>
&mdash; PATRICIA (@patrythh) <a href="https://twitter.com/patrythh/status/919975679122464768?ref_src=twsrc%5Etfw">16 de outubro de 2017</a></blockquote>
<blockquote class="twitter-tweet tw-align-center" data-lang="pt">
<a href="https://twitter.com/hashtag/MeToo?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#MeToo</a> (sobre isso, j&aacute; sai de um est&aacute;gio por ass&eacute;dio, &eacute; p e s a d o ter chefe assim). ??
&mdash; Adriany (@dyanisukka) <a href="https://twitter.com/dyanisukka/status/919974017657917440?ref_src=twsrc%5Etfw">16 de outubro de 2017</a></blockquote>
<blockquote class="twitter-tweet tw-align-center" data-lang="pt">
Fato interessante sobre abuso sexual: voc&ecirc; s&oacute; ouve as hist&oacute;rias que nos suportamos contar.<a href="https://twitter.com/hashtag/MeToo?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#MeToo</a> <a href="https://t.co/sXGtvXvApX">https://t.co/sXGtvXvApX</a>
&mdash; Uma Zinha (@BinaFalcao) <a href="https://twitter.com/BinaFalcao/status/919972049048801282?ref_src=twsrc%5Etfw">16 de outubro de 2017</a></blockquote>
Al&eacute;m de uma legi&atilde;o de an&ocirc;nimas, artistas famosas, como a cantora Lady Gaga e as atrizes Evan Rachel Wood (da s&eacute;rie "Westworld") e Anna Paquin ("X-Men"), publicaram a hashtag.
<blockquote class="twitter-tweet tw-align-center" data-conversation="none" data-lang="pt">
Me too
&mdash; Anna Paquin (@AnnaPaquin) <a href="https://twitter.com/AnnaPaquin/status/919661075150159872?ref_src=twsrc%5Etfw">15 de outubro de 2017</a></blockquote>
<blockquote class="twitter-tweet tw-align-center" data-lang="pt">
Because I was shamed and considered a "party girl" I felt I deserved it. I shouldnt have been there, I shouldn't have been "bad" <a href="https://twitter.com/hashtag/metoo?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#metoo</a>
&mdash; #EvanRachelWould (@evanrachelwood) <a href="https://twitter.com/evanrachelwood/status/919778625536245760?ref_src=twsrc%5Etfw">16 de outubro de 2017</a></blockquote>
<blockquote class="twitter-tweet tw-align-center" data-lang="pt">
<a href="https://twitter.com/hashtag/MeToo?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#MeToo</a>
&mdash; xoxo, Gaga (@ladygaga) <a href="https://twitter.com/ladygaga/status/919698717392887808?ref_src=twsrc%5Etfw">15 de outubro de 2017</a></blockquote>
<h2>Resposta</h2>
Em adi&ccedil;&atilde;o &agrave; #MeToo, algumas pessoas propuseram que homens usassem a tag #IHave (traduzido livremente para #EuJ&aacute;) para sinalizar que, de alguma forma, j&aacute; participaram de uma circunst&acirc;ncia de ass&eacute;dio ou abuso.
<blockquote class="twitter-tweet tw-align-center" data-lang="pt">
The <a href="https://twitter.com/hashtag/MeToo?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#MeToo</a> posts have made me realize that <a href="https://twitter.com/hashtag/IHave?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#IHave</a> been guilty of saying things which have been harmful to women around me. <a href="https://twitter.com/hashtag/IAmSorry?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#IAmSorry</a>
&mdash; Gerard White (@gerard_white) <a href="https://twitter.com/gerard_white/status/919889097744928769?ref_src=twsrc%5Etfw">16 de outubro de 2017</a></blockquote>
Essa campanha tem suscitado ainda outras discuss&otilde;es, com alguns homens assumindo a culpa (ou fazendo relatos de situa&ccedil;&otilde;es que j&aacute; presenciaram) e mulheres cobrando uma postura mais reativa deles no combate ao ass&eacute;dio e ao abuso sexual.
A somat&oacute;ria desses relatos escancara um problema ainda ignorado por muita gente. Pior ainda, n&oacute;s, homens, somos os grandes respons&aacute;veis por perpetuar situa&ccedil;&otilde;es capazes de gerar constrangimento, dor e traumas a um sem n&uacute;mero de mulheres todos os dias, seja na rua, no ambiente de trabalho ou em um bar. Repensar esse tipo de atitude (e apoiar as den&uacute;ncias em casos de abuso) &eacute; essencial para reverter esse quadro tenebroso.

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Mulheres usam hashtag #MeToo para denunciar abuso e assédio sexual

Imagem de Inteligência artificial tenta descobrir quem traiu Anne Frank no megacurioso

Um dos casos sem conclusão mais intrigantes da História pode ser resolvido com a ajuda da tecnologia

Anne Frank &eacute; uma das mais conhecidas v&iacute;timas do Holocausto conduzido pela Alemanha Nazista durante os anos 30 e 40. Um das partes mais intrigantes de sua hist&oacute;ria envolve justamente a sua captura, em agosto de 1944, quando a Gestapo descobriu o esconderijo onde ela e a sua fam&iacute;lia estavam abrigadas em Amsterd&atilde;, Holanda.
Agora, mais de 70 anos depois, as investiga&ccedil;&otilde;es sobre quem traiu a fam&iacute;lia de Anne Frank voltam &agrave; tona. E o respons&aacute;vel pela reabertura do caso, o ex-agente do FBI Vincent Pankoke, contar&aacute; com a ajuda da intelig&ecirc;ncia artificial para descobrir os respons&aacute;veis por entregar aos policiais do Terceiro Reich o endere&ccedil;o de onde Anne Frank e seus familiares estavam escondidos.
&ldquo;Este &eacute; o arquivo morto por excel&ecirc;ncia&rdquo;, afirmou Pankoke em entrevista &agrave; ag&ecirc;ncia Reuters. &ldquo;73 anos ap&oacute;s a sua captura, esque&ccedil;a as evid&ecirc;ncias forenses, a maioria das pessoas que poderiam prestar testemunho n&atilde;o est&atilde;o mais vivas&rdquo;, citou o ex-agente da pol&iacute;cia federal dos Estados Unidos ao explicar o motivo pelo qual recorreu &agrave; tecnologia de cruzamento de dados.
Ele lidera uma equipe de 20 pessoas em Amsterd&atilde; e re&uacute;ne uma base de dados com informa&ccedil;&otilde;es sobre colaboradores nazistas, registros policiais, documentos hist&oacute;ricos e tamb&eacute;m outras pesquisas que j&aacute; tentaram desvendar o caso. A ideia &eacute; que uma solu&ccedil;&atilde;o seja apresentada no dia 4 de agosto de 2019, quando se completam 75 anos desde a captura de Anne Frank.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/06/memorial-a-anne-e-margot-frank-06152926523285.jpg" alt="Memorial a Anne e Margot Frank" />Memorial a Anne e Margot Frank localizado na regi&atilde;o do campo de concentra&ccedil;&atilde;o Bergen-Belsen, na Alemanha.
<h2>Algoritmos e esfor&ccedil;o conjunto</h2>
Pankoke espera reunir US$ 5 milh&otilde;es em doa&ccedil;&otilde;es para levar as investiga&ccedil;&otilde;es adiante. Ele re&uacute;ne informa&ccedil;&otilde;es sobre as pesquisas no site coldcasediary.com e recebe assist&ecirc;ncia da Funda&ccedil;&atilde;o Anne Frank, respons&aacute;vel por manter aberta ao p&uacute;blico a casa da menina em Amsterd&atilde;. Historiadores que j&aacute; se aventuraram no caso tamb&eacute;m prestar&atilde;o consultoria ao ex-agente do FBI.
A parte tecnol&oacute;gica da investiga&ccedil;&atilde;o ficar&aacute; por conta da empresa Xomnia, sediada na pr&oacute;pria capital holandesa. Ela &eacute; respons&aacute;vel pela cria&ccedil;&atilde;o de um algoritmo capaz de identificar poss&iacute;veis conex&otilde;es entre o imenso volume de dados coletados pelos pesquisadores a fim de chegar ao poss&iacute;vel traidor.
A suspeita de que a fam&iacute;lia de Anne Frank foi tra&iacute;da n&atilde;o &eacute; algo in&eacute;dito, tampouco improv&aacute;vel, visto que ela permaneceu em um esconderijo atr&aacute;s da estante de sua loja de livros durante cerca de 2 anos antes da descoberta por parte de oficiais da Gestapo. Apesar disso, a Funda&ccedil;&atilde;o Anne Frank concluiu em um estudo do ano passado que a fam&iacute;lia judia pode n&atilde;o ter sido tra&iacute;da, mas apenas encontrada ao acaso pela pol&iacute;cia secreta nazista.
De qualquer maneira, Pankoke segue firme em seus esfor&ccedil;os. A sua inten&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; levar o caso &agrave; Justi&ccedil;a, mas apenas solucionar o mist&eacute;rio em mem&oacute;ria da jovem, morta aos 15 anos em um campo de concentra&ccedil;&atilde;o em circunst&acirc;ncias n&atilde;o esclarecidas.

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Inteligência artificial tenta descobrir quem traiu Anne Frank

Imagem de Temperaturas maiores podem dobrar a ocorrência de turbulências no futuro no megacurioso

A elevação das temperaturas globais pode dificultar a realização de um voo tranquilo daqui a 40 anos

Cientistas usaram modelos de supercomputador a fim de simular como seriam os voos em um futuro superaquecido. E o que eles descobriram &eacute; que a eleva&ccedil;&atilde;o global das temperaturas no planeta Terra pode incidir em um aumento significativo no n&uacute;mero de turbul&ecirc;ncia entre os anos de 2050 e 2080.
Em &aacute;reas com menos intensidade de voo, como &eacute; o caso de trajetos a partir da Am&eacute;rica do Sul, da Austr&aacute;lia e da &Aacute;frica, a proje&ccedil;&atilde;o &eacute; que haja um aumento de 50% a 60% dos casos de turbul&ecirc;ncia. J&aacute; corredores com maior tr&aacute;fego, como voos partindo de pa&iacute;ses na Am&eacute;rica do Norte, na Europa e no norte do Pac&iacute;fico, a previs&atilde;o &eacute; de que dobre o n&uacute;mero de turbul&ecirc;ncias.
Isso acontece porque o aumento das temperaturas resultar&atilde;o em jatos de ar mais fortes colidindo com aeronaves no que se conhece como turbul&ecirc;ncia de ar claro &mdash; quando o c&eacute;u est&aacute; limpo e o piloto n&atilde;o consegue prever a ocorr&ecirc;ncia desse tipo de evento. E tudo isso a uma altura que varia de 34.000 a 39.000 p&eacute;s de altura, por onde trafegam os voos comerciais.
&ldquo;Em latitudes m&eacute;dias a altas em torno da Europa e da Am&eacute;rica do Norte &eacute; onde os fluxos de jatos [de ar] s&atilde;o mais proeminentes, e &eacute; onde vemos o maior aumento de turbul&ecirc;ncias&rdquo;, <a href="https://earther.com/more-evidence-that-air-travel-will-be-miserable-in-a-ho-1819172154" target="_blank">afirmou Luke Storer</a>, p&oacute;s-doutorando da Universidade de Reading e um dos respons&aacute;veis pelo estudo publicado na revista Geophysical Research.
<h2>Ressalvas</h2>
&Eacute; importante ressaltar que este estudo leva em conta apenas o pior cen&aacute;rio de todos para fazer a sua proje&ccedil;&atilde;o. Em suma, ele assume que as emiss&otilde;es de carbono n&atilde;o ter&atilde;o qualquer redu&ccedil;&atilde;o ao longo das pr&oacute;ximas d&eacute;cadas para prever que essas ser&atilde;o as condi&ccedil;&otilde;es daqui a cerca de tr&ecirc;s ou quatro d&eacute;cadas.
Al&eacute;m disso, ele tamb&eacute;m utiliza as caracter&iacute;sticas das aeronaves atuais para projetar. &Eacute; poss&iacute;vel prever, por&eacute;m, que em 30 ou 40 anos a aerodin&acirc;mica dos avi&otilde;es tenha sofrido algumas altera&ccedil;&otilde;es a fim de aprimorar o seu desempenho. Da mesma forma &eacute; plaus&iacute;vel imaginar que os sistemas de detec&ccedil;&atilde;o e preven&ccedil;&atilde;o de turbul&ecirc;ncias tamb&eacute;m ter&atilde;o evolu&iacute;do.

Douglas Ciriaco