Expectativa é de que a joia de 96 quilates seja vendida por 20 milhões de dólares

<img src="/files/assets/pictures/000/012/695/content_12695.jpg?1335966571">Fonte: Getty Images(Reuters) Um colar com cinco pingentes de diamantes do império Mogul e com gotas de esmeralda foi oferecido para venda privada por 20 milhões de dólares, informou a casa de leilões Bonham's nesta segunda-feira.Segundo a casa de leilões, o colar chamado "Espelho de Diamantes" era um extraordinário exemplo dos diamantes brutos e sem cor descobertos nas minas antigas de Golconda, na Índia, durante o auge do império Mogul em todo o subcontinente indiano nos séculos 16 e 17, que eram reservados para a realeza.Com 28 quilates, a pedra central é o maior diamante lapidado em superfície plana existente. Os cinco diamantes (que variam de 16 a 28 quilates) são o maior conjunto conhecido de diamantes em superfície plana do século 17 do império Mogul. Provavelmente os diamantes pertenceram a um imperador Mogul."A apresentação do colar Mogul Espelho de Diamantes, contendo cinco diamantes extraordinariamente bem combinados, está causando grande excitação no mundo dos estudiosos de joias, bem como entre potenciais compradores", disse o presidente e chefe internacional de joias da Bonham's, Mateus Girling, em comunicado.Tanto para os imperadores Mogul quanto para os marajás da Índia, a qualidade e o tamanho da pedra eram de suma importância, e diamantes lapidados em superfície plana eram valorizados por sua clareza e tamanho acima de tudo.Na época, os lapidadores de pedras apenas procuravam remover as áreas com fendas e inclusões, de modo que o formato da pedra bruta determinava o contorno final da pedra polida. Como resultado, as pedras tinham uma forma irregular e assimétrica à medida que o lapidador se esforçava para deixar o maior tamanho possível.Pesando aproximadamente 96 quilates no total, os diamantes habilmente lapidados em superfície plana visavam realçar a beleza das pedras, sem sacrificar o seu tamanho.Esses diamantes possuem a parte superior e inferior planas, além de serem facetados em torno das arestas. Essa lapidação atua como uma borda em torno da forma irregular do diamante, para produzir um brilho refrativo.O GIA (Gemological Institute of America) especulou que os cinco diamantes quase incolores foram cortados a partir do mesmo cristal.As gotas de esmeraldas colombianas foram adicionadas mais tarde, provavelmente no final do século 18 ou início do 19.Pingentes tais como o do colar eram um elemento importante das joias Mogul e eram usados como enfeites de turbantes e pulseiras.Com a mudança de regimes políticos, gostos e moda, é de se admirar que o colar tenha sobrevivido, com sua configuração antiga intacta, disse a casa de leilões.Muitas das joias reais da Índia se adaptaram à moda do século 19 e início do século 20, por meio da substituição e reciclagem de joias antigas com novas configurações ocidentais ou cortando novamente os diamantes brilhantes. E conforme o império Mogul enfraqueceu e caiu, muitas das coleções de joias reais se dispersaram ou se perderam.(Reportagem de Paul Casciato)

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Colar de diamantes e esmeraldas do Império Mogul está à venda

Pesquisadores revelam que tentar solucionar um problema sozinho pode ser melhor do que receber ajuda  

<img src="/files/assets/pictures/000/012/694/content_12694.jpg?1335966003">Fonte: ThinkstockDe acordo com um artigo divulgado em abril deste ano na <a href="http://ideas.time.com/2012/04/25/why-floundering-is-good/">Time Magazine</a>, um novo estudo realizado pelo <a href="http://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/10508406.2011.591717">Instituto Nacional de Educação de Singapura</a>, sugere que, embora ninguém goste de falhar quando está aprendendo algo novo, isso é parte do processo de aprendizagem, fazendo com que as novas informações fiquem retidas em nossa memória.O problema é que cada vez mais as informações nos são entregues de maneira extremamente organizada e estruturada, de forma a evitar que tenhamos muitos problemas na hora de aprender sobre um novo tema ou atividade. Segundo os pesquisadores, é melhor deixar que o indivíduo se bata um pouco com o novo material, abstendo-se de oferecer qualquer tipo de ajuda em um primeiro momento.Apesar das pesquisas focarem mais no aprendizado de crianças, isso vale também para os adultos. No ambiente de trabalho, por exemplo, quando temos que aprender uma nova função, os empregadores tendem a oferecer treinamentos e suporte até que sejamos capazes de desempenhar a nova atividade sozinhos, eliminando, assim, grande parte da margem de erro necessária para que a nova informação seja aprendida corretamente.Via: <a href="http://tecmundo.com.br/mega-curioso/22793-errar-faz-parte-do-processo-de-aprendizagem.htm">Tecmundo</a>

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Errar faz parte do processo de aprendizagem

James May, do programa Top Gear, é o mais novo guia do Museu da Ciência de Londres

<img src="/files/assets/pictures/000/012/693/content_12693.jpg?1335965743">Fonte: Reprodução/<a href="http://www.wired.com/gadgetlab/2012/04/top-gear-host-narrates-museum-exhibits-as-augmented-reality-avatar/">wired.com</a>Quem estiver passeando por Londres e decidir visitar o Museu da Ciência vai poder contar com uma ajuda muito interessante para conhecer as instalações do local. James May, apresentador do programa Top Gear (um dos mais respeitados programas de automobilismo da televisão mundial), está disponível em realidade aumentada para tablets e smartphones.Tudo o que os visitantes precisam fazer é baixar o aplicativo para Android ou iOS e apontar a câmera do aparelho para os marcadores dispostos pelo museu. Há a possibilidade de acionar o apresentador em nove das instalações do local. Segundo apontado pelo <a href="http://www.wired.com/gadgetlab/2012/04/top-gear-host-narrates-museum-exhibits-as-augmented-reality-avatar/">Wired</a>, até mesmo a angulação do aparelho influencia diretamente na orientação de May.Se você quer experimentar a sensação de andar pelo Museu da Ciência de Londres na companhia de James May, mas não quer ir até lá, pode fazer o mesmo aí da sua casa. Basta baixar os <a href="http://www.sciencemuseum.org.uk/pdfs/marker.pdf">marcadores em PDF</a> disponibilizados pelo próprio museu por este link. Baixe também os apps para cada sistema operacional:<ul><li><a href="https://play.google.com/store/apps/details?id=com.digicave.beta.sciencestories">Android</a> </li><li><a href="http://itunes.apple.com/app/james-mays-science-stories/id517111167?mt=8">iOS</a> </li></ul>Fonte: <a href="http://www.wired.com/gadgetlab/2012/04/top-gear-host-narrates-museum-exhibits-as-augmented-reality-avatar/">Wired</a>Via: <a href="http://tecmundo.com.br/realidade-aumentada/22857-realidade-aumentada-leva-apresentador-de-tv-para-ser-guia-em-museu-britanico.htm">Tecmundo</a>

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Realidade aumentada leva apresentador a ser guia em museu

Pesquisador sugere que o desempenho de alguns atletas pode melhorar em até 15% com o estímulo sonoro  

<img src="/files/assets/pictures/000/012/692/content_12692.jpg?1335965088">Fonte: ThinkstockSe você gosta de correr, provavelmente não é nenhuma surpresa que ouvir música durante os exercícios pode melhorar o seu desempenho. Entretanto, você saberia dizer em quanto a sua performance pode aumentar?De acordo com o <a href="http://www.guardian.co.uk/lifeandstyle/2012/apr/22/does-music-help-you-run-faster">The Guardian</a>, Costas Karageorghis, um pesquisador da Universidade Brunel, de Londres, afirma que o desempenho de corredores enquanto se exercitam ouvindo música pode ser até 15% melhor. Contudo, nem todos os corredores se beneficiariam desse tipo de estímulo.O pesquisador identifica dois tipos de atletas: os de elite, que buscam o estímulo para correr dentro de si mesmos, através da concentração; e os demais atletas, que tendem a buscar estímulo e distração em algo que esteja ocorrendo ao seu redor. Karageorghis acredita que o segundo tipo de atleta é o que mais se beneficiaria do estímulo oferecido pela música.Se você não é do tipo que se concentra na sua força interior para ultrapassar as suas próprias barreiras pessoais, crie uma lista com as suas músicas favoritas e tire proveito do seu ritmo para chegar cada vez mais longe.Via: <a href="http://tecmundo.com.br/mega-curioso/22817-ouvir-musica-durante-a-corrida-pode-melhorar-a-sua-performance.htm">Tecmundo</a>

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Ouvir música durante a corrida pode melhorar a sua performance 

Jornal alemão publicou estatística curiosa, porém sem embasamento científico  

<img src="/files/assets/pictures/000/012/691/content_12691.jpg?1335964621">Fonte: Reprodução/TargetMapPublicação de maior tiragem na Alemanha, o <a href="http://www.bild.de/">Bild</a> divulgou um mapa que mostra uma estatística com relevância jornalística contestável, porém bastante curiosa: a média do tamanho dos seios das mulheres de todo o globo.O gráfico é simples: quanto mais forte a cor, maior é o tamanho médio dos sutiãs das mulheres (e dos seios, consequentemente). Baseando-se no desenho, portanto, as russas e escandinavas são as mais "privilegiadas", enquanto as mulheres de regiões da Ásia, como a China, são as de menor classificação. Colorido em cinza, o Brasil está exatamente na metade da tabela, com os mesmos números de Austrália, Canadá e parte da Europa.O problema, segundo a <a href="http://www.businessinsider.com/bild-breast-map-atlas-der-korbchengrossen-2012-4">Business Insider</a>, é que a informação é bastante contestável, já que não há nenhum embasamento científico na publicação – a única informação passada pelo Bild é de que o <a href="http://www.targetmap.com">TargetMap</a> foi o responsável pelo levantamento.Via: <a href="http://tecmundo.com.br/pesquisa/22820-mapa-mostra-tamanho-medio-dos-seios-ao-redor-do-mundo.htm">Tecmundo</a>

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Mapa mostra tamanho médio dos seios ao redor do mundo 

Projeto que usa equipamento de reconhecimento facial visa estabelecer ligações entre fisionomias com pessoas influentes em suas épocas  

<img src="/files/assets/pictures/000/012/684/content_12684.jpg?1335963688">Fonte: Reprodução/The VergeNovas pesquisas da Universidade de Riverside, na Califórnia, podem fazer com que sistemas de reconhecimento facial identifiquem pessoas antes desconhecidas em obra de arte famosas. Um dos objetivos da pesquisa é traçar novos panoramas históricos, estabelecendo ligações entre religiosos e influentes de diversas épocas, por exemplo.O projeto tem um financiamento inicial de US$ 25 mil e deve tentar adaptar o reconhecimento facial para o cruzamento de imagens em 2D. Para isso, pesquisadores devem começar com o registro de máscaras feitas antes ou depois da morte de pessoas conhecidas, fazendo sua ligação com pinturas da mesma face em duas dimensões. Em seguida, o sistema fará a comparação com os traços em 3D e 2D, criando padrões de comparação.Caso os primeiros testes se mostrem positivos, a equipe vai passar para a tentativa de reconhecimento em retratos de desconhecidos. Em entrevista ao <a href="http://www.theverge.com/2012/4/30/2986958/facial-recognition-software-art">The Verge</a>, Conrad Rudolph, professor da Universidade de Riverside, explica que atualmente a tecnologia já conta com a leitura de várias expressões faciais, sendo capaz de identificar aspectos como idade, pelos na face, ângulo, pose e iluminação.Mesmo que ainda tenha muito trabalho a ser feito, isso traz novas possibilidades para o uso da tecnologia de reconhecimento facial na descoberta de antigos mistérios.Via: <a href="http://tecmundo.com.br/reconhecimento-facial/22892-sistema-de-reconhecimento-facial-tenta-identificar-pessoas-em-obras-de-arte.htm">Tecmundo</a>

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Sistema tenta identificar pessoas em obras de arte  

Tecnologia de pigmento sensível às mudanças climáticas pode ser revolucionária para a decoração de interiores

<img src="/files/assets/pictures/000/012/683/content_12683.jpg?1335962991">Fonte: Divulgação/Siren Elise Wilhelmsen)Ao decorar um ambiente, você fica preso às cores escolhidas no projeto e, sempre que quiser mudar um pouco o visual da sala ou do quarto, precisa investir em novas tintas e tecidos. Porém, se depender da designer norueguesa <a href="http://www.sirenelisewilhelmsen.com/work.html">Siren Elise Wilhelmsen</a>, isso pode estar com os dias contados.Ela criou o Season Carpet, um tapete que reage às mudanças de temperatura e faz com que suas cores combinem com o clima lá fora. O segredo da invenção, divulgada no site <a href="http://www.fastcodesign.com/1669611/magic-carpet-changes-colors-with-the-seasons">Co.Design</a>, são pigmentos termossensíveis: cada tapete é feito com três diferentes pigmentos, que formam novos padrões de imagens. O azul vira verde quando a temperatura chega a 17 ºC, o vermelho vira amarelo quando o local chega aos 27 ºC e assim por diante.Assim, conforme as variações do clima durante os dias, semanas e meses, o tapete vai ganhando um novo estilo, a menos, é claro, que ele esteja em um ambiente com a temperatura controlada. O Season Carpet foi exibido este mês durante a Semana de Design de Milão, mas não existe previsão de que ele chegue ao mercado tão cedo.Via: <a href="http://tecmundo.com.br/tecnologia/22879-tecnologia-permite-que-tecidos-mudem-de-cor-conforme-a-estacao-do-ano.htm">Tecmundo</a>

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Conheça o carpete que muda de cor conforme a estação 

Panasonic vai testar o projeto em salões japoneses pelos próximos dois meses 

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Robôs que lavam cabelo prometem revolucionar salões de beleza  

Alfaiataria de cortes retos e predomínio do branco são as apostas da marca para o verão

<img src="/files/assets/pictures/000/012/682/content_12682.jpg?1335960786">Fonte: Agência FotositeO branco predominou na passarela na E-Store em sua apresentação no Minas Trend Preview. A marca investiu em um verão rico em alfaiataria, com cortes retos e peças-coringa com shapes mais soltos.Alguns modelos deixaram um pouco de pele à mostra, graças a transparências, pequenas fendas e comprimento mullet. Alguns detalhes de franjas também deram um toque diferenciado aos looks.Além do branco, a cartela de cores era formada ainda por outros tons neutros, como areia, amarelo, nude e, como excessão, o laranja intenso. Entre os shapes, é possível esperar para os dias quentes blazers básicos, coletes utilitários e até o macacão soltinho.Confira as fotos do desfile na galeria:

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E-Store – Verão 2012/13 – Minas Trend Preview

Grife apresentou uma coleção rica em candy colors e com modelagens variadas

<img src="/files/assets/pictures/000/012/681/content_12681.jpg?1335958859">Fonte: Agência FotositeA Patogê encheu a passarela de música e cor em sua apresentação no Minas Trend Preview. Com uma banda animada tocando ao vivo, a marca desfilou sua coleção para o calor, que aposta em muitas das tendências que apareceram nas passarelas de verão internacionais, como as candy colors e a gola Peter Pan para dar um toque diferenciado à produção.As camisas coloridas ou de jeans apareceram combinadas a saias do tipo evasê e de cintura alta, resultando em um look feminino. A pegada boyish apareceu em bermudas, calças cropped e camisões de denim, que foram usados como vestidos que parecem ter saído do guarda-roupa do namorado. Bermudas, conjuntos, pantalonas, macacões e vestidos bem estampados também tiveram lugar na passarela.Na cartela de cores, destaque para o verde-água e o rosa claro, que apareceram tanto nos looks femininos quanto nos masculinos.Confira as fotos do desfile na galeria:

Equipe Baixaki