Imagem de Sheik faz vistoria no governo, mas não encontra ninguém trabalhando no megacurioso

O governante de Dubai e primeiro-ministro dos Emirados Árabes quis mostrar para os funcionários do governo que pontualidade é importante

&Eacute; domingo pela manh&atilde;, um dia normal de trabalho em Dubai, maior cidade dos Emirados &Aacute;rabes Unidos, quando o sheik Mohammed Bin Rashid, primeiro-ministro e vice-presidente do pa&iacute;s, decide fazer uma visita-surpresa aos escrit&oacute;rios do governo.
Mas quem acabou sendo surpreendido foi o pr&oacute;prio governador, que encontrou todas as mesas de trabalho completamente vazias.
V&iacute;deos e fotos do momento foram postados no <a href="https://www.instagram.com/khalifasaeed/?hl=en" target="_blank">Instagram do primo do sheik</a> e twittados pelo &oacute;rg&atilde;o de comunica&ccedil;&atilde;o oficial do governo.
Neles, voc&ecirc; pode ver o chefe de Estado passando por escrit&oacute;rios modernos, mas sem nenhum funcion&aacute;rio trabalhando. A vistoria come&ccedil;ou &agrave;s 7h30 e &eacute; uma tradi&ccedil;&atilde;o do sheik, segundo o Gulf News, o jornal local.
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
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&mdash; Dubai Media Office (@DXBMediaOffice) <a href="https://twitter.com/DXBMediaOffice/status/769816144551247876" class="uk-text-center">28 de agosto de 2016</a></blockquote>
Como resultado, sete funcion&aacute;rios do alto escal&atilde;o da administra&ccedil;&atilde;o foram aposentados. Para o diretor de comunica&ccedil;&atilde;o do governo de Dubai, Mona Al Merri, o chefe &aacute;rabe quis mandar a mensagem de que pontualidade no trabalho &eacute; importante.

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Sheik faz vistoria no governo, mas não encontra ninguém trabalhando

Imagem de Homem sem-teto devolve carteira e recebe cama e emprego como agradecimento no megacurioso

A vida deste tailandês mudou completamente depois que ele encontrou uma carteira cheia de dinheiro e cartões de crédito

Todos os pertences de Woralop, um homem sem-teto tailand&ecirc;s de 44 anos, se resumiam aos 9 baht &ndash; cerca de R$ 0,10 &ndash; que ele carregava no bolso. Foi quando ele encontrou uma carteira cheia de cart&otilde;es de cr&eacute;dito e mais de 20 mil baht (R$ 1.870) em dinheiro.&nbsp;Ele poderia ter usado esse montante para aliviar a fome ou pagar por algumas noites em um quarto, mas resolveu entregar o achado &agrave; pol&iacute;cia para que eles entrassem em contato com o dono. Mal sabia ele que essa a&ccedil;&atilde;o mudaria sua vida.
O propriet&aacute;rio era o empres&aacute;rio Niity Pongkriangyos. Ele ficou t&atilde;o feliz ao ver que a carteira foi devolvida com todos os cart&otilde;es e o dinheiro ainda dentro que logo providenciou uma recompensa ao homem que a encontrou.
O administrador ofereceu a Woralop um trabalho em sua f&aacute;brica com sal&aacute;rio de 11 mil baht (R$ 1,3 mil) e direito a um quarto com cama. O homem que antes morava na rua agradeceu os presentes: &ldquo;Estou muito grato por receber essa chance para mudar a minha vida. Ter uma cama limpa para dormir me deixa muito feliz&rdquo;.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/09/02/02174314201565.jpg" />
Nitty falou ter ficado muito surpreso quando a pol&iacute;cia disse a ele que a carteira havia sido devolvida por um homem que morava na rua. Em entrevista, ele disse que, caso estivesse na mesma situa&ccedil;&atilde;o, sem dinheiro e sem ter onde morar, provavelmente n&atilde;o teria levado a carteira &agrave; pol&iacute;cia.
A namorada de Niity, Tarika, postou na internet uma foto com Woralop, contando o caso como prova de que realmente vale a pena fazer o bem. Para ela, sempre que somos bons com outra pessoa, essa a&ccedil;&atilde;o pode ser retribu&iacute;da.
O novo funcion&aacute;rio da f&aacute;brica reconheceu o gesto: &ldquo;Eu gostaria de agradecer Nitty e Tarika por toda a bondade que eles tiveram comigo&rdquo;.

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Homem sem-teto devolve carteira e recebe cama e emprego como agradecimento

Imagem de Diabo-da-tasmânia evolui e se torna resistente a câncer no megacurioso

A seleção natural pode salvar esse animal que parecia condenado à extinção

Voc&ecirc; provavelmente conhece ou j&aacute; ouviu falar do diabo-da-tasm&acirc;nia, o maior marsupial carn&iacute;voro do mundo, nem que seja apenas atrav&eacute;s do personagem Taz, da Looney Tunes. O que muita gente n&atilde;o sabe &eacute; que, apenas nos &uacute;ltimos 20 anos, a popula&ccedil;&atilde;o desse animal caiu mais de 80% devido a um tipo de c&acirc;ncer exclusivo da esp&eacute;cie.
Mas um novo estudo feito por pesquisadores da Universidade da Tasm&acirc;nia, na Austr&aacute;lia, traz fortes evid&ecirc;ncias de que a evolu&ccedil;&atilde;o pode salvar esses bichos. Isso porque os poucos indiv&iacute;duos imunes a doen&ccedil;a s&atilde;o exatamente aqueles com mais chances de se reproduzir e espalhar os genes respons&aacute;veis por aumentar a imunidade ao c&acirc;ncer.
A doen&ccedil;a se espalha pelo rosto dos animais, formando tumores e matando praticamente todos os infectados em menos de seis meses, o que levou muitos especialistas a acreditar que os diabos seriam extintos nos pr&oacute;ximos anos.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/img_forte.jpg" data-img-original="http://mega.ibxk.com.br/2016/09/02/02171142636550.png" onclick="$(this).attr('src', $(this).data('img-original'))" />
O curioso do caso &eacute; que, diferente de quase todos os tipos de c&acirc;ncer, este aqui &eacute; transmitido atrav&eacute;s de mordidas na pele, o que facilitou a sua dissemina&ccedil;&atilde;o.
Para chegar &agrave; descoberta atual, a equipe liderada pelo cientista Brendan Epstein analisou o genoma de 294 indiv&iacute;duos vindos de regi&otilde;es diferentes da ilha. A partir da&iacute;, eles perceberam que os animais de locais que mais resistiam ao c&acirc;ncer tinham genes respons&aacute;veis por aumentar a imunidade e diminuir o risco de contrair a doen&ccedil;a.
O achado &eacute; uma &oacute;tima not&iacute;cia para esse bichinho, s&iacute;mbolo da ilha da Tasm&acirc;nia, que parecia condenado &agrave; extin&ccedil;&atilde;o. A esperan&ccedil;a agora &eacute; de que ele continue evoluindo at&eacute; possivelmente erradicar esse c&acirc;ncer.

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Diabo-da-tasmânia evolui e se torna resistente a câncer

Imagem de Conheça o narval, o unicórnio marinho que corre risco de extinção no megacurioso

Parece um animal saído das lendas, mas ele é bem real e as mudanças no clima do planeta ameaçam sua existência

Um animal raro, dif&iacute;cil de ser encontrado e com um chifre no meio da testa. Alguns acreditam que ele tenha <a href="https://www.megacurioso.com.br/" target="_blank">poderes afrodis&iacute;acos</a>.
Poderia ser a descri&ccedil;&atilde;o de um animal mitol&oacute;gico, como o unic&oacute;rnio, mas ele &eacute; real.
Os narvais s&atilde;o baleias que vivem nas &aacute;guas geladas do Canad&aacute; e da Groel&acirc;ndia.
Eles s&atilde;o primos das belugas e lembrariam bastante essa esp&eacute;cie se n&atilde;o fosse um pequeno detalhe: uma presa que cresce, podendo chegar a mais de 3 metros de comprimento, e lembra mais um chifre do que um dente.
<h2>Mas para que serve essa presa?</h2>
Olhando as imagens, nem &eacute; dif&iacute;cil perceber como esses bichos receberam o apelido carinhoso de &lsquo;unic&oacute;rnios marinhos&rsquo;. Mas diferente do que os pesquisadores acreditaram ser verdade por muito tempo, essa presa n&atilde;o &eacute; usada para atacar outros animais.
O cientista Clint Wright, respons&aacute;vel pelo Aqu&aacute;rio Municipal de Vancouver, no Canad&aacute;, &eacute; especialista no animal e j&aacute; fez sete expedi&ccedil;&otilde;es ao &Aacute;rtico com o &uacute;nico objetivo de estudar o comportamento dos narvais.&nbsp;Em entrevista a uma r&aacute;dio brit&acirc;nica, ele diz que as &uacute;ltimas pesquisas indicam um uso menos letal da ferramenta: o dente est&aacute; ligado ao tecido nervoso do animal e pode ajudar na navega&ccedil;&atilde;o pelas &aacute;guas congelantes.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/09/01/01180605128792.jpg" />
Outra hip&oacute;tese &eacute; que ele sirva como forma de comunica&ccedil;&atilde;o. Quando dois narvais esfregam as presas, eles poderiam passar informa&ccedil;&otilde;es sobre as &aacute;guas de onde vieram.
<h2>Baleia lend&aacute;ria</h2>
&Oacute;bvio que um animal t&atilde;o estranho n&atilde;o existiria sem uma boa dose de misticismo. Nas lendas do povo inuit, os habitantes originais do Alasca e do Canad&aacute;, a presa dos narvais viria de um arp&atilde;o lan&ccedil;ado por uma pescadora. Ela teria sido puxada para a &aacute;gua pelo bicho e transformada em um deles, com a tran&ccedil;a do seu cabelo se enrolando no arp&atilde;o e virando o tal &lsquo;chifre&rsquo;.
J&aacute; durante a Idade M&eacute;dia, alguns povos europeus acreditavam que a presa era na verdade um <a href="https://www.megacurioso.com.br/dinossauros-e-fosseis/98403-sabia-que-os-unicornios-existiram-de-verdade-no-passado.htm" target="_blank" title="Sabia que os &ldquo;unic&oacute;rnios&rdquo; existiram de verdade no passado?">chifre de unic&oacute;rnio</a>&nbsp;e teria poderes m&aacute;gicos, o que acabou levando ao aumento da ca&ccedil;a, principalmente pelos vikings e outros povos do Norte, que revendiam o produto pelo continente.
<h2>Amea&ccedil;as atuais</h2>
At&eacute; hoje esses animais s&atilde;o ca&ccedil;ados pelos povos inuit, que usam a carne e a pele como alimento e os ossos para criar ferramentas, mas esse consumo &eacute; controlado e n&atilde;o chega a ser uma amea&ccedil;a &agrave; esp&eacute;cie. O verdadeiro vil&atilde;o dos narvais &eacute; o aquecimento global. Com o aumento da temperatura dos oceanos, a forma&ccedil;&atilde;o de gelo no &Aacute;rtico fica inst&aacute;vel e acaba enganando essas baleias. V&aacute;rios narvais morrem ao tentar subir para respirar, s&oacute; para descobrir que est&atilde;o presos debaixo de grandes ilhas de gelo que se desprenderam do continente.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/09/01/01180739487793.jpg" />
Atualmente, existem cerca de 80 mil desses animais, amea&ccedil;ando a esp&eacute;cie de entrar na lista de bichos que correm risco de extin&ccedil;&atilde;o. Al&eacute;m do degelo e das doen&ccedil;as causadas pelo aumento de temperatura, a mudan&ccedil;a no clima acaba afastando os animais do habitat natural e facilitando a ca&ccedil;a ilegal.
Exatamente por isso, os pa&iacute;ses membros da Uni&atilde;o Europeia proibiram a importa&ccedil;&atilde;o das presas e discutem outras medidas que possam ajudar na preserva&ccedil;&atilde;o da esp&eacute;cie. O objetivo &eacute; garantir que as futuras gera&ccedil;&otilde;es tamb&eacute;m possam conhecer o estranho unic&oacute;rnio do mar.

Felipe Autran

Sheik faz vistoria no governo, mas não encontra ninguém trabalhando

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