Imagem de As 7 mentiras que você acredita da cibersegurança no megacurioso

Coisas como “não existe vírus para Apple” e “eu não tenho nada a esconder, então minha privacidade não importa” são mentiras em que você provavelmente acredita

Os mitos existem e, infelizmente, atrapalham o trabalho de muitos profissionais&nbsp;&mdash; independente da &aacute;rea. Na ciberseguran&ccedil;a n&atilde;o &eacute; diferente: coisas como &ldquo;n&atilde;o existe v&iacute;rus para Apple&rdquo; e &ldquo;eu n&atilde;o tenho nada a esconder, ent&atilde;o minha privacidade n&atilde;o importa&rdquo; podem ser enquadradas como sofismas que, vez ou outra, aparecem at&eacute; aqui nos coment&aacute;rios do TecMundo.
A ESET resolveu dar uma m&atilde;o nesse tema e est&aacute; desvendando algumas <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca" target="_blank">cren&ccedil;as que podem colocar a seguran&ccedil;a dos usu&aacute;rios de computador ou smartphone em risco</a>. Se voc&ecirc; quiser ficar sempre antenado nas &uacute;ltimas not&iacute;cias de seguran&ccedil;a e entender como isso afeta a sua vida, acompanhe a nossa p&aacute;gina dedicada ao assunto.
Agora, acompanhe as 7 mentiras em que voc&ecirc; provavelmente acredita sobre a ciberseguran&ccedil;a, elencadas e explicadas pela <a href="https://www.eset.com/br/" target="_blank">empresa ESET</a>
<h2>1. Atualiza&ccedil;&otilde;es autom&aacute;ticas prejudicam o desempenho</h2>
Antigamente, realmente era poss&iacute;vel que um sistema ficasse lento ao ser atualizado, ou mesmo que o computador travasse. No entanto, esse inconveniente foi ficando no passado, e hoje os updates ajudam o usu&aacute;rio a manter seu computador seguro e funcionando normalmente. Essas atualiza&ccedil;&otilde;es geralmente corrigem poss&iacute;veis falhas do sistema, que deixariam o dispositivo vulner&aacute;vel; isso vale para celulares, PCs e outros.
<h2>2. Os v&iacute;rus deixam meu dispositivo lento ou danificado</h2>
Mais uma lenda fundamentada em informa&ccedil;&otilde;es do passado, quando as infec&ccedil;&otilde;es causavam lentid&atilde;o nos sistemas. Atualmente, os malwares buscam mostrar propagandas ou conseguir dados sigilosos dos usu&aacute;rios.
Para conseguir isso, muitas vezes, o invasor n&atilde;o deseja que seu v&iacute;rus seja notado, portanto as amea&ccedil;as s&atilde;o desenvolvidas para passarem despercebidas, provocando o m&iacute;nimo de mudan&ccedil;as poss&iacute;vel. J&aacute; nos dispositivos m&oacute;veis, ter um v&iacute;rus instalado pode fazer com que a bateria acabe mais r&aacute;pido, mas dificilmente o aparelho ser&aacute; danificado, j&aacute; que ningu&eacute;m ganha nada com isso.
<h2>3. N&atilde;o tenho nada que interesse a um cibercriminoso</h2>
&Eacute; bastante comum o pensamento de que somente famosos sofrem vazamentos de informa&ccedil;&otilde;es ou roubo de dados sigilosos, pois s&atilde;o indiv&iacute;duos que despertam a curiosidade da popula&ccedil;&atilde;o e, geralmente, possuem boa condi&ccedil;&atilde;o financeira.
No entanto, o mais comum s&atilde;o pessoas desconhecidas sofrerem com malwares, roubo ou vazamento de dados, j&aacute; que o acesso a detalhes simples, como nome e n&uacute;mero de CPF, &eacute; suficiente para que um criminoso fa&ccedil;a um empr&eacute;stimo em nome da v&iacute;tima, por exemplo. Um dado que comprova isso &eacute; que o Brasil &eacute; um dos pa&iacute;ses mais atingidos por golpes no WhatsApp na Am&eacute;rica Latina.
<h2>4. Se recebi a mensagem de um amigo, n&atilde;o &eacute; golpe</h2>
Mesmo ao receber uma informa&ccedil;&atilde;o de algu&eacute;m conhecido, o link pode ser uma amea&ccedil;a. Muitas vezes, as pessoas compartilham informa&ccedil;&otilde;es sem verificar a fonte e, com isso, podem propagar not&iacute;cias falsas, que o manter&atilde;o desinformado, ou mesmo algo mais perigoso.
Em um ataque de phishing, por exemplo, as pessoas s&atilde;o levadas a uma p&aacute;gina falsa, na qual ser&atilde;o incentivadas a compartilhar dados pessoais, como nome completo, email, telefone e at&eacute; dados banc&aacute;rios em troca de pr&ecirc;mios, brindes ou resgate de dinheiro.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/04/apple-04152324538087.jpg" alt="apple" />V&iacute;rus tamb&eacute;m ataca sistemas da Apple
<h2>5. Malwares atacam somente Windows</h2>
Esse &eacute; mais um mito das antigas. Ele existe pelo fato de que, at&eacute; alguns anos atr&aacute;s, o Windows era o sistema operacional mais utilizado, portanto os atacantes virtuais desenvolviam muitas amea&ccedil;as para essa plataforma.
No entanto, atualmente outros sistemas muito utilizados possuem diversas amea&ccedil;as detectadas. De acordo com pesquisa da ESET, no primeiro semestre de 2018, o Android teve um total de 322 falhas de seguran&ccedil;a, sendo que 23% delas foram cr&iacute;ticas. Enquanto isso, o iOS teve 122 vulnerabilidades detectadas, sendo 12% delas cr&iacute;ticas.
<h2>6. Posso instalar um v&iacute;rus assistindo a v&iacute;deos?</h2>
Muitas mensagens circulam por a&iacute; alertando sobre um v&iacute;deo que estaria espalhando v&iacute;rus. Por&eacute;m, hoje em dia, a maioria dos v&iacute;deos s&atilde;o hospedados em plataformas como YouTube e Vimeo e n&atilde;o representam riscos se assistidos diretamente de l&aacute;. Por&eacute;m, se o v&iacute;deo tiver que ser baixado no computador ou celular, a&iacute; sim a amea&ccedil;a pode existir.
Vale ficar de olho no formato do arquivo para saber se de fato &eacute; um v&iacute;deo, j&aacute; que o arquivo pode ser um trojan ou possuir extens&atilde;o dupla, contendo c&oacute;digo malicioso. Deve-se ter em mente que isso ocorre tamb&eacute;m com fotos ou mesmo com aplicativos relacionados. Extens&otilde;es como .MP4, .MOV, .AVI e .WMV s&atilde;o as mais comuns para v&iacute;deos.
<h2>7. Posso ter meu celular clonado apenas por atender uma liga&ccedil;&atilde;o?</h2>
Outra mensagem comum &eacute; o alerta para n&atilde;o atender &agrave; liga&ccedil;&otilde;es de um determinado n&uacute;mero, pois seu celular ser&aacute; clonado. Trata-se de mais um boato, talvez um dos mais antigos que circulam desde a populariza&ccedil;&atilde;o dos aparelhos m&oacute;veis. A ESET esclarece que a clonagem de um n&uacute;mero &eacute;, sim, poss&iacute;vel por meio de outras formas mais complexas, mas n&atilde;o ao simplesmente atender uma liga&ccedil;&atilde;o.
"Para aproveitar a internet com seguran&ccedil;a, &eacute; necess&aacute;rio que o usu&aacute;rio se livre de antigas cren&ccedil;as e se conscientize da melhor maneira sobre proteger seus dispositivos contra malwares, phishings e outras amea&ccedil;as. O melhor caminho &eacute; sempre o bom senso na hora de navegar, evitando o preenchimento de informa&ccedil;&otilde;es em sites desconhecidos, e possuir um antiv&iacute;rus robusto instalado, para melhorar a prote&ccedil;&atilde;o contra as principais amea&ccedil;as que qualquer dispositivo pode enfrentar", aconselha Camillo Di Jorge, country manager da ESET no Brasil.
<a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/133931-7-mentiras-voce-acredita-ciberseguranca.htm">As 7 mentiras em que voc&ecirc; acredita sobre a ciberseguran&ccedil;a</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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As 7 mentiras em que você acredita sobre a cibersegurança

Imagem de Facebook bloqueia Funai por imagem de índias com seios nus no megacurioso

'A Funai busca, com o uso das redes sociais, promover a aceitação da diversidade, mostrando que é cultural uma mulher indígena não se vestir com trajes que não são de seus costumes', afirma a entidade

O Facebook bloqueou a conta da <a href="https://www.facebook.com/Funaioficial/" target="_blank">Funda&ccedil;&atilde;o Nacional do &Iacute;ndio (Funai) na rede social</a> por conta de uma imagem que retratava &iacute;ndias com seios nus. No caso, a imagem foi publicada para retratar uma mat&eacute;ria informativa &ldquo;sobre a promo&ccedil;&atilde;o de conhecimentos tradicionais associados &agrave; biodiversidade&rdquo;, nota a Funai.
&ldquo;Pr&oacute;ximo ao in&iacute;cio do m&ecirc;s da Mulher Ind&iacute;gena, comemorado em setembro, o Facebook bloqueou a conta da Funai por publicar uma mat&eacute;ria informativa sobre a promo&ccedil;&atilde;o de conhecimentos tradicionais associados &agrave; biodiversidade, ilustrada com uma fotografia de mulheres Waimiri Atroari, tal como vivem em sua comunidade&rdquo;, escreveu a Funda&ccedil;&atilde;o.
Os ornamentos e suas pinturas s&atilde;o provas mais do que cabais de que, para sua cultura, elas n&atilde;o est&atilde;o despidas
Durou pouco tempo: algumas horas depois, nesta sexta-feira (31), o Facebook normalizou a conta e comentou que o post foi incorretamente removido, <a href="https://g1.globo.com/economia/tecnologia/noticia/2018/08/31/funai-denuncia-bloqueio-de-conta-no-facebook-por-imagens-de-indias-com-seios-nus.ghtml" target="_blank">segundo o G1</a>. Ainda, a rede social disse: &ldquo;O acesso &agrave; P&aacute;gina foi restitu&iacute;do. Pedimos desculpas &agrave; Funai pelo ocorrido".
Em nota, a institui&ccedil;&atilde;o de prote&ccedil;&atilde;o aos &iacute;ndios afirmou: "Foi a terceira vez que nossa conta foi bloqueada pelo mesmo motivo. Depois de in&uacute;meras tentativas de contato e de recebermos apoio dos seguidores da Funda&ccedil;&atilde;o no Instagram e da m&iacute;dia, certos de que a miss&atilde;o da Funai &eacute; proteger e promover os direitos dos Povos Ind&iacute;genas, finalmente tivemos nossa conta desbloqueada pela Ger&ecirc;ncia de Comunica&ccedil;&atilde;o do Facebook no Brasil, que se comprometeu trabalhar para que esse tipo de constrangimento n&atilde;o ocorra novamente.
A Funai busca, com o uso das redes sociais, promover a aceita&ccedil;&atilde;o da diversidade, mostrando que &eacute; cultural uma mulher ind&iacute;gena n&atilde;o se vestir com trajes que n&atilde;o s&atilde;o de seus costumes. Os ornamentos e suas pinturas s&atilde;o provas mais do que cabais de que, para sua cultura, elas n&atilde;o est&atilde;o despidas. A Constitui&ccedil;&atilde;o de 88 em seu artigo 231 reconhece os costumes ind&iacute;genas&rdquo;.
<div class="video-center uk-text-center"><iframe width="500" height="734" style="border: none; overflow: hidden;" src="https://www.facebook.com/plugins/post.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2FFunaioficial%2Fposts%2F1072976102865061&amp;width=500" scrolling="no" frameborder="0" allowtransparency="true" allow="encrypted-media"></iframe></div><a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/133840-facebook-bloqueia-funai-imagem-indias-seios-nus.htm">Facebook bloqueia Funai por imagem de índias com seios nus</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Facebook bloqueia Funai por imagem de índias com seios nus

Imagem de Site de DNA revela médico que inseminou mulheres com o próprio esperma no megacurioso

Sites de pesquisa genética e ancestralidade descobriram cerca de 30 pessoas com o mesmo pai biológico

Sites de pesquisa gen&eacute;tica e ancestralidade, como o 23andMe, descobriram cerca de 30 pessoas com o mesmo pai biol&oacute;gico. Ap&oacute;s uma investiga&ccedil;&atilde;o, foi revelado que <a href="https://www.tecmundo.com.br/dna" target="_blank">o pai &eacute; um m&eacute;dico de fertilidade que trabalha em uma cl&iacute;nica de insemina&ccedil;&atilde;o</a> em Indianapolis, Estados Unidos. O m&eacute;dico criminoso, chamado Donald Cline, tinha a pr&aacute;tica de injetar o pr&oacute;prio esperma nas mulheres que buscavam ter filhos na cl&iacute;nica.
Ainda n&atilde;o est&aacute; claro quantas mulheres Cline fertilizou de maneira criminosa, contudo, a Associated Press nota &mdash; citando documentos de um processo &mdash; que foram mais de 50 vezes durante os anos 70 e 80.
Donald Cline perdeu a licen&ccedil;a m&eacute;dica e, aos 79 anos, n&atilde;o poder&aacute; mais praticar a medicina. A briga, agora, &eacute; com pacientes. Segundo a AP, eles afirmam que a medida foi branda, j&aacute; que Cline estava aposentado.
<ul>
<li><a href="https://www.kcra.com/article/fertility-doctor-who-used-own-sperm-surrenders-license/22814645" target="_blank">Voc&ecirc; pode encontrar mais dados do processo aqui</a></li>
</ul>
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Site de DNA revela médico que inseminou mulheres com o próprio esperma

Imagem de Magalu, da Magazine Luiza, se posiciona contra assédio no Facebook no megacurioso

O problema notado, contudo, não eram os elogios, mas o nível dos gracejos

Sim, estamos falando de uma anima&ccedil;&atilde;o virtual. Mesmo assim, o alerta dado pela Magalu, <a href="https://www.facebook.com/magazineluiza/videos/537235946689615/" target="_blank">vendedora digital da Magazine Luiza</a>, traz uma discuss&atilde;o muito mais ampla: &ldquo;Sobre receber &lsquo;cantadas&rsquo; desrespeitosas: gente, t&ocirc; chateada com algumas cantadas pesadas que ando recebendo nas minhas redes sociais. E olha que eu sou virtual! Fico imaginando as mulheres reais que passam por isso todos os dias!&rdquo;.
O pessoal do <a href="https://www.buzzfeed.com/julianakataoka/a-vendedora-virtual-da-magazine-luiza-se-posicionou-contra?utm_source=dynamic&amp;utm_campaign=bffbbuzzfeedpink&amp;ref=bffbbuzzfeedpink&amp;utm_term=.urYD3Wmey#.hiQZ3l2xV" target="_blank">Buzzfeed</a> notou que muitos usu&aacute;rios no Facebook davam em cima da Magalu, anima&ccedil;&atilde;o utilizada pela Magazine Luiza para apresentar produtos. O problema notado, contudo, n&atilde;o eram os elogios, mas o n&iacute;vel dos gracejos. Acompanhe aqui o relato.
Impulsionado pelo momento oportuno, a Magazine Luiza se posicionou sobre o caso. Voc&ecirc; acompanha abaixo:
<div class="video-center uk-text-center"><iframe width="560" height="464" style="border: none; overflow: hidden;" src="https://www.facebook.com/plugins/video.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fmagazineluiza%2Fvideos%2F537235946689615%2F&amp;show_text=1&amp;width=560" scrolling="no" frameborder="0" allowtransparency="true" allow="encrypted-media" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div><a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/133766-magalu-magazine-luiza-posiciona-assedio-facebook.htm">Magalu, da Magazine Luiza, se posiciona contra assédio no Facebook</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Magalu, da Magazine Luiza, se posiciona contra assédio no Facebook

Imagem de WiFi é mais importante e indispensável do que sexo, diz pesquisa no megacurioso

Ter WiFi virou o ponto alto do dia de muitas pessoas

Ter uma conex&atilde;o WiFi constante ao longo do dia &eacute; mais importante e indispens&aacute;vel do que o sexo, segundo a maioria dos entrevistados em uma pesquisa realizada pela <a href="https://www.fayerwayer.com/2018/08/wifi-sexo-importante/" target="_blank">empresa iPass</a>. Para conseguir essa resposta, o estudo realizou a seguinte pergunta: &ldquo;Qual a coisa mais indispens&aacute;vel, marcante e &uacute;til do seu dia a dia?&rdquo;.
O WiFi&nbsp;suplantou muitos outros luxos e necessidades humanas
De acordo com a iPass, que entrevistou 1,7 mil pessoas dos Estados Unidos e Europa, 40% acredita que o WiFi &eacute; a prioridade marcante no dia a dia. Sobre sexo, o n&uacute;mero cai para 37%. Em terceiro lugar fica o chocolate, com 14%, seguido por &aacute;lcool (9%).
Segundo Patricia Hume, l&iacute;der comercial da iPass, o "<a href="https://www.tecmundo.com.br/wifi" target="_blank">WiFi n&atilde;o &eacute; apenas o m&eacute;todo mais popular de conex&atilde;o</a> &agrave; internet: ele tamb&eacute;m suplantou muitos outros luxos e necessidades humanas&rdquo;.
Outro dado interessante? Entre os viajantes, 72% faz a escolha de reserva hot&eacute;is baseado na disponibilidade do WiFi, n&atilde;o no valor da tarifa.
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WiFi é mais importante e indispensável do que sexo, diz pesquisa

Imagem de Índios isolados na Amazônia são registrados por drone no megacurioso

De acordo com a Funai, não houve contato direto com os locais — o drone apenas sobrevoou a região

<a href="http://www.funai.gov.br/index.php/comunicacao/noticias/5016-expedicao-da-funai-constata-evidencias-de-indios-isolados-e-inibe-a-presenca-de-infratores-nas-terras-indigenas-vale-do-javari-e-mawetek2?limitstart=0" target="_blank">Um drone da Funda&ccedil;&atilde;o Nacional do &Iacute;ndio (Funai) captou imagens</a> de uma etnia isolada na Terra Ind&iacute;gena Vale do Javari, no estado do Amazonas. De acordo com a Funai, n&atilde;o houve contato direto com os locais &mdash; o drone apenas sobrevoou a regi&atilde;o, encontrando os &iacute;ndios pela regi&atilde;o perto dos afluentes dos rios Juta&iacute; e Juruazinho.
A equipe da Funai &ldquo;percorreu mais de 180 quil&ocirc;metros em embarca&ccedil;&otilde;es pelos rios, caminhonetes por estradas de terra, motos em trilhas fechadas e outros 120 quil&ocirc;metros a p&eacute;, dentro da mata densa&rdquo; para chegar pr&oacute;ximo ao local de dif&iacute;cil acesso. A Funai garante que a miss&atilde;o tem como meta proteger os &iacute;ndios de l&aacute;.
A vigil&acirc;ncia e a fiscaliza&ccedil;&atilde;o devem ser intensificadas na regi&atilde;o para coibir a a&ccedil;&atilde;o de infratores e garantir a posse plena do territ&oacute;rio pelos ind&iacute;genas
No local, existem 16 registros em estudo de &iacute;ndios isolados, 11 deles j&aacute; confirmados. Ainda, a Funai afirma que entrou em contato com os seguintes povos: mats&eacute;s, matis, marubos, kanamaris, korubos, kulina-panos e tsohom djapas.
"Essa &eacute; a terceira expedi&ccedil;&atilde;o terrestre de monitoramento dos &iacute;ndios isolados em menos de 1 ano nessa regi&atilde;o. Outros dois sobrevoos tamb&eacute;m foram realizados nesse per&iacute;odo. A proposta &eacute; manter um trabalho cont&iacute;nuo da FPEVJ, a partir de Eirunep&eacute; (AM), ampliando-o para outras &aacute;reas de circula&ccedil;&atilde;o dos &iacute;ndios isolados no alto curso dos rios Juta&iacute; e Itaqua&iacute;. A vigil&acirc;ncia e a fiscaliza&ccedil;&atilde;o devem ser intensificadas na regi&atilde;o para coibir a a&ccedil;&atilde;o de infratores e garantir a posse plena do territ&oacute;rio pelos ind&iacute;genas", afirmou Vitor G&oacute;is, servidor da Funai que coordenou os trabalhos em campo.
As atividades contaram com apoio local da Coordena&ccedil;&atilde;o Regional do Juru&aacute;/Funai, em Cruzeiro do Sul (AC), e da Coordena&ccedil;&atilde;o T&eacute;cnica Local da Funai em Eirunep&eacute; (AM).
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/a63rMds-D50?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/133530-indios-isolados-amazonia-registrados-drone-video.htm">&Iacute;ndios isolados na Amaz&ocirc;nia s&atilde;o registrados por drone [v&iacute;deo]</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Índios isolados na Amazônia são registrados por drone

Imagem de Marcapasso hackeado pode dar choques fatais em usuário no megacurioso

E os pesquisadores alertam que a fabricante não resolveu o problema

Os marcapassos produzidos pela Medtronic s&atilde;o facilmente invadidos por hackers: eles n&atilde;o possuem encripta&ccedil;&atilde;o nas atualiza&ccedil;&otilde;es de firmware. Dessa maneira, invasores podem instalar malwares maliciosos de maneira remota e at&eacute; amea&ccedil;ar a vida de pacientes. Quem afirma s&atilde;o os pesquisadores de seguran&ccedil;a Billy Rios e Jonathan Butts, <a href="https://arstechnica.com/information-technology/2018/08/lack-of-encryption-makes-hacks-on-life-saving-pacemakers-shockingly-easy/" target="_blank">ao Ars</a>, durante o evento Black Hat.
Os pesquisadores alertaram a Medtronic em janeiro de 2017 sobre a <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca" target="_blank">falha grave e desenvolveram uma prova de conceito para atacar um marcapasso como exemplo</a>. Hoje, agosto de 2018, a prova de conceito ainda funciona.
A resposta do fabricante &eacute; t&atilde;o ruim. Isso n&atilde;o &eacute; um jogo de v&iacute;deo online em que altas pontua&ccedil;&otilde;es podem ser descartadas. Esta &eacute; a seguran&ccedil;a do paciente
Em um dos ataques demonstrados, os pesquisadores utilizaram um programador CareLink 2090, usado por m&eacute;dicos para controlar o marcapasso. Entre as altera&ccedil;&otilde;es que hackers podem causar, est&atilde;o a altera&ccedil;&atilde;o no n&uacute;mero de choques liberados pelo marca passo.
"A resposta do fabricante &eacute; t&atilde;o ruim. Isso n&atilde;o &eacute; um jogo de v&iacute;deo online em que altas pontua&ccedil;&otilde;es podem ser descartadas. Esta &eacute; a seguran&ccedil;a do paciente&rdquo;, disseram os pesquisadores. Em um email, um representante da Medtronic disse que os controles existentes mitigam os problemas. Rios e Butts, contudo, discordaram e disseram que os hacks que eles descrevem permanecem vi&aacute;veis.
<ul>
<li><a href="https://arstechnica.com/information-technology/2018/08/lack-of-encryption-makes-hacks-on-life-saving-pacemakers-shockingly-easy/" target="_blank">Os detalhes de como isso &eacute; feito voc&ecirc; pode acompanhar aqui</a></li>
</ul>
&ldquo;No boletim de seguran&ccedil;a da Medtronic, comunicamos que os nossos controles de seguran&ccedil;a existentes atenuam o problema. Desde ent&atilde;o, tamb&eacute;m fizemos atualiza&ccedil;&otilde;es t&eacute;cnicas em que esses servi&ccedil;os s&atilde;o hospedados para fortalecer ainda mais os controles de seguran&ccedil;a&rdquo;, comentou a Medtronic sobre o caso.
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Marcapasso hackeado pode dar choques fatais em usuário

Imagem de Airbus faz primeiro voo do ‘avião beluga’ no megacurioso

O avião tomou as manchetes por sua aparência: a forma de uma baleia, olhos e uma boca sorridente

A aeronave A330-743 Beluga XL, da Airbus, <a href="https://www.tecmundo.com.br/aviao" target="_blank">completou o primeiro voo de teste em Toulouse</a>, no sul da Fran&ccedil;a. O avi&atilde;o tomou as manchetes por sua apar&ecirc;ncia: remetendo ao nome, o ve&iacute;culo tem a forma de uma baleia, olhos e uma boca sorridente.
Se voc&ecirc; ficou interessado em viajar dentro de um Beluga, saiba que isso &eacute; imposs&iacute;vel &mdash; pelo menos, por agora. O avi&atilde;o &eacute; de carga e servir&aacute; apenas para o transporte de pe&ccedil;as de outros avi&otilde;es da Airbus. Al&eacute;m disso, a aeronave vai voar apenas na Europa, especificamente entre pa&iacute;ses como Alemanha, Reino Unido, Fran&ccedil;a e Espanha.
O Beluga XL possui 18,9 metros de altura, 63,1 metros de comprimento e fuselagem com 8,8 metros de di&acirc;metro. Segundo os engenheiros, o desenvolvimento partiu de &ldquo;uma base de A330, da qual modificamos as asas, os motores e a parte inferior da fuselagem&rdquo;.
<ul>
<li>N&atilde;o h&aacute; informa&ccedil;&otilde;es sobre voos comerciais com o Beluga XL em um futuro pr&oacute;ximo.</li>
</ul>
***
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Airbus faz primeiro voo do ‘avião beluga’

Imagem de Scanner de íris aprende a diferenciar olhos de vivos ou mortos no megacurioso

Em pouco tempo, você não vai conseguir usar os olhos de alguém que morreu para burlar o scanner de íris

J&aacute; virou clich&ecirc; em diversos filmes: arrancar o olho de um inimigo morto e passar por uma porta travada usando o scanner de &iacute;ris. Do que depender do MIT, felizmente, esse tipo de cena vai sumir de Hollywood.&nbsp;
O projeto do MIT, liderado pelo pesquisador Mateusz Trokielewicz, n&atilde;o permite o desbloqueio de scanners de &iacute;ris por olhos de pessoas que j&aacute; morreram.
Os oftalmologistas h&aacute; muito reconhecem que a intrincada estrutura da &iacute;ris &eacute; &uacute;nica em cada indiv&iacute;duo
Para conseguir a fa&ccedil;anha, <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca" target="_blank">a equipe do MIT coletou imagens de v&aacute;rios tipos &iacute;ris de pessoas vivas e mortas</a>, e depois treinou um algoritmo de machine learning para aprender a diferenci&aacute;-las. O resultado? O computador agora tem uma taxa de 99% de acerto se o olho &eacute; de uma pessoa viva ou morta.
Vale notar o trabalho da equipe para mirar os olhos sem vida para o computador: os olhos eram presos em hastes de metal em frente &agrave; c&acirc;mera para o sistema de machine learning conseguir trabalhar.
<ul>
<li><a href="https://www.technologyreview.com/s/611675/iris-scanner-can-distinguish-dead-eyeballs-from-living-ones/" target="_blank">Segundo a equipe</a>, a precis&atilde;o de 99% vale apenas para olhos de pessoas que j&aacute; morreram por mais de 16 horas. Ou seja: ainda s&atilde;o necess&aacute;rios refinamentos no sistema</li>
</ul>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/24/olhos-24163028916182.jpg" alt="olhos" />Testes
&ldquo;Os oftalmologistas h&aacute; muito reconhecem que a intrincada estrutura da &iacute;ris &eacute; &uacute;nica em cada indiv&iacute;duo. Os detalhes s&atilde;o particularmente aparentes em imagens de &iacute;ris infravermelha, e imagens de &iacute;ris neste comprimento de onda s&atilde;o amplamente utilizadas em v&aacute;rias aplica&ccedil;&otilde;es de seguran&ccedil;a&rdquo;, diz o MIT Review. &ldquo;Nenhuma amostra post-mortem foi erroneamente classificada como viva, com uma probabilidade de classificar erroneamente uma amostra viva como sendo uma morta em torno de 1%. Amostras coletadas brevemente ap&oacute;s a morte podem falhar em fornecer mudan&ccedil;as post-mortem que s&atilde;o aparentes o suficiente para servir como pistas para a detec&ccedil;&atilde;o da vivacidade&rdquo;.
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Scanner de íris aprende a diferenciar olhos de vivos ou mortos

Imagem de GPS em animais pode ser hackeado e colocar espécies em risco no megacurioso

Infelizmente, rastreadores GPS são hackeáveis — e a segurança não costuma ser muito boa

Em 2012, a loba mais famosa do Parque Nacional de Yellowstone foi morta por ca&ccedil;adores. Como ela foi localizada? Por meio de um GPS que exibia a sua localiza&ccedil;&atilde;o. Em 2013, cibercriminosos tentaram invadir o email do diretor de uma reserva ecol&oacute;gica na &Iacute;ndia com o intuito de pegar informa&ccedil;&otilde;es sobre localiza&ccedil;&atilde;o de um tigre de bengala. <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca" target="_blank">Felizmente, os dados estavam criptografados.</a>
O que essas a&ccedil;&otilde;es indicam? Apesar do GPS ajudar, em muitos casos, na preserva&ccedil;&atilde;o de esp&eacute;cies, sem seguran&ccedil;a tudo poder&aacute; ser perdido. O GPS ajuda, por exemplo, que cientistas entendam e aprendam sobre h&aacute;bitos de animais. Por outro lado, ca&ccedil;adores por acompanhar esses padr&otilde;es e encontrar os animais de maneira f&aacute;cil.
Os cientistas devem sempre ter cuidado com as contas utilizadas para armazenar dados valiosos e pensar bem antes de revelar a localiza&ccedil;&atilde;o de um animal raro ao p&uacute;blico
&ldquo;Infelizmente, rastreadores GPS e as contas que recebem os dados s&atilde;o hacke&aacute;veis&rdquo;, <a href="https://www.kaspersky.com.br/blog/hacking-animal-trackers/10502/" target="_blank">afima a Kaspersky</a>. &ldquo;E isso significa que a localiza&ccedil;&atilde;o de uma esp&eacute;cie rara pode acabar em m&atilde;os erradas. A carca&ccedil;a de um animal em extin&ccedil;&atilde;o vale muito no mercado ilegal, ao ponto dos ca&ccedil;adores aceitarem pagar pelos servi&ccedil;os mais caros oferecidos pelos cibercriminosos&rdquo;.
Dessa maneira, a Kaspersky nota que os cientistas devem sempre ter cuidado com as contas utilizadas para armazenar dados valiosos e pensar bem antes de revelar a localiza&ccedil;&atilde;o de um animal raro ao p&uacute;blico, mesmo que suas inten&ccedil;&otilde;es para tal sejam boas.
As boas pr&aacute;ticas, contudo, n&atilde;o devem ser mantidas apenas por cientistas. Qualquer cidad&atilde;o com acesso &agrave; internet deve ter uma navega&ccedil;&atilde;o segura, <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca" target="_blank">evitando sempre compartilhar dados pessoais, por exemplo.</a>
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Felipe Payão