Imagem de Drone salva alpinista de 65 anos desaparecido no Himalaia no megacurioso

Após acidente na Broad Peak, alpinista escocês perdeu sua mochila com equipamentos e ficou à deriva por cerca de 36 horas; drone facilitou que ele fosse encontrado

Rick Allen &eacute; um alpinista escoc&ecirc;s experiente de 65 anos que descia o pico do Broad Peak, um dos pontos mais altos da&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/educacao/107144-sabia-que-tecnicamente-o-everest-nao-e-a-montanha-mais-alta-do-mundo.htm" target="_blank" title="Sabia que, tecnicamente, o Everest n&atilde;o &eacute; a montanha mais alta do mundo?">Cordilheira do Himalaia</a> (26,401 p&eacute;s), quando sofreu um acidente e perdeu todos os seus equipamentos. Com a queda, ele perdeu a consci&ecirc;ncia e tamb&eacute;m sofreu alguns cortes e queimaduras.
<img src="https://lh5.googleusercontent.com/Ermc_WiFAZHbs-Boa4bgMdxTDtssoNEDhNpoSWnv_ltA4EIyOJGfJ-nXyNnLfMsdTo8n_6hVYPUwWU_DuGqUwzW_WuB8YQ5yY57GZ5FRbBI-c77JJCl21jKb-Slw5mxQHrswzFQy" width="643" height="257" />
O seu estado de risco foi alertado entre a equipe da regi&atilde;o porque a mochila com os seus pertences foi localizada pelo cozinheiro do acampamento local no alto da encosta da montanha.
<h2>Busca com drone otimizou plano de resgate</h2>
<img src="https://lh6.googleusercontent.com/6EZjbLogjfsuaNS-OEmEuzv8VgqhSYteMvTmIBhmU--Rk0XNWrf5nGNHKS2YzVAdt-0p8w1eXEp6xCCgvyEkEPRnRo8RWOHe3ZLgXE44F3eLggWTMipWVxPr8frfYCxFSVeAfdME" width="643" height="428" />
O que diferencia essa hist&oacute;ria de tantos outros acidentes testemunhados nas escaladas da cordilheira &eacute; o m&eacute;todo adotado para salvar o alpinista.&nbsp;Antes de iniciar as buscas, um drone foi utilizado para sobrevoar o local onde Rick Allen poderia estar, de acordo com a rota tra&ccedil;ada para regressar do pico do&nbsp; Broad Peak.&nbsp;
<img src="https://lh4.googleusercontent.com/KdMXPvk6cL2Yud9NZlwLBehAuxd3OxcZOccR_Hm2E9DjNTzWOsyhxmVmg2trj5_tjsw52nsUQ1G3LQsZCwNiPYBJqSJwM8Vd7vBmSYS-qS9yD2hd_AJzFWy2hFZhZ1pzTqoYFMa1" width="643" height="321" />
Assim que ele foi localizado pelo drone, uma equipe formada por alpinistas e sherpas (moradores da regi&atilde;o) partiu ao seu encontro. A utiliza&ccedil;&atilde;o do drone nas buscas evitou que as buscas fossem feitas &agrave;s cegas, portanto o resgate foi muito mais r&aacute;pido.
<h3>Drone utilizado no resgate era de outros turistas</h3>
O respons&aacute;vel pela opera&ccedil;&atilde;o com o drone foi o alpinista polon&ecirc;s Bartek Bargiel, que estava no Himalaia para registrar imagens do seu irm&atilde;o mais velho esquiando.&nbsp;
<img src="https://lh4.googleusercontent.com/8Fas2eek0oWARFz3UTXu9jOY-XXEHPkJoAN2CSShrZVrDZkCRLPSPZIuwLxFFQPZOkPMRW7Ymsx48RcOnRP-IWK708Lthc0NppmRhkZGHaDc5oOelAROlHEvsGjrm_2lQho-QD5H" width="643" height="321" />
De volta &agrave; Esc&oacute;cia, Rick Allen elogiou a esperteza dos rapazes. Ao longo de sua vida no esporte, sempre utilizou as t&eacute;cnicas mais modernas dispon&iacute;veis e jamais poderia imaginar que a tecnologia pudesse um dia chegar a esse n&iacute;vel.
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Drone salva alpinista de 65 anos desaparecido no Himalaia

Imagem de Limpeza de rios poderá ser feita por meio de um jogo de vídeo game no megacurioso

Projeto espera criar robô flutuante controlado por internautas para realizar a limpeza de rios poluídos

A ideia veio de uma organiza&ccedil;&atilde;o sem fins lucrativos chamada&nbsp;<a href="http://urbanriv.org/">Urban Rivers</a>&nbsp;(Rios Urbanos, em tradu&ccedil;&atilde;o literal) e est&aacute; em fase de arrecada&ccedil;&atilde;o de verba por meio de crowdfunding.
Enquanto a ONG aguarda os resultados da campanha para ampliar o projeto, h&aacute; um&nbsp;<a href="http://urbanriv.org/project/">prot&oacute;tipo em fase de experimenta&ccedil;&atilde;o no Rio Chicago</a>, um dos principais canais estadunidenses localizados no per&iacute;metro urbano.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/19/1-19133202203141.jpg" alt="1" />
<h2>Rob&ocirc; operado por game une divers&atilde;o e consci&ecirc;ncia ecol&oacute;gica</h2>
Assim que o plano sair do papel com o financiamento coletivo, ser&aacute; poss&iacute;vel que qualquer pessoa na internet controle o rob&ocirc; encarregado de colher o lixo no rio, utilizando para isso apenas os comandos do computador.&nbsp;
A Urban Rivers j&aacute; batizou a brincadeira s&eacute;ria como "Trashbot Game", algo em portugu&ecirc;s como "jogo do rob&ocirc; do lixo".&nbsp;
Ao unir divers&atilde;o e consci&ecirc;ncia ecol&oacute;gica em uma &uacute;nica iniciativa, Nick Wesley, um dos cofundadores da Urban Rivers, espera que o jogo alcance o ostracismo o quanto antes:
N&oacute;s realmente esperamos que um dia, este jogo seja algo chato de se jogar, por n&atilde;o haver mais lixo para ser retirado.&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/19/2-19133211062142.jpg" alt="2" />
<h3>Rob&ocirc; &eacute; alternativa inteligente para a limpeza dos rios</h3>
Al&eacute;m da interatividade que chama aten&ccedil;&atilde;o, o rob&ocirc; &eacute; visto pela ONG como uma alternativa inteligente ao m&eacute;todo de limpeza tradicional utilizando caiaques.
Segundo os organizadores do projeto, a limpeza sazonal utilizando caiaques permite que o lixo volte a aparecer quando a equipe de limpeza n&atilde;o est&aacute; operando, enquanto o rob&ocirc; poderia estar preparado para operar continuamente.
Espera-se que at&eacute; abril algumas m&aacute;quinas j&aacute; estejam atuando na limpeza dos rios.<a href="https://www.tecmundo.com.br/cultura-geek/128312-limpeza-rios-feita-meio-jogo-de-video-game.htm">Limpeza de rios poderá ser feita por meio de um jogo de vídeo game</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Limpeza de rios poderá ser feita por meio de um jogo de vídeo game

Imagem de Google libera dados sobre exoplanetas para pesquisas espaciais no megacurioso

Satélite da NASA foi configurado pela Google para recolher informações que agora estão disponíveis na internet

Procurar novos planetas utilizando dados reais da&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/exploracao-espacial" target="_blank" title="Explora&ccedil;&atilde;o Espacial">NASA</a>&nbsp;agora j&aacute; &eacute; poss&iacute;vel na internet. Em seu blog destinado &agrave; divulga&ccedil;&atilde;o de novidades na rede sobre fontes abertas, a&nbsp;<a href="https://research.googleblog.com/2018/03/open-sourcing-hunt-for-exoplanets.html">Google anunciou a disponibiliza&ccedil;&atilde;o de 120 mil sinais</a>&nbsp;ainda n&atilde;o analisados sobre a exist&ecirc;ncia de exoplanetas.
<h2>Google e NASA unidas para desvendar o espa&ccedil;o</h2>
Todos esses dados foram recolhidos a partir do treinamento que a gigante da internet realizou no sat&eacute;lite&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/106400-obrigado-kepler-cacador-de-exoplanetas-da-nasa-dara-adeus-em-breve.htm" target="_blank" title="Obrigado, Kepler! &ldquo;Ca&ccedil;ador de exoplanetas&rdquo; da NASA dar&aacute; adeus em breve">Kepler</a>, projetado pela NASA.
Kl&eacute;per &eacute; uma sonda espacial lan&ccedil;ada no espa&ccedil;o em mar&ccedil;o de 2009 com a miss&atilde;o de procurar planetas extrassolares, tamb&eacute;m conhecidos como exoplanetas. A tecnologia Google empregada no sat&eacute;lite reunia informa&ccedil;&otilde;es sobre a mudan&ccedil;a de brilho das estrelas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/16/1-16130945439171.jpg" alt="1" />
Se uma estrela escurece por um determinado per&iacute;odo, &eacute; poss&iacute;vel que um planeta esteja passando na sua frente. A pr&aacute;tica &eacute; um dos meios utilizados pelos astr&ocirc;nomos para detectar a exist&ecirc;ncia de exoplanetas.
<h2>As descobertas da Google em n&uacute;meros</h2>
Os n&uacute;meros recolhidos ao longo de 4 anos de opera&ccedil;&atilde;o s&atilde;o impressionantes. A partir do m&eacute;todo de pesquisa mencionado, foi poss&iacute;vel identificar cerca de 2,5 mil exoplanetas. Para isso, foram processados cerca de 30 mil sinais considerados potenciais.
No entanto, foram observadas e registradas informa&ccedil;&otilde;es de 150 mil estrelas ao todo. Sendo assim, 120 mil sinais est&atilde;o &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o de quem se aventurar na pesquisa espacial.&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/16/2-16130953861172.jpg" alt="2" />
O trabalho de investiga&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; feito de modo aleat&oacute;rio. Com os dados recolhidos, a Google treinou&nbsp;<a href="http://playground.tensorflow.org/#activation=tanh&amp;batchSize=10&amp;dataset=circle&amp;regDataset=reg-plane&amp;learningRate=0.03&amp;regularizationRate=0&amp;noise=0&amp;networkShape=4,2&amp;seed=0.37270&amp;showTestData=false&amp;discretize=false&amp;percTrainData=50&amp;x=true&amp;y=true&amp;xTimesY=false&amp;xSquared=false&amp;ySquared=false&amp;cosX=false&amp;sinX=false&amp;cosY=false&amp;sinY=false&amp;collectStats=false&amp;problem=classification&amp;initZero=false&amp;hideText=false">redes neurais</a>&nbsp;capazes de identificar padr&otilde;es entre as informa&ccedil;&otilde;es analisadas. Com isso, &eacute; mais f&aacute;cil peneirar todo o material coletado.
Na&nbsp;plataforma&nbsp;onde a Google disponibiliza os dados, todos esses procedimentos de investiga&ccedil;&atilde;o s&atilde;o informados aos usu&aacute;rios.<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/128273-google-libera-dados-exoplanetas-pesquisas-espaciais.htm">Google libera dados sobre exoplanetas para pesquisas espaciais</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Google libera dados sobre exoplanetas para pesquisas espaciais

Imagem de Ouça 'Africa', hit da banda Toto, tocado por 64 drives de disquete no megacurioso

Sucesso da década de 80, a canção 'Africa', da banda Toto, é reproduzida a partir da sincronia de 64 drives de disquete em funcionamento

Um dos fen&ocirc;menos musicais mais marcantes do in&iacute;cio da d&eacute;cada de 80 est&aacute; de volta. Mas vem por meio de um caminho bem inesperado. A&nbsp;<a href="https://www.youtube.com/watch?v=FTQbiNvZqaY">can&ccedil;&atilde;o Africa</a>&nbsp;&eacute; uma composi&ccedil;&atilde;o gravada pelo grupo de rock Toto em 1982. No ano seguinte, o hit j&aacute; despontava com presen&ccedil;a marcante nas paradas da Billboard. E agora ela est&aacute; de volta, mas sendo&nbsp;<a href="https://www.youtube.com/watch?v=q260bjSiyq0">reproduzida a partir de um conjunto de drives de disquetes</a>&nbsp;que executam a can&ccedil;&atilde;o enquanto funcionam em sincronia.
<img src="https://lh4.googleusercontent.com/kWqGbNTbV6bTM3KLL199gyAYjN793n5tWOh9xiRPtWMudPin8LwHKY404ozpt_-4QCKOi_vIDE-eflsj0B2DbJtLLJwc7-_gZ_efZ-ljK_h3XkWfvhbiRSFogxjCViIbNh3bmJcm" width="643" height="428" />
<h2>Por tr&aacute;s das engrenagens do The Floppotron</h2>
O conjunto de drives de disquete capaz de tocar a melodia de Africa recebeu o nome de The Floppotron. O respons&aacute;vel por tr&aacute;s do projeto &eacute; o polon&ecirc;s Pawel Zadrozniak. O criador do instrumento musical&nbsp;<a href="http://silent.org.pl/home/">afirma em seu site</a>&nbsp;que o sistema geral foi codificado por ele mesmo em Python 2.7, durante algumas aulas entediantes da universidade.
Em raz&atilde;o dessa informalidade na base do projeto, o princ&iacute;pio n&atilde;o &eacute; organizado, muito pelo contr&aacute;rio, mas capaz de fazer funcionar todas as engrenagens necess&aacute;rias e obter o resultado que vemos no v&iacute;deo. Sim, porque o principal meio de divulga&ccedil;&atilde;o do resultado da m&aacute;quina em opera&ccedil;&atilde;o &eacute; o&nbsp;<a href="https://www.youtube.com/channel/UCximsD7EJ38jzCNgfP_YTmA">canal que Pawel mant&eacute;m no YouTube</a>.&nbsp;
<img src="https://lh5.googleusercontent.com/X-z10A22ynnKGN4Ca-m5tWid28BuTK1GIH2VgzdzZuLT7o11ZSVWPcGMP8kmtWg7OTr0H7OdKsuHvN692prYeagvjE2t1R4XGm3SGM1-23EoRlV_RV52JbUfTRC6KPWMc2lT_uPK" width="643" height="321" />
No v&iacute;deo, &eacute; poss&iacute;vel ver a pequena orquestra formada por 64 unidades de disquete (tamb&eacute;m chamados de drive), 8 discos r&iacute;gidos e 2 scanners. O som obtido &eacute; o resultado do funcionamento do motor dos equipamentos. Por conta dessa caracter&iacute;stica sonora, mesmo que a m&uacute;sica de Toto seja claramente reconhecida e algo no resultado final possa ser associado ao estilo de um Yacht Rock, a reprodu&ccedil;&atilde;o apresenta os aspectos esperados dos ru&iacute;dos industriais.
<h3>O repert&oacute;rio do The Floppotron</h3>
Antes da vers&atilde;o de "Africa", j&aacute; passaram pela Floppotron outras m&uacute;sicas tamb&eacute;m bastante conhecidas, como "Born to be Wild", "Sweet Dreams", a m&uacute;sica tema do filme "Os Ca&ccedil;a-Fantasmas" e, mais recentemente, a m&uacute;sica tema da s&eacute;rie "Game of Thrones".<a href="https://www.tecmundo.com.br/cultura-geek/126625-ouca-africa-hit-banda-toto-tocado-64-drives-disquete.htm">Ouça 'Africa', hit da banda Toto, tocado por 64 drives de disquete</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Ouça 'Africa', hit da banda Toto, tocado por 64 drives de disquete

Imagem de Califórnia deve atingir os objetivos de energia verde 10 anos mais cedo no megacurioso

O estado americano é referência em tecnologia sustentável para transformar a matriz energética em fontes renováveis. Veja como ele pretende atingir as metas 10 anos antes do previsto

A&nbsp;<a href="http://www.energy.ca.gov/">Comiss&atilde;o de Energia da Calif&oacute;rnia</a>&nbsp;(EUA) publicou em seu&nbsp;<a href="http://www.cpuc.ca.gov/uploadedFiles/CPUC_Website/Content/Utilities_and_Industries/Energy/Reports_and_White_Papers/Nov%202017%20-%20RPS%20Annual%20Report.pdf">relat&oacute;rio anual</a>&nbsp;que o estado est&aacute; preparado para contar com 50% de toda a sua eletricidade vinda de fontes renov&aacute;veis a partir de 2020. Isso corresponde a antecipa&ccedil;&atilde;o de uma d&eacute;cada do prazo que havia estipulado para que todas as adapta&ccedil;&otilde;es fossem feitas.&nbsp;
<img src="https://lh3.googleusercontent.com/rbm3vyIyG6BzImI1535LAiAvzBgT33GoK7Q9JUt3MvyYvlwvlA_DRzAaQGBA0Vkft-m-FrnStM5yQY7j1fPjhIHmkY2J5RginxfybN5j89q08W-7Q7YmFT9qRk3uaVW9zhG7hd1T" width="643" height="428" />
<h2>Como a Calif&oacute;rnia conseguiu alcan&ccedil;ar a meta antes do previsto</h2>
O estado americano mais comprometido com as metas sustent&aacute;veis conta com o trabalho de tr&ecirc;s empresas terceirizadas para alcan&ccedil;ar as metas, s&atilde;o elas Pacific Gas &amp; Electric, Southern California Edison and San Diego Gas &amp; Electric.
O movimento para a&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/sustentabilidade" target="_blank" title="Sustentabilidade">promo&ccedil;&atilde;o de energia limpa</a> &eacute; uma iniciativa presente desde 1970. No entanto, at&eacute; 2002 a pr&oacute;pria Calif&oacute;rnia n&atilde;o havia mobilizado esfor&ccedil;os para tirar as resolu&ccedil;&otilde;es do papel. Ap&oacute;s 15 anos de empenho, o estado j&aacute; se apresenta como uma refer&ecirc;ncia pol&iacute;tica em termos de luta contra emiss&otilde;es de gases que provocam o efeito estufa.
H&aacute; muito ainda por ser feito. Durante o evento no qual o relat&oacute;rio foi publicado, o pr&oacute;prio Governador da Calif&oacute;rnia, Jerry Brown, mencionou a depend&ecirc;ncia que a sociedade ainda possui em rela&ccedil;&atilde;o ao petr&oacute;leo. O estado ainda &eacute; o terceiro maior produtor americano de petr&oacute;leo, atr&aacute;s do Texas e de Dacota do Norte. "O que tem sido a fonte da nossa prosperidade se tornou a fonte da nossa destrui&ccedil;&atilde;o", afirmou.
<img src="https://lh3.googleusercontent.com/xy_uzM2WaRI3NW8KgE2GzD5ruHcVZuK4E8AeQgNZO1zsk9Xv1eVeRvGqYTDJQKRn1wZ42NsRjRaddsYKBpOXt7ojPeU6_imPcbvJ68w7ofUWPRbblmoRdjjEdRQ59mDZLk9oElm8" width="643" height="321" />
"O que tem sido a fonte da nossa prosperidade se tornou a fonte da nossa destrui&ccedil;&atilde;o"
<h3>Os resultados e o exemplo da Calif&oacute;rnia</h3>
Embora uma mudan&ccedil;a de matriz energ&eacute;tica possa provocar alguma apreens&atilde;o, a Calif&oacute;rnia testemunha um avan&ccedil;o positivo nesse sentido. Em 2016, o pre&ccedil;o da energia solar &eacute; $30 por megawatt-hora, uma diferen&ccedil;a enorme em compara&ccedil;&atilde;o com $136 que se praticava em 2008. Na mesma linha, a energia e&oacute;lica em 2015 j&aacute; era $51, deixando para tr&aacute;s valores como $97 que se via em 2007.
O empenho da Calif&oacute;rnia segue na contram&atilde;o de iniciativas propostas pela gest&atilde;o de Trump, que chegou a&nbsp;<a href="http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2017/08/1908096-com-trump-minas-de-carvao-renascem-nos-estados-unidos.shtml">reativar minas de carv&atilde;o e apostar no mineral como fonte de energia</a>. Por isso, o estado funciona como modelo de administra&ccedil;&atilde;o de recursos para os seus vizinhos. O Hava&iacute;, por exemplo, aprovou uma legisla&ccedil;&atilde;o que prev&ecirc; at&eacute; 2045 utiliza&ccedil;&atilde;o integral de sua energia vinda de fontes renov&aacute;veis. De modo similar, o estado Vermont pretende atingir 75% de energia verde at&eacute; 2032.<a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/125673-california-deve-atingir-objetivos-energia-verde-10-anos.htm">Califórnia deve atingir os objetivos de energia verde 10 anos mais cedo</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Califórnia deve atingir os objetivos de energia verde 10 anos mais cedo

Imagem de Veja dicas de como descobrir se uma foto foi digitalmente adulterada no megacurioso

Algumas técnicas permitem identificar se as imagens sofreram algum tipo de alteração ou não; saiba mais

Cenas de acidentes, seres sobrenaturais ou ocasi&otilde;es comprometedoras envolvendo famosos s&atilde;o alguns tipos de acontecimentos comuns que costumam somar alguma situa&ccedil;&atilde;o de impacto e imagens supostamente documentais. Por&eacute;m, o poder das imagens &eacute; t&atilde;o forte que at&eacute; mesmo alguns l&iacute;deres famosos j&aacute; estiveram envolvidos com imagens conscientemente adulteradas. N&atilde;o por um acaso, a depender da <a href="https://www.megacurioso.com.br/fotografia/43311-veja-o-trabalho-do-fotografo-que-usa-cameras-antigas-e-nao-manipula-imagens.htm" target="_blank" title="Veja o trabalho do fot&oacute;grafo que usa c&acirc;meras antigas e n&atilde;o manipula imagens">qualidade da manipula&ccedil;&atilde;o</a>, &eacute; poss&iacute;vel acreditar no que se v&ecirc;. Todavia, existem algumas t&eacute;cnicas que permitem identificar se as imagens sofreram algum tipo de altera&ccedil;&atilde;o ou n&atilde;o. A parte mais curiosa &eacute; que renomados peritos iniciam as suas pesquisas com procedimentos muito simples, como mostramos abaixo.
<img src="https://lh4.googleusercontent.com/YNfjiFomXHKbKuRYaLO4UmxySvm5P9QOt8g-EBgpeeeD6F3LT_luWbtAkx_QYeNGGUyo2DeAFhrBsNeyNepifAGrsPi_rU66B4LDpHWorXg0jvXrmb70HzEzNzC5qLUDca0AYOzk" width="643" height="321" />
<h2>Como identificar imagens adulteradas</h2>
O primeiro a se fazer &eacute; olhar a fotografia com bastante aten&ccedil;&atilde;o. &Agrave; medida que as ferramentas de edi&ccedil;&atilde;o de imagem foram se sofisticando, ficou mais dif&iacute;cil denunciar a manipula&ccedil;&atilde;o a partir de um desvio mais grotesco, como algum membro do corpo faltando, ou com formas exageradas. No entanto, alguns detalhes ainda passam despercebidas pelos olhares dos editores.
Assim, falhas na composi&ccedil;&atilde;o da luz ou incoer&ecirc;ncia no jogo de sombras s&atilde;o a chave para descobrir altera&ccedil;&otilde;es, pois se trata de um elemento complicado de manipular. A partir de um tra&ccedil;o imagin&aacute;rio seguindo o movimento que a sombra projeta no objeto, &eacute; poss&iacute;vel definir a dire&ccedil;&atilde;o da luz. A inser&ccedil;&atilde;o de um objeto posterior ao momento em que a fotografia foi feita dificilmente consegue sustentar o mesmo jogo de luz, o que denuncia a interfer&ecirc;ncia.
Outro elemento revelador &eacute; a presen&ccedil;a de reflexos na imagem projetados por espelhos, &aacute;gua ou vidros. Para fazer o teste por meio do reflexo, &eacute; preciso tra&ccedil;ar uma linha ligando o objeto &agrave; sua imagem projetada. &Eacute; preciso que ambas converjam para o mesmo ponto por tr&aacute;s da superf&iacute;cie que as refletem. Se isso n&atilde;o ocorrer, &eacute; sinal de que a foto foi alterada.&nbsp;
<img src="https://lh5.googleusercontent.com/ZavKtaBjSa2YWJl41ytD38NThwaBrgHLCMaW87HORNrfss4J7-y0d7FpFrFA-9fpEOX5GQ7M9stG6mZPJJJze05dibr8Tr61zpvCMegWtgvCu54oPyVyLxiN6vy2dZu45gmYHpLw" width="643" height="321" />
<h3>Ferramentas que ajudam nesse processo</h3>
Caso a fotografia n&atilde;o revele em si mesma algum elemento que comprove a altera&ccedil;&atilde;o, &eacute; sempre v&aacute;lido procurar uma poss&iacute;vel fonte original da imagem. &Eacute; bem comum que se usem fotos retiradas de uma determinada ocasi&atilde;o em outras circunst&acirc;ncias completamente diferentes, ap&oacute;s passar por adultera&ccedil;&otilde;es devidas.
Na busca por fotos e contextos originais onde elas foram geradas, &eacute; poss&iacute;vel encontrar em sites especializados. Hoje em dia, existem uma s&eacute;rie de portais que se debru&ccedil;am sobre imagens manipuladas e re&uacute;nem casos de adultera&ccedil;&atilde;o na inten&ccedil;&atilde;o de esclarecer a veracidade dos fatos envolvidos. At&eacute; mesmo o&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/software/124934-google-lens-compartilhar-imagens-google-keep.htm" target="_blank" title="Google Lens agora vai poder compartilhar imagens para o Google Keep">Google Imagens</a> pode ajudar nisso. Uma atualiza&ccedil;&atilde;o recente na ferramenta dispensa que voc&ecirc; precise ficar concatenando palavras-chave para achar determinada imagem.
Talvez voc&ecirc; nunca tenha percebido, mas na pr&oacute;pria barra de pesquisa do Google Imagens h&aacute; um &iacute;cone de c&acirc;mera do lado direito que pode otimizar a busca. Clicando sobre ele, aparecem as op&ccedil;&otilde;es de inserir a imagem pesquisada por meio de sua URL ou upload.&nbsp;Pronto! Os resultados reunir&atilde;o uma s&eacute;rie de p&aacute;ginas onde a mesma imagem aparece, facilitando bastante uma an&aacute;lise contrastiva entre as vers&otilde;es dispon&iacute;veis.
<img src="https://lh5.googleusercontent.com/qlGhVW3IbnjZ2XBxU-xSBA6GFaM42WTSmvmE3Pb6DrxpBCtNFdX34kFhdFWUCW_yG-ohOuTaEqj-IYieVerPi-mMB2X06zfdpXzAa5R7lwpVoQ_u56mBy6i5WACxoJIEAiTc7A3g" width="643" height="321" />
A funcionalidade dispon&iacute;vel na busca do Google Imagens &eacute; similar &agrave; do servi&ccedil;o oferecido pelo site&nbsp;<a href="http://www.tineye.com">TinEye</a>. No entanto, testes revelam que a capacidade de resultados satisfat&oacute;rios &eacute; muito maior pelo Google Imagens se comparados aos emitidos pelo TinEye.
Muito antes de a internet inundar as redes com imagens suspeitas j&aacute; se faziam altera&ccedil;&otilde;es em imagens a fim de fomentar discursos convenientes
Outra ferramenta que pode ser bastante &uacute;til na busca por adultera&ccedil;&otilde;es em fotografias &eacute; o site<a href="https://www.izitru.com/">&nbsp;Izitru</a>. Basicamente, ele oferece a possibilidade de afirmar se uma determinada imagem carregada em sua barra de pesquisa principal est&aacute; na forma como foi feita ou se obteve altera&ccedil;&otilde;es ap&oacute;s o registro. O que pode parecer apenas uma curiosidade despretensiosa de alguns usu&aacute;rios da internet na verdade &eacute; uma quest&atilde;o delicada e bastante s&eacute;ria. Por tr&aacute;s do Izitru, por exemplo, existe um grupo de pesquisadores da Darpa, uma ag&ecirc;ncia ligada ao Departamento de Defesa dos EUA. A justificativa por tr&aacute;s da tecnologia desenvolvida para desvendar altera&ccedil;&otilde;es em imagens &eacute; simples: in&uacute;meras figuras p&uacute;blicas fizeram uso do recurso nas &uacute;ltimas d&eacute;cadas em benef&iacute;cio pr&oacute;prio.<a href="https://www.tecmundo.com.br/software/125145-veja-dicas-descobrir-foto-digitalmente-adulterada.htm">Veja dicas de como descobrir se uma foto foi digitalmente adulterada</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

Jáderson Porto

Drone salva alpinista de 65 anos desaparecido no Himalaia

Limpeza de rios poderá ser feita por meio de um jogo de vídeo game

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