Imagem de Abelhas realizam tarefas complexas como reconhecer o rosto humano no site Mega Curioso

Após estudos brilhantes, Aurore Avargues-Weber, de 31 anos, pesquisadora da Universidade de Ciências Toulouse (sudoeste) descobriu por acaso o mundo das abelhas durante um estágio

As abelhas t&ecirc;m uma grande capacidade de realizar tarefas complexas, como contar ou reconhecer um rosto humano. Esta observa&ccedil;&atilde;o foi feita por uma jovem pesquisadora francesa, que recebeu nesta quarta-feira um pr&ecirc;mio por seu trabalho oferecido pela funda&ccedil;&atilde;o L'Or&eacute;al-Unesco "Para as Mulheres e a Ci&ecirc;ncia".
Ap&oacute;s estudos brilhantes, Aurore Avargues-Weber, de 31 anos, pesquisadora da Universidade de Ci&ecirc;ncias Toulouse (sudoeste) descobriu por acaso o mundo das abelhas durante um est&aacute;gio.&nbsp;O estalo foi imediato: "Percebi que esses insetos eram capazes de realizar tarefas complexas", diz com entusiasmo. "E os resultados podem ser percebidos muito mais rapidamente do que em macacos".
O trabalho realizado como parte de sua tese demonstra empiricamente "a grande capacidade de abstra&ccedil;&atilde;o das abelhas: elas sabem contar e reconhecer um rosto", explica Avargues-Weber.&nbsp;Colocadas na entrada de um labirinto, as abelhas identificaram v&aacute;rios sinais representados em um mapa e, depois de um r&aacute;pido aprendizado, elas escolhiam regularmente a sa&iacute;da cujo sinal levava a uma recompensa.
Apesar de um c&eacute;rebro do tamanho de uma cabe&ccedil;a de alfinete, as abelhas possuem uma "boa vis&atilde;o e uma grande mem&oacute;ria", diz a pesquisadora.&nbsp;Ela tamb&eacute;m provou que estes insetos n&atilde;o s&atilde;o guiados apenas por seu instinto. Mediante um teste realizado ao ar livre, a jovem mostrou a capacidade deste animal de "adaptar o seu comportamento ao ambiente e &agrave;s experi&ecirc;ncias vividas".
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At&eacute; ent&atilde;o, essa capacidade de relacionar elementos era considerada pela comunidade cient&iacute;fica como pr&oacute;pria dos seres humanos e de alguns macacos. "Muitas vezes pensamos que s&oacute; os grandes macacos s&atilde;o inteligentes, mas isto est&aacute; errado", insiste Avargues-Weber.
<h2>Compreender a abelha para entender o Homem</h2>
A jovem quer agora entender como as abelhas executam tarefas desta complexidade com t&atilde;o poucos neur&ocirc;nios (um milh&atilde;o, contra 100 bilh&otilde;es para um ser humano).&nbsp;Ela trabalha com v&aacute;rias linhas de pensamento: o c&eacute;rebro das abelhas possui um m&eacute;todo mais eficaz do que o do Homem para processar informa&ccedil;&otilde;es? Ou seria poss&iacute;vel que um mesmo neur&ocirc;nio fosse usado para diferentes fun&ccedil;&otilde;es?
Para tentar resolver este enigma, Avargues-Weber conduzir&aacute; estudos em laborat&oacute;rio. Sensores ser&atilde;o ligados &agrave;s abelhas a fim de medir a atividade cerebral, enquanto elas evoluem em um ambiente virtual usando um simulador.&nbsp;Para al&eacute;m do mundo animal, suas observa&ccedil;&otilde;es sobre o funcionamento cognitivo das abelhas poderiam ajudar a compreender melhor o c&eacute;rebro humano, o que poderia contribuir para o desenvolvimento da intelig&ecirc;ncia artificial.
Ainda que o trabalho da jovem n&atilde;o lide diretamente com a prote&ccedil;&atilde;o desta esp&eacute;cie cada vez mais amea&ccedil;ada, ela espera, no entanto, "educar mais pessoas para a prote&ccedil;&atilde;o das abelhas, mostrando o qu&atilde;o inteligentes s&atilde;o esses insetos".&nbsp;Segundo ela, as mol&eacute;culas t&oacute;xicas de pesticidas "n&atilde;o matam diretamente as abelhas, mas perturbam seu o sistema nervoso". "Sua mem&oacute;ria diminui, elas se perdem e confundem os odores", avisa.
Os primeiros estudos sobre este inseto remonta ao in&iacute;cio do s&eacute;culo passado. O austr&iacute;aco Karl Von Frisch descriptografou "a linguagem das abelhas": para indicar uma fonte de alimento para os seus pares, as abelhas executam uma dan&ccedil;a sutil. Ele tamb&eacute;m demonstrou a capacidade das abelhas para distinguir cores.&nbsp;Por seu trabalho, Aurore Avargu&egrave;s-Weber ir&aacute; receber uma bolsa de 20.000 euros da funda&ccedil;&atilde;o criada em 2007 para encorajar as jovens mulheres talentosas "a prosseguir com sua carreira cient&iacute;fica".
Por Constance e De Cabierie -&nbsp;Toulouse,&nbsp;Fran&ccedil;a
Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2015/03/18/abelhas-realizam-tarefas-complexas-reconhecer-rosto-humano_85815.html" target="_blank">EmResumo</a>

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Abelhas realizam tarefas complexas como reconhecer o rosto humano

Imagem de Os últimos 20 campeões mundiais da Fórmula 1  no site Mega Curioso

Relembre os verdadeiros reis do asfalto das últimas duas décadas enquanto aguarda os resultados de 2015

A temporada de 2015 da F&oacute;rmula 1 come&ccedil;a no pr&oacute;ximo domingo (15) em Melbourne, na Austr&aacute;lia, e termina somente no dia 29 de novembro, em Abu Dhabi, nos Emirados &Aacute;rabes.
Se voc&ecirc; j&aacute; est&aacute; ansioso para curtir todas as voltas, pit-stops e ultrapassagens, confira abaixo a lista dos &uacute;ltimos 20 campe&otilde;es da categoria como aperitivo para a 66&ordf; edi&ccedil;&atilde;o do mundial.
<h2>Pilotos</h2>
2014: Lewis Hamilton (GBR/Mercedes)
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2013: Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault)
2012: Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault)
2011: Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault)
2010: Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault)
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2009: Jenson Button (GBR/Brawn GP)
2008: Lewis Hamilton (GBR/McLaren-Mercedes)
2007: Kimi R&auml;ikk&ouml;nen (FIN/Ferrari)
2006: Fernando Alonso (ESP/Renault)
2005: Fernando Alonso (ESP/Renault)
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2004: Michael Schumacher (ALE/Ferrari)
2003: Michael Schumacher (ALE/Ferrari)
2002: Michael Schumacher (ALE/Ferrari)
2001: Michael Schumacher (ALE/Ferrari)
2000: Michael Schumacher (ALE/Ferrari)
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1999: Mika H&auml;kkinen (FIN/McLaren-Mercedes)
1998: Mika H&auml;kkinen (FIN/McLaren-Mercedes)
1997: Jacques Villeneuve (CAN/Williams-Renault)
1996: Damon Hill (GBR/Williams-Renault)
1995: Michael Schumacher (ALE/Benetton-Renault)
<h3>Construtores:</h3>
2014: Mercedes-AMG (Lewis Hamilton e Nico Rosberg)
2013: Red Bull Racing (Sebastian Vettel e Mark Webber), motor Renault
2012: Red Bull Racing (Sebastian Vettel e Mark Webber), motor Renault
2011: Red Bull Racing (Sebastian Vettel e Mark Webber), motor Renault
2010: Red Bull Racing (Sebastian Vettel e Mark Webber), motor Renault
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2009: Brawn GP (Jenson Button e Rubens Barrichello), motor Mercedes
2008: Ferrari (Kimi R&auml;ikk&ouml;nen e Felipe Massa)
2007: Ferrari (Kimi R&auml;ikk&ouml;nen e Felipe Massa)
2006: Renault F1 (Fernando Alonso e Giancarlo Fisichella)
2005: Renault F1 (Fernando Alonso e Giancarlo Fisichella)
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2004: Ferrari (Michael Schumacher e Rubens Barrichello)
2003: Ferrari (Michael Schumacher e Rubens Barrichello)
2002: Ferrari (Michael Schumacher e Rubens Barrichello)
2001: Ferrari (Michael Schumacher e Rubens Barrichello)
2000: Ferrari (Michael Schumacher e Rubens Barrichello)
1999: Ferrari (Michael Schumacher, Eddie Irvine y Mika Salo)
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1998: McLaren-Mercedes (David Coulthard e Mika H&auml;kkinen)
1997: Williams-Renault (Jacques Villeneuve e Heinz-Harald Frentzen)
1996: Williams-Renault (Damon Hill e Jacques Villeneuve)
1995: Benetton-Renault (Michael Schumacher e Johnny Herbert)
Paris,&nbsp;Fran&ccedil;a&nbsp;
Via&nbsp;<a href="http://www.emresumo.com.br/2015/03/12/ultimos-20-campeoes-mundiais-formula-1_85264.html" target="_blank">EmResumo</a>

thumb-image-2024-02-29T13:59:10.511Z

Os últimos 20 campeões mundiais da Fórmula 1 

Imagem de Ancestral mais antigo do homem é encontrado na Etiópia no site Mega Curioso

A descoberta foi revelada na quarta-feira, 4, na revista Science, por um grupo internacional de pesquisadores

O g&ecirc;nero Homo, linhagem de homin&iacute;deos que culminou no aparecimento dos humanos modernos, surgiu quase meio milh&atilde;o de anos antes do que se imaginava. A prova &eacute; uma mand&iacute;bula fossilizada de 2,8 milh&otilde;es de anos, achada em 2013 na Eti&oacute;pia. A descoberta foi revelada na quarta-feira, 4, na revista Science, por um grupo internacional de pesquisadores.
Segundo os autores, o f&oacute;ssil re&uacute;ne caracter&iacute;sticas dos Australopithecus, bem mais primitivos, e de outras esp&eacute;cies mais recentes do g&ecirc;nero Homo, indicando uma transi&ccedil;&atilde;o entre elas.
Em um estudo publicado simultaneamente na revista Nature, outra equipe de cientistas fez a reconstitui&ccedil;&atilde;o computadorizada do cr&acirc;nio de um Homo habilis - a primeira esp&eacute;cie do g&ecirc;nero - e descobriu surpreendente diversidade entre esses homin&iacute;deos, indicando tamb&eacute;m que eles tinham caracter&iacute;sticas mais primitivas do que se pensava, combinadas com tra&ccedil;os modernos.
O f&oacute;ssil que dever&aacute; transformar a hist&oacute;ria da evolu&ccedil;&atilde;o humana &eacute; um peda&ccedil;o de uma mand&iacute;bula inferior, com cinco dentes, achado h&aacute; dois anos no s&iacute;tio arqueol&oacute;gico de Ledi-Geraru, na regi&atilde;o et&iacute;ope de Afar.
Segundo os cientistas, liderados pela ge&oacute;loga Erin DiMaggio, da Universidade Estadual da Pensilv&acirc;nia (Estados Unidos), o homin&iacute;deo pertencia ao g&ecirc;nero Homo e viveu h&aacute; 2,8 milh&otilde;es de anos, quando ainda havia na regi&atilde;o arbustos, rios e zonas &uacute;midas arborizadas. Os pesquisadores acreditam que mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas podem ter acelerado o aparecimento do g&ecirc;nero Homo.
Segundo os autores, a descoberta ajuda a preencher lacunas sobre um per&iacute;odo importante para a evolu&ccedil;&atilde;o humana - entre dois e tr&ecirc;s milh&otilde;es de anos atr&aacute;s. Os f&oacute;sseis s&atilde;o escassos e mal preservados, mas foi justamente quando os homin&iacute;deos sofreram uma transforma&ccedil;&atilde;o crucial, deixando para tr&aacute;s apar&ecirc;ncia e comportamento mais semelhantes aos dos macacos.
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"Essa descoberta &eacute; o primeiro ind&iacute;cio que temos dessa transi&ccedil;&atilde;o para o comportamento dos humanos modernos. Naquele momento, deixamos de resolver os problemas com nossos corpos e passamos a faz&ecirc;-lo com nossos c&eacute;rebros", disse um dos autores, Brian Villmoare, da Universidade de Nevada.
O novo f&oacute;ssil tem uma s&eacute;rie de caracter&iacute;sticas primitivas em comum com um ancestral de outro g&ecirc;nero, o Australopithecus afarensis, cujo esp&eacute;cime mais conhecido &eacute; Lucy, f&oacute;ssil de 3,5 milh&otilde;es de anos encontrado em 1974 em Hadar, a 65 km de Ledi-Geraru. Mas o novo f&oacute;ssil tamb&eacute;m tem tra&ccedil;os de homin&iacute;deos modernos do g&ecirc;nero Homo.
No estudo da Nature, a equipe liderada por Fred Spoor, do Instituto Max Planck, produziu uma reconstru&ccedil;&atilde;o virtual do mais representativo f&oacute;ssil do Homo habilis, datado de 1,8 milh&atilde;o de anos. Com isso, foi poss&iacute;vel comparar o f&oacute;ssil ao mais antigo esp&eacute;cime de Homo habilis j&aacute; encontrado, de 2,3 milh&otilde;es de anos. A an&aacute;lise indica que a mand&iacute;bula &eacute; t&atilde;o primitiva quanto a do Australopithecus, mas outras caracter&iacute;sticas s&atilde;o semelhantes &agrave;s dos homin&iacute;deos mais recentes.
As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o do jornal O Estado de S. Paulo.
Por&nbsp;F&aacute;bio de Castro
Via&nbsp;<a href="http://www.emresumo.com.br/2015/03/05/ancestral-antigo-homem-encontrado-etiopia_83490.html" target="_blank">EmResumo</a>

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Ancestral mais antigo do homem é encontrado na Etiópia

Imagem de Descoberta rede gigante de anéis em torno de exoplaneta no site Mega Curioso

O planeta, chamado J1407b, é cercado por trinta anéis 'tão grandes que se Saturno possuísse anéis tão grandes poderíamos vê-los a olho nu da Terra. Seria de 5 a 10 vezes maior que a lua cheia'

Astr&ocirc;nomos descobriram um conjunto de an&eacute;is gigantes em torno de um planeta extrassolar, 200 vezes maior do que aquele na &oacute;rbita do planeta Saturno, a 420 anos-luz da Terra.
"Esta &eacute; a primeira vez que algu&eacute;m v&ecirc; um tal sistema gigante de an&eacute;is fora do sistema solar", declarou em entrevista &agrave; AFP o astr&ocirc;nomo Matthew Kenworthy, do Observat&oacute;rio de Leiden (Holanda), que conduziu o estudo com Eric Mamajek, da Universidade de Rochester (Estados Unidos).
O planeta, chamado J1407b, &eacute; cercado por trinta an&eacute;is "t&atilde;o grandes que se Saturno possu&iacute;sse an&eacute;is t&atilde;o grandes poder&iacute;amos v&ecirc;-los a olho nu da Terra. Seria de 5 a 10 vezes maior que a lua cheia", explicou.&nbsp;Este planeta, invis&iacute;vel visto da Terra, &eacute;, provavelmente, muito quente (entre 1.000 e 2.000 graus Celsius) o que faz com que esses astr&ocirc;nomos pensem que os an&eacute;is s&atilde;o feitos de poeira ao contr&aacute;rio dos de Saturno, feitos de gelo.
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Os pesquisadores usaram dados do projeto SuperWASP, que recolheu informa&ccedil;&otilde;es da observa&ccedil;&atilde;o das estrelas durante 10 anos para chegar a essa conclus&atilde;o.&nbsp;A an&aacute;lise da curva de luz vista do solo durante eclipses para determinar a estrutura de objetos astrof&iacute;sicos desconhecidos situados para al&eacute;m do sistema solar.&nbsp;Ao observar uma estrela conhecida durante um eclipse, os pesquisadores descobriram que o eclipse durou 56 dias, intercalados com mudan&ccedil;as bruscas e irregulares na intensidade da luz.
"A explica&ccedil;&atilde;o mais cred&iacute;vel para essas mudan&ccedil;as luminosas &eacute; que um planeta em &oacute;rbita da estrela tem um sistema de an&eacute;is gigantes em torno dele", disseram os pesquisadores.
"Estes an&eacute;is puderam ser detectados porque passaram em frente da estrela no momento do eclipse, da mesma forma que a Lua passa na frente do nosso sol durante um eclipse solar", explicam.
"Agora que sabemos o que procurar, podemos ir voltar aos dados recolhidos durante os &uacute;ltimos 30 e 40 anos" para encontrar outros planetas cercados por an&eacute;is, comemorou Kenworthy, que "espera encontrar muitos outros".
Paris,&nbsp;Fran&ccedil;a
Via&nbsp;<a href="http://www.emresumo.com.br/2015/01/29/descoberta-rede-gigante-aneis-torno-exoplaneta_72496.html" target="_blank">EmResumo</a>

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Descoberta rede gigante de anéis em torno de exoplaneta

Imagem de Crânio revela convivência entre humanos e neandertais no Oriente Médio no site Mega Curioso

No entanto, esses ancestrais de todas as populações não africanas de hoje permanecem em grande parte um enigma por causa da escassez de fósseis humanos a partir deste período

A descoberta de um cr&acirc;nio de 55.000 anos a.C em uma gruta em Israel &eacute; a primeira evid&ecirc;ncia concreta da presen&ccedil;a de humanos modernos no Oriente M&eacute;dio em uma &eacute;poca em que os neandertais tamb&eacute;m estavam presentes na regi&atilde;o.&nbsp;A expans&atilde;o dos humanos modernos (Homo sapiens) de origem africana atrav&eacute;s de Eur&aacute;sia de 60.000 a 40.000 anos, substituindo todas as outras formas de homin&iacute;deos, incluindo o 'Homo neanderthalis', &eacute; um evento chave na evolu&ccedil;&atilde;o da humanidade.
No entanto, esses ancestrais de todas as popula&ccedil;&otilde;es n&atilde;o africanas de hoje permanecem em grande parte um enigma por causa da escassez de f&oacute;sseis humanos a partir deste per&iacute;odo.&nbsp;A descoberta na Galileia, no noroeste de Israel, de parte de um cr&acirc;nio datando de 55.000 a.C, durante a escava&ccedil;&atilde;o da gruta de Manot lan&ccedil;a nova luz sobre a migra&ccedil;&atilde;o dos "humanos anatomicamente modernos" fora da &Aacute;frica, de acordo com um estudo publicado na revista Nature.
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Os pesquisadores descobriram apenas parte do cr&acirc;nio, mas sua forma distintiva - com uma "corcunda" no osso occipital encontrada tanto nos neandertais europeus quanto na maioria dos primeiros humanos modernos do Paleol&iacute;tico superior - o relaciona aos cr&acirc;nios humanos modernos da &Aacute;frica e Europa.&nbsp;Para o pesquisador Israel Hershkovitz e seus colegas, isso sugere que o homem de Manot poderia "estar ligado intimamente com os primeiros homens modernos que posteriormente colonizaram com sucesso a Europa".
Os autores reconhecem que o estudo da morfologia craniana n&atilde;o &eacute; suficiente para afirmar que o homem de Manot &eacute; um h&iacute;brido entre "humanos anatomicamente modernos e neandertais" no Oriente M&eacute;dio.&nbsp;O cr&acirc;nio de Manot &eacute;, de toda forma, a prova que os homens modernos e seus parentes neandertais habitavam ao mesmo tempo o sul desta regi&atilde;o durante o Paleol&iacute;tico m&eacute;dio e superior, "a pouca dist&acirc;ncia do per&iacute;odo durante o qual os dois grupos de homin&iacute;dios se cruzaram", ressalta o estudo.
Provas de outras duas popula&ccedil;&otilde;es da &eacute;poca Paleol&iacute;tica foram descobertas em Israel: cr&acirc;nios nos s&iacute;tios arqueol&oacute;gicos de Skhul e de Qafzeh testemunham uma primeira dispers&atilde;o de homens anatomicamente modernos entre 120.000 e 90.000 anos antes de nossa era, enquanto f&oacute;sseis de neandertais foram encontrados nos s&iacute;tios de Amud, Kebara e Dederiyeh.
Paris,&nbsp;Fran&ccedil;a
Via&nbsp;<a href="http://www.emresumo.com.br/2015/01/29/cranio-revela-convivencia-entre-humanos-neandertais-oriente-medio_72497.html" target="_blank">EmResumo</a>

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Crânio revela convivência entre humanos e neandertais no Oriente Médio

Imagem de Cavalo evoluiu geneticamente em função de seu uso pelos humanos no site Mega Curioso

Os cientistas decodificaram o genoma de antigos cavalos originários da Rússia a partir de ossos fósseis de 16.000 a 43.000 anos de antiguidade

Ao domestica&ccedil;&atilde;o dos cavalos provocou mudan&ccedil;as fisiol&oacute;gicas significativas neste animal, surgidas a partir do uso que os humanos fizeram deles, revela um estudo gen&eacute;tico internacional.&nbsp;Os cientistas decodificaram o genoma de antigos cavalos origin&aacute;rios da R&uacute;ssia a partir de ossos f&oacute;sseis de 16.000 a 43.000 anos de antiguidade, uma era muito anterior &agrave; domestica&ccedil;&atilde;o destes equinos, que remonta h&aacute; 5.500 anos.
Em seguida, eles compararam estes genomas antigos com os de cinco esp&eacute;cies modernas de cavalos domesticados, assim como com o genoma do cavalo de Przewalski, a &uacute;nica ra&ccedil;a selvagem que n&atilde;o se extinguiu e que foi descoberta em 1879 na Mong&oacute;lia.&nbsp;Estas compara&ccedil;&otilde;es mostraram que os cavalos domesticados compartilham mais semelhan&ccedil;as gen&eacute;ticas com seus ancestrais selvagens do que com os Przewalski, que ainda vivem.
Os autores do estudo estimam que entre 13% e 60% do genoma dos cavalos da atualidade prov&ecirc;m de esp&eacute;cies extintas.&nbsp;Isto quer dizer que as ra&ccedil;as domesticadas descendem todas, pelo menos em parte, de antigas popula&ccedil;&otilde;es equinas desaparecidas, conclu&iacute;ram os autores no trabalho publicado nos anais da Academia Americana de Ci&ecirc;ncias (PNAS).
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Os cientistas tamb&eacute;m identificaram o grupo de genes sobre os que teve mais influ&ecirc;ncia a domestica&ccedil;&atilde;o, em particular aqueles vinculados com a forma&ccedil;&atilde;o muscular, os membros, as articula&ccedil;&otilde;es e o desenvolvimento do sistema card&iacute;aco.&nbsp;Isto ilustra as adapta&ccedil;&otilde;es fisiol&oacute;gicas que aparentemente foram resultado do uso que deram os humanos aos cavalos ao longo dos s&eacute;culos.
<h2>Perda de diversidade</h2>
Os pesquisadores tamb&eacute;m constataram as muta&ccedil;&otilde;es gen&eacute;ticas vinculadas ao comportamento social do cavalo e suas capacidades de aprendizado, o que tamb&eacute;m reflete o processo de doma do animal.&nbsp;Mas o genoma dos cavalos modernos cont&eacute;m, ainda, grande quantidade de muta&ccedil;&otilde;es gen&eacute;ticas nefastas como resultado da domestica&ccedil;&atilde;o, que significaram uma grande perda da diversidade gen&eacute;tica e a extin&ccedil;&atilde;o das esp&eacute;cies selvagens.
"N&oacute;s, (os humanos) provavelmente tivemos influ&ecirc;ncia nos genes, cujas muta&ccedil;&otilde;es permitiram transformar o cavalo em um animal de transporte", disse a professora Beth Shapiro, chefe do laborat&oacute;rio de paleogen&eacute;tica da Universidade da Calif&oacute;rnia em Santa Cruz e uma das principais autoras do estudo.
"Pudemos identificar os genes que controlam o comportamento do cavalo e sua resposta ao medo", disse Ludovic Orlando, professor do Centro de Geogen&eacute;tica da Universidade de Copenhague.&nbsp;"Estes genes poderiam ser os que transformaram os cavalos de animais selvagens em animais d&oacute;ceis, como os conhecemos hoje", acrescentou.&nbsp;Mas todo o processo de domestica&ccedil;&atilde;o tem um custo se provocar um ac&uacute;mulo de muta&ccedil;&otilde;es gen&eacute;ticas que atentem contra a diversidade.&nbsp;Este fen&ocirc;meno j&aacute; foi constatado em plantas cultivadas, como o arroz, e em outros animais, como os c&atilde;es.
A domestica&ccedil;&atilde;o do cavalo permitiu revolucionar a civiliza&ccedil;&atilde;o e as sociedades humanas, facilitando o transporte de pessoas e mercadorias, assim como a propaga&ccedil;&atilde;o de ideias, idiomas e religi&otilde;es.&nbsp;Os cavalos tamb&eacute;m revolucionaram a forma de guerrear, com o advento das carruagens e da cavalaria. Al&eacute;m do campo de batalha, tamb&eacute;m facilitaram a agricultura, acrescentaram os pesquisadores.
Por Jean-Louis Santini - Washington,&nbsp;Estados Unidos
Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2014/12/17/cavalo-evoluiu-geneticamente-funcao-uso-humanos_66147.html" target="_blank">EmResumo</a>

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Cavalo evoluiu geneticamente em função de seu uso pelos humanos

Imagem de Pesquisa revela que aves e crocodilos têm o mesmo ancestral no site Mega Curioso

Cientistas identificaram mudanças-chave em genes ligados à produção de esmalte e dentina, principais componentes dos dentes

Com o sequenciamento dos genomas de 45 aves &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o, os cientistas ter&atilde;o anos de trabalho pela frente, em busca de novas descobertas. As primeiras an&aacute;lises, entretanto, j&aacute; trouxeram revela&ccedil;&otilde;es. Em um dos artigos publicados na Science, Robert Meredith, da Universidade Estadual de Montclair (Estados Unidos), encontrou pistas sobre em que momento da evolu&ccedil;&atilde;o as aves perderam os dentes.
Ao comparar os genomas das esp&eacute;cies atuais de aves aos de vertebrados que tinham dentes, os cientistas identificaram mudan&ccedil;as-chave em genes ligados &agrave; produ&ccedil;&atilde;o de esmalte e dentina, principais componentes dos dentes. O estudo sugere que cinco genes relacionados &agrave; denti&ccedil;&atilde;o foram "desligados" em um ancestral comum das aves em um curto per&iacute;odo, h&aacute; cerca de 116 milh&otilde;es de anos.
Outro estudo, liderado por Ed Green, da Universidade da Calif&oacute;rnia (Estados Unidos), usou os dados dos sequenciamentos gen&ocirc;micos das aves para reconstruir parcialmente o genoma do arcossauro, ancestral comum a crocodilos, p&aacute;ssaros e dinossauros, que viveu h&aacute; 240 milh&otilde;es de anos.
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H&aacute; ainda pesquisas, com participa&ccedil;&atilde;o brasileira, que tiveram foco no aprendizado vocal - uma habilidade rara no reino animal, compartilhada apenas por humanos, golfinhos, baleias e tr&ecirc;s grupos de p&aacute;ssaros.
Liderado por Claudio Mello, Maria Paulo Schneider, da Universidade Federal do Par&aacute; (UFPA), e Francisco Prosdocimi, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o grupo descobriu que papagaios e aves canoras (capazes de cantar) est&atilde;o mais pr&oacute;ximos do que se pensava nas sequ&ecirc;ncias gen&ocirc;micas. "Dos mais de 30 grupos de aves, somente tr&ecirc;s s&atilde;o capazes de aprender vocaliza&ccedil;&otilde;es: p&aacute;ssaros canoros, papagaios e beija-flores", disse Mello.
Em um artigo na revista Science, o grupo mapeou os genes dos tr&ecirc;s grupos relacionados ao aprendizado vocal e os comparou com os marcadores do c&eacute;rebro humano que controlam a fala. "Muitos dos genes ligados ao canto do passarinho est&atilde;o tamb&eacute;m nas &aacute;reas do c&eacute;rebro humano respons&aacute;vel pela fala", explicou o cientista. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o do jornal O Estado de S. Paulo.
Por&nbsp;F&aacute;bio de Castro - S&atilde;o Paulo
Via&nbsp;<a href="http://www.emresumo.com.br/2014/12/12/pesquisa-revela-aves-crocodilos-tem-mesmo-ancestral_64917.html" target="_blank">EmResumo</a>

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Pesquisa revela que aves e crocodilos têm o mesmo ancestral

Imagem de Esposa leva R$ 1,32 bilhão em divórcio recorde no site Mega Curioso

Foi Exigido a metade da fortuna do ex-marido, avaliada em 700 milhões de libras, mas o marido havia oferecido 25% e o caso chegou aos tribunais

A ex-esposa de um milion&aacute;rio brit&acirc;nico receber&aacute; uma indeniza&ccedil;&atilde;o de div&oacute;rcio de 337 milh&otilde;es de libras (529 milh&otilde;es de d&oacute;lares), a maior concedida na hist&oacute;ria por um tribunal brit&acirc;nico, informa a imprensa inglesa.&nbsp;Jamie Cooper-Hohn, 49 anos, nascida nos Estados Unidos, foi casada por 17 anos com o gestor de fundo de pens&otilde;es Chris Hohn, de 48, at&eacute; o div&oacute;rcio em 2012.
Ela exigia metade da fortuna do ex-marido, avaliada em 700 milh&otilde;es de libras, mas o marido havia oferecido 25% e o caso chegou aos tribunais.&nbsp;Um juiz da Alta Corte de Londres estabeleceu na quinta-feira que Jamie deveria receber, efetivamente, metade da quantia: 337 milh&otilde;es de libras (529 milh&otilde;es de d&oacute;lares, 425 milh&otilde;es de euros).
O casal, que se conheceu na Universidade de Harvard e tem quatro filhos, tinha a reputa&ccedil;&atilde;o de viver sem grande ostenta&ccedil;&atilde;o, de ser generoso e ter doado para obras caritativas at&eacute; um bilh&atilde;o de libras.&nbsp;A indeniza&ccedil;&atilde;o de Jamie Cooper-Hohn supera a recebida em 2011 por Galina Besharova, a ex-esposa do magnate russo Boris Berezovski, avaliada em 220 milh&otilde;es de libras.
Os tribunais ingleses partem do princ&iacute;pio que os bens matrimoniais devem ser divididos em partes iguais, para benef&iacute;cio do c&ocirc;njuge mais desfavorecido, geralmente a esposa.&nbsp;A jurisprud&ecirc;ncia contrasta com muitos outros pa&iacute;ses da Europa e representa compensa&ccedil;&otilde;es que n&atilde;o s&atilde;o observadas em nenhum lugar, o que transformou Londres na capital europeia do div&oacute;rcio.
Londres
Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2014/12/01/esposa-leva-r-1-32-bilhao-divorcio-recorde_58204.html" target="_blank">Em Resumo</a>

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Esposa leva R$ 1,32 bilhão em divórcio recorde

Imagem de Ciência usa 'Harry Potter' para pesquisar o cérebro no site Mega Curioso

O resultado foi o desenvolvimento do primeiro modelo computacional integrado para análise da leitura

Um grupo de cientistas usou um cap&iacute;tulo de Harry Potter e a Pedra Filosofal para identificar o que diferentes regi&otilde;es do c&eacute;rebro fazem durante a leitura.
Usando aparelhos de imagens por resson&acirc;ncia magn&eacute;tica funcional (FMRI, na sigla em ingl&ecirc;s), pesquisadores da Universidade Carnegie Mellon, nos Estados Unidos, examinaram o c&eacute;rebro de oito pessoas enquanto liam o livro de J.K. Rowling. O resultado foi o desenvolvimento do primeiro modelo computacional integrado para an&aacute;lise da leitura. O estudo foi publicado ontem na revista PLoS One.
Ap&oacute;s o FMRI, os resultados foram analisados - em cada mil&iacute;metro c&uacute;bico dos c&eacute;rebros -, para desvendar a atividade apresentada pelas diferentes regi&otilde;es para cada conjunto de quatro palavras lidas pelos volunt&aacute;rios.
De acordo com os cientistas, foi poss&iacute;vel identificar quais partes do c&eacute;rebro s&atilde;o respons&aacute;veis por cada subprocesso da leitura, como decompor senten&ccedil;as, determinar o sentido das palavras, entender a rela&ccedil;&atilde;o entre personagens e interpretar regras gramaticais.
Segundo o coordenador do estudo, Tom Mitchell, o novo modelo ainda &eacute; inexato, mas poder&aacute; ser &uacute;til para estudar dist&uacute;rbios da leitura como a dislexia. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o do jornal O Estado de S. Paulo.
Por&nbsp;F&aacute;bio de Castro - S&atilde;o Paulo
Via&nbsp;<a href="http://www.emresumo.com.br/2014/11/27/ciencia-usa-harry-potter-pesquisar-cerebro_58069.html" target="_blank">EmResumo</a>

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Ciência usa 'Harry Potter' para pesquisar o cérebro

Imagem de Relógios suíços trarão DNA de Napoleão no site Mega Curioso

A iniciativa foi desenvolvida pelo fabricante de relógios suíços DeWitt

Por que n&atilde;o levar no pulso um pouco do DNA de Napole&atilde;o Bonaparte? A iniciativa foi desenvolvida pelo fabricante de rel&oacute;gios su&iacute;&ccedil;os DeWitt, que vai lan&ccedil;ar uma s&eacute;rie limitada com micro-fragmentos dos cabelos do imperador, adquiridos em um leil&atilde;o.
"Nossos rel&oacute;gios trar&atilde;o o DNA de Napole&atilde;o", afirmou nesta ter&ccedil;a-feira nas instala&ccedil;&otilde;es de sua f&aacute;brica, em Genebra, Viviane de Witt, cujo marido &eacute; descendente direto de J&eacute;r&ocirc;me Napole&atilde;o (1784-1860), irm&atilde;o ca&ccedil;ula do imperador.
Os cabelos, que para alguns mais lembram pelos do corpo, ser&atilde;o cortados em peda&ccedil;os de meio mil&iacute;metro, vis&iacute;veis apenas em microsc&oacute;pio, e fixados no vidro do rel&oacute;gio, sobre a ef&iacute;gie do imperador, que &eacute; o logo da marca.
A primeira opera&ccedil;&atilde;o para incrustar o cabelo napole&ocirc;nico foi feita nesta ter&ccedil;a-feira, na presen&ccedil;a de um especialista.&nbsp;DeWitt, que fabrica 1.500 rel&oacute;gios por ano, prev&ecirc; criar uma s&eacute;rie limitada de 400 a 500 unidades, ao pre&ccedil;o m&iacute;nimo de 8.000 euros cada.
"Napole&atilde;o foi muito adulado em vida, por isso seus admiradores pegavam seus cabelos quando os cortava", explicou De Witt, de origem corsa, assim como o personagem hist&oacute;rico.&nbsp;Os cabelos prov&ecirc;m de dois lotes arrematados este m&ecirc;s em um leil&atilde;o da cole&ccedil;&atilde;o da fam&iacute;lia real de M&ocirc;naco.
Geneva,&nbsp;Switzerland
Via&nbsp;<a href="http://www.emresumo.com.br/2014/11/26/relogios-suicos-trarao-dna-napoleao_57961.html" target="_blank">Em Resumo</a>

João Gustavo Reva