Imagem de Navio americano da 2ª Guerra Mundial é descoberto 70 anos após naufrágio no megacurioso

USS Indianapolis esteve desaparecido desde 1945, mas finalmente foi encontrado por Paul Allen e sua equipe

Um dos respons&aacute;veis pela cria&ccedil;&atilde;o de uma das maiores empresas de tecnologia relatou recentemente ter encontrado um item de enorme valor hist&oacute;rico: os destro&ccedil;os do <a href="https://www.paulallen.com/wreckage-from-uss-indianapolis-located-in-philippine-sea/">USS Indianapolis</a>. A embarca&ccedil;&atilde;o de guerra norte-americana, segundo o co-fundador da <a href="http://www.tecmundo.com.br/microsoft/" target="_blank" title="Microsoft">Microsoft</a>&nbsp;Paul Allen, foi encontrada por sua expedi&ccedil;&atilde;o de pesquisa a 5,5 mil metros de profundidade no Oceano Pac&iacute;fico, ap&oacute;s mais de 70 anos de seu naufr&aacute;gio.
Para quem n&atilde;o sabe da hist&oacute;ria, o USS Indianapolis teve um papel extremamente importante na Segunda Guerra, ao entregar a primeira bomba at&ocirc;mica para um campo de pouso na ilha Tinian &ndash; que foi derrubada em Hiroshima apenas dias depois. O navio foi v&iacute;tima de um ataque de torpedos feito por um submarino japon&ecirc;s em 30 de julho de 1945, no entanto, que fez com que a embarca&ccedil;&atilde;o tombasse e afundasse.
Como se n&atilde;o bastasse a morte de 300 marinheiros que estavam no interior da embarca&ccedil;&atilde;o e o fato de os outros 1.196 membros da embarca&ccedil;&atilde;o estarem &agrave; deriva em um mar infestado de tubar&otilde;es, o ataque passou completamente despercebido pos EUA. Quando foram descobertos por um avi&atilde;o que voava pr&oacute;ximo ao local, s&oacute; 316 sobreviventes restavam. Temos ent&atilde;o o incidente com o maior n&uacute;mero de perdas da Marinha norte-americana at&eacute; hoje.
<h2>Restos encontrados</h2>
Em seu an&uacute;ncio, vale notar, a equipe de Paul explica que boa parte de seus resultados se devem &agrave; informa&ccedil;&otilde;es trazidas pelo historiador Richard Hulver em 2016, que sugeriam uma nova &aacute;rea de busca posicionada em um local &agrave; oeste daquele presumido originalmente. Junto disso, tamb&eacute;m tivemos a utiliza&ccedil;&atilde;o do Petrel &ndash; um poderoso sistema de explora&ccedil;&atilde;o subaqu&aacute;tica que foi equipado com aparelhos de ponta para chega a at&eacute; 6 mil metros de profundidade.
Voc&ecirc; pode conferir os registros dos destro&ccedil;os encontrados por eles nas imagens abaixo:
Galeria 1
&Eacute; importante avisar, por fim, que Allen ainda tem planos de continuar colaborando com as autoridades da Marinha em suas opera&ccedil;&otilde;es de busca relacionadas ao USS Indianapolis.

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Navio americano da 2ª Guerra Mundial é descoberto 70 anos após naufrágio

Imagem de Asteroide que passou raspando pela Terra é detectado depois de três dias no megacurioso

Cientistas só notaram asteroide do tamanho de um avião passando perto do planeta depois que ele já estava indo embora

Gra&ccedil;as aos cinemas, muita gente aprendeu que, no caso de um asteroide ou meteoro passar perto da Terra, a humanidade sempre vai saber de sua chegada v&aacute;rios dias antes para se preparar como no cl&aacute;ssico "Impacto Profundo". Infelizmente, quem j&aacute; viu a <a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a>&nbsp;falar sobre o assunto sabe bem que algo assim ainda &eacute; um sonho distante; quem dir&aacute; ent&atilde;o se <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/118796-veja-nasa-pretende-defender-terra-colisao-espacial.htm">defender</a> contra a queda do objeto (e nem adianta pensar em mandar um grupo de mineradores para o espa&ccedil;o para tentar destru&iacute;-lo).
Prova disso veio com um caso que ocorreu recentemente. Segundo o site <a href="http://earthsky.org/space/asteroid-2017-oo1-close-pass-undetected">EarthSky</a>, um asteroide &ldquo;pequeno&rdquo; passou raspando pela Terra no dia 20 de julho. E ningu&eacute;m ficou sabendo at&eacute; tr&ecirc;s dias depois, quando o 2017 001 (sim, esse &eacute; o nome do asteroide), foi detectado por um telesc&oacute;pio no Hava&iacute;, viajando a aproximadamente 37,3 mil km/h.
O motivo para ele ter seguido despercebido? Simples: ele tinha uma superf&iacute;cie muito escura, de forma que a luz n&atilde;o refletia nele &ndash; o que, por sua vez, o tornou dif&iacute;cil de identificar.
<h2>Potencial para causar estragos</h2>
Ap&oacute;s estudarem o objeto, os cientistas conclu&iacute;ram que o asteroide tinha dimens&otilde;es aproximadas de 25 x 78 metros, o que equivale a um avi&atilde;o Boeing 737. Em escala astron&ocirc;mica, isso &eacute; ridiculamente pequeno, mas basta notar que o meteoro que caiu na R&uacute;ssia em 2013 causou uma explos&atilde;o, destruiu janelas e feriu milhares de pessoas em Chelyabinsk mesmo tendo um ter&ccedil;o desse tamanho, para voc&ecirc; imaginar o potencial do estrago.
A boa not&iacute;cia &eacute; que, apesar dos n&uacute;meros, o 2017 001 n&atilde;o causou danos, passando a 123 mil quil&ocirc;metros (aproximadamente um ter&ccedil;o da dist&acirc;ncia da Lua). Mesmo assim, considerando novamente a escala astron&ocirc;mica, o asteroide &ldquo;tirou fina&rdquo; do nosso planeta. Fica uma mensagem um pouco preocupante para sempre estarmos preparados para tudo.

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Asteroide que passou raspando pela Terra é detectado depois de três dias

Imagem de Jovem de 10 anos encontra erro em dinossauro de Museu de História Natural no megacurioso

Pequena falha foi notada por um garoto durante evento no local, mas erro já foi corrigido

Crian&ccedil;as e dinossauros; est&aacute; a&iacute; uma combina&ccedil;&atilde;o que normalmente d&aacute; muito certo; logo, n&atilde;o &eacute; surpresa ouvir casos de garotos que querem saber tudo sobre essas criaturas. Poucas crian&ccedil;as, por&eacute;m, conhecem eles t&atilde;o bem quanto Charlie, um jovem de apenas 10 anos que, mesmo sofrendo da S&iacute;ndrome de Asperger, &eacute; um amante &ndash; e, pelo visto, um especialista mirim &ndash; em paleontologia.
O que ele fez para merecer isso? Simples: ele conseguiu encontrar um erro em uma exposi&ccedil;&atilde;o feita por nada menos do que o Museu de Hist&oacute;ria Natural de Londres.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/28/28160028711387.jpg" />Voc&ecirc; conseguiria notar o erro na imagem?
A curiosa hist&oacute;ria, segundo a <a href="http://www.bbc.com/news/uk-england-essex-40738958">BBC</a>, teve in&iacute;cio com um &ldquo;<a href="http://www.nhm.ac.uk/events/dino-snores-for-kids.html">Dino Snores</a>&rdquo;, um evento promovido pelo museu que permite que crian&ccedil;as passem a noite no local explorando as exposi&ccedil;&otilde;es durante a noite e brincando em v&aacute;rias atividades educativas. Durante seu passeio pelo local, Charlie notou um erro em uma placa, que mostrava a compara&ccedil;&atilde;o de um protocer&aacute;topo com um humano quando deveria mostrar um oviraptor.
Notando a falha, Charlie avisou sua m&atilde;e, que inicialmente duvidou do caso. &ldquo;Quando ele nos contou, n&oacute;s dissemos &lsquo;Ok, n&oacute;s sabemos que voc&ecirc; &eacute; bom, mas esse &eacute; o Museu de Hist&oacute;ria Natural.&rsquo;&rdquo;, admitiu ela. Mesmo assim, a fam&iacute;lia acabou notificando o museu do erro em potencial.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/28/28160053539398.jpg" />Lado a lado, a diferen&ccedil;a entre os animais &eacute; &oacute;bvia. Mas convenhamos que &eacute; preciso saber muito de dinossauros para saber identific&aacute;-los pelo nome e silhueta
Como resposta a isso, Charlie acabou por receber uma carta do local, n&atilde;o apenas admitindo o erro como tamb&eacute;m agradecendo pela ajuda. Pois &eacute;, parece que o garoto definitivamente encontrou sua voca&ccedil;&atilde;o como paleont&oacute;logo.

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Jovem de 10 anos encontra erro em dinossauro de Museu de História Natural

Imagem de Trailer de 'A Vida Moderna de Rocko' é uma crítica ácida ao nosso tempo no megacurioso

Novo longa-metragem da série vai brincar com a alienação da tecnologia na atualidade – e o trailer oficial da animação mostra que a obra está hilária

Se voc&ecirc; era jovem nos anos 90, tinha acesso a TV a cabo e era f&atilde; dos desenhos animados provavelmente se lembra de uma p&eacute;rola da Nickelodeon chamada A Vida Moderna de Rocko. A anima&ccedil;&atilde;o contava a hist&oacute;ria de Rocko, um Wallaby (como um canguru, s&oacute; que pequeno) em seu dia a dia trabalhando em uma loja de quadrinhos e tendo que lidar com problemas comuns &ndash; mas com um humor &aacute;cido que conseguiu muitos f&atilde;s.
Infelizmente, a s&eacute;rie acabou tendo uma curta dura&ccedil;&atilde;o, indo ao ar apenas de 1993 a 1996. Mas parece que os &oacute;rf&atilde;os da anima&ccedil;&atilde;o v&atilde;o ter mais uma chance de ver Rocko, Vac&atilde;o e Felizberto com Rocko&rsquo;s Modern Life: Static Cling, um longa-metragem animado com uma hora de dura&ccedil;&atilde;o a ser lan&ccedil;ado em 2018.
A anima&ccedil;&atilde;o, que teve seu primeiro trailer revelado na San Diego Comic-Con 2017, mostra Rocko e seus amigos de volta &agrave; Terra depois de passarem em torno de 20 anos perdidos no espa&ccedil;o. Mas parece que eles n&atilde;o v&atilde;o ter muitos problemas para aceitar as novidades tecnol&oacute;gicas do s&eacute;culo 21, parando nos Starbucks Buzzbucks a cada esquina, brigando para ter o modelo mais novo do O-Phone ou provando os mais bizarros pratos nos food trucks.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/cuF9aZxoipE?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Obviamente, para ser fiel &agrave; s&eacute;rie, Rocko &eacute; quem sempre se sai mal na hist&oacute;ria. E n&atilde;o podemos deixar de lado, &eacute; claro, a nost&aacute;lgica abertura que tamb&eacute;m recebeu um update, e pode ser conferida ao fim do trailer.
Vale notar, ali&aacute;s, que o longa-metragem j&aacute; havia sido anunciado h&aacute; algum tempo. Essa &eacute; a primeira vez, por&eacute;m, que temos a chance de dar uma olhada na s&eacute;rie ap&oacute;s tantos anos. Para quem conhece a s&eacute;rie daquela &eacute;poca, &eacute; simplesmente imposs&iacute;vel n&atilde;o ficar impressionado com a qualidade do trabalho. Resta agora torcer que, quando sair, o filme seja t&atilde;o bom quanto promete.

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Trailer de 'A Vida Moderna de Rocko' é uma crítica ácida ao nosso tempo

Imagem de Você agora pode conferir centenas de vídeos históricos da NASA pelo YouTube no megacurioso

Canal de centro de pesquisas traz centenas de registros das pesquisas do órgão em seus projetos de aeronaves

Se voc&ecirc; sempre foi fascinado pelas tecnologias e pesquisa da <a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a>, saiba que temos &oacute;timas not&iacute;cias. O &oacute;rg&atilde;o est&aacute; disponibilizando uma tonelada de conte&uacute;do trazendo registros em v&iacute;deo de d&eacute;cadas de estudos e projetos feitos por eles. S&atilde;o em torno de 300 v&iacute;deos colocados no YouTube at&eacute; o momento, e outros 200 ainda devem ser adicionados.
A mudan&ccedil;a &eacute; extremamente bem-vinda, considerando que encontrar essas informa&ccedil;&otilde;es anteriormente era, no m&iacute;nimo, incrivelmente complicado. Como notado pelo <a href="https://www.engadget.com/2017/07/19/nasa-uploading-historical-footage-videos-youtube/">Engadget</a>, voc&ecirc; antes teria que procurar o conte&uacute;do dos v&iacute;deos atrav&eacute;s da Cole&ccedil;&atilde;o de V&iacute;deos de Aeronaves dispon&iacute;vel no site do Centro de Pesquisa de Voo Dryden (agora renomeado como &ldquo;Armstrong&rdquo;).
Com a mudan&ccedil;a, no entanto, voc&ecirc; pode tanto conferir tudo isso diretamente pelo <a href="https://www.youtube.com/user/DrydenTV/videos">canal oficial</a> do centro de pesquisa no YouTube, como falamos antes, quanto conferir os v&iacute;deos dispon&iacute;veis na pr&oacute;pria <a href="https://www.nasa.gov/centers/armstrong/videos/index.html">p&aacute;gina da NASA</a>. Ent&atilde;o vale a pena dar uma conferida em todos os avan&ccedil;os que foram alcan&ccedil;adas nas tecnologias de voo atrav&eacute;s dos anos.

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Você agora pode conferir centenas de vídeos históricos da NASA pelo YouTube

Imagem de Pesquisadores conseguiram gravar GIF animados em DNA no megacurioso

Usando tecnologia comum na genética, cientistas gravaram informações em faixas de DNA de maneiras bastante inteligentes

J&aacute; n&atilde;o deve ser novidade para nossos leitores que, entre os maiores potenciais para o uso do DNA, temos sua aplica&ccedil;&atilde;o como uma ferramenta para <a href="https://www.tecmundo.com.br/microsoft/107040-microsoft-cria-dna-sintetico-armazenar-200-mb.htm">armazenar informa&ccedil;&otilde;es</a>. Pensando nisso, um grupo de biologistas utilizou o sistema de edi&ccedil;&atilde;o de genes CRISPR para gravar informa&ccedil;&otilde;es bastante curiosas &ndash; leia-se &ldquo;<a href="https://www.nature.com/articles/nature23017.epdf?referrer_access_token=cX3OCl81iW6AKrFzGo4DVdRgN0jAjWel9jnR3ZoTv0MjdOpafyPGesq6gh7mzZ6ZMtV12QBpEDAaL6r2J8_PGh90U1zYYozTPnv2AUsh8LIjQk0yfdQtlCJKV4dHu_U-ZG3hk1IFWvqcfrglLR3UieJH4Qa1GaCwSTMsLNenRSVdc4JVXpqt8qtQEK2inns9nlHvMwkpcDhZdOvmPcECLnUaQiAfMybTJ-uYL_HcgnEdJjgIGA5DYIntOMdty8cI&amp;tracking_referrer=gizmodo.com">imagens e GIFs animados</a>&rdquo; &ndash; em um grupo de bact&eacute;rias. Ficou confuso? Calma, pois n&oacute;s explicamos.
Em resumo, a equipe por tr&aacute;s do projeto tirou proveito dos mecanismos de defesa de bact&eacute;rias com a ajuda de prote&iacute;nas &ldquo;Cas&rdquo;. Dessa forma, eles foram capazes de armazenar uma sequ&ecirc;ncia fisicamente, para ser lida quando necess&aacute;rio.
Se voc&ecirc; acha que a ideia em si &eacute; maluca, basta ver a imagem abaixo para mudar de ideia. Esta basicamente mostra uma vers&atilde;o pixelada de uma m&atilde;o, criada em computador, e outra, logo ao lado, reproduzida com a linha de DNA desenvolvida por eles.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/13/13164800028281.jpg" />
N&atilde;o menos impressionante &ndash; embora bem mais impreciso &ndash; foi o GIF animado antes mencionado. Diferente da imagem est&aacute;tica, que apresentou resultados consideravelmente precisos, parte das informa&ccedil;&otilde;es acaba se espalhando pelas c&eacute;lulas, resultando em alguns erros pela anima&ccedil;&atilde;o. Mesmo assim, n&atilde;o h&aacute; como negar que ela conseguiu reconstruir tudo com uma precis&atilde;o consider&aacute;vel.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/13/13164822200282.gif" />
Qual seria a aplica&ccedil;&atilde;o de algo assim, por sua vez? &ldquo;A ideia &eacute; criar gravadores moleculares que funcionam nas c&eacute;lulas para capturar coisas na c&eacute;lula ou no ambiente da c&eacute;lula... Para que um experimentador n&atilde;o precise entrar e atrapalhar o sistema para coletar dados&rdquo;, explicou Seth Shipman, autor do projeto, ao site <a href="http://gizmodo.com/scientists-code-an-animated-gif-into-dna-1796848053">Gizmodo</a>.
Vale notar, por fim, que a tecnologia usada por eles n&atilde;o &eacute; nem de longe novidade, embora a ideia em si se destaque por sua proposta inusitada. Mas ainda h&aacute; um longo caminho para tornar essa cria&ccedil;&atilde;o realmente eficiente, j&aacute; que o m&eacute;todo ainda possui uma precis&atilde;o de 90% nas anima&ccedil;&otilde;es, bem como problemas de pixels mortos e outros erros.

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Pesquisadores conseguiram gravar GIF animados em DNA

Imagem de Novo app da Microsoft ajuda cegos a “verem” o mundo à sua volta [vídeo] no megacurioso

Software para iOS usa câmera do aparelho para ver seus arredores

Viver com defici&ecirc;ncias visuais pode estar prestes a se tornar consideravelmente mais f&aacute;cil gra&ccedil;as a um novo software desenvolvido pela <a href="http://www.tecmundo.com.br/microsoft/" target="_blank" title="Microsoft">Microsoft</a>. Trata-se do <a href="https://www.microsoft.com/en-us/seeing-ai/">Seeing AI</a>, um app mobile rec&eacute;m-lan&ccedil;ado pela companhia que usa a c&acirc;mera de seu smartphone para identificar e descrever tudo &agrave; sua volta &ndash; sejam pessoas, cen&aacute;rios, objetos ou mesmo textos.
Usar a ferramenta &eacute; uma tarefa bastante simples, bastando que o usu&aacute;rio aponte o aparelho para a dire&ccedil;&atilde;o que deseja. A partir disso, a intelig&ecirc;ncia artificial do programa descreve o que ela reconhece, com precis&atilde;o suficiente at&eacute; mesmo para descrever caracter&iacute;sticas faciais de uma pessoa, estimar sua idade ou informar se &eacute; algum de seus amigos, por exemplo.
Para entender melhor, basta conferir o v&iacute;deo abaixo.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/bqeQByqf_f8?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Aqueles que se interessaram pelo aplicativo j&aacute; podem test&aacute;-lo atrav&eacute;s da <a href="https://itunes.apple.com/us/app/seeing-ai-talking-camera-for-the-blind/id999062298">App Store</a>. Infelizmente, a empresa ainda n&atilde;o deu qualquer sinal de que a ferramenta possa chegar ao Android, ent&atilde;o um bom n&uacute;mero de usu&aacute;rios da plataforma ter&aacute; que cruzar os dedos e esperar pacientemente.

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Novo app da Microsoft ajuda cegos a “verem” o mundo à sua volta [vídeo]

Imagem de Conheça o fóssil do mundo moderno: uma mosca presa em uma impressão 3D no megacurioso

Curioso acidente envolvendo impressora 3D e inseto descuidado resultou no que pode ser uma das mais estranhas formas de fóssil da história

Lembra-se daquelas hist&oacute;rias de como os f&oacute;sseis se formaram anos atr&aacute;s, fosse com o ac&uacute;mulo de sedimento sobre a carca&ccedil;a de animais ou com a resina de &aacute;rvores que cobria pobres insetos no maior estilo de Jurassic Park? Pois bem, pode se preparar para conhecer o futuro de como veremos animais fossilizados: presos dentro de nossas impress&otilde;es 3D.
Acha que estamos exagerando? Ent&atilde;o conhe&ccedil;a o caso do pesquisador <a href="https://twitter.com/DrRichJohnston/status/883057989288153089">Richard Johnston</a>, que encontrou nada menos do que uma mosca presa no interior de uma estrutura que ele havia imprimido. Como ela chegou l&aacute;? Isso nem ele sabe. Mas o fato &eacute; que ela ficou l&aacute; dentro em algum momento e isso resultou no fim dela.
<div align="center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
The amber fossil of the anthropocene - fly trapped in a 3D print <a href="https://t.co/0mVuRZxFEl">pic.twitter.com/0mVuRZxFEl</a>
&mdash; Richard Johnston (@DrRichJohnston) <a href="https://twitter.com/DrRichJohnston/status/883057989288153089">6 de julho de 2017</a></blockquote>
</div>
&ldquo;O f&oacute;ssil de &acirc;mbar do antropoceno &ndash; uma mosca presa em uma impress&atilde;o 3D&rdquo;
Considerando, por sua vez, que os pol&iacute;meros e resinas utilizados nessas impress&otilde;es s&atilde;o basicamente n&atilde;o-biodegrad&aacute;veis, esse inseto deve ficar preso por a&iacute; para todo o sempre. Quem sabe at&eacute;, com sorte, ele n&atilde;o acabe sendo encontrado por gera&ccedil;&otilde;es s&eacute;culos &agrave; nossa frente e seja realmente considerado um f&oacute;ssil? Resta agora ver quais ser&atilde;o os pr&oacute;ximos.

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Conheça o fóssil do mundo moderno: uma mosca presa em uma impressão 3D

Imagem de Jovens que acessam a internet em excesso podem sofrer com sua saúde mental no megacurioso

Estudo encontrou ligação entre pessoas que sofrem com insatisfação na vida e um maior acesso à internet no dia a dia

N&atilde;o &eacute; novidade para ningu&eacute;m aquela velha hist&oacute;ria de que qualquer coisa em excesso faz mal. Infelizmente, o uso da internet n&atilde;o est&aacute; livre disso. Prova disso veio com um novo estudo feito no Reino Unido pelo Instituto de Pol&iacute;tica de Educa&ccedil;&atilde;o, que encontrou uma liga&ccedil;&atilde;o entre o uso &ldquo;extremo&rdquo; da rede por adolescentes &ndash; com destaque em espec&iacute;fico para as m&iacute;dias sociais &ndash; e certos problemas com sua <a href="https://epi.org.uk/wp-content/uploads/2017/06/Social-Media_Mental-Health_EPI-Report.pdf">sa&uacute;de mental</a>.
Antes que voc&ecirc; comece a se preocupar, o estudo n&atilde;o &eacute; conclusivo em apontar os efeitos do excesso da internet e problemas mentais. No entanto, ele aponta que o uso cont&iacute;nuo da rede pode indicar que aquela pessoa tem maiores chances de sofrer com algum tipo de insatisfa&ccedil;&atilde;o em sua vida. Jovens que gastam tr&ecirc;s horas ou mais online mesmo em dias de escola, por exemplo, t&ecirc;m duas vezes mais chances de relatar algum problema com sua sa&uacute;de mental.
O uso cont&iacute;nuo da rede pode indicar que aquela pessoa tem maiores chances de sofrer com algum tipo de insatisfa&ccedil;&atilde;o em sua vida
J&aacute; os verdadeiros usu&aacute;rios extremos, que passam seis horas ou mais na internet, reportaram serem v&iacute;timas de bullying em 17,8% dos entrevistados &ndash; quase tr&ecirc;s vezes mais do que os 6,7% relatados por usu&aacute;rios moderados de internet. N&atilde;o limitados a isso, os adolescentes que chegam a esses n&iacute;veis tamb&eacute;m relataram uma satisfa&ccedil;&atilde;o de vida m&eacute;dia de 6,59/10 contra uma m&eacute;dia de 7,4/10 dos moderados.
Novamente, &eacute; importante frisar que o estudo n&atilde;o aponta o uso excessivo de internet como a causa de tudo. Muito pelo contr&aacute;rio: em v&aacute;rios casos, seu uso foi notado como ben&eacute;fico para v&aacute;rias pessoas. Justamente por isso, contudo, &eacute; que essa liga&ccedil;&atilde;o pode estar se formando.
Em meio a tudo isso, a mensagem que fica &eacute; uma maior aten&ccedil;&atilde;o aos casos de uso excessivo de internet. Caso ele exista, &eacute; sinal de que esse jovem possa estar precisando de ajuda.

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Jovens que acessam a internet em excesso podem sofrer com sua saúde mental

Imagem de Grupo de robótica de garotas afegãs tem visto negado para competir nos EUA no megacurioso

Mesmo depois de duas tentativas e até de correrem riscos de vida, equipe teve visto para o evento negado

Um grupo de estudantes afeg&atilde;s que se juntou para criar um grupo de rob&oacute;tica e participar da competi&ccedil;&atilde;o internacional <a href="http://first.global/fgc/global-first-challenge/">FIRST Global Challenge</a> pode n&atilde;o ter a chance de disputar o torneio frente a frente dezenas de outros advers&aacute;rios vindos de todas as partes do mundo. Segundo a revista <a href="https://www.forbes.com/sites/hilarybrueck/2017/06/29/denied-afghanistans-all-girl-robotics-team-cant-get-visas-to-the-u-s/#120eff2e367f">Forbes</a>, o grupo teve seu visto de uma semana para levar seu rob&ocirc; ao evento negado pelo governo norte-americano.
Para piorar, o motivo da recusa para as seis adolescentes, vindas da cidade de Herat (a terceira maior do pa&iacute;s), n&atilde;o foi revelado &ndash; o que acabou por gerar uma rea&ccedil;&atilde;o furiosa tanto de ativistas quanto de personalidades do mundo da tecnologia.
Mesmo com a ajuda de uma das maiores figuras femininas no mercado de tecnologia do pa&iacute;s, grupo n&atilde;o teve permiss&atilde;o para participar da competi&ccedil;&atilde;o
A situa&ccedil;&atilde;o se torna ainda mais desanimadora quando consideramos todo o trabalho que o grupo teve para tentar conseguir o visto. Para fazerem as entrevistas, todas tiveram que passar por uma viagem de 800 km at&eacute; a embaixada localizada em Cabul, uma regi&atilde;o assolada por uma s&eacute;rie de ataques feitos por homens-bomba (inclusive um ataque ocorrido em junho que matou 90 pessoas).
Roya Mahboob, fundadora da companhia de software Citadel no Afeganist&atilde;o e primeira CEO mulher do pa&iacute;s no ramo de tecnologia, conta que juntou o grupo por achar que essa era uma &ldquo;mensagem muito importante para nosso povo&rdquo;. &ldquo;A rob&oacute;tica &eacute; muito, muito nova no Afeganist&atilde;o&rdquo;, explicou ela, dizendo tamb&eacute;m que as garotas &ldquo;choraram o dia todo&rdquo; quando descobriram que seu visto havia sido negado pela primeira vez.
<h2>Ainda competindo</h2>
Em meio a tantas informa&ccedil;&otilde;es ruins, vale ao menos uma boa not&iacute;cia: o rob&ocirc; teve permiss&atilde;o de ser enviado para a competi&ccedil;&atilde;o e, com isso, as garotas ainda ter&atilde;o a chance de competir remotamente. Mesmo assim, &eacute; dif&iacute;cil n&atilde;o ficar indignado com a situa&ccedil;&atilde;o, considerando que apenas elas e o time de G&acirc;mbia tiveram seus vistos para o pa&iacute;s negados.
Para conseguirem participar, no entanto, elas provavelmente ainda ter&atilde;o que enfrentar um bom n&uacute;mero de obst&aacute;culos. Isso porque a equipe teve pouqu&iacute;ssimo tempo para montar sua m&aacute;quina: os materiais adquiridos por elas estiveram detidos por meses na alf&acirc;ndega, por medo de que os itens fossem ser usados pelo Estado Esl&acirc;mico, e foram liberados apenas algumas semanas atr&aacute;s.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/03/03162918114443.jpg" />Enquanto esperavam pelas pe&ccedil;as finais, as garotas criaram seu pr&oacute;prio rob&ocirc; caseiro para treinar
Se isso parou as garotas? Muito pelo contr&aacute;rio. Enquanto esperavam, elas criaram sua pr&oacute;pria m&aacute;quina motorizada caseira para treinar para o evento, e est&atilde;o recebendo a ajuda de alguns estudantes graduados de rob&oacute;tica da Carnegie Mellon para trazer o projeto &agrave; vida.
Tor&ccedil;amos que, at&eacute; o evento (que ocorre no meio de julho), as garotas consigam n&atilde;o apenas mudar esse quadro, como tamb&eacute;m mostrar que isso tudo n&atilde;o vai imped&iacute;-las de fazer um bom trabalho.

Paulo Guilherme