Imagem de Entenda o porquê de voos sobre o Pacífico terem a duração cada vez maior no megacurioso

Problemas climáticos podem atrasar voos em mais de um minuto, causando um aumento enorme em gastos e na emissão de poluentes na atmosfera

Um <a href="http://www.tecmundo.com.br/pesquisa/" target="_blank" title="Pesquisa">estudo</a>&nbsp;realizado pelo Woods Hole Oceanographic Institute, com base nos dados de mais de 250 mil <a href="http://www.tecmundo.com.br/aviao/" target="_blank" title="Avi&atilde;o">voos comerciais</a>&nbsp;entre a Costa Oeste dos Estados Unidos e o Hava&iacute;, mostrou que o tempo de percurso entre os dois lugares tem aumentado lenta e progressivamente. Na verdade, &eacute; uma quest&atilde;o de m&iacute;seros minutos que passam despercebidos para os passageiros, mas que pode significar um aumento consider&aacute;vel em custos para as companhias a&eacute;reas, que na somat&oacute;ria de todas as viagens e todo o tempo extra gastam mais com combust&iacute;vel para as aeronaves.
Por&eacute;m, n&atilde;o pense que isso tem algo a ver com um poss&iacute;vel distanciamento ocasionado pela movimenta&ccedil;&atilde;o de placas tect&ocirc;nicas ou que as ilhas que conhecemos como Hava&iacute; esteja &agrave; deriva em pleno Oceano Pac&iacute;fico. Tudo &eacute; causado por altera&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas a longo prazo que afetam o planeta como um todo.
<h2>Voando pelos ventos nada pac&iacute;ficos do Pac&iacute;fico</h2>
Vamos explicar: conforme as temperaturas na regi&atilde;o equatorial do oceano Pac&iacute;fico aumentam e diminuem, as ondas atmosf&eacute;ricas s&atilde;o enviadas na dire&ccedil;&atilde;o das latitudes mais altas, tanto para o norte quanto para o sul. Tudo isso &eacute; tamb&eacute;m influenciado pelos efeitos do famoso El Ni&ntilde;o, altera&ccedil;&otilde;es significativas na distribui&ccedil;&atilde;o da temperatura do oceano no Pac&iacute;fico Sul que acontecem mais ou menos a cada 3 a 5 anos e duram de 15 a 18 meses.
O aumento no tempo de percurso tamb&eacute;m amplia os gastos com combust&iacute;vel e a emiss&atilde;o de CO2&nbsp;na atmosfera.
Sempre que El Ni&ntilde;o est&aacute; na &aacute;rea, pode-se esperar ventos fort&iacute;ssimos assolando a maior massa mar&iacute;tima da Terra, e isso afeta bastante os voos feitos do oeste dos EUA at&eacute; seu 50&ordm; estado. O gr&aacute;fico a seguir mostra uma compara&ccedil;&atilde;o entre a diferen&ccedil;a de hor&aacute;rio dos voos entre Los Angeles e Honolulu e a m&eacute;dia da velocidade dos ventos no percurso. Os gr&aacute;ficos praticamente se encaixam, tamanha &eacute; a rela&ccedil;&atilde;o entre os dois fatores.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/16/16141735073491.jpg" />A linha azul mostra a diferen&ccedil;a de tempo nos voos e a linha preta &eacute; a m&eacute;dia de velocidade do vento no Pac&iacute;fico
<h2>A tend&ecirc;ncia &eacute; piorar?</h2>
Todas as altera&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas causadas pelos abusos ambientais do ser humano s&atilde;o as causadoras dos efeitos que acarretam atrasos e que podem parecer inofensivos inicialmente. Na verdade, esse aumento no tempo de percurso tamb&eacute;m amplia os gastos com combust&iacute;vel e, por consequ&ecirc;ncia, a emiss&atilde;o de CO2 na atmosfera. Mais di&oacute;xido de carbono no ar significa mais problemas clim&aacute;ticos, El Ni&ntilde;o mais forte, ventos mais velozes e voos ainda mais demorados. Surge assim um &ldquo;efeito bola de neve&rdquo;.
Em 2011, os gastos em combust&iacute;vel de companhias a&eacute;reas americanas atingiram US$ 47 bilh&otilde;es, cerca de R$ 148 bilh&otilde;es.
Al&eacute;m disso, os custos para as empresas a&eacute;reas aumentam vertiginosamente. Em 2011, os gastos em combust&iacute;vel de companhias americanas atingiram US$ 47 bilh&otilde;es, cerca de R$ 148 bilh&otilde;es, um valor alt&iacute;ssimo para a receita operacional total da ind&uacute;stria de US$ 192 bilh&otilde;es, em torno de R$ 609 bilh&otilde;es. Isso pode crescer cada vez mais conforme os problemas atmosf&eacute;ricos forem atrasando os cerca de 30 mil voos di&aacute;rios que t&ecirc;m os Estados Unidos como partida ou chegada.
No fim das contas, esse &ldquo;pequeno&rdquo; atraso resultaria em mais de 300 mil horas extras de voo por ano, exigindo 3,8 bilh&otilde;es de litros de combust&iacute;vel a mais que v&atilde;o lan&ccedil;ar 10 bilh&otilde;es de quilos de CO2 na atmosfera. Vendo por esse lado, a diferen&ccedil;a n&atilde;o &eacute; t&atilde;o m&iacute;nima assim.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/789368-quais-sao-as-consequencias-a-longo-prazo-das-grandes-mudancas.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Quais s&atilde;o as consequ&ecirc;ncias a longo prazo das grandes mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas?">Quais s&atilde;o as consequ&ecirc;ncias a longo prazo das grandes mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo
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Entenda o porquê de voos sobre o Pacífico terem a duração cada vez maior

Imagem de Confira a primeira imagem em alta resolução da superfície de Plutão no megacurioso

Foto mostra com detalhes região montanhosa do planeta anão. Coloração das estruturas indica que são formadas por uma base rochosa de gelo

Depois de atingir a <a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/78443-sonda-nasa-inicia-exploracao-plutao.htm" target="_blank">hist&oacute;rica aproxima&ccedil;&atilde;o de Plut&atilde;o</a> na &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (14), a <a href="http://www.tecmundo.com.br/nave-espacial/" target="_blank" title="Nave espacial">sonda</a>&nbsp;New Horizons registrou e enviou para a <a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a>&nbsp;a primeira imagem em alta resolu&ccedil;&atilde;o do planeta an&atilde;o. Ela registra um quadrante pequeno da j&aacute; famosa <a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/83137-sonda-new-horizons-alcanca-maior-aproximacao-plutao.htm" target="_blank">foto do astro</a> e n&atilde;o representa nem um por cento de sua superf&iacute;cie.
As primeiras an&aacute;lises realizadas atestam uma superf&iacute;cie relativamente recente pela aus&ecirc;ncia de crateras. As montanhas tamb&eacute;m s&atilde;o &ldquo;novas&rdquo;, com menos de 100 milh&otilde;es de anos de forma&ccedil;&atilde;o. S&atilde;o constitu&iacute;das por uma base rochosa de gelo e cobertas por camadas de nitrog&ecirc;nio, metano e mon&oacute;xido de carbono. Essas forma&ccedil;&otilde;es montanhosas aparentam ter cerca de 3,4 mil metros de altura e podem ainda estar em fase de crescimento, o que vai contra o que se conhecia at&eacute; ent&atilde;o sobre planetas de gelo.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/15/15195217983520.jpg" />
O curto v&iacute;deo a seguir mostra a posi&ccedil;&atilde;o da foto de alta resolu&ccedil;&atilde;o em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; primeira imagem&nbsp;do pequeno astro revelada pela NASA.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/7iyd-gh2rhM" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Al&eacute;m disso, novas fotografias dos sat&eacute;lites naturais de Plut&atilde;o tamb&eacute;m foram reveladas. Das cinco luas, duas foram flagradas pelas c&acirc;meras da sonda New Horizon: Charon e Hydra. Charon, a maior delas, pode ser vista com enorme clareza na foto tirada a 467 mil quil&ocirc;metros de dist&acirc;ncia.
Depois da regi&atilde;o em formato de cora&ccedil;&atilde;o vista no planeta an&atilde;o ter sido batizada de Tombaugh Regio, em homenagem a Clyde Tombaugh, o "descobridor" de Plut&atilde;o, a &aacute;rea escura perto do polo norte de Charon tem sido chamada de Mordor &nbsp;pelos cientistas, em alus&atilde;o &agrave; terra negra encontrada no livro "O Senhor dos An&eacute;is".
J&aacute; Hydra n&atilde;o aparece com boa resolu&ccedil;&atilde;o, mas podemos ver que possui um formato bastante diferente do que se espera em um sat&eacute;lite. Ela tem cerca de 45 por 30 quil&ocirc;metros e aparentemente &eacute; formada de gelo. Uma imagem com resolu&ccedil;&atilde;o melhor deve ser divulgada pelo NASA at&eacute; o final da semana.

Galeria 1

De acordo com os respons&aacute;veis pela New Horizons, a sonda j&aacute; est&aacute; se distanciando de Plut&atilde;o, mas adquiriu uma enorme quantidade de informa&ccedil;&otilde;es e imagens que devem ser analisadas e dilvulgadas pela NASA nos pr&oacute;ximos 16 meses.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/487532-o-que-voce-acha-que-essas-imagens-podem-nos-trazer.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="O que voc&ecirc; acha que essas imagens podem nos trazer de informa&ccedil;&otilde;es sobre Plut&atilde;o?">O que voc&ecirc; acha que essas imagens podem nos trazer de informa&ccedil;&otilde;es sobre Plut&atilde;o?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo
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Confira a primeira imagem em alta resolução da superfície de Plutão

Imagem de Pistola Glock automática dispara 20 tiros por segundo no megacurioso

Arma de fogo é turbinada com pente que tem capacidade para 100 tiros. A velocidade de disparo dos projéteis é impressionante

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Pistola Glock automática dispara 20 tiros por segundo

Imagem de Pau de selfie salvador: ladrões são filmados em ação durante visita do Papa no megacurioso

Músico registra com uma câmera os movimentos das pessoas que furtaram seus pertences durante a visita do Papa Francisco ao Equador

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Pau de selfie salvador: ladrões são filmados em ação durante visita do Papa

Imagem de Viciada? Chinesa dá piti em metrô quando seu celular para de funcionar no megacurioso

Mulher faz um escândalo em público por não poder usar seu smartphone dentro do transporte público em Hong Kong

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<blockquote cite="https://www.facebook.com/AkiraChan1990/videos/10203360301483108/"><a href="https://www.facebook.com/AkiraChan1990/videos/10203360301483108/">?Hand?</a>
Hand???- -??????- -
Posted by <a href="https://www.facebook.com/AkiraChan1990">Akira Chan</a> on Ter&ccedil;a, 7 de julho de 2015</blockquote>
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Vivemos em um mundo moderno, no qual nossos <a href="http://www.tecmundo.com.br/celular/" target="_blank" title="Celular">smartphones</a>&nbsp;t&ecirc;m um papel quase essencial em nossas vidas. Se isso &eacute; uma coisa pouco saud&aacute;vel ou inofensiva, s&atilde;o muitas as opini&otilde;es divergentes, mas n&atilde;o &eacute; t&atilde;o complicado enxergar o limite do v&iacute;cio no celular.
Em uma grava&ccedil;&atilde;o feita pelo artista Akira Chan no metr&ocirc; de Hong Kong, uma garota parece ficar indignada quando seu smartphone, por algum motivo, para de funcionar. At&eacute; a&iacute;, tudo bem, acredito que todo mundo j&aacute; passou por isso. Ficamos tensos, nos sentimos quase nus sem ele, mas basta respirar fundo, se acalmar e a vida continua.
Por&eacute;m, n&atilde;o &eacute; isso que acontece com a mo&ccedil;a, que fica transtornada, chora como uma crian&ccedil;a mimada, estapeia o aparelho, esperneia e grita em alto em bom som na frente de todo mundo. As pessoas ao redor dela parecem n&atilde;o dar muita bola para o show que est&aacute; dando em p&uacute;blico. Ser&aacute; que &eacute; uma cena comum naquelas bandas?
E voc&ecirc;, j&aacute; ficou sem o celular quando precisava (ou queria) muito us&aacute;-lo? Como voc&ecirc; reage a esse tipo de abstin&ecirc;ncia? Conte para a gente a&iacute; nos coment&aacute;rios!
Via <a href="https://www.tecmundo.com.br/celular/83101-viciada-chinesa-piti-metro-celular-funcionar.htm" target="_blank">TecMundo</a>.

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Viciada? Chinesa dá piti em metrô quando seu celular para de funcionar

Imagem de Conheça o site que mapeia tudo o que gira em órbita da Terra no megacurioso

Criado por um estudante de robótica de apenas 18 anos, stuffin.space mostra a posição de satélites e lixo espacial em tempo real

J&aacute; ficou imaginando daqui da Terra quantas coisas devem estar nesse momento girando em torno do nosso planeta sem cair em nossas cabe&ccedil;as? Sabemos que l&aacute; em cima existe uma grande quantidade de sat&eacute;lites e outros dispositivos que nos fornecem sinal de <a href="http://www.tecmundo.com.br/televisao/" target="_blank" title="Televis&atilde;o">televis&atilde;o</a>, de <a href="http://www.tecmundo.com.br/celular/" target="_blank" title="Celular">celular</a>, de <a href="http://www.tecmundo.com.br/internet/" target="_blank" title="Internet">internet</a>, de <a href="http://www.tecmundo.com.br/gps/" target="_blank" title="GPS">GPS</a>&nbsp;e muitos outros benef&iacute;cios, al&eacute;m de peda&ccedil;os de foguetes, partes obsoletas de algumas m&aacute;quinas e outros tipos de detritos.
No entanto, talvez voc&ecirc; fique impressionado com a quantidade de polui&ccedil;&atilde;o espacial que cerca nosso pequeno planeta azul quando consultar o site <a href="http://stuffin.space/" target="_blank">http://stuffin.space/</a>, criado por James Yoder, um aluno de rob&oacute;tica com apenas 18 anos de idade que usa informa&ccedil;&otilde;es de um <a href="https://www.space-track.org/" target="_blank">site</a> do Departamento de Defesa dos Estados Unidos para alimentar o mapa tridimensional que criou.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/07/07143047113388.jpg" />Posicionamento e rotas de sat&eacute;lites de GPS
<h2>Tudo &eacute; catalogado e vigiado</h2>
Todos os objetos que estiverem girando em &oacute;rbita da Terra maiores que uma bola com 30 cm de di&acirc;metro s&atilde;o monitorados pelo governo dos EUA, com exce&ccedil;&atilde;o, &eacute; claro, de sat&eacute;lites secretos de espionagem ou algo desse tipo. Isso soma em torno de 150 mil objetos circulando o planeta.
O mapa do site funciona de modo muito parecido com o <a href="http://www.tecmundo.com.br/google-earth/" target="_blank" title="Google Earth">Google Earth</a>, inclusive mostrando a Terra iluminada em tempo real, e os objetos em torno dela s&atilde;o representados por pontos azuis (corpos de foguetes), vermelhos (sat&eacute;lites) e cinzas (detritos em geral). Tamb&eacute;m &eacute; poss&iacute;vel visualizar apenas certos grupos de dispositivos, como os que nos enviam sinal de GPS, do GLONASS (o sistema de posicionamento global russo), da Iridium (uma empresa de telefonia por sat&eacute;lite), entre outros.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/07/07143122853389.jpg" />Objetos lan&ccedil;ados ao espa&ccedil;o atrav&eacute;s do sistema europeu Ariane SYLDA
Quando clicamos em qualquer um desses pontos coloridos temos acesso a um quadro com informa&ccedil;&otilde;es relativas a ele, como o tipo de objeto, seu grau de inclina&ccedil;&atilde;o, velocidade a que se move etc.
<h2>Como o site funciona?</h2>
Segundo o criador do stuffin.space, seu site &ldquo;usa um modelo de propaga&ccedil;&atilde;o para prever a localiza&ccedil;&atilde;o de cada sat&eacute;lite em tempo real com a precis&atilde;o de apenas alguns quil&ocirc;metros e&nbsp; apresenta o dado usando uma visualiza&ccedil;&atilde;o WebGL com uma vista acurada da rota&ccedil;&atilde;o terrestre e o &acirc;ngulo da luz solar&rdquo;.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/07/07143336391392.jpg" />Representa&ccedil;&atilde;o dos detritos espalhados pelo choque entre os sat&eacute;lites Iridium 33 e Cosmos 2251 em 2009
Craque em gr&aacute;ficos tridimensionais e WebGL antes mesmo de sair do Ensino M&eacute;dio, James Yoder agora deve rumar para a Universidade do Texas para se aprofundar em uma de suas paix&otilde;es: a engenharia el&eacute;trica. Que outras ideias geniais podemos esperar da mente desse garoto no futuro?

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Conheça o site que mapeia tudo o que gira em órbita da Terra

Imagem de Jovem de 17 anos inventa método para estancar sangramento no megacurioso

Hoje com 22 anos, Joe Landolina é o fundador e CEO da empresa que vai fabricar um polímero que promete estancar qualquer tipo de sangramento em animais e seres humanos

<div class="video-center"><iframe width="640" height="360" scrolling="no" frameborder="0" src="http://finance.yahoo.com/video/gel-stops-bleeding-instantly-184200092.html?format=embed" allowfullscreen="allowfullscreen" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" allowtransparency="true"></iframe></div>
Pensando em pessoas comuns, &eacute; muito raro que vejamos algu&eacute;m realizar um grande feito profissional antes dos 20 anos, mas esse &eacute; o caso do jovem Joe Landolina. Aos 22 anos de idade, ele &eacute; fundador e CEO de uma empresa que pretende produzir comercialmente um item que pode revolucionar a <a href="http://www.tecmundo.com.br/medicina/" target="_blank" title="Medicina">medicina</a>&nbsp;e que foi inventado por ele mesmo cinco anos atr&aacute;s, no auge de seus 17 anos.
Trata-se de uma subst&acirc;ncia gelatinosa batizada de VetiGel, que acelera o efeito da coagula&ccedil;&atilde;o do sangue. Feito com pol&iacute;meros &agrave; base de algas, o produto foi criado por Joe quando ele ainda cursava o Ensino M&eacute;dio, no laborat&oacute;rio amador de seu av&ocirc;. Durante a faculdade, o gel foi aprimorado e inscrito em uma competi&ccedil;&atilde;o de neg&oacute;cios, na qual ganhou o segundo lugar, mesmo entre alunos formados e professores.
Agora, o garoto pretende comercializar sua inven&ccedil;&atilde;o no mercado da medicina veterin&aacute;ria atrav&eacute;s da Suneris, empresa fundada por ele, para produzir em massa seu medicamento quase milagroso. O VetiGel j&aacute; est&aacute; em pr&eacute;-venda como um kit de cinco seringas de 5 ml cada uma. O pre&ccedil;o do conjunto &eacute; de US$ 150, cerca de R$ 464.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/25/25191039619583.jpg" />
<h2>A ci&ecirc;ncia por tr&aacute;s do gel</h2>
Ao ser aplicado sobre um ferimento, o gel consegue estancar um sangramento em menos de 12 segundos, que &eacute; o tempo m&iacute;nimo que o aparelho medidor de coagula&ccedil;&atilde;o leva para processar a informa&ccedil;&atilde;o. Ou seja, qualquer hemorragia externa consegue ser bloqueada com rapidez, facilidade e praticidade em tempo recorde.
A subst&acirc;ncia &eacute; formada por pol&iacute;meros &agrave; base de algas fracionados em peda&ccedil;os menores. Assim que ela &eacute; aplicada em um ferimento, esses pol&iacute;meros se &ldquo;remontam&rdquo; e formam uma esp&eacute;cie de malha que fecha a passagem completamente.
Mas n&atilde;o fica s&oacute; nisso. Al&eacute;m de servir como uma supercola que tapa o escape do sangue, a estrutura formada pelo gel serve como suporte para a produ&ccedil;&atilde;o natural de fibrina do corpo, acelerando a recomposi&ccedil;&atilde;o normal do local ferido. Isso permite que o VetiGel seja removido alguns minutos ap&oacute;s a sua aplica&ccedil;&atilde;o.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/25/25191122036585.jpg" />
<h2>Aplica&ccedil;&atilde;o em humanos</h2>
O pr&oacute;ximo passo natural do produto criado por Landolina &eacute; sua aplica&ccedil;&atilde;o em seres humanos. Apesar de os principais testes j&aacute; terem sido realizados, o VetiGel ainda est&aacute; em observa&ccedil;&atilde;o para verificar se algum efeito colateral ser&aacute; relatado. Com a ajuda de empresas veterin&aacute;rias, animais que receberem essa aplica&ccedil;&atilde;o ainda ter&atilde;o aten&ccedil;&atilde;o redobrada de profissionais em busca de qualquer problema.
O uso em humanos depende apenas de certas aprova&ccedil;&otilde;es de &oacute;rg&atilde;os reguladores e outras burocracias afins. Segundo Landolina, pode demorar no m&iacute;nimo um ano para que os primeiros pareceres sejam divulgados. Enquanto isso, o criador juntou-se a companhias europeias para lan&ccedil;ar seu medicamento na Europa e na &Aacute;sia at&eacute; o fim do ano.
Assim que aprovado para utiliza&ccedil;&atilde;o em humanos, o gel deve ser aplicado primeiramente nas &aacute;reas militares e de atendimento emergencial.
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<h2>Concorr&ecirc;ncia</h2>
N&atilde;o &eacute; apenas o VetiGel que se prop&otilde;e a tratar hemorragias severas em velocidade recorde. Um de seus concorrentes &eacute; o Vitagel, no mercado desde 2006 e usado principalmente em procedimentos cir&uacute;rgicos. Seu funcionamento, assim como seu nome, &eacute; muito similar ao do VetiGel, &agrave; base de prote&iacute;nas que formam uma barreira f&iacute;sica para o sangramento. O produto, por&eacute;m, &eacute; usado apenas em car&aacute;ter emergencial, quando m&eacute;todos mais convencionais n&atilde;o d&atilde;o certo.
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/medicina/82154-jovem-17-anos-inventa-metodo-estancar-sangramento.htm" target="_blank">TecMundo</a>.

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Jovem de 17 anos inventa método para estancar sangramento

Imagem de Arnold Schwarzenegger prega peça nas pessoas se fingindo de boneco de cera no megacurioso

O eterno “Governator” entra na brincadeira para promover ação beneficente que vai ajudar instituição de caridade e levar um fã para a premiere de “O Exterminador do Futuro: Gênesis”

thumb-image-2024-02-29T13:59:24.676Z

Arnold Schwarzenegger prega peça nas pessoas se fingindo de boneco de cera

Imagem de Escorregador de 15 metros é garantia de diversão em qualquer gramado no megacurioso

O simples brinquedo, construído com uma enorme esteira plástica com laterais infláveis, supera em tamanho qualquer escorregador de quintal já feito

thumb-image-2024-02-29T13:59:20.864Z

Escorregador de 15 metros é garantia de diversão em qualquer gramado

Imagem de Modificações corporais arriscadas que podem tornar a vida muito mais fácil no megacurioso

Até onde o ser humano é capaz de ir para facilitar sua vida? Veja alguns dos projetos caseiros, e bastante arriscados, que podem tornar as coisas mais práticas

Quando falamos em modifica&ccedil;&otilde;es corporais, pensamos direto em filmes de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica, em rob&ocirc;s, ciborgues e androides, como se isso fosse algo superfuturista e distante de nossa realidade.
O que esquecemos &eacute; que j&aacute; fazemos uso dessas modifica&ccedil;&otilde;es h&aacute; muito tempo. Veja um marca-passo, por exemplo, que regula os batimentos de pessoas com problemas card&iacute;acos. Ou implantes cocleares, que auxiliam na audi&ccedil;&atilde;o. Recentemente temos visto cada vez mais pr&oacute;teses de membros que funcionam com comandos mentais.
Por&eacute;m, o que preocupa mais atualmente &eacute; o aumento dos biohackers. &ldquo;Biohack&rdquo; &eacute; o termo em ingl&ecirc;s que descreve o ato de &ldquo;hackear&rdquo; nossas fun&ccedil;&otilde;es f&iacute;sicas ou mentais, quase como quando usamos &ldquo;cheat&rdquo; para jogar video game. O problema &eacute; que as pessoas t&ecirc;m feito certas altera&ccedil;&otilde;es bastante profundas ou usado subst&acirc;ncias perigosas por conta pr&oacute;pria, sem a supervis&atilde;o de um m&eacute;dico ou de um profissional especializado.
Conhe&ccedil;a alguns desses biohacks bizarros e veja se tanto risco vale a pena. Lembre-se sempre: n&atilde;o tente fazer nada disso em casa nem em nenhum outro lugar. Tenha ju&iacute;zo!
<h2>Vis&atilde;o noturna</h2>
Imagine poder enxergar no escuro assim como um gato ou uma coruja. &Eacute; o que promete um milagroso &ndash; e perigoso &ndash; col&iacute;rio inventado pelo biohacker Gabriel Licina. Esse produto consiste em Chlorin e6, uma subst&acirc;ncia feita &agrave; base de cloro que &eacute; encontrada em peixes de grandes profundidades e &eacute; usada para tratar c&acirc;ncer e cegueira noturna. Misturada com insulina e dimetilsulf&oacute;xido, o Chlorin e6 altera o jeito como os sensores de luminosidade dos nossos olhos funcionam.
Apesar de funcionar por um curto per&iacute;odo de tempo, o contato dessas subst&acirc;ncias com os olhos pode ser bastante nocivo. Segundo oftalmologistas, essa aplica&ccedil;&atilde;o pode causar hemorragia nos olhos e problemas na veia central da retina.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/05/19/19141428865255.jpg" />
<h2>Audi&ccedil;&atilde;o amplificada</h2>
O biohacker Rich Lee bolou uma maneira de aumentar a sensibilidade de sua audi&ccedil;&atilde;o quando descobriu que sofria de um problema que o faria perder a vis&atilde;o. Ele instalou &iacute;m&atilde;s internos em seus ouvidos, que servem como amplificadores em conjunto com um colar adaptado plugado em um aparelho sonoro. A vibra&ccedil;&atilde;o enviada pelo cabo para esse colar, uma esp&eacute;cie de bobina que fica em torno do pesco&ccedil;o, reverbera nos &iacute;m&atilde;s dos ouvidos e o usu&aacute;rio pode ouvir m&uacute;sica normalmente sem a necessidade de colocar os fones na orelha.
Apesar de ter realizado essa modifica&ccedil;&atilde;o corporal com a ajuda de profissionais, a a&ccedil;&atilde;o continua sendo potencialmente perigosa, com altas chances de infec&ccedil;&otilde;es severas no ouvido.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/yTqHZrIcCdE" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Chip biom&eacute;trico embutido</h2>
Esse maluco chamado Tim Cannon passou dos limites, mesmo quando tratamos de biohack. Ele implantou por conta pr&oacute;pria em seu bra&ccedil;o um chip que envia seus dados biom&eacute;tricos para um dispositivo externo. Esse &eacute; um dos biohacks mais extremos, visto que o aparelho instalado embaixo da pele de Cannon n&atilde;o &eacute; um microchip, e sim um trambolho enorme.
A a&ccedil;&atilde;o amadora fica clara quando vemos os pontos feitos para fechar a incis&atilde;o por onde o dispositivo foi inserido. Ainda assim, o biohacker parece bastante contente com o resultado e ostenta seu bra&ccedil;o tecnol&oacute;gico com orgulho. O objeto dentro do seu bra&ccedil;o funciona com uma bateria que &eacute; recarreg&aacute;vel sem a necessidade de plugar um fio &ndash; uma tecnologia bastante avan&ccedil;ada que em breve pode ficar bastante popular entre aparelhos m&oacute;veis.
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<h2>Estimulando a termog&ecirc;nese</h2>
Nosso corpo &eacute; uma m&aacute;quina bastante complexa e completa. Por exemplo, quando adentramos algum ambiente muito frio, ele automaticamente passa a produzir mais calor para tentar manter a sua temperatura em n&iacute;veis aceit&aacute;veis. Esse processo, chamado de termog&ecirc;nese, altera nosso corpo de diversas maneiras, inclusive acelerando bastante nosso metabolismo.
O que alguns praticantes do biohack tentam fazer &eacute; estimular artificialmente essa termog&ecirc;nese com o intuito de controlar melhor nosso metabolismo, fazendo com que possamos nos aclimatar melhor a temperaturas extremamente baixas e, melhor ainda, perder peso.
Esse &ldquo;treinamento&rdquo; seria feito &agrave; base de longas exposi&ccedil;&otilde;es ao frio. Para isso, a pessoa pode tomar banhos supergelados ou deitar em uma banheira cheia de pedras de gelo. O problema &eacute; que isso pode ser um perigo: n&atilde;o s&atilde;o raras nessa pr&aacute;tica queimaduras severas pelo contato do gelo na pele, o que pode causar infec&ccedil;&otilde;es graves em nosso organismo.
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<h2>Castra&ccedil;&atilde;o e remo&ccedil;&atilde;o da genit&aacute;lia</h2>
&Eacute; isso mesmo que voc&ecirc; leu e como gosto n&atilde;o se discute, vamos l&aacute;. Certos modificadores de corpo resolveram criar a &ldquo;nulifica&ccedil;&atilde;o&rdquo;, que nada mais &eacute; do que a remo&ccedil;&atilde;o tanto de test&iacute;culos quanto do pr&oacute;prio p&ecirc;nis. Trata-se de um fetiche sexual que algumas pessoas possuem, o que &eacute; bastante compreens&iacute;vel quando entendemos que sexualidade vai al&eacute;m de s&oacute; A ou B e &eacute; na verdade um imenso leque de possibilidades.
Pessoas que praticam a nulifica&ccedil;&atilde;o s&atilde;o homens cisg&ecirc;nero que apenas n&atilde;o desejam possuir a genit&aacute;lia masculina. &Eacute; diferente de um transg&ecirc;nero, que de fato busca a troca completa de sexo, incluindo a mudan&ccedil;a do &oacute;rg&atilde;o sexual.
A comunidade que pratica a nulifica&ccedil;&atilde;o n&atilde;o se encaixa exatamente entre os biohackers, apesar de aquilo que eles fazem ser tamb&eacute;m uma modifica&ccedil;&atilde;o corporal (e bastante &iacute;ntima). N&atilde;o &eacute; necess&aacute;rio falar novamente que ningu&eacute;m deve tentar realizar esse tipo de altera&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica em casa, certo?
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Exagero ou n&atilde;o, o biohacking tem ganhado cada vez mais adeptos no mundo. Ser&aacute; que de fato caminhamos para um futuro no qual teremos chips implantados em nossos corpos para facilitar nossa vida? O que voc&ecirc; acha? Deixe sua opini&atilde;o a&iacute; nos coment&aacute;rios.

Rafael Farinaccio