Imagem de Conheça o Axolote: um anfíbio fofinho com capacidade de regeneração no megacurioso

A espécie de salamandra é o bichinho mais megacurioso do mundo!

Imagina o seguinte: um anf&iacute;bio, com uma carinha extremamente fofa, que pode parecer um ador&aacute;vel filhote, com capacidade de regenera&ccedil;&atilde;o at&eacute; mesmo de partes do c&eacute;rebro, que respira pelas guelras, pela boca e pela pele e est&aacute; em perigo de extin&ccedil;&atilde;o. Descobriu o que &eacute;?
Esse animalzinho &eacute; o Axolote, nome que significa "Monstro Aqu&aacute;tico". Por&eacute;m, de monstro ele n&atilde;o tem nada. A alimenta&ccedil;&atilde;o dessas criaturinhas &eacute; baseada em pequenos&nbsp;invertebrados, como insetos e minhocas, al&eacute;m de&nbsp;girinos. Quer saber mais sobre ele? Assista ao v&iacute;deo acima e conhe&ccedil;a o &nbsp;bichinho&nbsp;mais megacurioso do mundo!

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Conheça o Axolote: um anfíbio fofinho com capacidade de regeneração

Imagem de Mais da metade das fotos em pontos turísticos no Instagram são iguais no megacurioso

CTRL + C: uma pesquisa revelou que um terço das imagens postadas no Instagram são fotografadas dos mesmos ângulos

Ao fazer uma viagem para lugares bonitos, &eacute; inevit&aacute;vel n&atilde;o tirar <a href="http://www.tecmundo.com.br/fotografia-e-design/" target="_blank" title="Fotografia e Design">fotos</a>&nbsp;e &ndash; no m&iacute;nimo &ndash; public&aacute;-las em suas <a href="http://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/" target="_blank" title="Redes sociais">redes sociais</a>, certo? Pois bem, ent&atilde;o &eacute; melhor come&ccedil;ar a ser mais criativo na hora de elaborar suas composi&ccedil;&otilde;es, segundo uma pesquisa realizada pela Sony Mobile.
O levantamento da empresa, chamado #XperiaNewPerspectives, apontou que mais da metade das fotografias tiradas nos pontos tur&iacute;sticos mais &ldquo;clicados&rdquo; do mundo S&Atilde;O EXATAMENTE IGUAIS!
Para voc&ecirc; ter uma ideia da propor&ccedil;&atilde;o disso, os dados mostram que 85% das fotos tiradas em Machu Picchu, por exemplo, s&atilde;o do mesmo &acirc;ngulo! Isso resulta em cerca de meio milh&atilde;o de imagens id&ecirc;nticas no <a href="http://www.tecmundo.com.br/instagram/" target="_blank" title="Instagram">Instagram</a>.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/08/09/09180941434435.jpg" />
Outros pontos que seguem essa tend&ecirc;ncia incluem a Fontana di Trevi, na It&aacute;lia, onde 74% das fotos s&atilde;o dos mesmos tr&ecirc;s &acirc;ngulos, e o Monte Fuji, no Jap&atilde;o, com 77% de imagens iguais.
Aqui no Brasil, por exemplo, cerca de 71% das imagens do Cristo Redentor postadas no Instagram s&atilde;o semelhantes entre si.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/08/09/09181238791438.jpg" />
Junto com esses dados, a pesquisa revelou tamb&eacute;m que 47% das pessoas est&atilde;o cansadas de ver as mesmas fotos e que 52% delas s&atilde;o mais favor&aacute;veis a dar &lsquo;like&rsquo; em uma composi&ccedil;&atilde;o nova.
<h2>Novos &acirc;ngulos</h2>
A <a href="http://www.tecmundo.com.br/sony/" target="_blank" title="Sony">Sony</a>, nem um pouco espertinha, aproveitou essa onda de falta de criatividade para promover seu smartphone <a href="http://www.tecmundo.com.br/xperia-xz/" target="_blank" title="Xperia XZ">Xperia XZ</a>.
A empresa convidou tr&ecirc;s fot&oacute;grafos de viagem premiados, entregou o aparelho a eles e os desafiou a capturar os pontos tur&iacute;sticos mais conhecidos de novas perspectivas. O resultado foi o seguinte:
Galeria 1
As suas fotos est&atilde;o dentro das pesquisas, ou seja, s&atilde;o iguais &agrave;s de todo mundo, ou s&atilde;o fotografadas de &acirc;ngulos diferentes, saindo da mesmice? Deixe sua resposta na se&ccedil;&atilde;o de coment&aacute;rios!

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Mais da metade das fotos em pontos turísticos no Instagram são iguais

Imagem de Idosa de 101 anos é recordista em modalidade de corrida de 100 metros rasos no megacurioso

Jovialidade à flor da pele: Julia Hawkins completou o percurso em apenas 40 segundos!

Se voc&ecirc; achava que Usain Bolt era o corredor mais incr&iacute;vel de todos, justamente por bater recordes nos 100 metros rasos &ndash; conquistando o t&iacute;tulo de homem mais r&aacute;pido do mundo &ndash;, ent&atilde;o adicione mais uma pessoa &agrave; sua lista.
Ela pode n&atilde;o ser a mais veloz, mas, no auge de seus 101 anos de vida, Julia Hawkins completou um percurso de 100 metros rasos em apenas 40 segundos, quebrando o recorde da modalidade voltada para mulheres com mais de 100 anos. O resultado foi alcan&ccedil;ado por seis segundos a menos do que o t&iacute;tulo anterior.
Quer saber mais megacuriosidades sobre a &ldquo;vov&oacute; corredora&rdquo;? Ent&atilde;o confira a vida da atleta no v&iacute;deo acima!

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Idosa de 101 anos é recordista em modalidade de corrida de 100 metros rasos

Imagem de Assustador! Conheça a terrível tradição chinesa dos “pés de lótus” no megacurioso

Os pés das meninas eram amarrados e apertados em pequenos sapatos para continuarem minúsculos; o resultado era sinônimo de status e sensualidade

A China pode ser considerada o lugar com as tradi&ccedil;&otilde;es mais estranhas do mundo &ndash; isso para n&oacute;s ocidentais. Por&eacute;m, &eacute; poss&iacute;vel julgar uma delas como um ato de tortura: a pr&aacute;tica dos &ldquo;p&eacute;s de l&oacute;tus&rdquo; ou &ldquo;p&eacute;s amarrados&rdquo;, que come&ccedil;ou como sinal de status e sensualidade.
O costume consistia em enrolar um tecido em torno dos p&eacute;s das meninas, ainda crian&ccedil;as, e apert&aacute;-los em pequenos sapatos, fazendo com que o tamanho dos membros n&atilde;o passasse de 10 cent&iacute;metros de comprimento.
O significado dessa pr&aacute;tica era mostrar que as mulheres de fam&iacute;lias ricas n&atilde;o precisavam usar os p&eacute;s para trabalhar. Por&eacute;m, isso se tornou um padr&atilde;o de beleza e se espalhou entre as fam&iacute;lias mais humildes. Sendo assim, era indispens&aacute;vel que as garotas tivessem os &ldquo;p&eacute;s de l&oacute;tus&rdquo; para arrumar um marido.
Felizmente, o governo da China proibiu a pr&aacute;tica em 1911. Quer saber mais detalhes sobre essa tradi&ccedil;&atilde;o bizarra? Assista ent&atilde;o ao v&iacute;deo acima para conhecer a triste hist&oacute;ria dessas meninas.

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Assustador! Conheça a terrível tradição chinesa dos “pés de lótus”

Imagem de Comportamento do usuário online reproduz atitudes de ancestrais no megacurioso

Segundo especialista da FGV, na internet há a repetição de atitudes observadas desde o início da vida do homem em sociedade

H&aacute; quem diga que os homens est&atilde;o em constante evolu&ccedil;&atilde;o, por&eacute;m, segundo estudos, no quesito atitudes, as a&ccedil;&otilde;es observadas na internet podem provar o contr&aacute;rio.
Segundo Andr&eacute; Miceli, professor e coordenador do MBA e P&oacute;s-MBA em Marketing Digital da Funda&ccedil;&atilde;o Get&uacute;lio Vargas (FGV), reproduzimos no ambiente digital atitudes de nossos ancestrais. Para Miceli, a sociedade precisa de pertencimento, julgamento e compartilhamento de cultura, e acabamos levando esses padr&otilde;es para a vida online.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/31/31163224267448.jpg" />
O especialista explica que &ldquo;desde sempre temos necessidade de pertencer a uma tribo, de fazer parte de grupos. Julg&aacute;vamos para conseguir sobreviver, por exemplo; para decidir fugir ou lutar, precis&aacute;vamos rapidamente avaliar animais e outros seres humanos. Hoje fazemos isso por meio de opini&otilde;es em redes sociais, textos em blogs e em f&oacute;runs. E tamb&eacute;m sempre tivemos vontade de compartilhar aspectos culturais, hoje traduzidos como memes&rdquo;.
A s&eacute;rie televisiva &ldquo;Black Mirror&rdquo; &eacute; usada como exemplo pelo autor do estudo, j&aacute; que mostra at&eacute; onde tudo isso pode chegar e como a sociedade est&aacute; reagindo. Obviamente, o cen&aacute;rio inserido na trama ajuda a chamar a aten&ccedil;&atilde;o dos espectadores, mas o argumento usado continua v&aacute;lido.
<h2>A&ccedil;&otilde;es online impactam a&ccedil;&otilde;es reais</h2>
Pesquisas indicam que, cada vez mais, as atitudes da sociedade est&atilde;o presentes no meio online e que essa depend&ecirc;ncia do virtual atinge pessoas de praticamente todos os perfis e em diferentes fases da vida.
Por exemplo, 70% das pessoas verificam o perfil online de outra antes de come&ccedil;ar um relacionamento, e mais da metade das empresas em processo seletivo confere o perfil dos candidatos antes de fazer uma contrata&ccedil;&atilde;o no Brasil.
Sabendo disso, voc&ecirc; acha que a tecnologia est&aacute; mudando o comportamento das pessoas, ou apenas retomando antigas atitudes por meio de seu uso? D&ecirc; sua opini&atilde;o na se&ccedil;&atilde;o de coment&aacute;rios.

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Comportamento do usuário online reproduz atitudes de ancestrais

Imagem de Conheça 8 curiosidades sobre cabos de rede submarinos no megacurioso

Os cabos que passam em alto-mar têm muito mais histórias para contar do que os livros dizem

Hoje em dia, as informa&ccedil;&otilde;es podem atravessar o mundo para chegar em sua casa, e tudo isso &eacute; feito atrav&eacute;s de cabos submarinos enormes que conectam continentes e pa&iacute;ses. Sobre cada um deles existem curiosidades e hist&oacute;rias interessantes que voc&ecirc; possivelmente n&atilde;o sabia!
<h2>Confira agora oito curiosidades incr&iacute;veis sobre redes submarinas.</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/22/22172652781295.jpg" width="700" height="466" />
<h3>1) Cria&ccedil;&atilde;o</h3>
As linhas de redes submarinas nasceram em 1854, com o primeiro cabo telegr&aacute;fico cruzando o Atl&acirc;ntico e ligando a ilha de Terra Nova, no Canad&aacute;, &agrave; Irlanda. O navio que lan&ccedil;ou a fia&ccedil;&atilde;o foi o HMS Agamemnon.&nbsp; Por&eacute;m, a primeira transmiss&atilde;o de dados foi feita apenas quatro anos depois.
<h3>2) Positivo e operante</h3>
N&atilde;o, os tubar&otilde;es n&atilde;o est&atilde;o comendo a internet, pelo menos segundo o Comit&ecirc; Internacional de Prote&ccedil;&atilde;o dos Cabos (International Cable Protection Committee). Sim, existe um comit&ecirc; exclusivamente para cuidar desses objetos t&atilde;o fr&aacute;geis. Durante o per&iacute;odo de 2007 a 2014, nenhuma falha relacionada a esses animais foi registrada.&nbsp;Por&eacute;m, atividades de pesca e ancoragem feitas por humanos foram respons&aacute;veis por 75% de todas as falhas dos cabos submarinos.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/22/22135324239171.jpg" />
<h3>3) Dura&ccedil;&atilde;o t&atilde;o grande quanto o tamanho</h3>
Essa fia&ccedil;&atilde;o submarina tem uma vida &uacute;til longa! O tempo de exist&ecirc;ncia que podem alcan&ccedil;ar &eacute; de 25 anos. No entanto, alguns podem durar mais ainda caso haja poucos danos em sua estrutura.
<h3>4) Viajando para a lua</h3>
Imenso! Esta &eacute; a palavra que define o comprimento do cabo mais longo. A rede submarina chamada SEA-ME-WE-3 mede cerca de 39 mil km, conectando 33 pa&iacute;ses em quatro continentes. Com todo esse tamanho, ela equivale a cerca de 10% da dist&acirc;ncia entre a Lua e a Terra.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/22/22135832622177.jpg" />
<h3>5) Tr&aacute;fego intenso</h3>
Segundo o relat&oacute;rio sobre a Confiabilidade da Infraestrutura Global de Comunica&ccedil;&otilde;es por Cabos Submarinos de 2010, quase 100% de todo o tr&aacute;fego global entre continentes proveniente de comunica&ccedil;&otilde;es eletr&ocirc;nicas s&atilde;o feitos por meio da infraestrutura desses fios.
<h3>6) Pinguins desconectados</h3>
Sim, ainda hoje a Ant&aacute;rtida &eacute; o &uacute;nico continente que n&atilde;o est&aacute; conectado por cabos submarinos. Isso &eacute; devido ao movimento das placas de gelo, que chegam a at&eacute; 10 metros de deslocamento por ano, e tamb&eacute;m ao fato de a popula&ccedil;&atilde;o do local ser espalhada geograficamente.&nbsp;Ent&atilde;o, por ser um ambiente desafiador para a fia&ccedil;&atilde;o, melhor deixar pra l&aacute;, ao menos por enquanto.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/22/22135734404175.jpg" />
<h3>7)&nbsp;Poderoso,&nbsp;por&eacute;m fr&aacute;gil</h3>
Deslizamentos submarinos, fortes correntes e maremotos podem causar danos &agrave; fia&ccedil;&atilde;o debaixo do mar. Casos como esses aconteceram em 2006 na costa de Taiwan e em 2011 na costa do Jap&atilde;o.
<h3>8) Teia digital</h3>
<a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/88583-mapa-veja-cabos-rede-submarinos-mundo.htm" target="_blank">Embaixo dos nossos mares existem 358 fios de redes subaqu&aacute;ticas</a> que conectam os pa&iacute;ses e continentes do mundo todo, segundo a base de dados online de cabos submarinos TeleGeography. Apesar de o n&uacute;mero ser menor que os 2,2 mil sat&eacute;lites que est&atilde;o em &oacute;rbita, a fia&ccedil;&atilde;o debaixo da &aacute;gua &eacute; t&atilde;o importante quanto os nossos transmissores espaciais.
...
Quase desconhecida, essa estrutura completa que atravessa oceanos tem grande trabalho ao levar informa&ccedil;&otilde;es importantes para os computadores de todo o mundo. Mesmo tendo grandes desafios em seu caminho, os cabos cumprem suas responsabilidades para nos manter conectados.
Via <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/115193-conheca-principais-curiosidades-cabos-rede-submarinos.htm?lka" target="_blank">TecMundo</a>.

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Conheça 8 curiosidades sobre cabos de rede submarinos

Imagem de Uber e Revista Claudia criam campanha para combater assédio no megacurioso

As ações estão sendo feitas nos mais de 30 centros de atendimento da Uber no país

Com o objetivo de combater a cultura da viol&ecirc;ncia sexual no pa&iacute;s, o aplicativo de corridas <a href="http://www.tecmundo.com.br/uber/" target="_blank" title="Uber">Uber</a>&nbsp;e a revista feminina Cl&aacute;udia fecharam uma parceria para unir esfor&ccedil;os no combate ao ass&eacute;dio.
A uni&atilde;o possibilitou a cria&ccedil;&atilde;o de uma cartilha para os motoristas, a qual est&aacute; sendo distribu&iacute;da em todos os centros de atendimento do aplicativo no pa&iacute;s. Uma vers&atilde;o digital do material e um v&iacute;deo did&aacute;tico tamb&eacute;m ser&atilde;o enviados a todos os homens parceiros do app, ao longo desta semana.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/06/06182616496290.jpg" />Fonte: Claudia + Uber
As a&ccedil;&otilde;es ainda envolver&atilde;o diversas palestras sobre o assunto, ao vivo, para os drivers da Uber em S&atilde;o Paulo, no Rio de Janeiro e em Recife.
Dicas como: &ldquo;decote ou minissaia nunca s&atilde;o convite para nada&rdquo; ou &ldquo;nunca lhe pergunte se est&aacute; indo para o trabalho ou para casa&rdquo; est&atilde;o presentes no material. H&aacute; tamb&eacute;m recomenda&ccedil;&otilde;es mais b&aacute;sicas, mas importantes, como &ldquo;chame a usu&aacute;ria pelo nome, e n&atilde;o pelo apelido&rdquo; ou &ldquo;n&atilde;o diga frases como: Tinha que ser mulher&rdquo;.
Para o diretor-geral da Uber no Brasil, Gui Telles, "essa cartilha traz recomenda&ccedil;&otilde;es que s&atilde;o bastante simples e diretas, na sua apar&ecirc;ncia, mas que carregam quest&otilde;es de g&ecirc;nero que gostar&iacute;amos de ver resolvidas".
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/06/06183116588293.jpg" />Fonte: Reprodu&ccedil;&atilde;o / V&iacute;deo Cl&aacute;udia + Uber
No Brasil, 85% das mulheres t&ecirc;m receio de sofrer algum tipo de abuso; dentre elas, cerca de 90% das jovens j&aacute; deixaram de fazer alguma atividade por medo. O pa&iacute;s ocupa o quinto lugar no ranking mundial no n&uacute;mero de assassinatos de mulheres.
A taxa de desigualdade de g&ecirc;nero n&atilde;o para por a&iacute;: no ambiente de trabalho, o sal&aacute;rio das mulheres equivale a 76% do ganho dos homens. E acreditem, n&atilde;o tem nada de &ldquo;mimimi&rdquo; nesses n&uacute;meros, j&aacute; que assustadoramente 86% delas sofrem ass&eacute;dio no pa&iacute;s. Para saber mais sobre a parceria, voc&ecirc; pode <a href="http://claudia.abril.com.br/noticias/claudia-e-uber-se-unem-em-campanha-contra-o-assedio/" target="_blank">conferir este link</a> [em portugu&ecirc;s].
Via <a href="https://www.tecmundo.com.br/uber/114788-uber-revista-claudia-criam-campanha-combater-assedio.htm" target="_blank">TecMundo</a>.

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Uber e Revista Claudia criam campanha para combater assédio

Imagem de Mais de 1 bilhão de horas de vídeos são assistidas no YouTube diariamente no megacurioso

O tempo de exibição de um conteúdo na plataforma é usado para compreender o engajamento do usuário

Nada melhor para explicar o novo marco do YouTube do que um meme: &ldquo;Mais de 8 mil!&rdquo;. Sendo preciso, mais de 1 bilh&atilde;o. Esta &eacute; a quantidade de horas de v&iacute;deos que s&atilde;o vistas diariamente pelos usu&aacute;rios da plataforma no mundo todo.
Como crit&eacute;rio de compara&ccedil;&atilde;o, para poder assistir a essa quantidade de horas no YouTube ininterruptamente, seriam necess&aacute;rios 100 mil anos!
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/02/02153844368199.jpg" />
Visto que o site de v&iacute;deos da gigante de Mountain View &eacute; uma fonte de entretenimento para muitas pessoas, esse n&uacute;mero mostra que os consumidores dos conte&uacute;dos permanecem cada vez mais tempo no site.
Segundo a Google, esse recorde foi atingido no fim de 2016 e representa o dobro do ano anterior, quando foram registradas 500 milh&otilde;es de horas assistidas.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/02/02153916446201.jpg" />
O tempo de visualiza&ccedil;&atilde;o de um v&iacute;deo no site &eacute; um dos crit&eacute;rios de avalia&ccedil;&atilde;o para medir se o usu&aacute;rio gostou do conte&uacute;do. Segundo Cristos Goodrow, vice-presidente de engenharia do YouTube, a decis&atilde;o para adotar os minutos assistidos como base para a avalia&ccedil;&atilde;o, ao contr&aacute;rio do n&uacute;mero de visualiza&ccedil;&otilde;es, n&atilde;o foi f&aacute;cil. Por&eacute;m, eles acreditam essa m&eacute;trica pode ajudar a tornar o YouTube um lugar mais atraente para criadores e seus f&atilde;s.

Vinicius Severiano