Imagem de Pinceladas abstratas? Não! Essas formas rosadas são tempestades jupterianas no megacurioso

Mais uma imagem espetacular de Júpiter para a coleção!

S&atilde;o tantas as imagens bel&iacute;ssimas de&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/jupiter" target="_blank" title="J&uacute;piter">J&uacute;piter</a> que a <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/exploracao-espacial" target="_blank" title="Explora&ccedil;&atilde;o Espacial">NASA</a>&nbsp;compartilha, que n&oacute;s aqui do&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/astronomia" target="_blank" title="Astronomia">Mega</a> estamos at&eacute; considerando a ideia de criar uma sess&atilde;o semanal para dividir com os nossos leitores os registros mais espetaculares do <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/105611-confira-25-fatos-curiosos-e-fascinantes-sobre-o-espaco.htm" target="_blank" title="Confira 25 fatos curiosos e fascinantes sobre o espa&ccedil;o">gigant&atilde;o gasoso</a>. O &uacute;ltimo deles &eacute; esse que voc&ecirc; pode ver a seguir &mdash; e que mais parece um quadro abstrato criado por algum artista talentoso. Confira:
<div class="video-center">
<blockquote class="instagram-media" data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/p/BgW6f04BLSd/" data-instgrm-version="8" style="background: #FFF; border: 0; border-radius: 3px; box-shadow: 0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width: 658px; padding: 0; width: calc(100% - 2px);">
<div style="padding: 8px;">
<div style="background: #F8F8F8; line-height: 0; margin-top: 40px; padding: 50.0% 0; text-align: center; width: 100%;">
<div style="background: url(data:image/png; base64,ivborw0kggoaaaansuheugaaacwaaaascamaaaapwqozaaaabgdbtueaalgpc/xhbqaaaafzukdcak7ohokaaaamuexurczmzpf399fx1+bm5mzy9amaaadisurbvdjlvzxbesmgces5/p8/t9furvcrmu73jwlzosgsiizurcjo/ad+eqjjb4hv8bft+idpqocx1wjosbfhh2xssxeiyn3uli/6mnree07uiwjev8ueowds88ly97kqytlijkktuybbruayvh5wohixmpi5we58ek028czwyuqdlkpg1bkb4nnm+veanfhqn1k4+gpt6ugqcvu2h2ovuif/gwufyy8owepdyzsa3avcqpvovvzzz2vtnn2wu8qzvjddeto90gsy9mvlqtgysy231mxry6i2ggqjrty0l8fxcxfcbbhwrsyyaaaaaelftksuqmcc); display: block; height: 44px; margin: 0 auto -44px; position: relative; top: -22px; width: 44px;"></div>
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<p style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px; margin-bottom: 0; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0 7px; text-align: center; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;"><a href="https://www.instagram.com/p/BgW6f04BLSd/" style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px; text-decoration: none;" target="_blank">Uma publica&ccedil;&atilde;o compartilhada por Mission Juno (@nasajuno)</a> em <time style="font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px;" datetime="2018-03-15T20:55:18+00:00">15 de Mar, 2018 &agrave;s 1:55 PDT</time>
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</blockquote>
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No entanto, em vez de pinceladas abstratas e formas rosadas, a imagem acima mostra uma por&ccedil;&atilde;o de nuvens que a sonda espacial&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/106275-nao-se-engane-esta-nao-e-nenhuma-imagem-do-inferno.htm" target="_blank" title="N&atilde;o se engane: esta n&atilde;o &eacute; nenhuma imagem do Inferno!">Juno</a> registrou da atmosfera jupteriana durante seu 11&ordm; sobrevoo sobre o planeta, ocorrido no dia 7 de fevereiro. Quando capturou a cena, o dispositivo se encontrava a uma dist&acirc;ncia de pouco menos de 12,2 mil quil&ocirc;metros das forma&ccedil;&otilde;es turbulentas observadas a 49,2 graus na latitude norte do planeta.
Obviamente,&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/106183-voce-precisa-ver-esta-nova-imagem-que-a-nasa-compartilhou-de-jupiter.htm" target="_blank" title="Voc&ecirc; precisa ver esta nova imagem que a NASA compartilhou de J&uacute;piter!">J&uacute;piter</a> n&atilde;o possui nuvens nem &eacute; palco de tormentas cor de rosa! A imagem que a NASA compartilhou foi primeiro processada por um cara chamado Matt Brealey a partir de dados coletados pela sonda e, depois, as cores foram ajustadas por outro colaborador &mdash; identificado pela ag&ecirc;ncia espacial como Gustavo B.C.
***
Sabia que f&atilde;s de filmes e s&eacute;ries agora est&atilde;o no<a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie" target="_blank">&nbsp;Clube Minha S&eacute;rie</a>? Neste espa&ccedil;o, voc&ecirc; tamb&eacute;m pode escrever e encontrar outros especialistas sobre seus programas favoritos!&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie" target="_blank">Acesse aqui e participe</a>.

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Pinceladas abstratas? Não! Essas formas rosadas são tempestades jupterianas

Imagem de 23 megacuriosidades sobre o Império Asteca no megacurioso

O sacrifício humano era tão valorizado que as pessoas se sentiam honradas de ser mortas por esse motivo

1. Eles se chamavam de &ldquo;mexica&rdquo;, tanto que &ldquo;astecas&rdquo; &eacute; uma denomina&ccedil;&atilde;o dada pelos europeus
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/16/asteca-16130811251165.jpg" alt="asteca" />
2. Os falecidos normalmente eram enterrados embaixo de suas casas
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/16/asteca-16130820829166.jpg" alt="asteca" />
3. Muitas vezes, quando algu&eacute;m morria, matava-se um cachorro para que ele pudesse servia de guia no al&eacute;m-t&uacute;mulo
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/16/asteca-16130829407168.jpg" alt="asteca" />
4. Se um asteca estivesse muito endividado, eles tinham a op&ccedil;&atilde;o de se vender como escravos ou at&eacute; mesmo negociar os filhos para isso
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/16/asteca-16130837173169.jpg" alt="asteca" />
5. Por&eacute;m, a escravid&atilde;o n&atilde;o era eterna: eles poderiam comprar a liberdade de volta
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/16/asteca-16131138972174.jpg" alt="asteca" />
6. A capital do Imp&eacute;rio Asteca se chamava Tenochtitl&aacute;n e ficava no meio de um lago &ndash; hoje o lago foi praticamente todo drenado, dando origem &agrave; Cidade do M&eacute;xico
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/16/asteca-16131213144175.jpg" alt="asteca" />
7. Tenochtitl&aacute;n tinha um sistema eficiente de coleta de lixo e era considerada extremamente limpa
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/16/asteca-16131223473176.jpg" alt="asteca" />
8. Quando foi descoberta pelos europeus, Tenochtitl&aacute;n era maior que muitas cidades do Velho Continente
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/16/asteca-16131231973177.jpg" alt="asteca" />
9. Os astecas nunca descobriram a roda
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/16/asteca-16131254207178.jpg" alt="asteca" />
10. Os astecas tamb&eacute;m nunca tiveram ferro ou a&ccedil;o
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/16/asteca-16131305723179.jpg" alt="asteca" />
11. Os astecas foram um dos primeiros povos a investir na educa&ccedil;&atilde;o infantil
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/16/asteca-16131320739180.jpg" alt="asteca" />
12. Acredita-se que a bact&eacute;ria salmonela, trazida pelos europeus, tenha vitimado mais de 15 milh&otilde;es de astecas &ndash; 80% da popula&ccedil;&atilde;o &ndash; em apenas 5 anos, entre 1545 e 1550
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/16/asteca-16131330302181.jpg" alt="asteca" />
13. A l&iacute;ngua dos astecas, o n&aacute;uatle, tinha um alfabeto com in&uacute;meros desenhos e imagens, como os hier&oacute;glifos eg&iacute;pcios
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/16/asteca-16131337770183.jpg" alt="asteca" />
14. Os astecas utilizaram esse alfabeto para fazer in&uacute;meros registros de sua civiliza&ccedil;&atilde;o, mesmo de temas cotidianos como impostos
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/16/asteca-16131346380184.jpg" alt="asteca" />
15. Muitas das guerras entre os astecas e outros povos tinham apenas o intuito de gerar prisioneiros que serviriam de sacrif&iacute;cio humano para ambos os lados
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/16/asteca-16131355474185.jpg" alt="asteca" />
16. V&aacute;rios povos mesoamericanos, como os astecas, disputavam um jogo em que uma bola de borracha era preciso atravessar aros extremamente pequenos
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/16/asteca-16131403427186.jpg" alt="asteca" />
17. Sacrif&iacute;cios humanos eram comuns ap&oacute;s as partidas de ullamaliztti, o tal jogo acima &ndash; na maioria das vezes, o capit&atilde;o e jogadores do time derrotado
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/16/asteca-16131427912188.jpg" alt="asteca" />
18. Por&eacute;m, como ser sacrificado era uma honraria, alguns historiadores acreditam que at&eacute; mesmo os vencedores das partidas de ullamaliztti eram mortos
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19. Os astecas, junto com outras civiliza&ccedil;&otilde;es da Am&eacute;rica Central, introduziram o chocolate no paladar europeu
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/16/asteca-16131449553191.jpg" alt="asteca" />
20. Tanto que a palavra &ldquo;chocolate&rdquo; tem origem no termo asteca &ldquo;chocolatl&rdquo;
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21. A semente de cacau era t&atilde;o valorizada &ndash; por ser um presente dos deuses &ndash; que ela chegou a ser usada como moeda pelos astecas
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/16/asteca-16131520647193.jpg" alt="asteca" />
22. A queda do Imp&eacute;rio Asteca aconteceu em agosto de 1521, quando o conquistador espanhol Hern&aacute;n Cort&eacute;z invadiu Tenochtitl&aacute;n com ajuda de inimigos dos astecas
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/16/asteca-16131531600195.jpg" alt="asteca" />
23. Acredita-se que 250 mil pessoas tenham morrido nessa sangrenta batalha, que acabou por dar origem &agrave; Cidade do M&eacute;xico sobre as ru&iacute;nas de Tenochtitl&aacute;n
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/16/asteca-16131542257196.jpg" alt="asteca" />

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23 megacuriosidades sobre o Império Asteca

Imagem de Nova pesquisa militar dos EUA no DARPA envolve os cristais do tempo no megacurioso

Sistemas de átomos idealizados pelo ganhador do prêmio Nobel Frank Wilczek em 2012 podem ser usados na computação quântica

Os cristais do tempo, idealizados pelo ganhador do pr&ecirc;mio Nobel Frank Wilczek em 2009 e comprovados no ano passado, s&atilde;o sistemas de &aacute;tomos que mant&ecirc;m o mesmo comportamento peri&oacute;dico na presen&ccedil;a de pulsos eletromagn&eacute;tico. E o departamento de pesquisa e projetos avan&ccedil;ados dos Estados Unidos (Defense Advanced Research Projects Agency &mdash; DARPA) est&aacute; interessado, entre outras coisas, em utiliz&aacute;-los como uma esp&eacute;cie de unidade de armazenamento de informa&ccedil;&otilde;es e poss&iacute;vel uso relacionado com a computa&ccedil;&atilde;o qu&acirc;ntica.
Chamado de Driven and Nonequilibrium Quantum Systems (ou &ldquo;Sistemas Qu&acirc;nticos Conduzidos e Sem Equil&iacute;brio&rdquo; &mdash; DRINQS), o programa pode funcionar com &ldquo;aplica&ccedil;&otilde;es para rel&oacute;gios at&ocirc;micos, nos quais voc&ecirc; tem um conjunto de &aacute;tomos vibrando para fornecer informa&ccedil;&otilde;es sobre o tempo&rdquo;, comentou Ale Lukaszew, o respons&aacute;vel pela pasta no DARPA,&nbsp;<a href="https://gizmodo.com/darpa-is-funding-time-crystal-research-1823745090" target="_blank">em entrevista ao Gizmodo</a>.
&ldquo;Podem haver aplica&ccedil;&otilde;es relacionadas &agrave; medi&ccedil;&atilde;o de coisas com uma primorosa sensibilidade nos dom&iacute;nios do tempo e do campo magn&eacute;tico. E nenhuma delas est&atilde;o abertas para discuss&atilde;o&rdquo;, disse, em tom de tecnologia militar confidencial.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/15/darpa-15164949477160.jpg" alt="Darpa" />
O que se sabe &eacute; que o DRINQS vai relacionar os cristais do tempo com a mec&acirc;nica qu&acirc;ntica e os potenciais lugares onde a condu&ccedil;&atilde;o de um sistema, com a adi&ccedil;&atilde;o de uma for&ccedil;a pulsante eletromagn&eacute;tica regular, fa&ccedil;a com que os &aacute;tomos assumam comportamentos mais est&aacute;veis do que teriam sem pulso. Isso significa que eles seriam capazes de reter propriedades durante um tempo mais longo, sem serem influenciados por um &aacute;tomo vizinho.
<h2 dir="ltr">Pesquisa pode criar &ldquo;rel&oacute;gios super precisos&rdquo;</h2>
De acordo com&nbsp;<a href="https://www.darpa.mil/news-events/2018-01-18" target="_blank">o release do DARPA</a>, "as equipes ser&atilde;o encarregadas de desenvolver novos protocolos para estabilizar a coer&ecirc;ncia em um sistema orientado e demonstrar conceitos de prova de princ&iacute;pio, que obtenham, pelo menos 10 vezes, e possivelmente 100 vezes, uma melhoria em rela&ccedil;&atilde;o aos limites padr&atilde;o de coer&ecirc;ncia qu&acirc;ntica".
Uma das possibilidades &eacute; a cria&ccedil;&atilde;o de &ldquo;rel&oacute;gios super precisos&rdquo;, que poderiam ser muito &uacute;teis em lugares onde a gravidade atua com mais intensidade, onde o tempo passa mais devagar. Os cristais do tempo premitiriam medir diferentes efeitos gravitacionais com incr&iacute;vel exatid&atilde;o. E isso seria capaz de, por exemplo, definir a posi&ccedil;&atilde;o de um objeto sem a necessidade de um GPS.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/15/frank-wilczek-15165540541165.jpg" alt="Frank Wilczek" />O te&oacute;rico dos cristais do tempo, Frank Wilczek
Aliada &agrave; computa&ccedil;&atilde;o qu&acirc;ntica, os cristais do tempo tamb&eacute;m poderiam ajudar a criar melhores imagens por resson&acirc;ncia magn&eacute;tica e assuntos ligados aos campos magn&eacute;ticos, como a identifica&ccedil;&atilde;o da origem de rochas.
Ainda que seja um programa militar, o DARPA afirma que o financiamento das pesquisas em outras institui&ccedil;&otilde;es podem ajudar em v&aacute;rias &aacute;reas da ci&ecirc;ncia. O tema s&oacute; fica secreto mesmo quando envolve armamento. &ldquo;O que ser&aacute; confidencial ser&atilde;o os resultados significativos em que DARPA pode ver potencial potencial de transi&ccedil;&atilde;o para algo de interesse da defesa.&rdquo;

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Nova pesquisa militar dos EUA no DARPA envolve os cristais do tempo

Imagem de Fazer o tempo parar não é coisa de cinema – seu cérebro consegue também no megacurioso

Em momentos de emoção extrema, sua cabeça pode passar por algum tipo de pane e fazer com que você tenha a sensação de que o tempo parou ou ficou em câmera lenta

Em &ldquo;Peixe Grande&rdquo;, o incr&iacute;vel Tim Burton criou uma cena que romantiza o momento no qual algu&eacute;m v&ecirc;, pela primeira vez, o amor da sua vida. No enredo, esse encontro faz o tempo literalmente parar, e a cena que retrata essa pausa &eacute; simplesmente incr&iacute;vel &ndash; veja logo abaixo.
A quest&atilde;o &eacute; que aquilo que parece ser coisa de cinema, como isso de o tempo congelar por algum motivo, pode, sim, acontecer de verdade. A hist&oacute;ria que voc&ecirc; vai conhecer agora, a respeito de mais um truque do c&eacute;rebro humano, come&ccedil;a com uma dor de cabe&ccedil;a, sentida por Simon Baker.
Achando que a dor estava mais estranha do que o normal, Baker resolveu tomar um banho quente para tentar aliviar o inc&ocirc;modo. De repente, ele teve uma experi&ecirc;ncia no m&iacute;nimo curiosa: ao olhar para cima, em dire&ccedil;&atilde;o ao chuveiro, Baker percebeu que as gotas de &aacute;gua estavam paralisadas. A sensa&ccedil;&atilde;o visual bizarra durou alguns segundos e, depois disso, ele enxergou a &aacute;gua caindo normalmente.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/P1b_LHKwL6s" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
O fato &eacute; que antes disso, Baker conseguia ver os pingos de &aacute;gua individualmente, como se realmente eles estivessem paralisados, congelados. Segundo a descri&ccedil;&atilde;o dele mesmo, a volta ao movimento foi como ver as balas em c&acirc;mera lenta em &ldquo;Matrix&rdquo;.
Aos 39 anos, o que poderia explicar a estranha experi&ecirc;ncia de Baker seria um aneurisma cerebral, um acidente vascular cerebral (AVC) ou uma crise epil&eacute;tica. A parte mais bizarra &eacute; que, al&eacute;m dessas complica&ccedil;&otilde;es, a sensa&ccedil;&atilde;o de tempo congelado pode acontecer com qualquer pessoa que passe por alguma forte emo&ccedil;&atilde;o.
Para tentar entender esse fen&ocirc;meno, vale lembrar que o c&eacute;rebro humano n&atilde;o tem receptores espec&iacute;ficos para medir o tempo. N&atilde;o &eacute; por causa disso, no entanto, que nosso c&eacute;rebro n&atilde;o tem mecanismos dedicados a interpretar quest&otilde;es temporais. &Eacute; como se houvesse uma esp&eacute;cie de rel&oacute;gio interno, que marca o tempo de maneira subjetiva.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/ggFKLxAQBbc" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Esse rel&oacute;gio mental bizarro &eacute; afetado pelas nossas emo&ccedil;&otilde;es e tamb&eacute;m pelos receptores de outros sentidos. J&aacute; se sabe, por exemplo, que, quando vivemos emo&ccedil;&otilde;es intensas, a forma como processamos o tempo acaba sendo alterada. Por isso talvez tenhamos a sensa&ccedil;&atilde;o de que um final de semana divertido passa voando enquanto um dia no cursinho parece demorar uma eternidade, explicando de uma maneira simples.
Ainda n&atilde;o se sabe ao certo por que o c&eacute;rebro muda nossa percep&ccedil;&atilde;o de tempo, mas a ci&ecirc;ncia acredita que altera&ccedil;&otilde;es f&iacute;sicas causadas por medo &ndash; tais como aumento da press&atilde;o arterial, da frequ&ecirc;ncia card&iacute;aca e pupilas mais dilatadas &ndash; acabam afetando o funcionamento desse reloginho interno que, ao que tudo indica, pode ser alterado pelas nossas emo&ccedil;&otilde;es.
Uma pesquisa realizada na Su&iacute;&ccedil;a sugeriu que uma parte do c&oacute;rtex visual &eacute; uma das respons&aacute;veis por calcular a passagem do tempo. Para chegar a essa conclus&atilde;o, um grupo de participantes aceitou participar de um experimento bizarro, que simplesmente interrompeu a atividade dessa regi&atilde;o do c&oacute;rtex visual por meio da cria&ccedil;&atilde;o de um campo magn&eacute;tico. Pois &eacute;. Cientistas fazem mesmo isso.
Os pesquisadores perceberam algumas coisas curiosas: os volunt&aacute;rios tiveram realmente dificuldade para acompanhar o movimento de uma s&eacute;rie de pontos em um monitor e n&atilde;o conseguiram dar um palpite a respeito de quanto tempo os pontinhos estiveram na tela.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/16/16120959011434.jpg" />
Como o c&eacute;rebro &eacute; o &oacute;rg&atilde;o mais complexo do corpo humano, &eacute; razo&aacute;vel que ainda n&atilde;o se saiba tudo sobre ele, por isso esses estudos s&atilde;o t&atilde;o importantes e acontecem com tanta frequ&ecirc;ncia. A comunidade cient&iacute;fica ainda n&atilde;o tem como afirmar, mas os pesquisadores acreditam que o c&eacute;rebro tem um cron&ocirc;metro que pode ser ativado por uma descarga forte de emo&ccedil;&otilde;es.
No caso de Baker, talvez a temperatura da &aacute;gua com a qual tomava banho tenha potencializado o problema ao diminuir o fluxo de sangue no c&eacute;rebro para irrigar as extremidades, como m&atilde;os e p&eacute;s.
Quanto &agrave;s imagens que capturamos a todo o momento, j&aacute; se sabe que o c&eacute;rebro v&ecirc; tudo como uma sequ&ecirc;ncia gigantesca de fotos individuais, como acontece para formar as cenas de um filme. Em alguns casos, essas imagens podem parecer dessincronizadas, o que provoca esse congelamento de imagem e, dentro da nossa percep&ccedil;&atilde;o, de tempo tamb&eacute;m.
Esse processo provoca sensa&ccedil;&otilde;es bizarras, como a de ver tudo parado ou ouvir algu&eacute;m falando antes de a pessoa come&ccedil;ar a mexer a boca. Bizarro, n&eacute;? E Voc&ecirc;? J&aacute; tinha ouvido falar disso antes, fora de um contexto cinematogr&aacute;fico? Conhece algu&eacute;m que tenha passado por esse tipo de situa&ccedil;&atilde;o alguma vez? Conte para a gente nos coment&aacute;rios!
*Publicado em 16/6/2015

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Fazer o tempo parar não é coisa de cinema – seu cérebro consegue também

Imagem de Obrigado, Kepler! “Caçador de exoplanetas” da NASA dará adeus em breve no megacurioso

Combustível está acabando e a NASA vai encerrar as comunicações com o telescópio espacial

O telesc&oacute;pio espacial Kepler, lan&ccedil;ado em 2009 para ajudar os cientistas a encontrar corpos rochosos e potencialmente habit&aacute;veis, como a Terra,&nbsp;<a href="https://www.nasa.gov/feature/ames/nasa-s-kepler-spacecraft-nearing-the-end-as-fuel-runs-low">vai dando o seu adeus</a>. A sonda varreu ininterruptamente cerca de 150 mil estrelas e encontrou nada menos do que 4,5 mil exoplanetas e candidatos em toda a Via L&aacute;ctea. Depois de cumprir suas miss&otilde;es com m&eacute;rito, &eacute; hora da aposentadoria: seu combust&iacute;vel est&aacute; acabando e logo ele ficar&aacute; inativo.
O Kepler foi projetado para ter seu tanque parcialmente cheio, que poderia transport&aacute;-lo durante seis anos. Contudo, depois da pesagem, os engenheiros descobriram que estava alguns quilos abaixo do limite, o que permitiu que eles colocassem mais combust&iacute;vel e por isso est&aacute; por a&iacute; h&aacute; tanto tempo. Em 2013, ele at&eacute; sofreu uma baixa. A segunda das quatro rodas de rea&ccedil;&atilde;o, essenciais para&nbsp;a orienta&ccedil;&atilde;o, falhou, o que diminuiu sua precis&atilde;o. Por&eacute;m, os cientistas encontraram uma maneira de estabilizar o ve&iacute;culo usando a press&atilde;o solar e assim nasceu o derivado K2.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/15/kepler-nasa-15180418288209.jpg" alt="kepler nasa" />
A nave est&aacute; em uma &oacute;rbita ao redor do Sol, o que impede o reabastecimento. Os paineis solares servem apenas para alimentar seus componentes eletr&ocirc;nicos. Como s&atilde;o os propulsores que ajudam a manter a orienta&ccedil;&atilde;o e permitem a manobra para transmitir os dados para a Terra, sem combust&iacute;vel isso n&atilde;o ser&aacute; mais poss&iacute;vel e, portanto, a NASA vai desligar suas comunica&ccedil;&otilde;es.
Mas n&atilde;o precisa chorar: seu sucessor, o TESS (Transiting Exoplanet Survey Satellite) tem seu lan&ccedil;amento marcado para o 16 de abril, pronto para continuar o trabalho. Mesmo assim, o Kepler/K2 j&aacute; tem um lugar guardado em nossos cora&ccedil;&otilde;es. Obrigado, Kepler!

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Obrigado, Kepler! “Caçador de exoplanetas” da NASA dará adeus em breve

Imagem de Treta na família: os caçulas são mesmo os favoritos dos pais no megacurioso

Caçulas do mundo, podem começar a comemorar: vocês são realmente os mais queridinhos

Olha, n&atilde;o &eacute; a equipe do Mega que est&aacute; querendo estabelecer uma treta na sua fam&iacute;lia, hein: a gente vai falar tudo aqui com embasamento em dados coletados recentemente, pode ficar tranquilo.
Voc&ecirc; possivelmente j&aacute; ouviu m&atilde;es e pais dizendo por a&iacute; que n&atilde;o t&ecirc;m filhos favoritos e que amam toda a prole da mesma maneira, certo? N&atilde;o que isso seja mentira, mas a verdade &eacute; que, em fam&iacute;lias com tr&ecirc;s ou mais irm&atilde;os, acabamos vendo a manifesta&ccedil;&atilde;o de alguns fen&ocirc;menos.
A &ldquo;s&iacute;ndrome do filho do meio&rdquo;, por exemplo, &eacute; bem real e acontece com o filho que n&atilde;o &eacute; nem o mais velho nem o mais novo se sentindo um pouco negligenciado no ambiente familiar.
<h2>Diferen&ccedil;a</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/15/irmaos-15105353913046.gif" alt="irm&atilde;os" width="600" height="162" />
Agora, uma pesquisa surgiu para comprovar aquilo que muita gente j&aacute; defende h&aacute; um bom tempo: os pais tendem mesmo a gostar mais do filho mais novo.
O <a href="https://www.mumsnet.com/" target="_blank">estudo</a> contou com a ajuda de 1.185 pessoas que s&atilde;o pais e m&atilde;es e 1.111 que j&aacute; t&ecirc;m <a href="https://www.gransnet.com/" target="_blank">pelo menos um neto</a>. O que se descobriu foi que um quarto dessas pessoas admitiu que tem, sim, um filho favorito. Entre as vov&oacute;s e os vov&ocirc;s, 42% afirmaram que t&ecirc;m um netinho predileto tamb&eacute;m.
Entre os papais e mam&atilde;es que assumiram que t&ecirc;m um filho favorito, mais da metade acabou apontando o ca&ccedil;ula como o mais amado &ndash; ainda dentro das respostas desses pais e m&atilde;es, 61% alegam que os filhos mais velhos costumam dar mais trabalho. &Eacute; claro que alguns pais e m&atilde;es afirmaram que t&ecirc;m prefer&ecirc;ncia pelo filho mais velho &ndash; nesse caso, no entanto, o percentual foi de 26%.
<h2>Treta</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/15/bart-e-lisa-15105410944052.gif" alt="bart e lisa" width="600" height="336" />
Entre os participantes que confessaram ter um filho favorito, 41% afirmaram que o queridinho ocupa esse lugar por ser mais parecido com o pai ou a m&atilde;e em quest&atilde;o &ndash; mais da metade disse tamb&eacute;m que o filho favorito &eacute; aquele que o faz rir mais.
A verdade &eacute; que praticamente todos os pais e m&atilde;es acreditam que &eacute; errado demonstrar prefer&ecirc;ncia entre os filhos, tanto que mais da metade das pessoas que participaram da pesquisa acreditam que &eacute; horr&iacute;vel ter um filho favorito, e dois ter&ccedil;os dos participantes t&ecirc;m certeza de que, se seus filhos soubessem da verdade, acabariam sofrendo muito.
No entanto, em casos nos quais o favoritismo &eacute; t&oacute;xico e um filho &eacute; notavelmente o favorito, geralmente &eacute; aconselh&aacute;vel que a fam&iacute;lia passe por tratamento terap&ecirc;utico, j&aacute; que as consequ&ecirc;ncias desse comportamento em longo prazo n&atilde;o costumam ser positivas.

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Treta na família: os caçulas são mesmo os favoritos dos pais

Imagem de É verdade que os opostos se atraem? no megacurioso

Ou será que a gente busca mesmo alguém com quem tenhamos muita coisa em comum?

Em algum momento da sua vida, voc&ecirc; j&aacute; ouviu algu&eacute;m falar que os opostos se atraem e, possivelmente, j&aacute; fez suas reflex&otilde;es sobre o assunto: afinal de contas, ser&aacute; mesmo que isso &eacute; verdade e que, em termos de relacionamentos amorosos, pessoas que n&atilde;o t&ecirc;m muita coisa em comum tendem a dar certo?
S&oacute; para voc&ecirc; ter ideia, <a href="http://journals.sagepub.com/doi/abs/10.2466/pr0.1991.68.2.647" target="_blank">80% das pessoas acreditam</a>&nbsp;mesmo que essa l&oacute;gica &eacute; verdadeira e faz sentido, mas, ao contr&aacute;rio dessa cren&ccedil;a, a verdade &eacute; que n&oacute;s tendemos a ficar com quem se parece conosco, sabia?
No fim das contas, acabamos sentindo atra&ccedil;&atilde;o mesmo por pessoas com as quais compartilhamos caracter&iacute;sticas em comum, e o que comprovou isso foi uma <a href="http://uk.businessinsider.com/characteristics-that-make-you-attracted-to-someones-face-2018-2?r=US&amp;IR=T/#9-looking-like-your-parents-9" target="_blank">pesquisa</a> realizada sobre o tema. De acordo com o levantamento, em termos f&iacute;sicos, gostamos de quem tem tra&ccedil;os parecidos com os que nossos pais tinham quando nascemos &ndash; vale tudo, aqui: de cor dos olhos a tipo de cabelo.
O motivo? Aparentemente, a figura de nossos pais ou das pessoas que nos deram amor e carinho nas primeiras fases da vida acaba ficando gravada em nossa mem&oacute;ria e nos d&aacute; boas sensa&ccedil;&otilde;es.
<h2>Espelho</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/15/mickey-e-minnie-15094139721029.gif" alt="mickey e minnie" width="600" height="167" />
Quando a pessoa se parece conosco, no entanto, acabamos acreditando que ela &eacute; <a href="http://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/0956797613494852" target="_blank">mais digna de confian&ccedil;a</a>, ent&atilde;o isso de que opostos se atraem &eacute; mais coisa de com&eacute;dia rom&acirc;ntica do que de vida real.
Nossos instintos s&atilde;o t&atilde;o bem treinados que conseguimos sentir quando algu&eacute;m divide semelhan&ccedil;as gen&eacute;ticas conosco &ndash; j&aacute; foi <a href="http://www.pnas.org/content/111/22/7996?ijkey=ac804aad9fbbdb5d419d5271694c7a1447367756&amp;keytype2=tf_ipsecsha" target="_blank">comprovado</a> que casamos com pessoas com quem temos duas vezes mais semelhan&ccedil;as gen&eacute;ticas. Pelo visto, isso vale tamb&eacute;m na hora de escolhermos nossos <a href="http://www.pnas.org/content/early/2018/01/08/1711803115.full" target="_blank">amigos mais pr&oacute;ximos</a>.
A verdade &eacute; que gostamos de nos relacionar com pessoas com as quais nos parecemos, e isso vale para atributos al&eacute;m da apar&ecirc;ncia. Gostamos mesmo &eacute; de estar ao lado de pessoas que tenham valores parecidos com os nossos e que ajam de modo semelhante ao nosso tamb&eacute;m. &Eacute; com esses indiv&iacute;duos que passamos mais tempo juntos, pode reparar.
<h2>E tem mais!</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/15/casal-15094323903030.gif" alt="casal " width="600" height="231" />
Uma <a href="http://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/0956797616678187?journalCode=pssa" target="_blank">pesquisa recente</a>, que buscou avaliar o comportamento das pessoas online, descobriu que, mais uma vez, elas acabam se conectando &agrave;quelas que pensam e falam de modo semelhante &ndash; quando as semelhan&ccedil;as s&atilde;o realmente altas, a&iacute; a coisa geralmente acaba virando romance.
Quando os casais se formam, as similaridades aumentam, j&aacute; que eles tendem a, com o passar do tempo, alinhar seus comportamentos de acordo com o parceiro. Portanto, se voc&ecirc; est&aacute; procurando algu&eacute;m para chamar de moz&atilde;o, saiba que n&atilde;o &eacute; uma boa t&aacute;tica ir atr&aacute;s do seu oposto, ent&atilde;o.

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É verdade que os opostos se atraem?

Imagem de Ciência explica: você deveria começar a estudar às 10h e trabalhar às 11h no megacurioso

Privação do sono pode acarretar o desenvolvimento de diversas doenças, então cientista propõe uma nova jornada diária de trabalho e estudo

No finado Orkut, a comunidade &ldquo;Eu Odeio Acordar Cedo&rdquo; era a mais popular entre todas as outras, com mais de 6 milh&otilde;es de membros! Se voc&ecirc; fazia parte dela ou tem problema com as primeiras horas da manh&atilde;, saiba que a ci&ecirc;ncia pode estar trabalhando a seu favor. Um novo estudo diz que n&atilde;o dever&iacute;amos trabalhar antes das 10h nem estudar antes das 11h.
Al&eacute;m disso, n&atilde;o &eacute; voc&ecirc; que est&aacute; errado: a culpa &eacute; da sociedade, que imp&otilde;e rotinas incoerentes com a popula&ccedil;&atilde;o atual. Quem faz essas afirma&ccedil;&otilde;es &eacute; Paul Kelley, do <a href="http://www.ndcn.ox.ac.uk/research/sleep-circadian-neuroscience-institute" target="_blank">Instituto de Neuroci&ecirc;ncia do Sono e Ciclo Circadiano</a> da Universidade de Oxford, na Inglaterra. &ldquo;O grupo de 14 a 24 anos &eacute; o mais privado de sono de toda a sociedade&rdquo;, alerta o cientista.
Ele defende que as escolas deveriam se adaptar ao ritmo biol&oacute;gico de cada faixa et&aacute;ria. Por exemplo: para Kelley, as crian&ccedil;as entre 8 e 10 anos deveriam come&ccedil;ar a estudar &agrave;s 8h30, j&aacute; para a faixa entre 10 e 16 anos, o hor&aacute;rio ideal seria a partir das 10h, e acima dos 18 anos, &agrave;s 11h.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/22/22162816934580.jpg" />Comunidade "Eu Odeio Acordar Cedo" tinha mais de 6 milh&otilde;es de membros no Orkut
<h2>Rel&oacute;gio biol&oacute;gico</h2>
De maneira geral, a nossa vida &eacute; &ldquo;programada&rdquo; para funcionar entre 9h e 17h. Entretanto, cada pessoa possui um <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/74150-voce-acha-impossivel-sair-da-cama-antes-do-meio-dia-a-ciencia-explica.htm" target="_blank" title="Voc&ecirc; acha imposs&iacute;vel sair da cama antes do meio-dia? A ci&ecirc;ncia explica">rel&oacute;gio biol&oacute;gico</a>&nbsp;pr&oacute;prio, e for&ccedil;ar esse padr&atilde;o em crian&ccedil;as e adolescentes &eacute; uma forma de os expor a problemas de sa&uacute;de. Com o passar dos anos, por&eacute;m, a tend&ecirc;ncia &eacute; de que o nosso corpo se adapte naturalmente aos modelos impostos pela sociedade.
Paul Kelley est&aacute; desenvolvendo um programa chamado &ldquo;Teensleep&rdquo; (algo como &ldquo;Sono adolescente&rdquo;, em ingl&ecirc;s), no qual pretende recrutar ao menos cem escolas de toda a Inglaterra para um experimento em que seus alunos comecem a estudar mais tarde do que os demais.&nbsp;
O sono &eacute; crucial para a fixa&ccedil;&atilde;o da mem&oacute;ria. Al&eacute;m disso, for&ccedil;ar o seu ciclo circadiano (o tal &ldquo;rel&oacute;gio biol&oacute;gico&rdquo;) pode fazer seu corpo desenvolver problemas de ansiedade, press&atilde;o arterial, exaust&atilde;o e aumento de peso. E essa realidade pode acarretar um consumo maior de rem&eacute;dios controlados, drogas e &aacute;lcool! Pesado, hein?
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/22/22163833934599.gif" width="638" height="355" />Priva&ccedil;&atilde;o de sono pode gerar diversos problemas de sa&uacute;de
***
O que voc&ecirc; achou dessa pesquisa, caro leitor? Voc&ecirc; &eacute; uma pessoa que acorda bem disposta de manh&atilde; ou &eacute; daquelas que faziam parte da comunidade do Orkut citada no come&ccedil;o da mat&eacute;ria?
*Publicado em 22/9/2015

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Ciência explica: você deveria começar a estudar às 10h e trabalhar às 11h

Imagem de Confira como eram criados os efeitos especiais na época do cinema mudo no megacurioso

Antes da era dos computadores, os cineastas precisavam ter muita criatividade para traduzir nas telonas aquilo que eles estavam imaginando

<h2>1. O Homem Mosca (1923)</h2>
Quando Harold Lloyd ficou pendurado nos ponteiros de um rel&oacute;gio, em 1923, ainda n&atilde;o existiam truques de computador ou sequer o fundo verde para ser substitu&iacute;do. Para criar a ilus&atilde;o, foi necess&aacute;rio trabalhar com perspectiva, gravando em cima de um pr&eacute;dio, mas com muito mais seguran&ccedil;a do que vemos na cena.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/10/10203813708187.gif" width="500" height="329" />
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/10/10203654458186.gif" width="500" height="269" />
<h2>2. The Black Pirate (1926)</h2>
A sequ&ecirc;ncia de um pirata, interpretado por Douglas Fairbanks, descendo pela vela de um navio com uma faca foi copiada in&uacute;meras vezes. O respons&aacute;vel por sua cria&ccedil;&atilde;o foi Robert Fairbanks, irm&atilde;o do astro, que colocou a c&acirc;mera e a vela em um &acirc;ngulo inclinado e tamb&eacute;m um contrapeso conectado &agrave; faca de Douglas.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/10/10203507646185.gif" width="500" height="338" />
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/10/10203418459184.gif" width="500" height="450" />
<h2>3. Ella Cinders (1926)</h2>
Para Colleen Moore aparecer com os olhos revirando para lados opostos simultaneamente, foi preciso filmar a mesma pel&iacute;cula duas vezes. Na primeira, um vidro preto tampava metade da lente da c&acirc;mera e Collen girava um dos olhos. O filme era voltado ao in&iacute;cio para uma grava&ccedil;&atilde;o por cima dele registrar a outra metade do rosto.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/10/10203330256183.gif" width="500" height="415" />
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/10/10203257475182.gif" width="500" height="398" />
<h2>4. Tempos Modernos (1936)</h2>
Charlie Chaplin parece que vai cair de uma baita altura neste filme, mas tudo n&atilde;o passou de um truque de perspectiva, com um cen&aacute;rio falso colocado &agrave; frente da c&acirc;mera para dar a sensa&ccedil;&atilde;o de que existiam v&aacute;rios andares na loja em que o ator passeia de patins.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/10/10203033726180.gif" width="500" height="300" />
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/10/10202946414179.gif" width="500" height="339" />
<h2>5. Ben-Hur (1925)</h2>
Nesta cena, Jesus aparece curando duas mulheres leprosas milagrosamente: seus rostos ficam saud&aacute;veis de uma hora para outra. Para criar essa ilus&atilde;o, o fot&oacute;grafo Karl Struss elaborou uma t&eacute;cnica de ajustar a cor do filtro da c&acirc;mera durante a grava&ccedil;&atilde;o, fazendo com que a maquiagem da doen&ccedil;a n&atilde;o aparecesse em uma das posi&ccedil;&otilde;es. &nbsp;
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/10/10202543806178.gif" width="500" height="446" />
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/10/10202300697177.gif" width="500" height="439" />
*Publicado em 10/1/2017

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Confira como eram criados os efeitos especiais na época do cinema mudo

Imagem de National Geographic usa capacetes imersivos para a série “One Strange Rock” no megacurioso

Canal utiliza gadgets de realidade virtual que se parecem com roupas de astronauta para divulgar série apresentada por Will Smith e dirigida por Darren Aronofsky

O National Geographic estreia no pr&oacute;ximo dia 24, o que promete ser a mais audaciosa e mais bem produzida s&eacute;rie do canal at&eacute; hoje. Apresentada por Will Smith, &ldquo;One Strange Rock&rdquo; tem dire&ccedil;&atilde;o do cineasta e ativista ambiental Darren Aronofsky &mdash; dos pol&ecirc;micos &ldquo;R&eacute;quiem para um Sonho&rdquo; e &ldquo;Mother!&rdquo; e de premiados como &ldquo;Cisne Negro&rdquo; e &ldquo;O Lutador&rdquo;. A atra&ccedil;&atilde;o &eacute; descrita como uma &ldquo;viagem fascinante e emocionante que explora a fragilidade e a maravilha do planeta Terra&rdquo; e a companhia construiu capacetes imersivos especiais para contemplar essa jornada tamb&eacute;m por meio da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/realidade-virtual/" target="_blank" title="Realidade Virtual">realidade virtual</a>&nbsp;(RV).
Constru&iacute;dos pela&nbsp;<a href="http://www.tomorrow-lab.com/" target="_blank">Tomorrow Lab</a>, os gadgets&nbsp;<a href="https://www.engadget.com/2018/03/14/one-strange-rock-space-helmets/#/" target="_blank">foram descritos pelo Engadget</a>&nbsp;como pequenas vers&otilde;es das OminIMAX, que s&atilde;o as telas IMAX em forma de domos, vistas em museus de ci&ecirc;ncia. A experi&ecirc;ncia pe semelhante a de vestir um traje de astronauta, com suporte nos ombros e um visor especial retr&aacute;til.
Galeria 1
Apesar de mais claustrof&oacute;bico do que os tradicionais headsets de RV, cada Space Projection Helmet possui um pequeno projetor laser de 720p de resolu&ccedil;&atilde;o pareados com lentes. A superf&iacute;cie da &ldquo;tela&rdquo; tamb&eacute;m pode ser vista do lado de fora, o que &eacute; interessante para quem n&atilde;o est&aacute; utilizando observar e acompanhar as rea&ccedil;&otilde;es dos usu&aacute;rios. O &aacute;udio &eacute; transmitido via alto-falante embutido na parte traseira.
Segundo os &ldquo;beta-testers&rdquo;, os pouco minutos que puderam assistir &ldquo;One Strange Rock&rdquo; com os capacetes foram o suficiente para observar que as novidades t&ecirc;m potencial porque oferecem um outro modelo de RV, com sequ&ecirc;ncias narrativas mais naturais &mdash; sem que se tenha a impress&atilde;o de estar olhando por meio de bin&oacute;culos. E, como conclus&atilde;o, foi poss&iacute;vel dizer que tanto os Space Projection Helmets quanto as op&ccedil;&otilde;es atuais de RV, principalmente as que possuem mais resolu&ccedil;&atilde;o, podem conviver juntas no mercado.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/XrC4vDcWmxk?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
&ldquo;One Strange Rock&rdquo; estreia no Brasil no dia 24 de mar&ccedil;o, no canal a cabo National Geographic, &agrave;s 22h30, e os capacetes devem ser levados para v&aacute;rios projetos nos pr&oacute;ximos meses, especialmente em escolas e planet&aacute;rios dos Estados Unidos.

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