Imagem de Menino de 4 anos tinha um caracol do mar vivendo em seu joelho [vídeo] no site Mega Curioso

O problema começou depois que ele machucou a perna em um passeio pela praia.

O pequeno Paul Franklin, de apenas quatro anos, machucou-se durante um per&iacute;odo que passou na praia, em julho, quando caiu na areia e ralou seus joelhos. O pai do garoto, Ken Franklin, disse que eles cobriram a ferida com um curativo e deixaram assim at&eacute; perceberem que, algumas semanas depois, o machucado de um dos joelhos teimava em n&atilde;o sarar.
Segundo a m&atilde;e do menino, ele tinha febre a sua ferida estava ficando mais feia e inchada. Isso fez com que ela levasse Paul ao m&eacute;dico, que receitou alguns rem&eacute;dios ao garoto. Os medicamentos ajudaram a diminuir a febre, mas a ferida continuava sem aparentar melhoras.
Uma semana ap&oacute;s a consulta, a m&atilde;e reparou que a ferida estava ficando escura, com uma ponta preta e dura. Ela decidiu drenar o machucado e foi ent&atilde;o que um caracol do mar saiu do joelho do menino. O bichinho estava vivo e se mexendo, e Paul, agora, est&aacute; com seu joelho bem melhor. Voc&ecirc; j&aacute; tinha ouvido falar de uma hist&oacute;ria como essas? Conte para a gente, nos coment&aacute;rios.
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Menino de 4 anos tinha um caracol do mar vivendo em seu joelho [vídeo]

Imagem de O que acontece quando alguém põe a cabeça em um acelerador de partículas? no site Mega Curioso

Cientista russo sofreu um acidente de trabalho e teve a cabeça atingida por um feixe de prótons de alta radiação.

Esse &eacute; um daqueles casos quase inacredit&aacute;veis demais para acreditarmos. Em 1978, o cientista russo Anatoli Petrovich Bugorski teve a cabe&ccedil;a atravessada pelo feixe de pr&oacute;tons de um modelo de acelerador de part&iacute;culas do programa sovi&eacute;tico &ndash; e, incrivelmente, sobreviveu para contar a hist&oacute;ria.
Enquanto realiza uma manuten&ccedil;&atilde;o no equipamento, Bugorski acidentalmente colocou a cabe&ccedil;a por onde passava o feixe de alta radia&ccedil;&atilde;o. A faixa de pr&oacute;tons entrou na parte traseira do cr&acirc;nio do cientista e saiu perto da altura do nariz. Bugorski disse, na &eacute;poca, n&atilde;o ter sentido nenhuma dor, mas contou ter visto um flash &ldquo;mais brilhante do que mil s&oacute;is&rdquo;.
Como esse era um acidente sem precedente, Bugorski foi levado para um hospital e ficou semanas em observa&ccedil;&atilde;o e acompanhamento m&eacute;dico. Pelo alto n&iacute;vel de radia&ccedil;&atilde;o do feixe de pr&oacute;tons, ningu&eacute;m poderia acreditar que o f&iacute;sico fosse sobreviver.
A parte do rosto que foi atingida pelo raio queimou, atravessando o cr&acirc;nio e o tecido cerebral. O lado esquerdo da face do cientista ficou inchado, e ele tamb&eacute;m perdeu cabelo. Apesar disso, ele sobreviveu e com consequ&ecirc;ncias menos graves do que qualquer um poderia imaginar.
<h2>Um feixe de radia&ccedil;&atilde;o na cabe&ccedil;a</h2>
Apesar de o feixe ter cruzado o c&eacute;rebro, Bugorski n&atilde;o teve sua capacidade intelectual prejudicada ou reduzida em nenhuma forma, e o cientista chegou a concluir um PhD ap&oacute;s esse incidente. Por&eacute;m, o f&iacute;sico perdeu a audi&ccedil;&atilde;o do ouvido esquerdo, que passou a produzir um ru&iacute;do desagrad&aacute;vel e constante a partir de ent&atilde;o.
O efeito colateral mais curioso, entretanto, &eacute; o que aconteceu com o rosto do cientista. O lado esquerdo foi ficando lentamente paralisado nos dois anos seguintes ao acidente e congelou no tempo. Hoje, Bugorski tem apenas um lado do seu rosto envelhecido, enquanto a outra metade parece n&atilde;o ter sentido a passagem dos anos.
Ele continua vivo, &eacute; casado e tem um filho.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/375146105626.jpg" alt="" />

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O que acontece quando alguém põe a cabeça em um acelerador de partículas?

Imagem de Algum dia será possível determinar qual é a menor partícula do Universo? no site Mega Curioso

Conheça algumas teorias da física que poderiam, um dia, responder essa questão.

Na matem&aacute;tica &eacute; poss&iacute;vel tratar e operar tanto com quantidades infinitamente grandes como pequenas. Assim, quando se tratando do infinitamente pequeno, temos a defini&ccedil;&atilde;o de &ldquo;ponto&rdquo;, que &eacute; descrito como um elemento desprovido de dimens&atilde;o, volume ou &aacute;rea, ou seja, ele n&atilde;o tem tamanho e determina uma posi&ccedil;&atilde;o no espa&ccedil;o. No entanto, apesar de n&atilde;o terem dimens&atilde;o, os pontos s&atilde;o fundamentais nos c&aacute;lculos matem&aacute;ticos.
J&aacute; na f&iacute;sica, por outro lado, quando se tratando de objetos reais, se estes s&atilde;o t&atilde;o pequenos &mdash; menores do que os Quarks, por exemplo, que s&atilde;o elementos b&aacute;sicos que constituem a mat&eacute;ria &mdash;, as f&oacute;rmulas n&atilde;o funcionam, trazendo resultados estranhos, normalmente infinitos. Portanto, quando tentamos descrever algo da propor&ccedil;&atilde;o de um ponto reagindo &agrave;s for&ccedil;as presentes em um espa&ccedil;o min&uacute;sculo, as coisas se complicam.
Embora os matem&aacute;ticos se sintam totalmente confort&aacute;veis em lidar com tamanhos e dist&acirc;ncias infinitamente pequenas, os f&iacute;sicos se perguntam se existe um limite para o menor objeto poss&iacute;vel ou, ainda, se existe um espa&ccedil;o infinitamente pequeno. Se considerarmos a gravidade nessas condi&ccedil;&otilde;es, em dimens&otilde;es infinitamente pequenas, essa for&ccedil;a se torna infinita, destruindo o &ldquo;tecido&rdquo; que forma o espa&ccedil;o e criando uma espuma de buracos negros.
<h2>Pontos</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/1073396662915517.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="https://www.facebook.com/cern/photos_stream" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/CERN</a>
No decorrer da Hist&oacute;ria, a humanidade descobriu &mdash; com os gregos &mdash; que a mat&eacute;ria era formada por &aacute;tomos e, mais tarde (com J.J. Thomson), que os &aacute;tomos s&atilde;o compostos por el&eacute;trons. Depois, na d&eacute;cada de 30, Walton e Cockcroft, uma dupla de f&iacute;sicos brit&acirc;nicos, conseguiram separar o n&uacute;cleo at&ocirc;mico com um acelerador de part&iacute;culas. Esse foi apenas o come&ccedil;o...
De l&aacute; para c&aacute;, atrav&eacute;s de sucessivos experimentos e do desenvolvimento tecnol&oacute;gico &mdash; e da constru&ccedil;&atilde;o de aceleradores de part&iacute;culas cada vez mais potentes &mdash;, descobrimos que os n&uacute;cleos dos &aacute;tomos s&atilde;o formados por pr&oacute;tons e neutros, e que esses, por sua vez, s&atilde;o compostos pelos quarks.
Entretanto, apesar de tudo indicar que os blocos b&aacute;sicos que formam a mat&eacute;ria sejam &ldquo;part&iacute;culas&rdquo;, ainda n&atilde;o foi poss&iacute;vel dividir os quarks e os el&eacute;trons atrav&eacute;s dos aceleradores de part&iacute;culas atuais.
<h2>Teorias</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/1073396662915555.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="https://www.facebook.com/cern/photos_stream" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/CERN</a>
Para contornar esse problema e conseguir lidar com propor&ccedil;&otilde;es e espa&ccedil;os infinitamente pequenos, a f&iacute;sica qu&acirc;ntica se apoia em algumas alternativas paralelas &mdash; as teorias &mdash;, como a da dualidade Onda-Part&iacute;cula ou o Princ&iacute;pio da Incerteza de Heisenberg, que trata da impossibilidade em se determinar simultaneamente qual &eacute; a velocidade (ou energia) e a posi&ccedil;&atilde;o de uma part&iacute;cula em um determinado instante.
Existem duas teorias &mdash; que ainda n&atilde;o foram comprovadas na pr&aacute;tica &mdash; nesse sentido. Uma delas sup&otilde;e que a menor &ldquo;coisa&rdquo; que existe no Universo &eacute; muito menor do que os quarks. Na verdade, essa coisa seria algo real e palp&aacute;vel, com dimens&atilde;o finita, embora muito, muito menor do que a de qualquer part&iacute;cula conhecida, e foi tentando comprovar essa teoria que o B&oacute;son de Higgs foi descoberto.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/1073396662915640.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="https://www.facebook.com/cern/photos_stream" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/CERN </a>
A outra teoria &eacute; a das cordas e supercordas, na qual os f&iacute;sicos teorizam que, em vez de part&iacute;culas, as menores coisas no Universo seriam cordas infinitamente finas &mdash; mas com algum comprimento &mdash; que estariam vibrando como as cordas de um violino. Cada tipo de vibra&ccedil;&atilde;o corresponderia a uma part&iacute;cula descrita pelo modelo padr&atilde;o, ou seja, a um el&eacute;tron, um quark e assim por diante, isso sem contar que nessas teorias se trabalha com a ideia de at&eacute; onze dimens&otilde;es, o que sugere a possibilidade de que existam universos paralelos.
<h2>Respostas?</h2>
Contudo, apesar de serem fascinantes e de potencialmente explicarem qual &eacute;, afinal, a menor coisa que existe no Universo &mdash; e qual seria o elemento fundamental que comp&otilde;e a mat&eacute;ria &mdash;,essas teorias, para que sejam comprovadas, precisam ser replicadas em laborat&oacute;rio. E embora a f&iacute;sica tenha avan&ccedil;ado bastante nas &uacute;ltimas d&eacute;cadas, ainda estamos longe de responder a quest&otilde;es como &ldquo;qu&atilde;o infinitamente grande&rdquo; e &ldquo;qu&atilde;o infinitamente pequeno&rdquo; &eacute; o Universo.

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Algum dia será possível determinar qual é a menor partícula do Universo?

Imagem de Cientistas detectam misteriosos pulsos de rádio intergalácticos no site Mega Curioso

As transmissões foram captadas pelos pesquisadores da Universidade de Manchester e é possível que elas tenham sido emitidas quando o universo tinha apenas metade da idade que tem hoje.

O espa&ccedil;o sideral &eacute; um lugar realmente muito grande e por essa raz&atilde;o, os seres humanos n&atilde;o consegue monitorar uma parte praticamente infinitesimal dele. No entanto, vez ou outra, os cientistas conseguem estar olhando para o lugar certo, na hora certa. Alguns astr&ocirc;nomos da Universidade de Manchester (na Inglaterra) fizeram recentemente uma descoberta muito interessante.
De acordo com a publica&ccedil;&atilde;o dos estudiosos, eles encontraram algumas misteriosas ondas de r&aacute;dio, que parecem ter sido emanadas a mais de 11 bilh&otilde;es de anos-luz da Terra. Os cientistas, entretanto, ainda n&atilde;o foram capazes de determinar onde &eacute; que esses sinais de r&aacute;dio se originaram, mas eles est&atilde;o trabalhando fortemente no sentido de descobrir mais dados sobre essas transmiss&otilde;es.
At&eacute; agora, os astr&ocirc;nomos est&atilde;o certos de que esses sinais de r&aacute;dio n&atilde;o foram transmitidos de nenhuma fonte sediada em nosso planeta. A dist&acirc;ncia e o brilho constatados nas transmiss&otilde;es tamb&eacute;m leva os cientistas a crerem que esses sinais foram originados em dist&acirc;ncias espaciais nas quais os universo ainda tinha metade da idade que ele tem hoje. Essa descoberta ainda leva os pesquisadores a acreditarem que esse tipo de onda &eacute; caracter&iacute;stica de grandes eventos astrof&iacute;sicos catacl&iacute;smicos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/402033705516420.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://news.discovery.com/space/astronomy/mystery-intergalactic-radio-bursts-detected-130704.htm#mkcpgn=rssnws1" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA</a>Em outras palavras, os cientistas explicam que foi preciso algo como uma estrela de n&ecirc;utrons ou um buraco negro se formar, para que essas ondas fossem emitidas. Foram captados quatro sinais, entre os meses de fevereiro de 2011 e janeiro de 2012, e apesar de serem muito potentes, cada um deles contou com apenas alguns milissegundos de dura&ccedil;&atilde;o. Tamb&eacute;m, todos eles foram identificados em locais diferentes no espa&ccedil;o.

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Cientistas detectam misteriosos pulsos de rádio intergalácticos

Imagem de ILC: o maior colisor de partículas do mundo está prestes a ser construído no site Mega Curioso

O ILC vai ser capaz de aprimorar as descobertas feitas pelo LHC; encontrar vestígios de matéria escura também poderá ser uma das tarefas do novo 'esmagador' de elétrons e pósitrons.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/4910598351311408.jpg" alt=" />O projeto est&aacute; pronto, mas onde e quando o ILC ser&aacute; constru&iacute;do? Fonte da imagem: <a href="http://www.mathworks.com/company/newsletters/articles/controlling-electron-beams-in-the-international-linear-collider.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/MathWorks</a>Voc&ecirc; certamente se recorda da contundente descoberta feita em 2012 pelos cientistas do Centro Europeu de Pesquisa Nuclear (<a href="http://press.web.cern.ch/press-releases/2013/06/next-generation-particle-accelerator-ready-construction-international-linear" target="_blank">CERN</a>, em franc&ecirc;s). Toda a m&iacute;dia &ndash; inclusive n&oacute;s, do <a href="http://www.tecmundo.com.br/fisica/26126-agora-e-oficial-cientistas-encontraram-o-que-pode-ser-a-particula-de-deus-.htm" target="_blank">Tecmundo</a>&nbsp;&ndash; replicou o que por muitos &eacute; considerado o maior feito cient&iacute;fico dos &uacute;ltimos anos: o <a href="http://www.tecmundo.com.br/fisica/26126-agora-e-oficial-cientistas-encontraram-o-que-pode-ser-a-particula-de-deus-.htm" target="_blank">B&oacute;son de Higgs</a> foi confirmado, e um dos protagonistas desse brilhante achado foi o <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/26442-33-imagens-fantasticas-que-mostram-a-maquina-que-encontrou-o-boson-de-higgs.htm" target="_blank">acelerador de part&iacute;culas LHC</a> (Large Hadron Collider) &ndash; que det&eacute;m, pelo menos at&eacute; hoje, o t&iacute;tulo de maior colisor de n&uacute;cleos do mundo.Mas um projeto ainda mais audacioso foi anunciado ontem (12) pelo CERN: o acelerador de part&iacute;culas de pr&oacute;xima gera&ccedil;&atilde;o est&aacute; pronto para ser constru&iacute;do. O ILC (International Linear Collider), nome do futuro acelerador de part&iacute;culas, tem objetivos ousados a cumprir. Elaborado por um time composto por mais de 1 mil cientistas, a nova m&aacute;quina ter&aacute; como principal fun&ccedil;&atilde;o iluminar novas &aacute;reas da F&iacute;sica, tentando encontrar por exemplo vest&iacute;gios de mat&eacute;ria escura.<h2>Como o ILC vai funcionar?</h2>O acelerador de part&iacute;culas de nova gera&ccedil;&atilde;o &eacute; um complemento ao competente e consagrado colisor LHC. Isso significa, em linhas gerais, que o ILC vai expandir as descobertas j&aacute; feitas (ou incitadas) por seu precedente &ldquo;esmagando&rdquo; el&eacute;trons contra as suas part&iacute;culas subat&ocirc;micas &ldquo;opostas&rdquo;, os p&oacute;sitrons &ndash; o LHC &eacute; capaz de apenas colidir pr&oacute;tons contra pr&oacute;tons (part&iacute;culas que se encontram &ldquo;incrustadas&rdquo; no n&uacute;cleo dos &aacute;tomos).A estrutura do ILC vai contar com um design diferente se comparada &agrave;s constru&ccedil;&otilde;es tradicionais. Em vez de consistir em um grande c&iacute;rculo onde part&iacute;culas subat&ocirc;micas s&atilde;o &ldquo;quebradas&rdquo; (como no caso do LHC), dois enormes tubos lineares paralelos &eacute; que ser&atilde;o cravados no solo. Os t&uacute;neis condutores ter&atilde;o 31 km de extens&atilde;o e, &agrave; pot&ecirc;ncia m&aacute;xima, cerca de 7 mil colis&otilde;es por segundo entre p&oacute;sitrons e el&eacute;trons v&atilde;o poder ser registradas &ndash; gerando uma energia total de 500 GeV (gigael&eacute;tron-volt, unidade de medida que equivale a um pr&oacute;ton).<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/49105983513113724.jpg" alt=" />UUm acelerador linear permite mais flexibilidade a poss&iacute;veis upgrades. Fonte da imagem: <a href="http://irfu.cea.fr/en/Phocea/Vie_des_labos/Ast/ast_visu.php?id_ast=2404" target="_blank">RReprodu&ccedil;&atilde;o/Irfu</a>Quando ligado, cada feixe de colis&atilde;o ser&aacute; capaz de concentrar 20 bilh&otilde;es de p&oacute;sitrons ou de el&eacute;trons em uma &aacute;rea menor que a circunfer&ecirc;ncia de um cabelo humano &ndash; e isso justifica, portanto, a alto poderio de &ldquo;quebra de part&iacute;culas&rdquo; do acelerador. Por meio da &ldquo;alta luminosidade&rdquo; gerada pelos esmagamentos, os cientistas ter&atilde;o &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o dados mais precisos sobre as propriedades das part&iacute;culas &ndash; fazendo assim com que o quebra-cabe&ccedil;as de nome Universo seja, aos poucos, montado.O colisor linear vai permitir tamb&eacute;m que reparos e upgrades sejam facilmente feitos, o que garante ao ILC um alto grau de flexibilidade face aos demais aceleradores de part&iacute;culas. A obra vai custar em torno de U$$ 7,8 bilh&otilde;es (mais de 15 bilh&otilde;es de reais) &ndash; praticamente o dobro do valor gasto na constru&ccedil;&atilde;o do LHC.<h2>Onde construir?</h2>Atualmente, apenas o Jap&atilde;o se disp&ocirc;s a abrigar o que pretende ser o maior colisor de part&iacute;culas do mundo &ndash; parece que os demais pa&iacute;ses n&atilde;o se sentem confort&aacute;veis com a ideia de hospedar o tal empreendimento. &ldquo;N&atilde;o h&aacute;, ainda, funda&ccedil;&otilde;es sobre a mesa para a constru&ccedil;&atilde;o&rdquo;, disse Brian Foster, f&iacute;sico e diretor europeu do projeto ILC. Contudo, o projeto para o in&iacute;cio imediato das instala&ccedil;&otilde;es j&aacute; est&aacute; pronto &ndash; e voc&ecirc; pode conferir mais detalhes (em ingl&ecirc;s) sobre o ILC <a href="http://www.linearcollider.org/from-design-to-reality/" target="_blank">clicando neste link</a>.Confira, abaixo, uma anima&ccedil;&atilde;o que mostra como o LHC funciona &ndash; veja, a partir dos 2`15", uma colis&atilde;o entre pr&oacute;tons simulada (algo semelhante dever&aacute; ser feito pelo ILC, mas el&eacute;trons e p&oacute;sitrons &eacute; que ser&atilde;o colididos um contra o outro):<iframe allowfullscreen=" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/0QdgIKdeLTk?version=3&hl=pt_BR" width="560"></iframe>Estudar as poss&iacute;veis dimens&otilde;es paralelas, desmistificar (ou n&atilde;o) a fant&aacute;stica &ldquo;Teoria das Cordas&rdquo;, entender plenamente o B&oacute;son de Higgs e a possibilidade de encontrar vest&iacute;gios de mat&eacute;ria escura s&atilde;o algumas das tarefas que poder&atilde;o ser executadas pelo ILC. Estaria a ci&ecirc;ncia prestes a desbravar um novo cap&iacute;tulo em sua hist&oacute;ria?Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/40784-ilc-o-maior-colisor-de-particulas-do-mundo-esta-prestes-a-ser-construido.htm" target="_blank">Tecmundo</a>

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ILC: o maior colisor de partículas do mundo está prestes a ser construído

Imagem de Paul McCartney é interrompido por gafanhotos durante show no Brasil [vídeo] no site Mega Curioso

Fato ocorreu em meio à apresentação do cantor em Goiânia, no último dia 6.

Que Paul McCartney tem uma queda pelo Brasil, todo mundo sabe, afinal o amor da vida de todo beatleman&iacute;aco faz shows em nosso pa&iacute;s com certa frequ&ecirc;ncia. O que muita gente n&atilde;o sabia, por&eacute;m, &eacute; que n&atilde;o s&atilde;o apenas as pessoas que moram aqui que apreciam a m&uacute;sica de Paul &ndash; aparentemente suas can&ccedil;&otilde;es encantam at&eacute; o mundo dos insetos.
Em um show realizado em Goi&acirc;nia, no &uacute;ltimo dia 6, o palco no qual Paul fazia sua apresenta&ccedil;&atilde;o foi invadido por muitos gafanhotos. O cantor interrompeu a m&uacute;sica e fez algumas piadas com os bichinhos. O v&iacute;deo que voc&ecirc; vai ver a seguir foi divulgado recentemente pelo pr&oacute;prio m&uacute;sico. Parece que tem muita gente por a&iacute; morrendo de inveja dos gafanhotos atrevidos...
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/68T_XeFS_08" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>

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Paul McCartney é interrompido por gafanhotos durante show no Brasil [vídeo]

Imagem de Construção de novo acelerador de partículas brasileiro vai começar este ano no site Mega Curioso

Acelerador de elétrons de terceira geração permitirá avanços em pesquisas de diversas áreas e poderá atrair pesquisadores internacionais.

Segundo uma not&iacute;cia divulgada pela <a title="Clique aqui para acessar" href="http://agencia.fapesp.br/16751" target="_blank">FAPESP</a>, deve ter in&iacute;cio ainda este ano em Campinas a constru&ccedil;&atilde;o do &ldquo;Sirius&rdquo;, um novo acelerador de part&iacute;culas de terceira gera&ccedil;&atilde;o capaz de produzir imagens de maior resolu&ccedil;&atilde;o e emitir radia&ccedil;&atilde;o com maior brilho do que o acelerador atual, o UVX, que pertence &agrave; segunda gera&ccedil;&atilde;o. O novo equipamento ser&aacute; constru&iacute;do em uma &aacute;rea de 150 mil metros quadrados ao lado das instala&ccedil;&otilde;es do <a title="Clique aqui para acessar" href="http://lnls.cnpem.br/" target="_blank">LNLS</a>, onde se encontra o UVX.
O equipamento atual &eacute; o &uacute;nico na Am&eacute;rica Latina e conta com 16 esta&ccedil;&otilde;es experimentais (ou linhas de luz) que atendem cerca de 500 grupos de pesquisa por ano. Ele &eacute; capaz de emitir radia&ccedil;&atilde;o de alto brilho em diversas frequ&ecirc;ncias, que variam dos raios-x ao infravermelho, permitindo que os pesquisadores possam estudar a estrutura at&ocirc;mica dos mais diversos materiais e a forma como esses &aacute;tomos est&atilde;o distribu&iacute;dos e interligados.
<h2>Velho x novo</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/6446675629132046.jpg" alt="" width="500" /> (Fonte da imagem: <a href="http://lnls.cnpem.br/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/LNLS</a>)
Entretanto, o UVX n&atilde;o &eacute; t&atilde;o preciso quanto os aceleradores de part&iacute;culas dispon&iacute;veis nos EUA e na Europa. Segundo a FAPESP, o Sirius oferecer&aacute; resultados muito mais precisos do que o equipamento dispon&iacute;vel no momento, al&eacute;m de contar com quase o triplo da capacidade atual, j&aacute; que o projeto prev&ecirc; a constru&ccedil;&atilde;o de 40 esta&ccedil;&otilde;es experimentais.
Ainda de acordo com a not&iacute;cia, o projeto original tamb&eacute;m passou por diversas altera&ccedil;&otilde;es, o que deve colocar o Sirius entre os aceleradores de maior brilho no mundo. Um exemplo dessas modifica&ccedil;&otilde;es foi a substitui&ccedil;&atilde;o do sistema de eletro&iacute;m&atilde;s &mdash; que guiam a trajet&oacute;ria dos el&eacute;trons dentro do acelerador &mdash; por um sistema de &iacute;m&atilde;s permanentes para reduzir a necessidade de cabos de alimenta&ccedil;&atilde;o, e mudan&ccedil;as na c&acirc;mara de v&aacute;cuo e na rede magn&eacute;tica do acelerador.
A previs&atilde;o &eacute; de que o projeto seja finalizado em 2016, e o custo estimado &eacute; de R$ 650 milh&otilde;es. O novo acelerador poder&aacute; atender pesquisadores das mais diversas &aacute;reas, como da biof&iacute;sica, qu&iacute;mica, medicina, nanotecnologia etc., al&eacute;m de atrair cientistas de renome de todo o mundo para realizarem aqui no Brasil os seus estudos.

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Construção de novo acelerador de partículas brasileiro vai começar este ano

Imagem de LHC conclui com sucesso primeira etapa de testes com prótons no site Mega Curioso

Equipe responsável pelo Grande Colisor de Hádrons anunciou recentemente o encerramento da primeira fase de testes com números impressionantes.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/8893964631916200.jpg" alt="" />Screenshot do &uacute;ltimo feixe de pr&oacute;tons disparados pelo LHC (Fonte da imagem: <a href="http://press.web.cern.ch/press-releases/2012/12/first-lhc-protons-run-ends-new-milestone" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/CERN</a>)
Na segunda-feira passada (17), o CERN concluiu a primeira fase de testes com pr&oacute;tons no LHC e, nesses primeiros tr&ecirc;s anos de funcionamento, o colisor terminou suas opera&ccedil;&otilde;es com uma nova marca: diminuiu pela metade o espa&ccedil;o entre pr&oacute;tons nos feixes disparados, para aumentar a intensidade dos raios.
De acordo com o diretor do CERN, Steve Myers, essa modifica&ccedil;&atilde;o ser&aacute; muito &uacute;til em 2015, quando o LHC voltar&aacute; a realizar esse tipo de teste: &ldquo;Feixes de alta intensidade s&atilde;o vitais para o sucesso do programa do LHC, pois feixes mais intensos resultam em mais colis&otilde;es e melhores chances de observar fen&ocirc;menos raros&rdquo;.
Durante essa primeira etapa de funcionamento, o LHC realizou 6 quadrilh&otilde;es de colis&otilde;es entre dois feixes de pr&oacute;tons, o que resultou em cerca de 5 milh&otilde;es de colis&otilde;es de interesse cient&iacute;fico. Isso significa que, nos &uacute;ltimos tr&ecirc;s anos, o LHC realizou 228 trilh&otilde;es de colis&otilde;es por hora, ou 63 milh&otilde;es por segundo.
No momento, o LHC ser&aacute; desligado para a realiza&ccedil;&atilde;o de rotinas de manuten&ccedil;&atilde;o, voltando a funcionar no in&iacute;cio de 2013. Em setembro, o LHC ser&aacute; utilizado para colidir feixes de duas part&iacute;culas diferentes: pr&oacute;tons com &iacute;ons, evento que deve acontecer em setembro e se estender at&eacute; o fim de 2014. Em 2015, o colisor voltar&aacute; a trabalhar com feixes de pr&oacute;tons.

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LHC conclui com sucesso primeira etapa de testes com prótons

Imagem de Deserton: o supercolisor americano de quase 90 km de extensão no site Mega Curioso

Projeto do que seria o maior colisor do mundo foi cancelado na década de 90.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/1369845281714638.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://sometimes-interesting.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Sometimes Interesting</a>) Especialmente ap&oacute;s anunciar a poss&iacute;vel descoberta do B&oacute;son de Higgs, a CERN &mdash; Organiza&ccedil;&atilde;o Europeia para a Pesquisa Nuclear &mdash; acabou chamando a aten&ccedil;&atilde;o, tanto de cientistas como de cidad&atilde;os ao redor do mundo, para a grande e imponente constru&ccedil;&atilde;o respons&aacute;vel pelo feito: o Large Hadron Collider (em tradu&ccedil;&atilde;o livre, &ldquo;Grande Colisor de H&aacute;drons&rdquo;). O LHC possui cerca de 27 quil&ocirc;metros de extens&atilde;o e foi criado com a miss&atilde;o de descobrir como exatamente aconteceu o processo que resultou no Big Bang. Com este gigante, os cientistas europeus passaram &agrave; lideran&ccedil;a do campo da f&iacute;sica experimental. Mas toda essa hist&oacute;ria poderia ter sido diferente, j&aacute; que os Estados Unidos tamb&eacute;m planejavam, na d&eacute;cada de 80, criar o seu pr&oacute;prio colisor, apelidado de Desertron.
<h2>Caracter&iacute;sticas do supercolisor americano</h2>
Concebido em 1983, o projeto do Deserton &mdash; tamb&eacute;m denominado oficialmente de Superconducting Super Collider &mdash; come&ccedil;ou a ser efetuado em 1987, quando o congresso americano aprovou 4,4 bilh&otilde;es de d&oacute;lares que seriam investidos em sua constru&ccedil;&atilde;o. O colisor deveria ter cerca de 87 quil&ocirc;metros de t&uacute;neis capazes de produzir uma colis&atilde;o com energia de 40 TeV (Tera-electronvolts). Ao compar&aacute;-lo com o LHC, &eacute; poss&iacute;vel ver que as diferen&ccedil;as estavam n&atilde;o s&oacute; no tamanho, mas na &ldquo;pot&ecirc;ncia&rdquo; das m&aacute;quinas: o Large Hadron Collider europeu &eacute; capaz de liberar 14 TeV de energia. O supercolisor americano iria funcionar em Waxahachie, Texas. Sua constru&ccedil;&atilde;o come&ccedil;ou em 1991, mas o projeto foi cancelado apenas dois anos depois.
<h2>Trocando o Deserton pela esta&ccedil;&atilde;o espacial</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/1369845281714756.jpg" alt="" />Pr&eacute;dios abandonados do projeto americano (Fonte da imagem: <a href="http://sometimes-interesting.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Sometimes Interesting</a>) O cancelamento do Deserton ocorreu pelo governo americano optar por investir em outro projeto grandioso: a Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional, ideia que nasceu ap&oacute;s o fim da Guerra Fria, representando uma nova era de coopera&ccedil;&atilde;o internacional. Para alguns, a esta&ccedil;&atilde;o, no entanto, n&atilde;o foi t&atilde;o boa para a ci&ecirc;ncia como seria o Desertron. Em 1993, quando estava para ser cancelado, o supercolisor j&aacute; possu&iacute;a uma estimativa de gastos de cerca de 14 bilh&otilde;es. Na &eacute;poca, 2 bilh&otilde;es de d&oacute;lares j&aacute; haviam sido investidos no projeto, al&eacute;m de 23,5 quil&ocirc;metros de t&uacute;neis constru&iacute;dos.

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Deserton: o supercolisor americano de quase 90 km de extensão

Imagem de Dois Bóson de Higgs? Dados da CERN acusam uma possível 'dobradinha' no site Mega Curioso

Cientistas, no entanto, terão que estudar as informações a fundo para descobrir se não seria um ligeiro desvio estatístico ou um problema sistêmico.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/37626418717105950.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://blogs.scientificamerican.com" target="_blank">Scientific American</a>) No meio do ano, os cientistas da CERN &mdash; Organiza&ccedil;&atilde;o Europeia para a Pesquisa Nuclear &mdash; fizeram um grande an&uacute;ncio: eles possu&iacute;am 99,99% de certeza que foram encontradas evid&ecirc;ncias sobre a <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/25964-cientistas-podem-ter-descoberto-o-boson-de-higgs.htm" target="_blank">exist&ecirc;ncia do B&oacute;son de Higgs</a>. Desde ent&atilde;o, os pesquisadores passaram a analisar os dados coletados visando obter mais informa&ccedil;&otilde;es em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; poss&iacute;vel descoberta revolucion&aacute;ria. Agora, em um epis&oacute;dio mais recente dessa hist&oacute;ria, foram apresentados novos dados quanto &agrave; experi&ecirc;ncia, e algo bastante inesperado pode tamb&eacute;m ter acontecido: em vez de uma, foram descobertas na verdade duas part&iacute;culas ao mesmo tempo. Aparentemente, durante a revis&atilde;o dos dados coletados, os cientistas tamb&eacute;m estavam tentando identificar poss&iacute;veis anomalias e foi neste momento que eles se depararam com esta &ldquo;joia&rdquo;. Ao que tudo indica, n&atilde;o havia apenas um &ldquo;sinal&rdquo; do B&oacute;son de Higgs, mas dois: um de 123.5 GeV (giga-electron volts, a unidade de medi&ccedil;&atilde;o que os f&iacute;sicos de part&iacute;culas mais utilizam para se referirem &agrave; massa) e outro de 126.5 GeV.
<h2>O que os cientistas acham dessa hist&oacute;ria?</h2>
Mesmo que algumas extens&otilde;es do Modelo Padr&atilde;o da f&iacute;sica de part&iacute;culas j&aacute; tenham postulado a exist&ecirc;ncia de m&uacute;ltiplos B&oacute;sons de Higgs, nenhum dos cientistas poderia prever que duas part&iacute;culas teriam massas t&atilde;o semelhantes &mdash; algo que tamb&eacute;m seria bem dif&iacute;cil de explicar. No caso, os pesquisadores ainda ter&atilde;o que estudar profundamente os dados para entender melhor as informa&ccedil;&otilde;es encontradas &mdash; alguns acreditam que seria na verdade um ligeiro desvio estat&iacute;stico que desaparece &agrave; medida que mais dados s&atilde;o recolhidos ou mesmo um problema sist&ecirc;mico. Agora, teremos que esperar at&eacute; mar&ccedil;o, quando os cientistas da CERN divulgar&atilde;o mais dados sobre as pesquisas, para descobrirmos se seria realmente um segundo B&oacute;son de Higgs ou se v&atilde;o surgir ainda mais dados intrigantes nos cap&iacute;tulos dessa hist&oacute;ria.

Acelerador de partículas

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