Imagem de Construção de estação espacial lunar começa em 2019, segundo a NASA no megacurioso

Agência espera colocar a estação em órbita da Lua até 2025

De acordo com informa&ccedil;&otilde;es do TechTimes, a <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/exploracao-espacial" target="_blank" title="Explora&ccedil;&atilde;o Espacial">NASA</a>&nbsp;est&aacute; planejando iniciar a constru&ccedil;&atilde;o do Portal de Plataforma Orbital Lunar ou &ldquo;Lunar Orbital Platform-Gateway&rdquo; em ingl&ecirc;s j&aacute; em 2019. A ag&ecirc;ncia espacial norte-americana apresentou um conceito dessa nova esta&ccedil;&atilde;o espacial em mar&ccedil;o de 2017 e, agora, est&aacute; procurando empresas terceirizadas para iniciar a constru&ccedil;&atilde;o.
O objetivo da ag&ecirc;ncia &eacute; fazer o lan&ccedil;amento em 2022 e, em 2025 ter a esta&ccedil;&atilde;o plenamente funcional em &oacute;rbita da Lua. Com isso, astronautas e pesquisadores poder&atilde;o estudar o nosso sat&eacute;lite natural e fazer experi&ecirc;ncias que podem revelar a capacidade humana de sobreviv&ecirc;ncia no &ldquo;espa&ccedil;o profundo&rdquo;.
Depois disso, a esta&ccedil;&atilde;o deve se tornar uma esp&eacute;cie de ponto de parada para miss&otilde;es tripuladas que ir&atilde;o para al&eacute;m da Lua. &Eacute; prov&aacute;vel ainda que essa esta&ccedil;&atilde;o sirva de ponto de apoio e comunica&ccedil;&atilde;o entre a Terra e futuras miss&otilde;es &agrave; Marte.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/04/20/wikimedia-20200630365830.jpg" alt="wikimedia" />Conceito de um Portal de Plataforma Orbital Lunar
Ainda n&atilde;o foram revelados detalhes sobre quanto a NASA espera gastar na constru&ccedil;&atilde;o dessa esta&ccedil;&atilde;o nem como a ag&ecirc;ncia espera de fato lan&ccedil;ar o objeto. Seria em partes? Inteiro? A ag&ecirc;ncia deve ter mais detalhes nos pr&oacute;ximos meses.
De qualquer maneira, essa empreitada n&atilde;o deve ser um projeto individual da NASA. As ag&ecirc;ncias espaciais da Uni&atilde;o Europeia, da R&uacute;ssia do Jap&atilde;o e do Canad&aacute; &mdash; atuais parceiros da Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional &mdash; tamb&eacute;m devem colaborar.<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/129525-construcao-estacao-espacial-lunar-comeca-2019-segundo-nasa.htm">Construção de estação espacial lunar começa em 2019, segundo a NASA</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Construção de estação espacial lunar começa em 2019, segundo a NASA

Imagem de Você ficou sabendo do asteroide que passou pertinho da Terra no sábado? no megacurioso

Pedregulho só foi descoberto horas antes de passar “raspando” por nós

Com tanta desgra&ccedil;a acontecendo pelo mundo, o que n&atilde;o faltam por a&iacute; s&atilde;o pessoas pedindo para que um asteroide nos acerte logo de uma vez! Pois &eacute; melhor tomar cuidado com o que desejamos... &Eacute; com certa frequ&ecirc;ncia que ficamos sabendo de rochas espaciais que passam perto do nosso planeta e, na maioria das vezes, a humanidade &eacute; avisada com anteced&ecirc;ncia (mesmo que pouca) da aproxima&ccedil;&atilde;o desses objetos celestes.
No entanto, vira e mexe acontece de&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/fim-do-mundo/40460-7-formas-de-como-a-terra-realmente-poderia-acabar.htm" target="_blank" title="7 formas de como a Terra realmente poderia acabar">asteroides</a> passarem zunindo por n&oacute;s sem que ningu&eacute;m sequer detecte a sua aproxima&ccedil;&atilde;o &mdash; e um desses pedregulhos passou perigosamente perto da&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/terra" target="_blank" title="Terra">Terra</a> no &uacute;ltimo s&aacute;bado e os astr&ocirc;nomos s&oacute; o identificaram horas antes de sua passagem! De acordo com Eric Mack, do site <a href="https://www.cnet.com/news/asteroid-2018-ge3-is-freakiest-near-miss-earth-in-15-years/" target="_blank">C|Net</a>, o objeto foi identificado por astr&ocirc;nomos de um observat&oacute;rio no Arizona e, se ele estivesse em rota de colis&atilde;o conosco, nenhuma ag&ecirc;ncia espacial teria tido tempo h&aacute;bil para tomar qualquer medida de preven&ccedil;&atilde;o.
<h2>Pedregulho espacial</h2>
O asteroide em quest&atilde;o passou de n&oacute;s a uma dist&acirc;ncia equivalente &agrave; metade da dist&acirc;ncia m&eacute;dia que existe entre a Terra e a <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/lua" target="_blank" title="Lua">Lua</a>&nbsp;&mdash; o que, em termos astron&ocirc;micos, &eacute; extremamente perto. A rocha espacial foi batizada de 2018 GE3 e, segundo estimaram os cientistas, ela est&aacute; viajando pelo cosmos a 160 mil quil&ocirc;metros por hora e possui entre 50 e 110 metros de di&acirc;metro. Veja um videozinho compartilhado no Twitter mostrando o pedregulho:
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
Asteroid 2018 GE3 flew past us today, half the distance to the Moon. Around 50-100 m in diameter, it was several times the 2013 Chelyabinsk meteor, around the size of the 1908 Tunguska event ~ easily enough to destroy a city. We had less than a day's warning. (?? Michael J&auml;ger) <a href="https://t.co/kElrxBiUoB">pic.twitter.com/kElrxBiUoB</a>
&mdash; Andrew Rader (@marsrader) <a href="https://twitter.com/marsrader/status/985711894060134406?ref_src=twsrc%5Etfw">16 de abril de 2018</a></blockquote>
</div>
Voc&ecirc; j&aacute; ouviu falar de um incidente que ficou conhecido como &ldquo;<a href="https://www.megacurioso.com.br/meteorologia/36354-6-impactos-de-meteoros-mais-incriveis-da-historia.htm" target="_blank">Evento Tunguska</a>&rdquo;? Ele aconteceu em junho de 1908 e envolveu um meteoro que se desintegrou na atmosfera sobre Tunguska, na Sib&eacute;ria, resultando em uma explos&atilde;o equivalente &agrave; detona&ccedil;&atilde;o de 10 a 15 milh&otilde;es de toneladas de TNT, explos&atilde;o essa que acabou devastando uma &aacute;rea de mais de 2 mil quil&ocirc;metros quadrados de floresta. Os astr&ocirc;nomos calcularam que o 2018 GE3 teria 3,6 vezes o tamanho desse meteoro que explodiu sobre a R&uacute;ssia, ent&atilde;o, imagine s&oacute; o estrago...
Se estivesse em rota de colis&atilde;o contra o nosso planeta, o asteroide provavelmente se desintegraria na atmosfera, assim como aconteceu durante o Evento Tunguska, e dificilmente causaria danos em escala global. Contudo, se o 2018 GE3 trombasse conosco, o estrago regional seria consider&aacute;vel, especialmente se ele se explodisse sobre ou nas imedia&ccedil;&otilde;es de uma regi&atilde;o densamente povoada.
Para voc&ecirc; ter uma ideia, o meteoro que explodiu sobre <a href="https://www.megacurioso.com.br/meteorologia/36354-6-impactos-de-meteoros-mais-incriveis-da-historia.htm" target="_blank">Chelyabinsk</a> &mdash; tamb&eacute;m na R&uacute;ssia! &mdash; em 2013 e resultou em danos em milhares de casas e edif&iacute;cios e deixou cerca de 1,2 mil feridos, era entre tr&ecirc;s e seis vezes menor do que o 2018 GE3. E como &eacute; que ningu&eacute;m viu esse pedregulho at&eacute; que ele estava perto demais de n&oacute;s para que algo pudesse ser feito, caso o pior cen&aacute;rio se apresentasse?
Porque esses objetos tendem a ser escuros e pequenos demais para serem identificados quando se encontram viajando pelo Universo e, embora existam programas de detec&ccedil;&atilde;o de asteroides em atividade, o da NASA, por exemplo, apenas foca em buscar rochas espaciais com pelo menos 140 metros de di&acirc;metro. Parece que temos mais sorte que ju&iacute;zo, ent&atilde;o, se voc&ecirc; &eacute; da galera que anda desejando que um asteroide nos acerte, pense bem...
<h3>Confira outra sele&ccedil;&atilde;o de mat&eacute;rias sobre asteroides e assuntos estelares:</h3>
<ul>
<li><a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/103132-veja-como-nasa-pretende-defender-a-terra-de-uma-colisao-espacial.htm">Veja como a NASA pretende defender a Terra de uma colis&atilde;o espacial</a></li>
<li><a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/102451-os-7-piores-efeitos-de-um-asteroide-que-colidisse-com-a-terra.htm">Os 7 piores efeitos de um asteroide que colidisse com a Terra</a></li>
<li><a href="https://www.megacurioso.com.br/fim-do-mundo/102026-voce-sabe-o-que-mataria-mais-humanos-caso-um-asteroide-atingisse-a-terra.htm">Voc&ecirc; sabe o que mataria mais humanos caso um asteroide atingisse a Terra?</a></li>
</ul>

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Você ficou sabendo do asteroide que passou pertinho da Terra no sábado?

Imagem de Gênios do Brasil #5: Duilia de Mello, a mulher das estrelas da NASA no megacurioso

A série do TecMundo traz semanalmente perfis de grandes nomes brasileiros da ciência e da tecnologia que fizeram a diferença não apenas no Brasil, mas também no mundo

Em seu quinto cap&iacute;tulo, a s&eacute;rie G&ecirc;nios do Brasil volta a falar de uma grande mulher. Astr&ocirc;noma e astrof&iacute;sica de renome internacional e pesquisadora associada do Goddard Space Flight Center da <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/exploracao-espacial" target="_blank" title="Explora&ccedil;&atilde;o Espacial">NASA</a>, a personagem da mat&eacute;ria de hoje ainda est&aacute; em atividade e realizou uma s&eacute;rie de descobertas importantes para o estudo do espa&ccedil;o. Teve boa parte de sua forma&ccedil;&atilde;o acad&ecirc;mica feita no Brasil, ao contr&aacute;rio de muitos grandes nomes que acabam indo para fora do pa&iacute;s desde cedo para realizar seus estudos, mas estudou tamb&eacute;m nos EUA e no&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/proxima-parada/42920-proxima-parada-chile-renda-se-aos-encantos-da-terra-dos-andes.htm" target="_blank" title="Pr&oacute;xima parada: Chile - Renda-se aos encantos da terra dos Andes ">Chile</a> e fez seu p&oacute;s-doutorado trabalhando no Hubble, o mais famoso telesc&oacute;pio espacial do mundo.
Al&eacute;m de dedicar-se &agrave; pesquisa, tamb&eacute;m foi professora de&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/fisica-e-quimica" target="_blank" title="F&iacute;sica e Qu&iacute;mica">F&iacute;sica</a> e&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/astronomia" target="_blank" title="Astronomia">Astronomia</a> na Universidade Cat&oacute;lica de Washington, nos Estados Unidos, e j&aacute; publicou livros e centenas de artigos cient&iacute;ficos. Foi premiada em diversas ocasi&otilde;es por suas contribui&ccedil;&otilde;es &agrave; ci&ecirc;ncia tanto no Brasil quanto no exterior e &eacute; a mente por tr&aacute;s da ONG Associa&ccedil;&atilde;o Mulher das Estrelas, que tem como objetivo promover as carreiras das &aacute;reas de ci&ecirc;ncia, tecnologia, engenharia e matem&aacute;tica na sociedade, principalmente entre as mulheres.
<h2>G&ecirc;nios do Brasil: Duilia de Mello</h2>
Duilia sempre se interessou pelo assunto desde pelo menos os 11 anos de idade
Duilia de Mello nasceu na cidade de Jundia&iacute;, interior de S&atilde;o Paulo, em 27 de novembro de 1963, mas mudou-se muito cedo para o Rio de Janeiro, onde cresceu e entrou na faculdade, mais exatamente a Universidade Federal do Rio de Janeiro, para cursar Astronomia. Duilia sempre se interessou pelo assunto desde pelo menos os 11 anos de idade e a grande f&atilde; da s&eacute;rie &ldquo;Cosmos&rdquo;, apresentada pelo astrof&iacute;sico Carl Sagan, decidiu seguir a carreira com apenas 14 anos.
Foi bolsista por grande parte de sua vida acad&ecirc;mica, mas as limita&ccedil;&otilde;es brasileiras &ndash; que bem conhecemos &ndash; obrigaram Duilia a buscar viver de Astronomia fora do pa&iacute;s. Contratada pela NASA, a cientista fez seu p&oacute;s-doutorado trabalhando no Hubble e teve o privil&eacute;gio &ndash; muito bem merecido, diga-se de passagem &ndash; de poder diariamente caminhar pelos corredores da ag&ecirc;ncia espacial norte-americana. O lado complicado: trabalhar 18 horas di&aacute;rias por dias a fio. Mas nem disso Duilia reclamou &ndash; resolveu cumprir seu objetivo de chegar ao topo sendo mulher em uma &aacute;rea dominada por homens.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/04/16/a-16212934984200.jpg" alt="a" />
<h2>Em novos rumos</h2>
Ao sair do Brasil, desde cedo inserida em uma &aacute;rea majoritariamente ocupada por homens e inevitavelmente machista, Duilia reparou que o problema era ainda maior, por incr&iacute;vel que pare&ccedil;a: aqui, um pa&iacute;s supostamente &ldquo;atrasado&rdquo; em desenvolvimento cient&iacute;fico, a cientista convivia com um ambiente muito mais diversificado em rela&ccedil;&atilde;o a g&ecirc;nero (apesar de ainda anos-luz longe do ideal) do que ela encontrou l&aacute; fora.
O n&uacute;mero diminuto de pesquisadoras chamou aten&ccedil;&atilde;o de Duilia, e as poucas que existiam eram consideradas menos capazes
Duilia n&atilde;o precisou apenas se esfor&ccedil;ar em seus estudos, mas impor seu lugar como cientista em um ambiente dominado por homens que via de regra n&atilde;o a aceitavam como uma igual. O n&uacute;mero diminuto de pesquisadoras chamou aten&ccedil;&atilde;o de Duilia, e as poucas que existiam, assim como ela, eram consideradas menos capazes e sofriam ass&eacute;dio moral e sexual frequente.
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<h2>Novidades espaciais</h2>
Apesar dos contratempos que enfrentou, Duilia nunca se deixou vencer por nenhuma adversidade que encontrou pelo caminho. E assim, conseguiu realizar uma s&eacute;rie de descobertas importantes para a Astronomia. No dia 14 de janeiro de 1997, Duilia estava viajando pelo Chile quando decidiu visitar um observat&oacute;rio que existe l&aacute;. Sendo capaz de operar o dispositivo por conta pr&oacute;pria, a cientista foi atr&aacute;s de observar as belezas de seu objeto de estudo sem nenhuma ambi&ccedil;&atilde;o al&eacute;m de se maravilhar com aquilo que via.
Tratava-se de nada menos que uma supernova que foi devidamente registrada e batizada de 1997D
Foi quando Duilia reparou em um objeto posicionado em um local que deveria estar vazio. Uma nova estrela ou algo parecido? A cientista conferiu diversas vezes seu avistamento, inclusive comparando com diversos mapas estelares, e tudo indicava que um novo astro havia sido descoberto. Na realidade, tratava-se de nada menos que uma supernova que foi devidamente registrada e batizada de 1997D. A descoberta deu um novo g&aacute;s para sua pesquisa, pois fez renascer nela o fasc&iacute;nio pela descoberta do novo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/04/16/a-16213002703202.jpg" alt="a" />
<h2>Responsabilidade em alta</h2>
As descobertas de Duilia n&atilde;o ficam por aqui: ela tamb&eacute;m fez parte do grupo que desvendou as chamadas Bolhas Azuis, descobertas pelo telesc&oacute;pio Hubble entre tr&ecirc;s gal&aacute;xias. As Bolhas Azuis s&atilde;o que s&atilde;o aglomerados de estrelas formados por quase-colis&otilde;es de gases e turbul&ecirc;ncias subsequentes. Essas forma&ccedil;&otilde;es s&atilde;o conhecidas como &ldquo;orfanatos de estrelas&rdquo;, pois originam estrelas externas &agrave;s gal&aacute;xias que conhecemos.
O que mais me orgulha na minha carreira &eacute; ver o sucesso dos meus estudantes. J&aacute; formei tr&ecirc;s doutoras e estou na quarta
Como professora da Catholic University of America, Duilia tamb&eacute;m fez parte da equipe que descobriu o tamanho verdadeiro de uma gal&aacute;xia em espiral chamada NGC 6872. Ela &eacute; nada menos que cinco vezes maior que a Via L&aacute;ctea, a gal&aacute;xia que n&oacute;s habitamos, com cerca de 520 mil anos-luz de di&acirc;metro.
Mais do que encontrar novos corpos celestes no espa&ccedil;o sideral, Duilia &eacute; respons&aacute;vel por algo ainda mais importante para o planeta Terra: a inclus&atilde;o de mulheres nessa &aacute;rea pouco acess&iacute;vel at&eacute; ent&atilde;o a elas. &ldquo;O que mais me orgulha na minha carreira &eacute; ver o sucesso dos meus estudantes. J&aacute; formei tr&ecirc;s doutoras e estou na quarta. Vejo o sucesso das minhas estudantes como miss&atilde;o cumprida&rdquo;, contou a cientista em depoimento para a publica&ccedil;&atilde;o Cientista Beta.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/04/16/a-16213018235203.jpg" alt="a" />
<h2>Reconhecimento justo</h2>
Como geralmente acontece com os grandes nomes da ci&ecirc;ncia e tecnologia aqui do Brasil, Duilia de Mello tamb&eacute;m teve um reconhecimento maior l&aacute; fora do que aqui. Ela foi escolhida como uma das 10 mulheres que mudam o Brasil pelo Barnard College/Columbia University em 2013 e recebeu o Pr&ecirc;mio Profissional do ano de 2013 da Di&aacute;spora Brasil-Minist&eacute;rio de Rela&ccedil;&otilde;es Exteriores e Minist&eacute;rio da Ind&uacute;stria e Com&eacute;rcio/ABDI. Foi escolhida pela Revista &Eacute;poca como uma das 100 pessoas mais influentes do Brasil em 2014.
Duilia hoje &eacute; vice-reitora da Catholic University of America e continua sua pesquisa incans&aacute;vel em busca dos mist&eacute;rios do espa&ccedil;o. Quais novos conhecimentos ser&aacute; que a Mulher das Estrelas vai desvendar em seus estudos incans&aacute;veis?<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/129349-genios-brasil-5-duilia-mello-mulher-estrelas-nasa.htm">Gênios do Brasil #5: Duilia de Mello, a mulher das estrelas da NASA</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Gênios do Brasil #5: Duilia de Mello, a mulher das estrelas da NASA

Imagem de NASA lançará novo telescópio em busca da Terra 2.0 no megacurioso

Em busca da Terra 2.0: entenda os planos da NASA para encontrar planetas habitáveis com seu novo telescópio

Descobrir o que habita o espa&ccedil;o extraterrestre &eacute; curiosidade de muita gente. E, para alegria dos interessados, a&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/exploracao-espacial" target="_blank" title="Explora&ccedil;&atilde;o Espacial">NASA</a>&nbsp;n&atilde;o brinca em servi&ccedil;o. A nova empreitada da ag&ecirc;ncia &eacute; o lan&ccedil;amento de um ca&ccedil;ador de planetas, com a miss&atilde;o de encontrar a Terra 2.0. Isso mesmo: o novo telesc&oacute;pio ser&aacute; enviado &agrave; &oacute;rbita e vasculhar&aacute; o espa&ccedil;o para identificar planetas jamais catalogados.
<img src="https://lh5.googleusercontent.com/kS6R33srLyLSM3zDrAJo4Ic8DVtEroPCaGRIubBEcj5MSNTKZQz2ZkOPvKbhOF1tpXjaqLxqtY7svgHZQ08jg80hKg37UqU4EvO1ZSiUI4B85PVVJU0ANyGUMlv2DvIPIVg9j8bw" width="602" height="301" />
O brinquedinho da ag&ecirc;ncia norte-americana atende pelo nome de&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/106845-tess-sucessor-do-cacador-de-planetas-kepler-esta-pronto-para-a-missao.htm" target="_blank" title="Tess, sucessor do ca&ccedil;ador de planetas Kepler, est&aacute; pronto para a miss&atilde;o">TESS</a>&nbsp;e &eacute; poderoso para cumprir com louvor a sua miss&atilde;o. Para se ter no&ccedil;&atilde;o, hoje conhecemos cerca de 3,5 mil exoplanetas &mdash;&nbsp;planetas que n&atilde;o pertencem ao sistema solar. Com o TESS, a expectativa &eacute; de chegar a 20 mil;&nbsp;o n&uacute;mero &eacute; espantoso, mas, segundo os pesquisadores, devem existir 100 bilh&otilde;es deles pela gal&aacute;xia.
<h2>Como funciona</h2>
A estrat&eacute;gia dos pesquisadores e desenvolvedores do TESS &mdash;&nbsp;que s&atilde;o do&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/software/129105-microsoft-libera-codigo-fonte-gerenciador-arquivos-windows.htm" target="_blank" title="Microsoft libera c&oacute;digo-fonte de gerenciador de arquivos do Windows 3.0">MIT</a>&nbsp;&mdash; &eacute; dividir o c&eacute;u em duas partes: Norte e Sul. A parte sul ser&aacute; rastreada no primeiro ano e a norte, no segundo. Cada uma ser&aacute; dividida em 13 setores, e o TESS vasculhar&aacute; cada um dos setores por 27 dias.&nbsp;
Nele h&aacute; quatro ultra grande angular, com sete lentes cada uma, destinadas a focar as estrelas. Os sensores CCDs utilzados no TESS t&ecirc;m 100 microns de espessura, capazes de captar luz intravermelha 100 vezes melhor que um iPhone, segundo a compara&ccedil;&atilde;o dos pesquisadores. As c&acirc;meras comercializadas atualmente contam s&oacute; com 2 ou 3 CCDs.
Ao final dos 2 anos, o telesc&oacute;pio ter&aacute; analisado 85% do c&eacute;u, uma verifica&ccedil;&atilde;o 350 vezes maior que a do Kepler, o equipamento que atualmente est&aacute; fazendo esse servi&ccedil;o nos ares.
O Kepler est&aacute; morrendo aos poucos e precisa ser substitu&iacute;do, depois que teve os seus motores danificados e perdeu seu poder de orienta&ccedil;&atilde;o.
<h2>Em busca da Terra 2.0</h2>
O TESS investigar&aacute; o universo, e os seus relat&oacute;rios servir&atilde;o como uma esp&eacute;cie de lista de tarefas para o&nbsp;JWST. Esse segundo vasculhar&aacute; o c&eacute;u a fim de encontrar planetas de tamanhos pr&oacute;ximos ao da Terra, orbitando estrelas semelhantes ao Sol.
<img src="https://lh6.googleusercontent.com/EMa61bWbBtx1BpbXWfuZ9yxWC4Jqh-QAYqWQdQx0ZPdpiuwen7iIUejK3KYvB023So0u5dhY9DKsWxOQh1F0JFCUlFAShyJvDZ9lvCNLpvYABi4rcedfu59e6sdA3KhwTPfecaW-" width="602" height="301" />
Para os cientistas, basta o estudo dos raios de luz emitidos por esses planetas para determinar sua massa, sua atmosfera e a presen&ccedil;a de &aacute;gua e at&eacute; vida l&aacute;.
Os dados coletados pelo TESS ser&atilde;o baixados pela NASA todas as vezes em que o telesc&oacute;pio passar pela Terra, o que acontecer&aacute; a cada 13,7 dias.<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/129183-nasa-lancara-novo-telescopio-busca-terra-2-0.htm">NASA lançará novo telescópio em busca da Terra 2.0</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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NASA lançará novo telescópio em busca da Terra 2.0

Imagem de 7 formas de como a Terra realmente poderia acabar no site Mega Curioso

Asteroides, aquecimento global, pandemias e até a ascensão robô são possibilidades consideradas reais pelos cientistas

A tela de cinema sempre apresentou produ&ccedil;&otilde;es com temas apocal&iacute;pticos que se tornaram sucesso no mundo inteiro, mostrando grandes trag&eacute;dias com impactos de asteroides, ataques alien&iacute;genas, v&iacute;rus mortais e outros fatores que fazem o p&uacute;blico delirar ou mesmo deixar os mais sens&iacute;veis apreensivos.
Fic&ccedil;&atilde;o &eacute; fic&ccedil;&atilde;o, certo? Bem, nem tudo que passa nos filmes &eacute; t&atilde;o irreal assim. Ultimamente, os cientistas t&ecirc;m se preocupado bastante com fatores perigosos no planeta Terra, que podem se aproximar &mdash; e muito &mdash; das produ&ccedil;&otilde;es cinematogr&aacute;ficas do fim do mundo. De pandemias at&eacute; ataques de rob&ocirc;s, confira abaixo algumas vis&otilde;es apocal&iacute;pticas que os cientistas est&atilde;o considerando que se tornem realidade num futuro n&atilde;o muito distante.
<h2>7 &ndash; O aquecimento global</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/28780018211561.jpg" alt=" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">Shutterstock</a>
De acordo com os cientistas, este fator que j&aacute; est&aacute; presente h&aacute; algum tempo &eacute; a maior amea&ccedil;a que o nosso planeta enfrenta. A mudan&ccedil;a clim&aacute;tica causada pelo aquecimento global pode produzir extremos ainda mais graves no tempo, aumentando as secas em algumas &aacute;reas, alterando ainda a distribui&ccedil;&atilde;o de animais e doen&ccedil;as em todo o mundo.
Al&eacute;m disso, o aquecimento pode causar a eleva&ccedil;&atilde;o do n&iacute;vel do mar, deixando v&aacute;rias partes de continentes submersas &mdash; fato que j&aacute; est&aacute; come&ccedil;ando a acontecer em algumas &aacute;reas do mundo. Todas essas mudan&ccedil;as podem levar &agrave; instabilidade pol&iacute;tica, seca severa, fome, ao colapso dos ecossistemas e a outras mudan&ccedil;as que far&atilde;o da Terra um lugar decididamente in&oacute;spito para se viver.
<h2>6 &ndash; Asteroides</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/287800182115630.jpg" alt=" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">Shutterstock</a>
Um dos temas favoritos dos &ldquo;filmes-cat&aacute;strofes&rdquo; &eacute; o choque de asteroides contra o nosso planeta. Mas isso &eacute; uma possibilidade real e os cientistas est&atilde;o legitimamente preocupados que uma rocha espacial possa acabar com a vida na Terra.
Um impacto de meteoro provavelmente condenou a exist&ecirc;ncia dos dinossauros e, no evento Tunguska, um meteoro maci&ccedil;o danificou cerca de 2 mil quil&ocirc;metros quadrados de floresta siberiana em 1908. O que &eacute; mais assustador &eacute; que os astr&ocirc;nomos s&oacute; t&ecirc;m conhecimento de uma fra&ccedil;&atilde;o das rochas espaciais &agrave; espreita no sistema solar.
<h2>5 &ndash; Amea&ccedil;a de pandemia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/287800182115655.jpg" alt=" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">Shutterstock</a>
Novos agentes patog&ecirc;nicos letais surgem a cada ano: pandemias recentes inclu&iacute;ram surtos de Sars (s&iacute;ndrome respirat&oacute;ria aguda grave), gripe avi&aacute;ria e su&iacute;na, e, mais recentemente, um coronav&iacute;rus chamado MERS, que se originou na Ar&aacute;bia Saudita.
Devido &agrave; nossa economia interconectada globalmente, uma doen&ccedil;a mortal poderia se espalhar rapidamente. Voc&ecirc; pode conferir em outro artigo do Mega Curioso mais informa&ccedil;&otilde;es sobre <a href="https://www.megacurioso.com.br/medicina-e-psicologia/40455-os-3-virus-capazes-de-causar-terriveis-pandemias-em-2014.htm">alguns v&iacute;rus</a> que podem amea&ccedil;ar a nossa sa&uacute;de em 2014.
Al&eacute;m dos v&iacute;rus que surgem naturalmente nos ecossistemas, existe ainda a amea&ccedil;a daqueles produzidos em laborat&oacute;rio, que podem inadvertidamente escapar dos seus meios de cria&ccedil;&atilde;o ou serem lan&ccedil;ados intencionalmente, levando a uma pandemia generalizada em todo o mundo.
<h2>4 &ndash; A guerra nuclear</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/287800182115720.jpg" alt=" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">Shutterstock</a>
Muitos cientistas ainda est&atilde;o preocupados com a cl&aacute;ssica amea&ccedil;a do fim do mundo: a guerra nuclear global. Al&eacute;m do estardalha&ccedil;o que t&ecirc;m feito o l&iacute;der norte-coreano Kim Jong-un e os esfor&ccedil;os nucleares secretos do Ir&atilde;, os estoques enormes de armas nucleares em todo o mundo poderiam causar destrui&ccedil;&atilde;o em posse de m&atilde;os erradas.
<h2>3 &ndash; A ascens&atilde;o rob&ocirc;</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/287800182115744.jpg" alt=" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">Shutterstock</a>
O filme "O Exterminador do Futuro" pode ser fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica, mas as m&aacute;quinas programadas para matar n&atilde;o est&atilde;o t&atilde;o longe da realidade. Tanto que a ONU pediu recentemente a proibi&ccedil;&atilde;o de rob&ocirc;s assassinos &mdash; presumivelmente porque os especialistas temem que v&aacute;rios pa&iacute;ses j&aacute; estejam desenvolvendo esse tipo de tecnologia.
Muitos cientistas da computa&ccedil;&atilde;o preveem que a singularidade, o ponto em que a intelig&ecirc;ncia artificial ultrapassa a intelig&ecirc;ncia humana, est&aacute; pr&oacute;xima. Se esses rob&ocirc;s ser&atilde;o ajudantes benevolentes ou o flagelo da humanidade, tudo isso ainda est&aacute; em debate. Mas a possibilidade existe.
<h2>2 &ndash; Superpopula&ccedil;&atilde;o</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/287800182115811.jpg" alt=" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">Shutterstock</a>
O medo de um mundo superpovoado tem sido assunto desde o s&eacute;culo 18, quando Thomas Malthus previu que o crescimento da popula&ccedil;&atilde;o causaria fome em massa e sobrecarregaria o planeta.
Com a popula&ccedil;&atilde;o mundial a 7 bilh&otilde;es (e contando), muitos conservacionistas consideram esse crescimento como uma das principais amea&ccedil;as para o planeta. Claro, nem todo mundo concorda: muitos acreditam que o aumento da popula&ccedil;&atilde;o se estabilizar&aacute; nos pr&oacute;ximos 50 anos e que a humanidade ir&aacute; inovar seu caminho sem as consequ&ecirc;ncias negativas da superlota&ccedil;&atilde;o que ocorre.
<h2>1 &ndash; Efeito &ldquo;Bola de Neve&rdquo;</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/2878001821217.jpg" alt=" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">Shutterstock</a>
Embora cada um desses cen&aacute;rios possa acontecer, a maioria dos cientistas acha que um efeito bola de neve de v&aacute;rios desses eventos seja mais prov&aacute;vel para culminar no caos mundial. Por exemplo, o aquecimento global pode aumentar a preval&ecirc;ncia de pat&oacute;genos ao mesmo tempo, causando mudan&ccedil;as generalizadas no clima.
Enquanto isso, o colapso do ecossistema poderia tornar mais dif&iacute;cil de produzir alimentos, sem abelhas para polinizar planta&ccedil;&otilde;es ou &aacute;rvores para filtrar a &aacute;gua agr&iacute;cola. Assim, em vez de uma cat&aacute;strofe &eacute;pica, v&aacute;rios fatores relativamente pequenos iriam piorar um pouco a vida na Terra, at&eacute; que gradualmente ela seria degradada.
*Publicado em originalmente em 02/01/2014 .

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7 formas de como a Terra realmente poderia acabar

Imagem de Veja uma incrível animação em 3D do polo norte de Júpiter no megacurioso

O planeta gigante e parte de seus mistérios aparecem de forma nunca antes vista no vídeo elaborado pela NASA

<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/jupiter" target="_blank" title="J&uacute;piter">J&uacute;piter</a>&nbsp;&eacute; o maior e um dos mais estranhos planetas do Sistema Solar e a ag&ecirc;ncia espacial dos Estados Unidos (NASA) enviou a espa&ccedil;onave Juno para trafegar em sua &oacute;rbita e, quem sabe, ampliar o nosso conhecimento sobre ele. Al&eacute;m de bel&iacute;ssimas fotografias, a sonda coletou imagens suficientes para permitir a cria&ccedil;&atilde;o de uma bel&iacute;ssima anima&ccedil;&atilde;o com uma de suas &aacute;reas mais interessantes: o seu polo norte.
O filme exibe imagens em infravermelho destacando todas as nuances da regi&atilde;o e foi feito com o mapeador Jovian InfraRed Auroral Mapper (JIRAM), da pr&oacute;pria espa&ccedil;onave que investiga o planeta gigante. Segundo conta a <a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a>, essa tecnologia &eacute; capaz de penetrar mais de 70 km nas densas nuvens que cobrem J&uacute;piter.
O grande ponto aqui &eacute; mostrar um pouco mais de como &eacute; um dos respons&aacute;veis pelo campo magn&eacute;tico, um dos elementos mais significativos no que toca os temas relacionados a J&uacute;piter.
&ldquo;Descobrimos que o campo magn&eacute;tico de J&uacute;piter &eacute; diferente de tudo o que imaginamos anteriormente&rdquo;, <a href="https://www.nasa.gov/feature/jpl/nasa-s-juno-mission-provides-infrared-tour-of-jupiter-s-north-pole/" target="_blank">comentou Jack Connerney</a>, do Space Research Corporation. &ldquo;As investiga&ccedil;&otilde;es da Juno do ambiente magn&eacute;tico em J&uacute;piter representa o in&iacute;cio de uma nova era nos estudos de d&iacute;namos planet&aacute;rios&rdquo;, complementou.
Enfim, chega de conversa: deleite-se com as imagens criadas pela NASA.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/By6sZ6RGCEQ?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/129283-veja-incrivel-animacao-3d-polo-norte-jupiter.htm">Veja uma incrível animação em 3D do polo norte de Júpiter</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Veja uma incrível animação em 3D do polo norte de Júpiter

Imagem de NASA divulga “vídeo-tour” da Lua em 4K; assista no megacurioso

Imagens são de sonda da agência espacial norte-americana

A <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/exploracao-espacial" target="_blank" title="Explora&ccedil;&atilde;o Espacial">NASA</a>&nbsp;publicou hoje (09) um v&iacute;deo em um de seus canais no <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/mega-no-youtube" target="_blank" title="Mega no YouTube">YouTube</a>&nbsp;mostrando um tour da&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/lua" target="_blank" title="Lua">Lua</a> em resolu&ccedil;&atilde;o 4K. Se voc&ecirc; tem um monitor ou TV poderoso o suficiente para lidar com essa qualidade de imagem, vale a pena conferir o v&iacute;deo agora. As imagens s&atilde;o da sonda Lunar Reconnaissance Orbiter.
O clipe traz algumas curiosidades sobre o nosso sat&eacute;lite natural e suas crateras. A sonda da NASA revelou inclusive alguns detalhes do lado escuro da LUA, como suas crateras pr&oacute;ximas do polo sul. Esses espa&ccedil;os de impacto poderiam inclusive abrigar &aacute;gua congelada.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/nr5Pj6GQL2o?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
O tour ainda mostra o local de pouso da miss&atilde;o Apollo que foi &agrave; Lua, sendo poss&iacute;vel enxergar at&eacute; parte do m&oacute;dulo de pouso e um rover que a ag&ecirc;ncia enviou &agrave; lua. No total, o v&iacute;deo tem menos de cinco minutos, mas vale a pena assistir cada segundo.<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/129113-nasa-divulga-video-tour-lua-4k-assista.htm">NASA divulga “vídeo-tour” da Lua em 4K; assista</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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NASA divulga “vídeo-tour” da Lua em 4K; assista

Imagem de Governo dos EUA impõe restrição a transmissões da Terra feitas do espaço no megacurioso

Lei dos Estados Unidos de 1992 determina que companhias privadas não podem exibir as imagens sem licença por questões de segurança nacional

O marco hist&oacute;rico alcan&ccedil;ado pela SpaceX ao <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/127082-tesla-roadster-starman-oficialmente-corpos-celestiais.htm?utm_source=tecmundo.com.br&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=circulacao" target="_blank">enviar um carro para o espa&ccedil;o</a> pode ter disparado uma preocupa&ccedil;&atilde;o com a qual as autoridades do espa&ccedil;o nos Estados Unidos n&atilde;o tinham at&eacute; ent&atilde;o. No &uacute;ltimo dia 30, a companhia interrompeu a transmiss&atilde;o em v&iacute;deo do lan&ccedil;amento de um conjunto de sat&eacute;lites por meio da miss&atilde;o Iridium-5, o que deixou muita gente surpresa.
A empresa alegou &ldquo;restri&ccedil;&otilde;es da NOAA&rdquo;, &oacute;rg&atilde;o governamental respons&aacute;vel por regulamentar o espa&ccedil;o mar&iacute;timo e atmosf&eacute;rico do pa&iacute;s norte-americano, para deixar de transmitir &mdash; confira no v&iacute;deo abaixo a partir de 31min35.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/mp0TW8vkCLg?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
No mesmo dia, por&eacute;m, a NOAA emitiu um comunicado esclarecendo a situa&ccedil;&atilde;o e citando como justificativa uma lei de 1992. Chamada de National And Comercial Space Program Act (Lei do Programa Espacial Nacional e Comercial), ela obriga que qualquer empresa privada precisa de uma autoriza&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica para transmitir imagens a partir do espa&ccedil;o.
"Agora que todas as empresas est&atilde;o colocando c&acirc;meras nos foguetes de dois est&aacute;gios que alcan&ccedil;am o estado de &oacute;rbita, todos esses lan&ccedil;amentos ser&atilde;o submetidos aos requerimentos da lei e de suas condi&ccedil;&otilde;es", informa o <a href="http://www.noaa.gov/media-release/noaa-statement-on-todays-broadcast-of-spacex-iridium-5-launch" target="_blank">NOAA</a>.
Ainda segundo o &oacute;rg&atilde;o, isso existe por raz&otilde;es de seguran&ccedil;a nacional e a SpaceX solicitou e recebeu uma licen&ccedil;a &ldquo;que inclu&iacute;a algumas condi&ccedil;&otilde;es &agrave; sua capacidade de transmitir ao vivo do espa&ccedil;o&rdquo;. Ao que parece, a empresa n&atilde;o cumpriu com tudo o que havia sido proposto e, por isso, o v&iacute;deo teve que ser interrompido.
<h2>S&oacute; agora?</h2>
&Eacute; curioso que esse evento tenha sido o primeiro a ter a sua transmiss&atilde;o interrompida por falta de licenciamento, mas a pr&oacute;pria SpaceX pode ser a &ldquo;culpada&rdquo; disso. H&aacute; quem diga que o grande respons&aacute;vel por despertar o interesse das autoridades para o tamanho da aten&ccedil;&atilde;o que isso atrai do p&uacute;blico tenha sido exatamente <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/127082-tesla-roadster-starman-oficialmente-corpos-celestiais.htm?utm_source=tecmundo.com.br&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=circulacao" target="_blank">o lan&ccedil;amento do Tesla Roadstar</a> ao espa&ccedil;o em 9 de fevereiro.<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/129101-governo-eua-impoe-restricao-transmissoes-terra-feitas-espaco.htm">Governo dos EUA impõe restrição a transmissões da Terra feitas do espaço</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Governo dos EUA impõe restrição a transmissões da Terra feitas do espaço

Imagem de Objetos imensos emitiram muita luz no cosmos — mas ninguém sabe o que são no megacurioso

Não se anime, pois ninguém disse que os flashes misteriosos têm a ver com os aliens

O&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/universo" target="_blank" title="Universo">Universo</a> &eacute; mesmo cheio de mist&eacute;rios! Recentemente, um time de&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/astronomia" target="_blank" title="Astronomia">astr&ocirc;nomos</a> que estava conduzindo levantamentos e analisando uma por&ccedil;&atilde;o de dados com o objetivo de ajudar a comunidade cient&iacute;fica avan&ccedil;ar em seu entendimento sobre a energia escura &mdash; algo que, por si s&oacute;, &eacute; um tema que ainda guarda muitos segredos &mdash; e seu papel na expans&atilde;o do cosmos quando se deparou com algo bem estranho.
<h2>Explos&otilde;es fugazes</h2>
De acordo com Peter Farquhar, do site <a href="https://www.businessinsider.com.au/scientists-found-something-massive-flashing-brightly-in-deep-space-and-have-no-idea-what-it-is-2018-4" target="_blank">Business Insider</a>, mais especificamente, os cientistas &mdash; da Universidade de Southampton, na <a href="https://www.megacurioso.com.br/proxima-parada/42767-proxima-parada-inglaterra-que-tal-viajar-pela-terra-da-rainha-.htm" target="_blank" title="Pr&oacute;xima parada: Inglaterra &mdash; que tal viajar pela terra da Rainha?">Inglaterra</a>&mdash; estavam usando um telesc&oacute;pio do Observat&oacute;rio Interamericano Cerro Tololo, no Chile, para buscar supernovas, isto &eacute;, explos&otilde;es massivas que marcam o colapso de grandes estrelas. Esses eventos podem emitir tanta luz quanto uma gal&aacute;xia inteira, e os astr&ocirc;nomos passaram v&aacute;rios dias registrando imagens do espa&ccedil;o profundo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/04/06/explosoes-estelares-06201852542412.jpg" alt="Explos&otilde;es estelares" />(Business Insider/Miika Pursiainen/Universidade de Southampton)
Ent&atilde;o, quando os cientistas come&ccedil;aram a analisar os dados coletados, em vez de se deparar uma ou outra explos&atilde;o estelar, os astr&ocirc;nomos detectaram nada mais do que 72 flashes. O curioso &eacute; que os eventos que eles capturaram atrav&eacute;s do telesc&oacute;pio, apesar de terem caracter&iacute;sticas semelhantes &agrave;s das supernovas, eram muito mais breves do que elas.
As explos&otilde;es, conforme explicaram, variaram em temperatura e magnitude, batendo entre os 10 mil e os 30 mil graus C&eacute;lsius &mdash; sim, extremamente quentes! &mdash; e se espalhando entre 300 milh&otilde;es e 30 bilh&otilde;es de quil&ocirc;metros. No entanto, em vez de os flashes durarem v&aacute;rios meses, como &eacute; o caso das supernovas, o que os astr&ocirc;nomos observaram teve dura&ccedil;&atilde;o de apenas alguns dias, o que deixou o time perplexo.
Os cientistas n&atilde;o sabem o que provocou os flashes &mdash; e em nenhum momento sugeriram eles podiam ser resultado da a&ccedil;&atilde;o de uma civiliza&ccedil;&atilde;o alien&iacute;gena superavan&ccedil;ada! Entretanto, uma possibilidade que eles consideraram &eacute; que, em vez de explos&otilde;es estelares, o que eles observaram possa ter sido os est&aacute;gios iniciais de uma supernova. Assim, segundo teorizam, os flashes brilhantes podem ter sido provocados pelo superaquecimento do material que as estrelas estavam perdendo ao se aproximar do final de suas vidas.

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Algo imenso emitiu muita luz no cosmos — mas ninguém sabe o que é

Imagem de Você já pode reservar o seu lugar no primeiro hotel espacial de luxo no megacurioso

Tudo isso a partir de apenas US$ 9,5 milhões por pessoa!

Chegou aquele grande momento da humanidade em que poderemos brincar de Os Jetsons. O primeiro hotel espacial de luxo constru&iacute;do por seres humanos, o Aurora Station, j&aacute; est&aacute; aceitando reservas. Para isso, basta aproveitar um dos pacotes que custam somente US$ 9,5 milh&otilde;es por pessoa.
Pois &eacute;, como era de se esperar, os pre&ccedil;os para ser um h&oacute;spede espacial n&atilde;o s&atilde;o nada convidativos, e fazer a reserva demanda o pagamento de um sinal de US$ 80 mil. Criado pela <a href="https://www.orionspan.com/" target="_blank">Orion Span</a>, hotel ainda n&atilde;o est&aacute; pronto e a previs&atilde;o de inaugura&ccedil;&atilde;o est&aacute; marcada para 2021, com a abertura para h&oacute;spedes acontecendo apenas no ano seguinte.
O an&uacute;ncio da abertura da fase de reservas foi feito durante o Space 2.0 Summit nesta quinta-feira (5). O Aurora Station poder&aacute; abrigar at&eacute; seis h&oacute;spedes simultaneamente e ter&aacute; dois membros em sua tripula&ccedil;&atilde;o, com as viagens e a hospedagem espacial durante um m&aacute;ximo de at&eacute; 12 dias. 
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/04/06/orion-span-06085415500001.png" alt="Orion Span" />Hotel espacial da Orion Span j&aacute; come&ccedil;a a aceitar reservas.
Quem desembolsar tamanha fortuna, que equivale hoje a mais de R$ 31 milh&otilde;es, poder&aacute; curtir uma experi&ecirc;ncia completa com direito a curtir uns dias em gravidade zero, realizar voos livre no espa&ccedil;o e at&eacute; mesmo participar de algumas experi&ecirc;ncias, como cultivo de alimentos em &oacute;rbita. Em suma, uma col&ocirc;nia de f&eacute;rias para milion&aacute;rios flutuando a 360 km acima da superf&iacute;cie da Terra.
Antes de ganhar o espa&ccedil;o, por&eacute;m, os futuros h&oacute;spedes espaciais passar&atilde;o por tr&ecirc;s meses de treino, uma esp&eacute;cie de avan&ccedil;o em rela&ccedil;&atilde;o aos tradicionais 24 meses de treinamento aos quais s&atilde;o submetidos todos os que voam at&eacute; o espa&ccedil;o atualmente. A primeira parte do processo &eacute; feita toda online, mas a segunda &eacute; realizada pessoalmente nas instala&ccedil;&otilde;es de treinamento da empresa no Texas, Estados Unidos.<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/129016-voce-ja-pode-reservar-lugar-primeiro-hotel-espacial-luxo.htm">Você já pode reservar o seu lugar no primeiro hotel espacial de luxo</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>