Imagem de Site mostra escala do menor até o maior comprimento conhecido no Universo no megacurioso

Você tem noção do tamanho que você tem em relação ao maior objeto que a humanidade conhece? E ao menor? Saiba quais são eles nessa superescala de tamanhos na internet

N&oacute;s j&aacute; apresentamos aqui no Mega Curioso, <a href="https://www.megacurioso.com.br/universo/74143-conheca-o-mapa-que-vai-lhe-dar-uma-nocao-melhor-sobre-o-tamanho-do-universo.htm" target="_blank" title="Conhe&ccedil;a o mapa que vai lhe dar uma no&ccedil;&atilde;o melhor sobre o tamanho do Universo">o site que mostra um mapa do Sistema Solar em escala real e te d&aacute; a no&ccedil;&atilde;o exata da dist&acirc;ncia que separa o Sol de Plut&atilde;o</a>.&nbsp;Agora, outra p&aacute;gina da internet traz uma completa e interessante escala do Universo, mostrando os tamanhos, desde o menor objeto ou dist&acirc;ncia conhecidos at&eacute; o maior. Mas voc&ecirc; sabe quais s&atilde;o esses corpos e as medidas deles?
Ao iniciar a p&aacute;gina intitulada &ldquo;The Scale of the Universe&rdquo;, depois de escolher o idioma de sua prefer&ecirc;ncia, voc&ecirc; v&ecirc; um pequeno quadro e, abaixo, uma barra de rolagem. Na tela, h&aacute; o desenho que representa o ser humano, junto com um p&aacute;ssaro dod&ocirc;, uma bola de praia e uma planta do tipo rafl&eacute;sia, al&eacute;m de uma minhoca gigante. Essa &eacute; a imagem inicial porque &eacute; o tamanho que representa onde n&oacute;s estamos, um pouco acima do c&iacute;rculo que equivale a 1 metro.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/08/08102924243344.jpg" />
A partir da&iacute;, voc&ecirc; pode movimentar a barra de rolagem para a esquerda e ir at&eacute; a menor dist&acirc;ncia conhecida, ou para a direita, para ver o maior item de que se tem conhecimento. At&eacute; chegar &agrave; tela com a espuma qu&acirc;ntica, o comprimento de Planck e a string (corda), que s&atilde;o os menores itens que os humanos conhecem, voc&ecirc; atravessa muitos n&iacute;veis e confere centenas de corpos e comprimentos, em dezenas de n&iacute;veis que indicam onde voc&ecirc; est&aacute;. Todas as ilustra&ccedil;&otilde;es cont&ecirc;m uma breve descri&ccedil;&atilde;o, bem como a informa&ccedil;&atilde;o do seu tamanho, que podem ser acessadas com um clique.
No caminho, &eacute; poss&iacute;vel observar as ilustra&ccedil;&otilde;es dos &aacute;tomos de hidrog&ecirc;nio e de h&eacute;lio, logo ap&oacute;s a indica&ccedil;&atilde;o do menor objeto vis&iacute;vel a olho nu. Comprimentos de ondas eletromagn&eacute;ticas, mol&eacute;cula da &aacute;gua, v&iacute;rus, bact&eacute;rias, gr&atilde;os de areia e de sal, insetos, animais e objetos como moedas, palitos de f&oacute;sforo e bola de basquete s&atilde;o alguns exemplos de itens menores que o ser humano ilustrados no site. At&eacute; o tamanho do pr&oacute;prio aplicativo est&aacute; indicado na escala.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/08/08102947300346.jpg" />
Na outra dire&ccedil;&atilde;o, aparecem os grandes animais, como elefantes e at&eacute; dinossauros, &aacute;rvores, monumentos, grandes objetos como avi&otilde;es e alguns pa&iacute;ses, al&eacute;m da indica&ccedil;&atilde;o do comprimento equivalente a uma maratona. Assim vai at&eacute; que voc&ecirc; saia da atmosfera terrestre e passe a verificar o tamanho dos corpos celestes, a dist&acirc;ncia entre alguns deles, as gal&aacute;xias e at&eacute; um ponto interessante que representa a altura somada de todos os humanos, que seria cerca de 10 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros. 
Na extremidade esquerda da barra de rolagem, voc&ecirc; vai conferir o maior objeto conhecido, que &eacute; o pr&oacute;prio Universo em suas infinitas dimens&otilde;es, e, um pouco menor, a representa&ccedil;&atilde;o do chamado &ldquo;Universo observ&aacute;vel&rdquo;, o limite que os humanos conseguem observar do Espa&ccedil;o.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/08/08103042072347.jpg" />
Vale a pena conferir para ter conhecimento do que n&oacute;s, seres humanos, realmente representamos em rela&ccedil;&atilde;o ao tamanho do Universo. Tamb&eacute;m &eacute; interessante saber quais s&atilde;o os limites da observa&ccedil;&atilde;o dos homens atualmente. Para visitar o site, conferir detalhes e viajar por todas as dimens&otilde;es conhecidas pela&nbsp;humanidade, <a href="http://htwins.net/scale2/lang.html" target="_blank">clique aqui</a>.

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Site mostra escala do menor até o maior comprimento conhecido no Universo

Imagem de As 5 coisas mais curiosas encontradas no fundo do mar no megacurioso

De navio pirata a motor de espaço: descubra algumas curiosidades encontrada nos mares de todo o mundo

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As 5 coisas mais curiosas encontradas no fundo do mar

Imagem de Telescópio espacial Hubble capturou imagens incríveis do espaço [imagens] no megacurioso

Tem curiosidade de saber como é Saturno, Júpiter e outros elementos que compõem o espaço? As imagens presentes aqui vão ajudá-lo a ter uma ideia do que há fora da Terra

Galeria 1
O espa&ccedil;o intriga e, ao mesmo tempo, surpreende muitas pessoas. Seja voc&ecirc; um grande conhecedor do assunto ou apenas algu&eacute;m que gosta de ver o que est&aacute; al&eacute;m da Terra, o fato &eacute; que h&aacute; muito a ser apreciado, e as imagens que est&atilde;o na galeria que abre esta not&iacute;cia d&atilde;o uma prova disso.&nbsp;
As fotos que voc&ecirc; confere acima s&atilde;o cortesia do telesc&oacute;pio espacial Hubble. Elas trazem elementos fotografados ao longo de 20 anos e surpreendem n&atilde;o apenas pela beleza, mas tamb&eacute;m pelo n&iacute;vel dos detalhes obtidos em alguns cliques.&nbsp;
Caso precise de provas, basta observar as capturas feitas de J&uacute;piter e Saturno. Al&eacute;m dos planetas pr&oacute;ximos &agrave; Terra, tamb&eacute;m temos a oportunidade de ver a espiral NGC 613, a gal&aacute;xia NGC 7714 e mais alguns &ldquo;vizinhos&rdquo;.
<h2>Conhecendo o Hubble&nbsp;</h2>
Lan&ccedil;ado em 24 de abril de 1990 pelo &ocirc;nibus espacial Discovery, o Hubble orbita a Terra a 570 quil&ocirc;metros de altitude. Criado gra&ccedil;as a uma colabora&ccedil;&atilde;o entre a Nasa e a Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia (ESA), ele pesa 11 toneladas e recebeu esse nome para homenagear um dos pioneiros da astronomia, Edwin Powell Hubble (1889-1953).&nbsp;
Desde ent&atilde;o, ele tem ajudado a capturar imagens de planetas e tamb&eacute;m a descobrir buracos negros no cora&ccedil;&atilde;o de gal&aacute;xias que sequer passavam pela cabe&ccedil;a de muitos cientistas. Somado a isso, ele tamb&eacute;m fez imagens de corpos celestes que ajudaram a calcular a idade do universo: aproximadamente 13,8 bilh&otilde;es de anos.&nbsp;
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/6055937-qual-foi-a-imagem-mais-surpreendente-do-espaco-que-voce.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Qual foi a imagem mais surpreendente do espa&ccedil;o que voc&ecirc; j&aacute; viu?">Qual foi a imagem mais surpreendente do espa&ccedil;o que voc&ecirc; j&aacute; viu?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/fotografia-e-design/87662-telescopio-espacial-hubble-capturou-imagens-incriveis-espaco-imagens.htm" target="_blank">TecMundo</a>.

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Telescópio espacial Hubble capturou imagens incríveis do espaço [imagens]

Imagem de Veja mais de 8 mil fotos das missões lunares da NASA em alta definição no megacurioso

Postagens feitas no Flickr em 1800 dpi incluem cliques incríveis das missões da Apollo

Voc&ecirc; &eacute; f&atilde; da <a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a>&nbsp;e adora ver fotos tiradas pela ag&ecirc;ncia espacial Norte-americana das miss&otilde;es na Lua? Agora, &eacute; poss&iacute;vel conferir s&eacute;ries incr&iacute;veis de imagens registradas pelos astronautas de uma forma bem f&aacute;cil e com &oacute;tima qualidade.
A NASA publicou <a href="https://www.flickr.com/photos/projectapolloarchive/albums" target="_blank">no Flickr</a> uma s&eacute;rie de &aacute;lbuns das miss&otilde;es Apollo. Ao todo, s&atilde;o mais de 8.400 fotos tiradas pelas c&acirc;meras Hasselblad que estavam entre os equipamentos dos astronautas durante as miss&otilde;es tripuladas ao nosso sat&eacute;lite natural.
As imagens foram restauradas depois de um trabalho duro: os retratos come&ccedil;aram a ser escaneados desde 2004 e tratados individualmente para resgatar colora&ccedil;&atilde;o e detalhes.
A Lua em si &eacute; o astro da maior parte dos cliques, mas os m&oacute;dulos espaciais e os pr&oacute;prios astronautas tamb&eacute;m aparecem em diversos retratos. As outras miss&otilde;es da Apollo que n&atilde;o est&atilde;o no &aacute;lbum ser&atilde;o adicionadas em breve ou est&atilde;o em processo de restaura&ccedil;&atilde;o.
Galeria 1
Na galeria de imagens acima, deixamos um gostinho do que voc&ecirc; encontra nas p&aacute;ginas. Ficou curioso e quer apreciar um pouco mais das miss&otilde;es do homem &agrave; Lua? <a href="https://www.flickr.com/photos/projectapolloarchive/albums" target="_blank">Clique aqui e visite as galerias</a>.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/211406-voce-acha-que-o-homem-foi-mesmo-ate-a-lua.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; acha que o homem foi mesmo at&eacute; a Lua?">Voc&ecirc; acha que o homem foi mesmo at&eacute; a Lua?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/87492-veja-8-mil-fotos-missoes-lunares-nasa-alta-definicao.htm" target="_blank">TecMundo</a>.

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Veja mais de 8 mil fotos das missões lunares da NASA em alta definição

Imagem de Cientistas pretendem desviar rocha espacial em teste “antiapocalipse” no megacurioso

Agências espaciais devem lançar missão não tripulada para comprovar viabilidade de alterar o curso de asteroides

J&aacute; faz algum tempo que cientistas de todo o mundo est&atilde;o quebrando a cabe&ccedil;a para encontrar formar eficazes de proteger a Terra do impacto de asteroides que poderiam, potencialmente, destruir o nosso planeta. Uma das <a href="https://www.megacurioso.com.br/fim-do-mundo/23209-como-desviar-um-asteroide-da-terra-com-uma-chuva-de-mini-espaconaves.htm" target="_blank">propostas</a> seria dar um jeito de enviar miss&otilde;es n&atilde;o tripuladas at&eacute; o espa&ccedil;o e <a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/35651-confira-6-maneiras-de-evitar-o-impacto-de-um-asteroide.htm" target="_blank">alterar a rota dos astros</a>, e parece que o pessoal da NASA e da ESA &mdash; a ag&ecirc;ncia espacial europeia &mdash; est&atilde;o se preparando para p&ocirc;r &agrave; prova essa possibilidade.
De acordo com Andrew Griffin, do portal Independent, pesquisadores das duas ag&ecirc;ncias espaciais uniram for&ccedil;as e criaram um projeto focado em estudar e desviar asteroides que possam estar em rota de colis&atilde;o contra a Terra e colocar em risco a sobreviv&ecirc;ncia da civiliza&ccedil;&atilde;o humana.
<h2>Empurr&atilde;o</h2>
Segundo Andrew, o primeiro teste da miss&atilde;o &mdash; que recebeu o nome de AIDA e deve ser lan&ccedil;ada em outubro de 2020 &mdash; envolver&aacute; o envio de duas espa&ccedil;onaves at&eacute; uma pequena rocha espacial de formato ovalado apelidada de &ldquo;Didymoon&rdquo;. O corpo celeste conta com cerca de 150 metros de di&acirc;metro e &eacute; um sat&eacute;lite natural que orbita ao redor do asteroide Didymos, que mede perto de 800 metros de di&acirc;metro.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/02/02125438284498.jpg" />
Os cientistas estimam que os foguetes devem levar dois at&eacute; chegar ao pequeno astro, e um deles deve disparar uma sonda que atingir&aacute; o corpo celeste e o &ldquo;empurrar&aacute;&rdquo; para fora de seu curso. Enquanto isso, a outra nave que faz parte da miss&atilde;o voar&aacute; ao redor de Didymoon para obter medi&ccedil;&otilde;es sobre sua massa e densidade, assim como avaliar o sucesso do teste. Os pesquisadores tamb&eacute;m pretendem pousar um dispositivo na rocha espacial para estud&aacute;-la.
<h2>Teste</h2>
O astro n&atilde;o representa nenhum perigo ao nosso planeta, j&aacute; que n&atilde;o se encontra em rota de colis&atilde;o conosco. Entretanto, conforme explicaram os cientistas envolvidos no projeto, o teste servir&aacute; para que eles possam avaliar a viabilidade de atingir um asteroide potencialmente perigoso com uma espa&ccedil;onave e medir o desvio produzido pelo impacto.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/02/02125454649501.jpg" />
Al&eacute;m disso, os pesquisadores aproveitar&atilde;o a oportunidade de estudar um asteroide bin&aacute;rio pela primeira vez. Os cientistas tamb&eacute;m esperam avaliar a composi&ccedil;&atilde;o do material ejetado pelo impacto com a sonda e, depois, analisar a cratera resultante, bem como monitorar qualquer altera&ccedil;&atilde;o na orbita de Didymoon.

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Cientistas pretendem desviar rocha espacial em teste “antiapocalipse”

Imagem de NASA explica: como proteger os astronautas da radiação nas missões a Marte? no megacurioso

Agência espacial pondera sobre os desafios e as possíveis soluções para tornar as viagens ao Planeta Vermelho viáveis

Com o lan&ccedil;amento do aguardado filme &ldquo;Perdido em Marte&rdquo; &mdash; que gira em torno da dram&aacute;tica luta pela sobreviv&ecirc;ncia do astronauta Mark Watney que, ap&oacute;s uma terr&iacute;vel tempestade, &eacute; dado como morto pelos companheiros de miss&atilde;o e abandonado em solo marciano &mdash;, n&atilde;o &eacute; de se estranhar que as discuss&otilde;es sobre como ser&atilde;o as futuras miss&otilde;es at&eacute; o Planeta Vermelho voltem a entrar em pauta.
No longa, o personagem enfrenta incont&aacute;veis desafios, como ter que lidar com a escassez de suprimentos e encontrar uma forma de enviar um sinal at&eacute; a Terra para que todos saibam que ele ainda est&aacute; vivo. Al&eacute;m disso, um dos temas abordados no filme &eacute; a quest&atilde;o da radia&ccedil;&atilde;o espacial que pode p&ocirc;r em risco a vida dos astronautas durante a viagem e ap&oacute;s sua chegada a Marte, e essa &eacute; justamente uma das grandes preocupa&ccedil;&otilde;es da <a href="http://www.nasa.gov/feature/goddard/real-martians-how-to-protect-astronauts-from-space-radiation-on-mars" target="_blank">NASA</a>.
<h2>O que &eacute; a radia&ccedil;&atilde;o espacial?</h2>
De acordo com a <a href="http://www.nasa.gov/feature/goddard/real-martians-how-to-protect-astronauts-from-space-radiation-on-mars" target="_blank">ag&ecirc;ncia espacial</a>, basicamente, a radia&ccedil;&atilde;o espacial consiste em part&iacute;culas subat&ocirc;micas que s&atilde;o carregadas energeticamente e podem atravessar a pele e danificar c&eacute;lulas e afetar o DNA. O problema &eacute; que os danos provocados podem resultar em um maior risco de desenvolvimento de c&acirc;nceres ao longo da vida.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/01/01144445084208.jpg" />
Al&eacute;m disso, no caso de que a exposi&ccedil;&atilde;o durante a miss&atilde;o seja muito alta, os astronautas podem sofrer de intoxica&ccedil;&atilde;o aguda pela radia&ccedil;&atilde;o, resultando em sintomas como n&aacute;usea, dist&uacute;rbios gastrointestinais, tontura, dores de cabe&ccedil;a, perda de consci&ecirc;ncia, problemas neurol&oacute;gicos e at&eacute; a morte.
<h2>Atividade solar</h2>
Segundo a NASA, durante a viagem a Marte, ser&aacute; necess&aacute;rio proteger os astronautas de duas fontes de radia&ccedil;&atilde;o espacial, sendo uma delas o Sol. Como voc&ecirc; sabe, a nossa estrela libera um constante fluxo de part&iacute;culas ao espa&ccedil;o por meio de explos&otilde;es, eje&ccedil;&otilde;es de massa coronal e erup&ccedil;&otilde;es solares.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/01/01144459327209.jpg" />
Contudo, apesar de a maior parte do material lan&ccedil;ado consistir em pr&oacute;tons &mdash; que s&atilde;o part&iacute;culas de baixa energia e que quase sempre s&atilde;o bloqueadas pela pr&oacute;pria estrutura das espa&ccedil;onaves &mdash;, ele pode afetar a radia&ccedil;&atilde;o presente no espa&ccedil;o. Portanto, &eacute; muito importante que os cientistas compreendam a din&acirc;mica do comportamento solar para, assim, planejar melhor as miss&otilde;es.
<h2>Raios gal&aacute;cticos</h2>
A outra fonte de radia&ccedil;&atilde;o s&atilde;o os raios c&oacute;smicos &mdash; e esses sim apresentam mais desafios. Eles consistem em part&iacute;culas altamente energ&eacute;ticas provenientes de outras estrelas presentes na Via L&aacute;ctea e at&eacute; de outras gal&aacute;xias e que, al&eacute;m de viajarem pr&oacute;ximo &agrave; velocidade da luz, s&atilde;o extremamente penetrantes.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/01/01144554786211.jpg" />
Os raios c&oacute;smicos podem afetar a estrutura das superf&iacute;cies que elas atingem, permitindo que um grande fluxo de part&iacute;culas at&ocirc;micas atravesse as paredes met&aacute;licas de espa&ccedil;onaves, ve&iacute;culos, ambientes, as roupas dos astronautas etc. E esse tipo de radia&ccedil;&atilde;o &mdash; conhecido como &ldquo;radia&ccedil;&atilde;o secund&aacute;ria&rdquo; &mdash; pode alcan&ccedil;ar n&iacute;veis bem perigosos.
<h2>Desprotegidos no espa&ccedil;o</h2>
N&oacute;s, terr&aacute;queos, somos muitos sortudos, pois o nosso planeta est&aacute; envolto pela magnetosfera &mdash; uma camada que atua como um escudo natural que impede que grande parte das part&iacute;culas altamente energ&eacute;ticas chegue &agrave; superf&iacute;cie. Al&eacute;m disso, tamb&eacute;m contamos com a atmosfera, que absorve a maioria das part&iacute;culas que consegue atravessar a magnetosfera.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/01/01144621197212.jpg" />Representa&ccedil;&atilde;o da magnetosfera
No entanto, uma vez os astronautas se distanciem da Terra, a prote&ccedil;&atilde;o acaba! Sem falar que Marte, coitado, n&atilde;o possui um escudo magn&eacute;tico como o nosso para bloquear a entrada de part&iacute;culas c&oacute;smicas. Al&eacute;m disso, sua atmosfera &eacute; muito menos densa do que a nossa, e isso significa que os astronautas n&atilde;o contar&atilde;o com muita prote&ccedil;&atilde;o natural uma vez cheguem ao Planeta Vermelho.
<h2>Desafios</h2>
De acordo com a NASA, uma das dificuldades &eacute; que, para conseguir bloquear a radia&ccedil;&atilde;o secund&aacute;ria, a ag&ecirc;ncia espacial teria que aumentar o volume dos materiais que recobrem as espa&ccedil;onaves &mdash; o que representaria em um dram&aacute;tico aumento do peso dos foguetes e, consequentemente, do uso de combust&iacute;veis e do custo das miss&otilde;es. Alternativamente, a NASA teria que quebrar a cabe&ccedil;a e desenvolver formas mais eficientes de frear os raios c&oacute;smicos.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/01/01144706936213.jpg" />
Assim, a ag&ecirc;ncia espacial conta com v&aacute;rias equipes de cientistas trabalhando duro para encontrar alternativas eficazes para proteger os astronautas nas futuras miss&otilde;es a Marte. Entre as propostas est&aacute; o uso de elementos com dimens&otilde;es parecidas &agrave;s das part&iacute;culas at&ocirc;micas para bloquear sua passagem, como &eacute; o caso da &aacute;gua e do pl&aacute;stico.
Os engenheiros poderiam processar os dejetos produzidos pelos astronautas e armazen&aacute;-los em recipientes de pl&aacute;stico que seriam usados como escudo nas espa&ccedil;onaves. Al&eacute;m disso, a &aacute;gua necess&aacute;ria para a viagem poderia ser mantida em locais estrat&eacute;gicos, e a tripula&ccedil;&atilde;o poderia repor o l&iacute;quido consumido com a &aacute;gua reciclada utilizada pelos sistemas de refrigera&ccedil;&atilde;o das roupas espaciais.
<h2>Novas possibilidades</h2>
A NASA est&aacute; trabalhando no desenvolvimento de um material baseado em nanotubos de carbono, boro e nitrog&ecirc;nio. Essas estruturas contam com hidrog&ecirc;nio permeado nos espa&ccedil;os vazios presentes entre os min&uacute;sculos tubos, funcionando com um excelente escudo. Os cientistas inclusive conseguiram criar filamentos flex&iacute;veis com esse material, o que significa que ele tamb&eacute;m pode ser entremeado nos tecidos das roupas espaciais.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/01/01144744876214.jpg" />
Ademais, a ag&ecirc;ncia espacial n&atilde;o descarta a possibilidade de desenvolver engenhocas que produzam campos magn&eacute;ticos &ldquo;port&aacute;teis&rdquo; capazes de criar uma camada de prote&ccedil;&atilde;o ao redor de espa&ccedil;onaves, ve&iacute;culos e at&eacute; m&oacute;dulos que servir&atilde;o de abrigo em Marte. Outra possibilidade &mdash; ainda que remota &mdash; seria a produ&ccedil;&atilde;o de medicamentos que revertam alguns dos efeitos produzidos pela exposi&ccedil;&atilde;o &agrave; radia&ccedil;&atilde;o.
***
Como voc&ecirc; viu, os cientistas da NASA est&atilde;o empenhados em encontrar formas de tornar a viagem a Marte vi&aacute;vel. E, segundo apontou um dos pesquisadores da ag&ecirc;ncia, o mais prov&aacute;vel &eacute; que o problema da radia&ccedil;&atilde;o seja solucionado a partir de uma combina&ccedil;&atilde;o de tecnologias &mdash; as que j&aacute; est&atilde;o em uso, as que est&atilde;o sendo desenvolvidas e as que ainda nem sequer foram imaginadas.

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NASA explica: como proteger os astronautas da radiação nas missões a Marte?

Imagem de O cosmos vai tremer! Astrônomos descobrem buracos negros em rota de colisão no megacurioso

Pesquisadores identificam buracos negros supermassivos que devem se chocar com consequências catastróficas

Se a colis&atilde;o de pequenos objetos celestes contra a <a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/44771-planeta-terra-impacto-cometa-asteroide.htm" target="_blank">Terra</a> j&aacute; s&atilde;o capazes de causar verdadeiros estrondos (voc&ecirc; deve se recordar da explos&atilde;o provocada pelo meteorito que atingiu a regi&atilde;o de <a href="https://www.megacurioso.com.br/radiacao/39213-chelyabinsk-40-cidade-secreta-russa-e-o-lugar-mais-radioativo-do-planeta.htm" target="_blank">Chelyabinsk</a>, na R&uacute;ssia, em 2013), imagine, ent&atilde;o, quais seriam as consequ&ecirc;ncias de uma trombada entre dois <a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/55567-nasa-explica-o-que-e-um-buraco-negro.htm" target="_blank">buracos negros</a>! Pois, segundo Bryan Nelson, do portal <a href="http://www.mnn.com/earth-matters/space/stories/two-supermassive-black-holes-collision-course-could-shake-cosmos" target="_blank">Mother Nature Network</a>, existe a possibilidade de que esse <a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/30520-e-se-um-buraco-negro-passasse-pelo-nosso-sistema-solar-.htm" target="_blank">evento aconte&ccedil;a</a> em alguns milhares de anos.
De acordo com Bryan, uma equipe de astr&ocirc;nomos do Instituto de Tecnologia da Calif&oacute;rnia &mdash; Caltech &mdash; identificou uma dupla de <a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/42812-5-tipos-singulares-de-buracos-negros-que-existem-no-universo.htm" target="_blank">buracos negros</a> supermassivos na Constela&ccedil;&atilde;o de Virgem que est&aacute; prestes a se chocar. Conforme explicaram os cientistas, os dois se encontram a pouco mais de 320 bilh&otilde;es de quil&ocirc;metros um do outro e, apesar de parecer muito, em termos astron&ocirc;micos, essa dist&acirc;ncia &eacute; incrivelmente curta.
<h2>Encontr&atilde;o c&oacute;smico</h2>
Segundo Bryan, a dist&acirc;ncia que separa a dupla de buracos negros equivale &agrave; dist&acirc;ncia que existe entre o nosso <a href="https://www.megacurioso.com.br/sol/68375-confira-alguns-fatos-e-curiosidades-sobre-o-sol-o-nosso-astro-rei.htm" target="_blank">Sol</a> e a Nuvem de Oort &mdash; ou seja, cerca <a href="https://www.megacurioso.com.br/universo/43068-voce-sabe-qual-e-a-distancia-em-quilometros-de-1-ano-luz.htm" target="_blank">1 ano-luz</a> apenas &mdash;, e os astr&ocirc;nomos nunca estiveram t&atilde;o perto de acompanhar a aproxima&ccedil;&atilde;o entre dois buracos negros nas propor&ccedil;&otilde;es dos que foram descobertos pela equipe.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/29/29120806509199.jpg" />Representa&ccedil;&atilde;o da Constela&ccedil;&atilde;o de Virgem 
Os astr&ocirc;nomos explicaram que &eacute; dif&iacute;cil prever com precis&atilde;o quais ser&atilde;o as consequ&ecirc;ncias da colis&atilde;o, mas eles acreditam que ela poderia resultar na libera&ccedil;&atilde;o de uma quantidade de energia equivalente &agrave; explos&atilde;o de 100 milh&otilde;es de supernovas. Al&eacute;m disso, o estrondo poderia gerar um descomunal tsunami de ondas gravitacionais que se espalhariam pelo espa&ccedil;o e que poderiam fazer tremer o pr&oacute;prio tecido do espa&ccedil;o-tempo que comp&otilde;e o <a href="https://www.megacurioso.com.br/universo/46844-4-teorias-meio-malucas-mas-que-poderiam-explicar-o-nosso-universo.htm" target="_blank">Universo</a>.
S&oacute; para que voc&ecirc; tenha uma ideia, se um <a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/30520-e-se-um-buraco-negro-passasse-pelo-nosso-sistema-solar-.htm" target="_blank">evento semelhante</a> ocorresse na <a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/36464-buraco-negro-no-centro-da-via-lactea-se-prepara-para-uma-refeicao-video-.htm" target="_blank">nossa gal&aacute;xia</a>, <a href="https://www.megacurioso.com.br/exploracao-espacial/72992-se-existem-zilhoes-de-planetas-no-universo-entao-cade-os-alienigenas.htm" target="_blank">todas as estrelas</a> da <a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/37834-voce-sabe-por-que-a-via-lactea-tem-esse-nome-.htm" target="_blank">Via L&aacute;ctea</a> &mdash; incluindo o Sol e <a href="https://www.megacurioso.com.br/terra/44477-e-se-o-sistema-solar-tivesse-60-planetas-como-a-terra.htm" target="_blank">todos os planetas</a> que fazem parte do <a href="https://www.megacurioso.com.br/cosmologia/42154-voce-tem-ideia-de-como-nosso-sistema-solar-se-move-no-universo-choque-se.htm" target="_blank">Sistema Solar</a> &mdash; seriam atingidas e lan&ccedil;adas ao escuro abismo do cosmos como se fossem os detritos de um grande furac&atilde;o.
<h2>Socorro!</h2>
De acordo com Bryan, n&atilde;o h&aacute; motivo para p&acirc;nico, pois, al&eacute;m de a Constela&ccedil;&atilde;o de Virgem se encontrar a milh&otilde;es de anos-luz de dist&acirc;ncia da Terra, a trombada entre os dois buracos negros s&oacute; deve acontecer em cerca de 100 mil anos. Isso significa que, apesar de em termos astron&ocirc;micos esse ser um per&iacute;odo de tempo equivalente a um piscar de olhos, voc&ecirc; n&atilde;o estar&aacute; por aqui para ver o que vai acontecer!
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/29/29120847615201.jpg" />
Entretanto, embora os astr&ocirc;nomos saibam que n&atilde;o v&atilde;o testemunhar a colis&atilde;o propriamente dita, eles poder&atilde;o acompanhar a aproxima&ccedil;&atilde;o dos dois buracos negros e aproveitar essa oportunidade &uacute;nica para testar diversas teorias e previs&otilde;es sobre o cosmos que s&oacute; podem ser colocadas &agrave; prova em situa&ccedil;&otilde;es extremas como a da colis&atilde;o.
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/3437049-o-que-voce-acha-que-existe-no-interior-de-um.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="O que voc&ecirc; acha que existe no interior de um buraco negro?">O que voc&ecirc; acha que existe no interior de um buraco negro?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso

thumb-image-2024-02-29T14:00:36.441Z

O cosmos vai tremer! Astrônomos descobrem buracos negros em rota de colisão

Imagem de Como a NASA usa o Photoshop para criar imagens espaciais tão bonitas? no megacurioso

Entenda o processo que leva os astrônomos da NASA a revelarem conteúdos tão interessantes sobre o espaço

Voc&ecirc; j&aacute; deve saber que as fotos que vemos do espa&ccedil;o n&atilde;o chegam at&eacute; n&oacute;s sem retoque, n&atilde;o &eacute; mesmo? Anos atr&aacute;s, a pr&oacute;pria <a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/12477-nasa-utiliza-photoshop-para-melhorar-imagens-de-galaxias.htm" target="_blank">NASA confirmou que utiliza o Photoshop</a>&nbsp;para deixar as fotografias espaciais mais bonitas &mdash; sendo que, antes das edi&ccedil;&otilde;es gr&aacute;ficas computadorizadas, eram necess&aacute;rias <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/45343-antes-do-photoshop-a-nasa-fazia-colagens-manuais-de-fotografias.htm" target="_blank">colagens para uma s&eacute;rie de adapta&ccedil;&otilde;es</a>. Mas nunca haviam sido revelados muitos detalhes de como &eacute; o processo de "photoshopagem espacial".
Agora, a <a href="http://www.tecmundo.com.br/adobe/" target="_blank" title="Adobe">Adobe</a>&nbsp;fez uma postagem bem interessante em seu <a href="http://blogs.adobe.com/conversations/2015/09/how-photoshop-helps-nasa-reveal-the-unseeable.html" target="_blank">blog oficial para mostrar</a> como o software de edi&ccedil;&atilde;o de imagens ajuda a NASA a chegar aos melhores resultados. Pois, para come&ccedil;ar, o grande respons&aacute;vel pelas edi&ccedil;&otilde;es n&atilde;o &eacute; um designer de forma&ccedil;&atilde;o, mas sim um astr&ocirc;nomo. Isso mesmo... At&eacute; mesmo as edi&ccedil;&otilde;es de imagens da NASA s&atilde;o feitas por um cientista dedicado &agrave; astronomia. Mas h&aacute; uma explica&ccedil;&atilde;o para isso.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/29/29113301882163.jpg" />
As imagens capturadas no espa&ccedil;o chegam &agrave; Terra de um modo bem cru. N&atilde;o existem gal&aacute;xias coloridas nem nuvens de poeira brilhantes o bastante para que os cientistas consigam ter visualiza&ccedil;&otilde;es complexas do que acontece fora do nosso planeta.
<h2>O processo</h2>
Os designers-astr&ocirc;nomos precisam interpretar as informa&ccedil;&otilde;es e conseguir diferenciar artefatos que devem ser exclu&iacute;dos ou destacados, por exemplo.&nbsp;Eles tamb&eacute;m devem ter conhecimento para distinguir poeira espacial de planetas distantes ou outros corpos celestes que estejam com a visualiza&ccedil;&atilde;o dificultada por conta de imagens borradas.&nbsp;
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/29/29113418541166.jpg" />
De acordo com a publica&ccedil;&atilde;o, os cientistas devem "trabalhar com arquivos crus e em escalas de cinza a partir de diferentes partes de um espectro infravermelho". &Eacute; depois de fazer essas an&aacute;lises e identificar os elementos que podem ser apagados ou ressaltados que o espectro infravermelho come&ccedil;a a ser traduzido em cores que possam melhorar a visualiza&ccedil;&atilde;o.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/29/29112717307157.jpg" />Nebulosa de &Oacute;rion, criada por Robert Hurt
H&aacute; alguns casos em que as imagens s&atilde;o constru&iacute;das com capturas de diferentes telesc&oacute;pios, em um processo ainda mais complexo de encaixe das obras. Acima deste par&aacute;grafo, voc&ecirc; pode conferir um desses processos de constru&ccedil;&atilde;o por camadas realizado pelo astr&ocirc;nomo Robert Hurt (da Caltech). Ele usou imagens capturadas pelo Hubble e pelo Spitzer para criar um resultado vivo e preciso.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/29/29113338449165.gif" />
Esse tipo de processo tamb&eacute;m &eacute; visto nas outras imagens que est&atilde;o nesta mat&eacute;ria: tanto na do topo, que est&aacute; mostrando a gal&aacute;xia de Andromeda, quanto na das capturas da sonda Curiosity (que est&aacute; em Marte). Neste &uacute;ltimo caso, o maior trabalho est&aacute; em corrigir os ajustes das c&acirc;meras da sonda &mdash; que n&atilde;o foram preparadas para a atmosfera marciana.
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<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/3408549-sera-que-ser-um-editor-de-imagens-da-nasa-e.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Ser&aacute; que ser um editor de imagens da NASA &eacute; muito complexo?">Ser&aacute; que ser um editor de imagens da NASA &eacute; muito complexo?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/87209-nasa-usa-photoshop-criar-imagens-espaciais-tao-bonitas.htm" target="_blank">TecMundo</a>.

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Como a NASA usa o Photoshop para criar imagens espaciais tão bonitas?

Imagem de NASA confirma: existe água em Marte, e é possível que haja vida também no megacurioso

Revelação deixa claro que é possível haver vida no Planeta Vermelho, apesar da concentração de sais

A&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a>&nbsp;acaba de fazer um grande an&uacute;ncio para a imprensa internacional e para os cientistas espalhados em todo o mundo. A Ag&ecirc;ncia Espacial convocou uma coletiva de imprensa para revelar o que vinha sendo esperado como o "mist&eacute;rio de Marte resolvido". E quem estava ansioso pela revela&ccedil;&atilde;o n&atilde;o se decepcionou, pois a Ag&ecirc;ncia Espacial dos Estados Unidos trouxe informa&ccedil;&otilde;es &nbsp;bem importantes.
As expectativas eram de que a NASA exporia dados sobre a presen&ccedil;a de &aacute;gua na superf&iacute;cie de Marte durante per&iacute;odos j&aacute; definidos do ano &mdash; havendo tamb&eacute;m algumas revela&ccedil;&otilde;es sobre a forma&ccedil;&atilde;o geol&oacute;gica do Planeta Vermelho. &nbsp;Confira quais foram os cientistas que deram seus depoimentos durante a apresenta&ccedil;&atilde;o programada pela NASA:
<ul>
<li>Jim Green: diretor de ci&ecirc;ncia planet&aacute;ria da NASA</li>
<li>Michael Meyer: cientista-chefe no programa de Explora&ccedil;&atilde;o de Marte</li>
<li>Lujendra Ojha: cientista do Instituto de Tecnologia de Atlanta</li>
<li>Mery Beth Wilhelm: cientista da NASA e do Instituto de Tecnologia da Ge&oacute;rgia</li>
<li>Alfred McWewn: investigador principal no HiRiSE</li>
</ul>
<h2>As grandes revela&ccedil;&otilde;es</h2>
Em abril, a NASA confirmou ter encontrado evid&ecirc;ncias de que <a href="http://www.tecmundo.com.br/nave-espacial/78446-nasa-encontra-evidencia-agua-sal-marte.htm" target="_blank">haveria &aacute;gua e sal na superf&iacute;cie de Marte</a>&nbsp;&mdash; sendo que isso permitiria uma intera&ccedil;&atilde;o mais complexa dos elementos no planeta, pois os sais podem modificar as propriedades de evapora&ccedil;&atilde;o, por exemplo.
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet" lang="pt">
"Under certain circumstances, liquid water has been found on Mars" - Jim Green, NASA Planetary Science Director <a href="https://t.co/MvErxberG3">https://t.co/MvErxberG3</a>
&mdash; NASA (@NASA) <a href="https://twitter.com/NASA/status/648523470070923264">28 setembro 2015</a></blockquote>
</div>
Agora, a NASA atesta que conseguiu encontrar evid&ecirc;ncia de que a pr&oacute;pria &aacute;gua flui por l&aacute; &mdash; n&atilde;o apenas as subst&acirc;ncias salinas.&nbsp;A Ag&ecirc;ncia revela que &eacute; poss&iacute;vel afirmar que a &aacute;gua na superf&iacute;cie de Marte flui periodicamente. Os sais j&aacute; mencionados s&atilde;o cloratos e percloratos, que possuem a capacidade de reter a &aacute;gua e evitar que ela seja evaporada t&atilde;o rapidamente.
Em algumas &eacute;pocas do ano, isso poderia gerar c&oacute;rregos de salmoura capazes de fazer com que a &aacute;gua realmente flua &mdash; n&atilde;o com a mesma velocidade de um rio terrestre, &eacute; claro.&nbsp;De acordo com os pesquisadores, se a &aacute;gua de Marte n&atilde;o for corrente, ela &eacute; "pelo menos gotejante".
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/28/28141237987305.gif" />
<h2>O que isso significa?</h2>
O estudo da NASA acaba de ser publicado na&nbsp;Nature Geosciences e mostra o que muitos j&aacute; devem estar esperando. A comprova&ccedil;&atilde;o de que existe &aacute;gua em Marte faz com que aumentem as chances de se encontrar vida no Planeta Vermelho. Com as condi&ccedil;&otilde;es atmosf&eacute;ricas que podemos observar atualmente, &eacute; bem prov&aacute;vel que existam microrganismos por l&aacute;.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/28/28125713673278.jpg" />
Lujendra Ojha foi bem enf&aacute;tico na publica&ccedil;&atilde;o: "Ter certeza de que existe &aacute;gua l&iacute;quida na superf&iacute;cie do planeta &nbsp;&eacute; essencial para a compreens&atilde;o do ciclo hidrol&oacute;gico e para o potencial da exist&ecirc;ncia de vida em Marte". N&atilde;o estamos falando de vida como a terrestre, mas formas adaptadas &agrave; alta concentra&ccedil;&atilde;o de sais s&atilde;o uma grande possibilidade. Quais ser&atilde;o as pr&oacute;ximas descobertas?
<h3 class="uk-text-center">.....</h3>
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/6121681-que-tipo-de-vida-voce-acha-que-existe-em-marte.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Que tipo de vida voc&ecirc; acha que existe em Marte?">Que tipo de vida voc&ecirc; acha que existe em Marte?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/87131-nasa-confirma-existe-agua-marte-ela-parecida-nossa.htm" target="_blank">TecMundo</a>.

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NASA confirma: existe água em Marte, e é possível que haja vida também

Imagem de Importante prêmio de fotografia astronômica revela os vencedores deste ano no megacurioso

Realizado anualmente pelo Observatório Real de Greenwich, concurso conta com 11 categorias distintas

Galeria 1
Anualmente, o Centro Astron&ocirc;mico do Observat&oacute;rio Real de Greenwich, no Reino Unido, organiza a competi&ccedil;&atilde;o Insight Astronomy Photographer of the Year, pr&ecirc;mio de fotografia voltado apenas para o registro de imagens astron&ocirc;micas. Os vencedores das nove categorias do concurso foram anunciados recentemente, e voc&ecirc; pode conferir as imagens premiadas na galeria acima.
As inscri&ccedil;&otilde;es para o pr&ecirc;mio deste ano bateram o recorde, com mais de 2,7 mil participantes de 59 pa&iacute;ses diferentes disputando as premia&ccedil;&otilde;es. O grande campe&atilde;o da competi&ccedil;&atilde;o foi o franc&ecirc;s Luc Jamet, com a foto intitulada &ldquo;Totalidade do Eclipse Sobre Sassendalen&rdquo;, tirada em mar&ccedil;o deste ano em um das ilhas do arquip&eacute;lado de Svalbard, na Noruega. Ele venceu na categoria Skyscapes (Vistas do C&eacute;u, em ingl&ecirc;s), e seu registro foi considerado o melhor de todo o concurso.
As demais categorias s&atilde;o:
<ul>
<li>Aurorae (Aurora)</li>
<li>Galaxies (Gal&aacute;xias)</li>
<li>Our Moon (Nossa Lua)</li>
<li>Our Sun (Nosso Sol)</li>
<li>People and Space (Pessoas e Espa&ccedil;o)</li>
<li>Planets, Comets and Asteroids (Planetas, Cometas e Asteroides)</li>
<li>Stars and Nebulae (Estrelas e Nebulosas)</li>
<li>Young Astronomy Photographer of the Year (Jovem Fot&oacute;grafo Astron&ocirc;mico do Ano)</li>
</ul>
H&aacute; ainda duas categorias especiais: o pr&ecirc;mio Sir Patrick Moore para o melhor novato na competi&ccedil;&atilde;o e o pr&ecirc;mio de escopo rob&oacute;tico. As imagens vencedoras, al&eacute;m de algumas outras selecionadas pelos jurados do concurso em cada categoria, ser&atilde;o reunidas em um livro a ser lan&ccedil;ado no in&iacute;cio de novembro.&nbsp;Uma exposi&ccedil;&atilde;o exibe as fotos ganhadoras ao p&uacute;blico gratuitamente no pr&oacute;prio Observat&oacute;rio Real de Greenwich at&eacute; o dia 26 de junho do ano que vem.

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