Imagem de Atração gravitacional da Terra pode “derreter” um pedacinho da Lua  no site Mega Curioso

Uma pequena região próxima da extremidade do núcleo lunar pode estar parcialmente fundida 

<p>Depois de dezenas de novas descobertas sobre <a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/42035-confira-15-dos-exoplanetas-ja-encontrados-e-suas-peculiaridades.htm">exoplanetas</a>, <a href="https://www.megacurioso.com.br/universo/44561-teoria-galaxia-buraco-negro-tunel-do-tempo.htm">buracos negros</a>, <a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/37309-colisao-de-estrelas-de-neutrons-pode-ter-dado-origem-a-todo-o-ouro-da-terra.htm">estrelas de n&ecirc;utrons</a> e at&eacute; mesmo a <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/36261-astronomos-recalculam-massa-da-materia-escura-e-velocidade-do-sistema-solar.htm">mat&eacute;ria escura</a> invis&iacute;vel que permeia todas as gal&aacute;xias, parece que existe um corpo celeste que ainda continua a nos surpreender. Sim, a <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/lua">Lua</a> tem mais novidades para nos mostrar.</p>
<p>A superf&iacute;cie lunar continua dando o que falar, sendo fonte de estudos e novas revela&ccedil;&otilde;es. Em uma mais recente, uma nova pesquisa sugere que a Lua tem uma regi&atilde;o de baixa viscosidade anteriormente desconhecida, localizada logo acima do n&uacute;cleo.</p>
<p>De acordo com informa&ccedil;&otilde;es do <a href="http://arstechnica.com/science/2014/08/earths-gravitational-pull-may-partly-melt-a-bit-of-the-moon/">Ars Technica</a>, a regi&atilde;o est&aacute; parcialmente fundida, o que se encaixa com os modelos anteriores que sugerem que alguns pontos de fus&atilde;o possam existir na fronteira manto-n&uacute;cleo.</p>
<h2>Rela&ccedil;&atilde;o com as mar&eacute;s</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/14/14142453365660.jpg" /></span></p>
<p>A regi&atilde;o, referida no estudo como a "zona de baixa viscosidade," poderia explicar melhor as medidas de dissipa&ccedil;&atilde;o das mar&eacute;s na Lua. Embora os cientistas j&aacute; tenham calculado os efeitos das for&ccedil;as de mar&eacute; da Terra sobre a Lua, nenhum desses c&aacute;lculos foi suficiente para contabilizar certas observa&ccedil;&otilde;es.</p>
<p>Especificamente, h&aacute; uma rela&ccedil;&atilde;o entre o per&iacute;odo de mar&eacute; da Lua e sua capacidade de absorver ondas s&iacute;smicas, que s&atilde;o convertidas em calor profundo no interior do sat&eacute;lite natural da Terra. Essa rela&ccedil;&atilde;o era inexplic&aacute;vel at&eacute; agora. Entretanto, os autores do estudo foram capazes de corresponder de perto essas observa&ccedil;&otilde;es com sua simula&ccedil;&atilde;o, quando uma zona de baixa viscosidade foi inclu&iacute;da em seus modelos.</p>
<p>As mar&eacute;s na Terra formam o efeito mais evidente da influ&ecirc;ncia gravitacional da Lua, mas, surpreendentemente, a Terra tem uma influ&ecirc;ncia rec&iacute;proca nas mar&eacute;s lunares. &Agrave; medida que essas for&ccedil;as de mar&eacute; da Terra exercem press&atilde;o sobre a Lua, ela cria ondas s&iacute;smicas.</p>
<p>Essas ondas ent&atilde;o se dissipam e s&atilde;o convertidas em calor nas profundezas da Lua em um processo chamado aquecimento de mar&eacute;. Com isso, a zona de baixa viscosidade desempenha um papel no processo, ajudando as ondas a se dissiparem.</p>
<h2>C&aacute;lculos</h2>
<p>Pode parecer um tanto complicado, mas, usando essas medi&ccedil;&otilde;es, os pesquisadores foram capazes de calcular algumas caracter&iacute;sticas espec&iacute;ficas da zona de baixa viscosidade. O valor resultante de viscosidade &eacute; extremamente baixo quando comparado com estimativas pr&eacute;vias das condi&ccedil;&otilde;es na parte inferior do manto lunar.</p>
<p>A zona come&ccedil;a a cerca de 500 metros acima do centro lunar, agindo como um cobertor para abrandar o arrefecimento do n&uacute;cleo e influenciando a evolu&ccedil;&atilde;o t&eacute;rmica da Lua.</p>
<p>Contudo, os autores do estudo afirmam que o modelo n&atilde;o &eacute; perfeito e reconhecem que ele n&atilde;o corresponde exatamente a todas as observa&ccedil;&otilde;es. "A viscosidade astenosf&eacute;rica e a espessura da litosfera s&atilde;o, provavelmente, muito suaves e muito finas, respectivamente, em nosso modelo de refer&ecirc;ncia", escrevem eles.</p>
<p>De qualquer forma, isto n&atilde;o significa que os resultados n&atilde;o sejam informativos, mas sim que um modelo mais preciso ainda possa ser necess&aacute;rio a fim de compreender a estrutura interna da Lua em mais detalhes e com muito mais clareza.</p>
<p>Os pesquisadores dizem que compreender a rela&ccedil;&atilde;o entre a dissipa&ccedil;&atilde;o e os ciclos de mar&eacute; em corpos planet&aacute;rios &eacute; importante para v&aacute;rios aspectos da ci&ecirc;ncia espacial. Entre outras coisas, essa rela&ccedil;&atilde;o pode dar pistas sobre a evolu&ccedil;&atilde;o do corpo em quest&atilde;o, tanto de suas propriedades t&eacute;rmicas quanto de sua hist&oacute;ria orbital.</p>
<p>E isso ainda pode nos ajudar a compreender as luas de outros planetas, tais como aqueles nas &oacute;rbitas de J&uacute;piter e Saturno. A hist&oacute;ria da Lua &eacute; de particular interesse, pois &eacute; entrela&ccedil;ada com nosso pr&oacute;prio passado e vai continuar a ser objeto de estudo por muito tempo. Quem sabe a grande e brilhante Lua ainda tenha mais algumas surpresas na manga, esperando para serem descobertas?</p>

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Atração gravitacional da Terra pode “derreter” um pedacinho da Lua 

Imagem de Verdadeiro ou fake? Pirâmide negra foi observada em asteroide [vídeo] no site Mega Curioso

Cientistas do laboratório do ISRO fizeram a observação do corpo celeste com a estranha estrutura

<p>Voc&ecirc; &eacute; uma das pessoas que acreditam que as pir&acirc;mides do Egito foram constru&iacute;das sob a influ&ecirc;ncia de alien&iacute;genas? Pois, &eacute; poss&iacute;vel que essas imagens que voc&ecirc; ver&aacute; a seguir possam lhe fazer acreditar ainda mais nessa teoria.</p>
<p>H&aacute; pouco mais de um m&ecirc;s, cientistas do <a href="http://www.isro.org/">ISRO</a> (Indian Space Research Organisation) fizeram uma observa&ccedil;&atilde;o um tanto estranha de um asteroide que tinha um objeto em sua superf&iacute;cie que parecia ser uma pir&acirc;mide negra. O corpo celeste que tem o objeto est&aacute; em nosso sistema solar e foi identificado como asteroide 1999 RQ36, no dia 29 de junho.</p>
<p>O v&iacute;deo abaixo mostra claramente a forma&ccedil;&atilde;o que, de fato, &eacute; muito parecida com uma pir&acirc;mide. O asteroide aparece como uma rocha normal no espa&ccedil;o, mas, quando observado com aten&ccedil;&atilde;o e faz a sua rota&ccedil;&atilde;o, parece ser habitado.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/K8C4aqQiWyw" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>"Esta &eacute; uma prova fant&aacute;stica de cientistas na &Iacute;ndia nos laborat&oacute;rios ISRO. O detalhe desta grande pir&acirc;mide &eacute; incr&iacute;vel e voc&ecirc; pode ver duas outras estruturas retangulares nela. O asteroide provavelmente n&atilde;o seja utilizado para a minera&ccedil;&atilde;o, nem para uma pequena esta&ccedil;&atilde;o espacial. Um asteroide desse tamanho e uma estrutura assim s&atilde;o um pouco fora de propor&ccedil;&atilde;o. Ent&atilde;o n&atilde;o deve ser uma instala&ccedil;&atilde;o de minera&ccedil;&atilde;o", informou um artigo do <a href="http://www.ufosightingsdaily.com/2014/07/alien-pyramid-found-on-asteroid-rq36.html">UFO Sightings Daily</a>.</p>
<p>Realmente, o registro &eacute; um tanto intrigante e nos leva a imaginar as formas de vida que poderiam ter constru&iacute;do a estrutura, se ela, supostamente, for mesmo uma pir&acirc;mide e n&atilde;o apenas uma forma&ccedil;&atilde;o rochosa muito peculiar. E voc&ecirc;, leitor, o que achou das imagens? Parecem verdadeiras ou falsas para voc&ecirc;?</p>

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Verdadeiro ou fake? Pirâmide negra foi observada em asteroide [vídeo]

Imagem de Seria essa a visão de uma salada cultivada em Marte? no site Mega Curioso

Pesquisa em estufa especial reproduz a densidade de iluminação do solo marciano

<p>Como j&aacute; se planejam col&ocirc;nias de humanos em Marte, &eacute; natural que se pense tamb&eacute;m em meios de subsist&ecirc;ncia por l&aacute; com uma hortinha no quintal marciano. Ou um pequeno rebanho de carneiros intergal&aacute;cticos, quem sabe? Bem, a parte da horta talvez at&eacute; seja poss&iacute;vel um dia.</p>
<p>O pessoal do Centro Aeroespacial Alem&atilde;o come&ccedil;ou algumas pesquisas com cultivo de verduras em uma estufa especial que reproduz tanto a ilumina&ccedil;&atilde;o lunar quanto a recebida por Marte. Por isso, n&atilde;o se engane com a imagem. O alimento cultivado ali &eacute; verde mesmo. Esse tom de rosa e vermelho se d&aacute; pela luz necess&aacute;ria para ele crescer.</p>
<p>Retratada nesta imagem sob o brilho vermelho quente de ilumina&ccedil;&atilde;o de LED em um sistema refrigerado a &aacute;gua, a "alface do espa&ccedil;o" est&aacute; crescendo em um m&oacute;dulo-estufa aerop&ocirc;nico projetado para uso na Lua ou em Marte. As plantas ficam suspensas em bandejas livres de terra e suas ra&iacute;zes pendentes s&atilde;o pulverizadas com nutrientes por vinte segundos a cada dois minutos.</p>
<p>As luzes de LED s&atilde;o necess&aacute;rias porque a luz do sol em Marte &eacute; fraca demais para alimentar a fotoss&iacute;ntese. "Na Lua seria mais prov&aacute;vel usar luz artificial tamb&eacute;m. Faz mais sentido dessa forma porque a noite lunar dura cerca de 14 dias da Terra", afirma o engenheiro Daniel Schubert, Centro Aeroespacial Alem&atilde;o, ao <a href="http://www.newscientist.com/article/mg22329800.100-space-salad-glows-purple-in-a-greenhouse-made-for-mars.html#.U-khfONdVc9">New Scientist</a>.</p>
<p>Para os moradores das col&ocirc;nias, o cultivo das plantas ser&aacute; um conforto essencial por l&aacute;, mas tem um por&eacute;m: os astronautas ter&atilde;o de nutrir as suas saladinhas com seus pr&oacute;prios fluidos residuais.</p>
<p>Cada m&oacute;dulo-estufa extrair&aacute; as subst&acirc;ncias qu&iacute;micas a partir da urina de astronautas para produzir fertilizantes. Para saber se o sistema dar&aacute; certo realmente, ele ser&aacute; testado nos desertos hostis da Antarctica em 2016.</p>

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Seria essa a visão de uma salada cultivada em Marte?

Imagem de 30 imagens de encher os olhos da Superlua ao redor do mundo no site Mega Curioso

Uma lua cheia enorme e brilhante encheu o céu no dia 10 de agosto de 2014. Um fenômeno que encantou a todos com sua magnitude

<p>No dia 10 de agosto de 2014 o mundo inteiro p&ocirc;de se encantar com uma lua cheia maravilhosa, brilhante e intensa. Pessoas de todos os lugares tentaram fotografar o fen&ocirc;meno e guardar esse registro. Mas, afinal, voc&ecirc; sabe o que aconteceu? A cada 14 meses, a Lua chega ao seu ponto mais pr&oacute;ximo da Terra e recebe o nome de Superlua.</p>
<p>A Lua estava 103 metros mais pr&oacute;xima do nosso planeta e isso j&aacute; fez uma diferen&ccedil;a enorme para quem p&ocirc;de contempl&aacute;-la no c&eacute;u. Por causa da proximidade, este sat&eacute;lite natural ficou 14% maior e 30% mais brilhante do que quando acontece uma lua cheia normal. Foi de encher os olhos. Confira imagens da Superlua em v&aacute;rios lugares do mundo e surpreenda-se.</p>
<h2>Rio de Janeiro (Brasil)</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/11/11131917295444.jpg" /></span></p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/11/11131941288446.jpg" /></span></p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/11/11132003783448.jpg" /></span></p>
<h2><span>Bras&iacute;lia (Brasil)</span></h2>
<p><span><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/11/11132031785449.jpg" /></span></span></p>
<h2>Cidade do M&eacute;xico (M&eacute;xico)</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/11/11132101894450.jpg" /></span></p>
<h2>Mosta (Malta)</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/11/11132126776451.jpg" /></span></p>
<h2><span>Midna (Malta)</span></h2>
<p><span><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/11/11132202750452.jpg" /></span></span></p>
<h2>Havana (Cuba)</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/11/11132239457453.jpg" /></span></p>
<h2>Bangkok (Tail&acirc;ndia)</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/11/11132258816454.jpg" /></span></p>
<h2>Manila (Filipinas)</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/11/11132317677455.jpg" /></span></p>
<h2>Hwaseong Fortress (Coreia do Sul)</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/11/11132337676456.jpg" /></span></p>
<h2>Cabopino (Espanha)</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/11/11132357379457.jpg" /></span></p>
<h2><span>M&aacute;laga (Espanha)</span></h2>
<p><span><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/11/11132425631458.jpg" /></span></span></p>
<h2><span>Madri (Espanha)</span></h2>
<p><span><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/11/11132457611459.jpg" /></span></span></p>
<h2>Moscou (R&uacute;ssia)</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/11/11132525301460.jpg" /></span></p>
<h2>T&oacute;quio (Jap&atilde;o)</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/11/11132548031461.jpg" /></span></p>
<h2>Sydney (Austr&aacute;lia)</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/11/11132609465462.jpg" /></span></p>
<h2>Berlim (Alemanha)</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/11/11132652054463.jpg" /></span></p>
<h2>Zenica (B&oacute;snia e Herzegovina)</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/11/11132710696464.jpg" /></span></p>
<h2>Las Vegas (Estados Unidos)</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/11/11132733207465.jpg" /></span></p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/11/11132748698466.jpg" /></span></p>
<h2>Nova York (Estados Unidos</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/11/11132811193474.jpg" /></span></p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/11/11132826107475.jpg" /></span></p>
<h2><span>Virginia (Estados Unidos)</span></h2>
<p><span><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/11/11132906027477.jpg" /></span></span></p>
<h2><span>Washington DC (Estados Unidos)</span></h2>
<p><span><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/11/11132935418478.jpg" /></span></span></p>
<h2><span>Florida (Estados Unidos)</span></h2>
<p><span><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/11/11133001283479.jpg" /></span></span></p>
<h2>Trento (It&aacute;lia)</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/11/11133022608480.jpg" /></span></p>
<h2>Atenas (Gr&eacute;cia)</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/11/11133043871481.jpg" /></span></p>
<h2>Glastonbury (Reino Unido)</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/11/11133103621483.jpg" /></span></p>
<h2>Praga (Rep&uacute;blica Tcheca)</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/11/11133126148484.jpg" /></span></p>

thumb-image-2024-02-29T13:58:42.543Z

30 imagens de encher os olhos da Superlua ao redor do mundo

Imagem de Poderia haver fósseis dos primeiros seres vivos da Terra na Lua? no site Mega Curioso

A Lua é morta e sem vida — tanto que as pegadas dos astronautas serão preservadas para sempre na poeira lunar. É como um arquivo morto

<p>Sinais de vida antiga poderiam estar espalhados na Lua, s&oacute; aguardando um explorador para encontr&aacute;-los. Isso de acordo com f&iacute;sicos que testaram o que aconteceria se um peda&ccedil;o de rocha contendo f&oacute;sseis microsc&oacute;picos da Terra fosse lan&ccedil;ado para o espa&ccedil;o e ca&iacute;sse na superf&iacute;cie lunar. Encontrar um desses nos daria um vislumbre intocado dos organismos primitivos que existiram nos prim&oacute;rdios do nosso planeta.</p>
<p>Meteoritos encontrados na Terra e que foram criados por impactos no solo da Lua e de Marte sugerem que corpos c&oacute;smicos regularmente trocam materiais sob essas condi&ccedil;&otilde;es. Certos pesquisadores, inclusive, afirmam que alguns desses meteoritos mostram sinais de bact&eacute;rias fossilizadas, sendo a mais famosa a rocha de Marte ALH 84001. No entanto, segundo Mark Burchell, da Universidade de Kent, Reino Unido, a evid&ecirc;ncia &eacute; fraca e ignora uma quest&atilde;o fundamental.</p>
<p>&ldquo;Mesmo que existissem f&oacute;sseis em uma rocha, ningu&eacute;m se perguntou se eles iriam sobreviver&rdquo;, afirma. Para descobrir, Burchell e seus colegas tentaram simular as condi&ccedil;&otilde;es que as diatom&aacute;ceas fossilizadas &ndash; algas microsc&oacute;picas com formas detalhadas &ndash; enfrentariam em uma viagem daqui at&eacute; a Lua.</p>
<p>A equipe pulverizou rochas contendo estes f&oacute;sseis, misturou com &aacute;gua e, em seguida, os congelou, replicando um meteoroide. Usando uma pistola de ar comprimido de grande porte, os cientistas arremessaram a bola de gelo contra um tanque com &aacute;gua.</p>
<p>Esse experimento simula o que acontece ap&oacute;s um impacto pr&oacute;ximo lan&ccedil;ar uma pedra em &oacute;rbita a altas velocidades; depois, ela &eacute; submetida &agrave; desacelera&ccedil;&atilde;o e &agrave;s altas press&otilde;es provocadas pelo impacto no solo lunar.</p>
<h3>Micr&oacute;bios na Lua</h3>
<p>Nenhum dos f&oacute;sseis ficaram intactos, por&eacute;m a equipe encontrou fragmentos reconhec&iacute;veis, mesmo incrementando a velocidade de impacto em cerca de 500 metros por segundo at&eacute; o valor prov&aacute;vel que atinge um meteorito &ndash; cerca de 5 quil&ocirc;metros por segundo. Para Burchell, recuperar o menor fragmento que seja do passado da Terra j&aacute; &eacute; bastante promissor.</p>
<p>&ldquo;A Terra &eacute; t&atilde;o geologicamente ativa que destruiu qualquer evid&ecirc;ncia f&oacute;ssil de seres vivos da Terra primitiva, mas na Lua eles estariam bem preservados. H&aacute; uma boa chance, mesmo em fragmentos, de encontrar algo&rdquo;, diz ele. Descobri-los poderia fornecer uma riqueza de informa&ccedil;&otilde;es sobre o passado da Terra.</p>
<p>Exploradores rob&oacute;ticos e humanos trouxeram de volta centenas de amostras lunares, mas at&eacute; agora ningu&eacute;m encontrou um meteorito da Terra na Lua. Christian Koeberl, da Universidade de Viena, na &Aacute;ustria, aponta que a atmosfera da Terra &eacute; densa e possui alta gravidade, em compara&ccedil;&atilde;o com a Lua e Marte, e isso faz com que seja mais dif&iacute;cil para as rochas escapar. Por&eacute;m, ele concorda que, embora dif&iacute;cil, n&atilde;o &eacute; imposs&iacute;vel que isso ocorra.</p>
<p>&ldquo;Vale a pena perseguir esse ideal&rdquo;, diz Kieren Torres Howard, da Universidade de Nova York. &ldquo;A ideia de que fragmentos de rochas da Terra espalhados na superf&iacute;cie lunar poderiam conter preservados registros f&oacute;sseis e que abrangem grande parte da hist&oacute;ria da Terra &eacute; intrigante&rdquo;, diz ele. &ldquo;Na verdade, descobri-los seria incr&iacute;vel! Outra raz&atilde;o para a qual devemos voltar &agrave; Lua.&rdquo;</p>

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Poderia haver fósseis dos primeiros seres vivos da Terra na Lua?

Imagem de Cientistas descobrem que a Lua tem a forma de um limão  no site Mega Curioso

Segundo os pesquisadores, o nosso satélite se parece com o fruto com um arqueamento equatorial

<p>Desde os tempos dos antigos fil&oacute;sofos e astr&ocirc;nomos, se discutia o formato dos planetas. Por exemplo, de acordo com uma teoria de um passado muito remoto, a pr&oacute;pria Terra seria totalmente plana.</p>
<p>Os s&eacute;culos se passaram, os estudos e maneiras de investiga&ccedil;&atilde;o foram aprimorados e hoje sabemos como &eacute; a forma da Terra (um geoide com leve achatamento nos polos) e como o sistema solar funciona. Mas, e o formato da Lua? Ah, essa &eacute; f&aacute;cil: &eacute; redondo, certo? Bem, de acordo com o que revelou uma nova pesquisa, essa resposta j&aacute; n&atilde;o &eacute; mais a totalmente correta.</p>
<p>Na verdade, alguns cientistas descobriram que a Lua tem uma forma de lim&atilde;o. Isso mesmo. Segundo as suas an&aacute;lises, a verdadeira forma do nosso sat&eacute;lite natural &eacute; ligeiramente achatada com um arqueamento protuberante nas &aacute;reas "equatoriais" (fazendo uma rela&ccedil;&atilde;o com a localiza&ccedil;&atilde;o da linha do Equador na Terra).</p>
<p>"&Eacute; como um lim&atilde;o com uma protuber&acirc;ncia equatorial", disse Ian Garrick-Bethell, cientista planet&aacute;rio da Universidade da Calif&oacute;rnia, em Santa Cruz, e um dos autores do estudo, que foi publicado na revista cient&iacute;fica&nbsp;<a href="http://www.nature.com/nature/journal/vaop/ncurrent/full/nature13639.html" target="_blank">Nature</a>.</p>
<h2>Processo de estudo</h2>
<p>Os esfor&ccedil;os para confirmar com precis&atilde;o a forma exata da Lua t&ecirc;m sido frustrados pela presen&ccedil;a de grandes crateras em sua superf&iacute;cie, que se formaram ap&oacute;s a crosta ser solidificada. Tamb&eacute;m houve inconsist&ecirc;ncias entre suas medidas e o que n&oacute;s sabemos sobre o seu passado.</p>
<p>Por exemplo, a Lua quase n&atilde;o gira, mas parece ter o tipo de convexidade equatorial causada por rota&ccedil;&atilde;o. E por que uma bola gigante de l&iacute;quido congelado pode ser tudo menos esf&eacute;rica, como se acreditava antes? De acordo com o cientista Ian, isso acontece tamb&eacute;m porque n&atilde;o h&aacute; placas tect&ocirc;nicas, como na Terra.</p>
<p>Para superar os problemas das crateras durante os estudos, ele e seus colegas usaram mapas altamente precisos da topografia da Lua, feitos com um alt&iacute;metro a laser. Em seguida, eles fizeram diversos c&aacute;lculos para saber como a superf&iacute;cie pode ter se parecido antes de as crateras serem formadas.</p>
<p>Feito isso, os pesquisadores disseram que as medidas que surgiram ajudam a explicar como a Lua adquiriu sua forma. Sua apar&ecirc;ncia achatada &eacute; provavelmente devido a um resultado do processo gravitacional chamado aquecimento de mar&eacute; ou acelera&ccedil;&atilde;o, que se estendeu na crosta do sat&eacute;lite enquanto ele estava sendo formado.</p>
<p>A tal da convexidade equatorial data provavelmente de um per&iacute;odo posterior, quando a Lua ainda girava, mas foi diminuindo a rota&ccedil;&atilde;o e se afastando da Terra, congelando as ondas de mar&eacute; no local. Por&eacute;m, para a nossa observa&ccedil;&atilde;o, ela ainda parece redonda, n&atilde;o &eacute; mesmo?</p>

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Cientistas descobrem que a Lua tem a forma de um limão 

Imagem de Funcionamento de motor 'impossível' pode mudar as viagens espaciais  no site Mega Curioso

Propulsor de plasma vácuo quântico, que vai contra as leis da física, funciona em laboratório

<p>Sabe a imagem que voc&ecirc; v&ecirc; logo abaixo? Pois bem. At&eacute; pouco tempo atr&aacute;s, todos na comunidade internacional estavam rindo deste motor e do seu inventor, Roger Shawyer. Na &eacute;poca do lan&ccedil;amento do dispositivo, chamado EmDrive, todos diziam que era imposs&iacute;vel, pois ele ia contra as leis da f&iacute;sica.</p>
<p>Mas o fato &eacute; que o propulsor de plasma v&aacute;cuo qu&acirc;ntico funciona no laborat&oacute;rio e os cientistas n&atilde;o conseguem explicar por qu&ecirc;.</p>
<p>Para fins de esclarecimento, o EmDrive usa um magnetron para produzir micro-ondas diretamente dentro de uma cavidade fechada, especialmente formatada e ressonante de alta qualidade, cuja &aacute;rea &eacute; maior em uma extremidade, na qual a press&atilde;o de radia&ccedil;&atilde;o agiria de forma diferente devido a um efeito relativ&iacute;stico causado pela a&ccedil;&atilde;o da velocidade de grupo em quadros diferentes de refer&ecirc;ncia.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/01/01163413148568.jpg" /></span></p>
<p>O inventor afirma que o dispositivo gera um impulso ainda que nenhuma energia detect&aacute;vel deixe o propulsor. Se comprovada a funcionalidade conforme alegado por Shawyer, o EmDrive poderia permitir que o design dos motores de naves espaciais n&atilde;o necessitassem de rea&ccedil;&atilde;o em massa. &nbsp;Seria um avan&ccedil;o na trajet&oacute;ria a&eacute;rea e voos espaciais. &Eacute; como se propulsores como esse pudessem funcionar para sempre.</p>
<h2>E n&atilde;o &eacute; que funciona mesmo?</h2>
<p>Obviamente, a coisa toda parecia absurda para todos. Em teoria, esse motor dito revolucion&aacute;rio n&atilde;o deveria funcionar. Ent&atilde;o, muitos riram e ignoraram a inven&ccedil;&atilde;o de Shawyer. &nbsp;Todos, exceto um grupo de cientistas chineses.</p>
<p>Eles constru&iacute;ram um propulsor igual (seguindo os mesmos princ&iacute;pios do inventor) em 2009 e a coisa funcionou: eles foram capazes de produzir 720 milinewton, que &eacute; declaradamente o suficiente para construir um propulsor de sat&eacute;lite. Mas, ainda assim, ningu&eacute;m acreditava.</p>
<p>Apenas, agora, o cientista norte-americano Guido Fetta, da equipe da NASA Eagleworks, publicou um novo estudo que demonstra que um motor semelhante funciona com os mesmos princ&iacute;pios e, de fato, produz impulso. Seu modelo, no entanto, produz muito menos impulso, apenas de 30 a 50 micronewtons. Mas ele funciona, o que &eacute; incr&iacute;vel por si s&oacute;. Ele s&oacute; n&atilde;o explicou como:</p>
<p><em>&ldquo;Os resultados dos testes indicam que o projeto propulsor da cavidade ressonante, que &eacute; &uacute;nico como um dispositivo de propuls&atilde;o el&eacute;trica, est&aacute; produzindo uma for&ccedil;a que n&atilde;o &eacute; atribu&iacute;vel a qualquer fen&ocirc;meno eletromagn&eacute;tico cl&aacute;ssico e, portanto, potencialmente demonstra uma intera&ccedil;&atilde;o com o plasma virtual de v&aacute;cuo qu&acirc;ntico&rdquo;. </em></p>
<p>Toda a ideia de que n&oacute;s encontramos algo que parece ir contra o princ&iacute;pio da conserva&ccedil;&atilde;o da energia parece loucura. Mas o fato de que ele funciona em duas partes independentes n&atilde;o pode ser negado. Provavelmente, dispositivos como estes ainda ser&atilde;o testados por outros cientistas, mas o fato de que podemos estar testemunhando algo completamente novo para a comunidade cient&iacute;fica-espacial &eacute; surpreendente.</p>

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Funcionamento de motor 'impossível' pode mudar as viagens espaciais 

Imagem de Aprenda a identificar as luzes que você consegue ver no céu [infográfico] no site Mega Curioso

Descubra o que são os pontinhos — e pontões! — brilhantes que enxergamos no céu

<p>Se voc&ecirc; j&aacute; se surpreendeu mais de uma vez com luzes e pontinhos brilhantes no c&eacute;u &mdash; e inclusive se assustou com algum e chegou a ter certeza de que tinha visto uma nave alien&iacute;gena &mdash;, o infogr&aacute;fico que voc&ecirc; acabou de ver acima certamente o ajudar&aacute; a identificar o que s&atilde;o alguns dos objetos vis&iacute;veis mais comuns. Bem, pelo menos agora voc&ecirc; saber&aacute; diferenciar um meteoro de uma bola de fogo, assim como uma aeronave de um sat&eacute;lite artificial!&nbsp;</p>

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Aprenda a identificar as luzes que você consegue ver no céu [infográfico]

Imagem de Astrônomos detectam misterioso sinal de rádio vindo do espaço no site Mega Curioso

O mais interessante é que cientistas não fazem a menor ideia sobre o que pode ter provocado o pulso

<p>Como voc&ecirc; sabe, muitos cientistas est&atilde;o empenhados em encontrar &mdash; de uma vez por todas &mdash; formas de vida alien&iacute;gena. E n&atilde;o &eacute; que uma equipe de astr&ocirc;nomos aparentemente detectou um sinal de r&aacute;dio oriundo do espa&ccedil;o? Infelizmente, parece que n&atilde;o se trata de nenhuma transmiss&atilde;o radiof&ocirc;nica enviada por algum habitante de outro planeta. Mas nem por isso, a descoberta do sinal deixa de ser interessante.</p>
<p>De acordo com uma not&iacute;cia divulgada pela <a href="https://www.mcgill.ca/newsroom/channels/news/radio-burst-discovery-deepens-astrophysics-mystery-237427" target="_blank">Universidade McGill</a>, do Canad&aacute;, o tal pulso &mdash; conhecido como &ldquo;Lorimer Burst&rdquo;, ou seja, um pulso celeste transit&oacute;rio cuja dura&ccedil;&atilde;o n&atilde;o ultrapassa alguns milissegundos &mdash; foi registado atrav&eacute;s do radiotelesc&oacute;pio de Arecibo, o maior radiotelesc&oacute;pio fixo do mundo localizado em Porto Rico.</p>
<h2>Definitivamente c&oacute;smico</h2>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/25/25175341065861.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/25/25175341065861.jpg" /><span>Radiotelesc&oacute;pio de Arecibo</span></div>
<p>Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, outros sinais de r&aacute;dio parecidos j&aacute; haviam sido detectados anteriormente, uma vez pelo radiotelesc&oacute;pio do Observat&oacute;rio Parkes, na Austr&aacute;lia, e a outra pelo pr&oacute;prio radiotelesc&oacute;pio de Arecibo. Contudo, existiam d&uacute;vidas de que os pulsos realmente vinham do espa&ccedil;o ou se haviam sido gerados por alguma fonte aqui na Terra.</p>
<p>No entanto, desta vez, os astr&ocirc;nomos afirmam que n&atilde;o existe qualquer d&uacute;vida de que o sinal seja de origem c&oacute;smica. Conforme explicaram, embora o que provocou o pulso continue sendo um mist&eacute;rio, ele mostra sinais de ter vindo de algum lugar al&eacute;m da Via L&aacute;ctea.</p>
<p>Os pesquisadores t&ecirc;m alguns palpites sobre o que pode ter provocado o pulso &mdash; como explos&otilde;es provocadas por magnetares, fus&otilde;es de estrelas de n&ecirc;utrons ou, ainda, buracos negros em desintegra&ccedil;&atilde;o &mdash;, mas tudo n&atilde;o passa de especula&ccedil;&atilde;o. Contudo, segundo explicaram, com a confirma&ccedil;&atilde;o de que o sinal n&atilde;o foi gerado no nosso planeta, os astr&ocirc;nomos podem afirmar que se trata de um fen&ocirc;meno astrof&iacute;sico que deve ser estudado e classificado.</p>
<h2>Mais estudos</h2>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/25/25175423029863.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/25/25175423029863.jpg" /></div>
<p>Pulsos como esse detectado em Arecibo, devido a sua curt&iacute;ssima dura&ccedil;&atilde;o, s&atilde;o bem dif&iacute;ceis de registrar, apesar de ocorrerem cerca de 10 mil vezes ao dia. O sinal atual foi descoberto durante um levantamento no qual os astr&ocirc;nomos utilizavam o radiotelesc&oacute;pio para encontrar pulsares e outros objetos raros com o objetivo de compreender melhor aspectos a f&iacute;sica relacionada com estrelas de n&ecirc;utrons, bem como testar teorias sobre a f&iacute;sica gravitacional.</p>
<p>Com a descoberta do sinal, astrof&iacute;sicos de diversas partes do mundo est&atilde;o se dedicando &agrave; miss&atilde;o de detectar mais pulsos de r&aacute;dio atrav&eacute;s de radiotelesc&oacute;pios capazes de observar por&ccedil;&otilde;es maiores do espa&ccedil;o, na tentativa de ajudar a identificar esses fen&ocirc;menos.</p>

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Astrônomos detectam misterioso sinal de rádio vindo do espaço

Imagem de Lagartixas estão à deriva no espaço em um satélite russo no site Mega Curioso

A bordo do satélite estavam sendo realizadas várias experiências com os animais

<p><em>Moscou (AFP)</em> &ndash; A R&uacute;ssia perdeu o contato nesta quinta-feira com um sat&eacute;lite com v&aacute;rias lagartixas enviadas ao espa&ccedil;o para serem usadas em experi&ecirc;ncias cient&iacute;ficas, informou a empresa encarregada do sat&eacute;lite.</p>
<p>O sat&eacute;lite Foton-M4, lan&ccedil;ado em 19 de julho, deixou de responder &agrave; sala de controle, indicou a empresa espacial russa TsSKB-Progress.&nbsp;A bordo deste sat&eacute;lite, estavam sendo realizadas v&aacute;rias experi&ecirc;ncias, incluindo uma sobre os efeitos da microgravidade sobre os organismos e o comportamento sexual destas lagartixas.</p>
<p><em>Via</em> <a target="_blank" href="http://www.emresumo.com.br/2014/07/24/lagartixas-estao-deriva-espaco-em-um-satelite-russo_27564.html">EmResumo</a></p>

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