Imagem de Queen lança cerveja própria para comemorar os 40 anos de Bohemian Rhapsody no megacurioso

Lançada em 1975, canção é até hoje lembrada como um dos maiores hinos do rock. Cerveja comemorativa é produzida na região da Boêmia, na República Tcheca

Em 1975 a banda inglesa Queen lan&ccedil;ou Bohemian Rhapsody, uma can&ccedil;&atilde;o que at&eacute; hoje &eacute; considerada um dos maiores hinos do rock, mesmo que passeie por outros g&ecirc;neros musicais como a balada e a &oacute;pera. Agora, a banda anunciou que est&aacute; licenciando oficialmente uma cerveja para celebrar o anivers&aacute;rio de 40 anos desse cl&aacute;ssico da m&uacute;sica moderna.
Chamada Queen Bohemian Lager, a bebida faz jus ao seu nome, sendo produzida na regi&atilde;o hist&oacute;rica da Rep&uacute;blica Tcheca conhecida como Reino da Bo&ecirc;mia. Para os conhecedores, a cerveja &eacute; uma aut&ecirc;ntica pilsner bo&ecirc;mia, com alto teor de l&uacute;pulo e pouca presen&ccedil;a de malte &ndash; supostamente, essa era a variedade preferida do pr&oacute;prio Mercury.
Segundo os demais integrantes do grupo musical, a bebida &eacute; &ldquo;dourada e lupulada&rdquo;. O teor alco&oacute;lico &eacute; de 4,7% e cada garrafa cont&eacute;m 330 ml. Com isso, o Queen se junta ao seleto rol de bandas que possuem sua pr&oacute;prio r&oacute;tulo de cerveja, mas provavelmente &eacute; o &uacute;nico grupo que tamb&eacute;m possui uma marca de vodka, a Killer Queen&nbsp;Vodka, e outra de vinho, a Queen Millionaire Waltz.
Cheers, mates!

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Queen lança cerveja própria para comemorar os 40 anos de Bohemian Rhapsody

Faz bastante tempo e os motivos até que eram bem pertinentes, mas é claro que a população não ficou nada feliz

Na R&uacute;ssia, a vodka bebe voc&ecirc;. Mas durante um tempo, n&atilde;o foi bem assim: em 1914, o czar Nicolau II resolveu banir o consumo de &aacute;lcool, e isso inclu&iacute;a uma das bebidas mais consumidas no pa&iacute;s.
&Eacute; importante ressaltar que, estatisticamente, os russos n&atilde;o bebiam tanto assim: os franceses consumiam cerca de cinco vezes mais &aacute;lcool. O problema &eacute; que a vodka era a bebida mais consumida no pa&iacute;s, n&atilde;o de forma frequente, mas em grandes quantidades.
Apesar de parecer absurdo, os motivos do czar para tomar a decis&atilde;o at&eacute; eram pertinentes: durante a guerra contra o Jap&atilde;o, ocorrida 10 anos antes da decis&atilde;o, o ex&eacute;rcito russo teve diversos problemas com in&uacute;meros soldados que ficavam incapacitados de lutar em fun&ccedil;&atilde;o da embriaguez, al&eacute;m de v&aacute;rios outros que desenvolveram problemas s&eacute;rios relacionados ao alcoolismo.
Como a situa&ccedil;&atilde;o na Europa era bem delicada na &eacute;poca &ndash; a primeira guerra j&aacute; estava come&ccedil;ando a dar as caras &ndash;, a medida de eliminar a bebida no pa&iacute;s foi justamente para reduzir o risco de problemas com as tropas e deix&aacute;-las em sua melhor forma para os combates que poderiam acontecer.
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Nada de absurdo at&eacute; a&iacute;, certo? Mas n&atilde;o vamos esquecer que estamos falando da R&uacute;ssia, e l&aacute; nada &eacute; como parece. A proibi&ccedil;&atilde;o veio, e ao inv&eacute;s de melhorias, ela trouxe consigo mais problemas. Se hoje a vodka &eacute; intimamente relacionada aos russos, em per&iacute;odo de guerra essa rela&ccedil;&atilde;o era ainda maior: houve um impacto massivo na moral das tropas, dos civis e tamb&eacute;m nas finan&ccedil;as, visto que a bebida respondia por quase um ter&ccedil;o (!!) da receita do pa&iacute;s.
Outro agravante para a economia &eacute; que, com o fechamento das destilarias, mais de 300 mil pessoas acabaram desempregadas e o Estado teve de pagar todas as compensa&ccedil;&otilde;es. Tudo isso comprometeu bastante o or&ccedil;amento do governo em 1915.
Al&eacute;m de tudo, diversos protestos aconteceram, com os russos irados quebrando lojas de bebidas. O ex&eacute;rcito foi chamado para controlar os &acirc;nimos e centenas de pessoas morreram em conflitos, mas o outro problema &eacute; que os soldados tamb&eacute;m queriam beber, e alguns chegavam a invadir vin&iacute;colas particulares para saciar sua sede por &aacute;lcool. Para evitar os saques, at&eacute; mesmo a adega do pal&aacute;cio do czar teve que ser esvaziada, com vinhos valios&iacute;ssimos sendo jogados pelos bueiros.
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Para compensar a falta da bebida, v&aacute;rias pessoas passaram a buscar alento em subst&acirc;ncias como a coca&iacute;na e hero&iacute;na, vendidas em farm&aacute;cias, mas que na mesma &eacute;poca foram consideradas perigosas e, portanto, tamb&eacute;m ilegais. A alternativa ent&atilde;o passou a ser o &oacute;pio, importado da Gr&eacute;cia e da P&eacute;rsia por traficantes.
Outros inclusive tentaram criar sua pr&oacute;pria destilaria caseira, fazendo com que a produ&ccedil;&atilde;o de vernizes e polimento de m&oacute;veis crescesse absurdamente nesse per&iacute;odo. Dessa forma, os russos tentavam destilar o que estivesse ao alcance da m&atilde;o: desde serragem e aparas de madeira at&eacute; beterrabas e qualquer tipo de planta que fosse poss&iacute;vel.
Para o governo russo, no entanto, tudo estava &oacute;timo &ndash; pelo menos era o que as propagandas governamentais da &eacute;poca diziam. Segundo os relat&oacute;rios oficiais (e nada cr&iacute;veis) da &eacute;poca, as pessoas e animais (sim, at&eacute; eles!) estavam mais felizes, o dinheiro que a popula&ccedil;&atilde;o gastava em bebida agora estava sendo economizado e o &uacute;nico "problema" enfrentado era a taxa de suic&iacute;dio que havia despencado, fazendo com que faltassem corpos para aulas de anatomia.
Quando a Primeira Guerra estourou, no entanto, a falta da receita proveniente da vodka certamente teve seu efeito. O czar teve dificuldades em gerenciar a crise econ&ocirc;mica e pol&iacute;tica e, tr&ecirc;s anos depois da proibi&ccedil;&atilde;o da bebida mais importante da R&uacute;ssia, a revolu&ccedil;&atilde;o tomou corpo no pa&iacute;s.
A proibi&ccedil;&atilde;o s&oacute; caiu em 1925, quando as autoridades sovi&eacute;ticas decidiram que precisavam de dinheiro para modernizar o pa&iacute;s. Relatos da &eacute;poca dizem que as pessoas comemoraram a reabertura das destilarias com muita alegria nas ruas, se abra&ccedil;ando e se beijando.
Talvez tivesse sido melhor para o czar ter tomado uma dosezinha de vodka em vez da decis&atilde;o de proibi-la.

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Parece impossível, mas a vodka já foi proibida na Rússia

O a&ccedil;&uacute;car se torna um grande vil&atilde;o quando o assunto &eacute; dieta e alimenta&ccedil;&atilde;o saud&aacute;vel, j&aacute; que o consumo em excesso do produto pode contribuir com o ganho de peso e aumenta o risco de problemas card&iacute;acos ou diabetes.
&Eacute; dif&iacute;cil se esquivar dele inclusive com bebidas que parecem saud&aacute;veis, como &eacute; o caso dos sucos: enquanto o consumo de uma fruta n&atilde;o apresenta maiores problemas, o suco com v&aacute;rias delas pode apresentar n&iacute;veis estratosf&eacute;ricos de frutose, a vers&atilde;o mais "natureba" do a&ccedil;&uacute;car.
Mas e as bebidas alco&oacute;licas? Enquanto puras, geralmente n&atilde;o s&atilde;o um problema &ndash; pelo menos com rela&ccedil;&atilde;o ao elemento. Quando misturadas com outros tipos, por&eacute;m, principalmente na prepara&ccedil;&atilde;o de drinks, a hist&oacute;ria muda um pouco. Ent&atilde;o confira abaixo e verifique quanto a&ccedil;&uacute;car voc&ecirc; consome quando toma alguma das bebidas listadas:
<h2>Gim-t&ocirc;nica</h2>
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O preparo da bebida consiste em, como o nome indica, misturar gim e &aacute;gua t&ocirc;nica. A parte alco&oacute;lica n&atilde;o cont&eacute;m a&ccedil;&uacute;car, por&eacute;m a &aacute;gua t&ocirc;nica pode chegar a quase 20 gramas, ou pouco mais de 36% do consumo di&aacute;rio recomendado.
<h2>Cuba Libre</h2>
Bastante conhecida no Brasil, a vers&atilde;o mais comum da Cuba Libre leva rum e coca-cola. Novamente a parte alco&oacute;lica n&atilde;o tem qualquer tipo de perigo com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; quantidade de a&ccedil;&uacute;car, mas o refrigerante &eacute; o grande vil&atilde;o da hist&oacute;ria e pode contribuir com aproximadamente 27,5 gramas do elemento, ou 55% do consumo di&aacute;rio recomendado.
<h2>Vodka com energ&eacute;tico</h2>
Seguindo o mesmo princ&iacute;pio das duas anteriores, a vodka por si s&oacute; quase n&atilde;o cont&eacute;m a&ccedil;&uacute;car, mas o energ&eacute;tico pode chegar a 11 gramas a cada 100mL, ou aproximadamente 19% do consumo di&aacute;rio recomendado.
<h2>Vinho branco</h2>
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De acordo com o site <a target="_blank" href="http://www.fatsecret.com.br/calorias-nutri%C3%A7%C3%A3o/gen%C3%A9rico/vinho-branco-de-mesa">FatSecret</a>, uma ta&ccedil;a de vinho branco com 125 mL cont&eacute;m, em m&eacute;dia, 1,4 grama de a&ccedil;&uacute;car, o que corresponde a pouco mais de 2% do consumo recomendado. &Eacute; natural que esse valor varie de acordo com a marca ou o tipo de vinho.
<h2>Vinho tinto</h2>
A vers&atilde;o escura da bebida fermentada tem ainda menos a&ccedil;&uacute;car do que o vinho branco: &eacute; menos de 1 grama&nbsp; por ta&ccedil;a de 125mL, ou 2% do consumo di&aacute;rio recomendado.
<h2>Espumante</h2>
A bebida superconsumida em baladas e tamb&eacute;m nas viradas de ano cont&eacute;m, em m&eacute;dia, 0,81 grama de a&ccedil;&uacute;car para uma dose de 105mL, ou pouco menos dos 2% recomendados como consumo di&aacute;rio.
<h2>Cerveja</h2>
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Uma das favoritas entre os brasileiros, a cerveja &ndash; em suas vers&otilde;es mais conhecidas: lager e pilsen &ndash; n&atilde;o cont&eacute;m a&ccedil;&uacute;car em sua composi&ccedil;&atilde;o, ou seja, se existe algum impacto no consumo di&aacute;rio recomendado, ele &eacute; m&iacute;nimo. Existem, por&eacute;m, outros carboidratos provenientes dos demais componentes da bebida.
No entanto, &eacute; important&iacute;ssimo ressaltar que o a&ccedil;&uacute;car n&atilde;o &eacute; o &uacute;nico vil&atilde;o se consumido em excesso: o &aacute;lcool tamb&eacute;m pode ser extremamente prejudicial tanto para a dieta quanto, principalmente, para a sa&uacute;de. Ent&atilde;o pegue leve e beba com modera&ccedil;&atilde;o!

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Quanto açúcar você consome quando toma uma bebida alcoólica?

Imagem de Amante de cerveja, cuidado: sua adorada IPA pode causar “seios masculinos” no megacurioso

O lúpulo, presente em maior quantidade nas IPA em relação a outras cervejas, pode causar o aumento das mamas nos homens se consumido em excesso

As cervejas do tipo IPA &ndash; India Pale Ale, ou Cerveja Clara da &Iacute;ndia &ndash; foram inventadas no s&eacute;culo XVIII para serem servidas especialmente aos oficiais do ex&eacute;rcito brit&acirc;nico que serviam na &Iacute;ndia durante o per&iacute;odo em que esse pa&iacute;s foi col&ocirc;nia da Coroa brit&acirc;nica.
Como l&aacute; o calor era insuport&aacute;vel e havia escassez de &aacute;gua pot&aacute;vel, a cerveja precisava vir da Inglaterra, e para que n&atilde;o estragasse durante a longa viagem, um cervejeiro chamado George Hodgson resolveu aumentar a quantidade de l&uacute;pulo da bebida. A erva, que possui atividade antibi&oacute;tica, preservava mais a cerveja, mas isso tamb&eacute;m fez com que ela obtivesse um sabor mais frutado, al&eacute;m de elevar seu teor alco&oacute;lico.
Assim surgiu um dos estilos mais populares de cerveja, que perdura at&eacute; hoje. Mas voc&ecirc; sabia que o l&uacute;pulo era usado para diversas finalidades medicinais muito antes de servir como ingrediente de cervejas? E que ele pode causar nos homens que o consomem em excesso os pavorosos &ldquo;seios masculinos&rdquo;?
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<h2>L&uacute;pulo! &Eacute; muito pol&ecirc;mico!</h2>
Pouca gente sabe, mas antigamente, entre diversos outros usos, o l&uacute;pulo tamb&eacute;m costumava ser usado como rem&eacute;dio para ins&ocirc;nia e menopausa. Isso acontecia devido aos seus altos n&iacute;veis de fitoestr&oacute;geno, subst&acirc;ncia de origem vegetal semelhante ao estrog&ecirc;nio &ndash; horm&ocirc;nio respons&aacute;vel pelo desenvolvimento das caracter&iacute;sticas femininas, como aumento dos quadris e das mamas, por exemplo.
Infelizmente, o ac&uacute;mulo desse fitoestr&oacute;geno no organismo de um homem tamb&eacute;m pode fazer com que as gl&acirc;ndulas mam&aacute;rias se desenvolvam mais do que o normal, causando os tais &ldquo;seios masculinos&rdquo;. E o pior &eacute; que n&atilde;o &eacute; s&oacute; nisso que o l&uacute;pulo pode prejudicar os homens, uma vez que ele tamb&eacute;m era usado por monges europeus na Idade M&eacute;dia para suprimir o desejo sexual.
A longa exposi&ccedil;&atilde;o ao fitoestr&oacute;geno &eacute; comprovadamente uma das causas da dificuldade de se manter uma ere&ccedil;&atilde;o e da perda da libido entre consumidores frequentes de cerveja. Essa &eacute; uma das raz&otilde;es para o consumo liberado da bebida por quem abra&ccedil;ava o sacerd&oacute;cio na Europa medieval. Isso fez com que in&uacute;meros tipos de cervejas surgissem em mosteiros na &eacute;poca, e muitas dessas variedades sobrevivem at&eacute; hoje, ent&atilde;o &eacute; bom ter cuidado com a quantidade de l&uacute;pulo que voc&ecirc; costuma ingerir.

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Amante de cerveja, cuidado: sua adorada IPA pode causar “seios masculinos”

Imagem de Entenda por que as taças de vinho têm tamanhos e formatos diferentes no megacurioso

Esclareça algumas das suas dúvidas com respeito às diferentes variedades de taças de vinho

Voc&ecirc; alguma vez se sentou &agrave; mesa, deu de cara com uma por&ccedil;&atilde;o de ta&ccedil;as diferentes e se sentiu completamente confuso com a variedade? Apesar de parecer bobagem, existem raz&otilde;es bem espec&iacute;ficas para as ta&ccedil;as terem formatos e tamanhos distintos, e voc&ecirc; pode tirar algumas das suas d&uacute;vidas a seguir:
<h2>A ta&ccedil;a</h2>
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A base tem uma fun&ccedil;&atilde;o bastante &oacute;bvia, que &eacute; evitar que a ta&ccedil;a caia. Dela sai a haste, que serve para que as pessoas segurem a ta&ccedil;a sem tocar o bojo &mdash; calma, j&aacute; vamos falar mais sobre ele &mdash;, evitando, assim, que o calor das m&atilde;os altere a temperatura da bebida, pois alguns tipos de vinho devem ser servidos frios.
Al&eacute;m disso, a haste tamb&eacute;m serve para evitar que as pessoas segurem as ta&ccedil;as muito pr&oacute;ximo da bordinha do bojo. Isso porque as nossas m&atilde;os possuem um odor natural, sem falar que muitas vezes elas mant&ecirc;m o cheiro de sabonetes, cremes ou lo&ccedil;&otilde;es, e tudo isso pode interferir no aroma do vinho e afetar a nossa percep&ccedil;&atilde;o do sabor. Sendo assim, a haste tamb&eacute;m serve para que as m&atilde;os fiquem longe do nosso nariz.
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O bojo, como voc&ecirc; j&aacute; deve ter deduzido, serve para conter a bebida, e o ideal &eacute; que ele seja mais largo do que a borda da ta&ccedil;a para que o vinho possa &ldquo;dan&ccedil;ar&rdquo; dentro dele. E voc&ecirc; j&aacute; deve ter visto as pessoas rodopiando a bebida antes de dar aquela cheiradinha e beberic&aacute;-la, n&atilde;o &eacute; mesmo?
Pois a pr&aacute;tica de rodopiar o vinho faz com que os compostos vol&aacute;teis sejam liberados. Al&eacute;m disso, o pequeno redemoinho que se forma ajuda a direcionar os odores para o centro da ta&ccedil;a e deix&aacute;-los mais concentrados. Isso permite que, quando cheiramos o conte&uacute;do da ta&ccedil;a, at&eacute; as nuances menos intensas sejam percebidas. Bem, pelo menos para que os en&oacute;logos percebam esses aromas todos.
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Sendo assim, quanto mais largo for o bojo, maior ser&aacute; a superf&iacute;cie pela qual o vinho pode se mover &mdash; e quanto maior a superf&iacute;cie, maior ser&aacute; a quantidade de compostos vol&aacute;teis liberados. Ali&aacute;s, vale lembrar que as ta&ccedil;as s&oacute; devem ser preenchidas at&eacute; um ter&ccedil;o de sua capacidade, justamente para permitir que a bebida tenha espa&ccedil;o suficiente para rodopiar livremente.
Por &uacute;ltimo, a borda da ta&ccedil;a &eacute; o ponto de contato entre a bebida e a boca, e quanto mais fina ela for, mais discreta ser&aacute; a transi&ccedil;&atilde;o do vinho at&eacute; o nosso paladar &mdash; permitindo que a nossa aten&ccedil;&atilde;o se concentre mais na percep&ccedil;&atilde;o dos sabores em nossa boca e menos na sensa&ccedil;&atilde;o do material com o qual a ta&ccedil;a &eacute; feita.
<h2>O b&aacute;sico</h2>
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Apesar de haver centenas de formatos para ta&ccedil;as &mdash; sim, centenas! &mdash; para servir as mais diferentes variedades de vinho que podemos encontrar pelo mundo, basicamente&nbsp;existem tr&ecirc;s tipos: ta&ccedil;as para vinho tinto, branco e espumante.
As ta&ccedil;as para vinho tinto costumam ser relativamente altas e s&atilde;o aquelas que contam com o bojo bem mais largo do que a borda. Por outro lado, as ta&ccedil;as para vinho branco s&atilde;o um pouco menores, e seus bojos s&atilde;o menos largos com respeito &agrave; borda do que as ta&ccedil;as para vinho tinto. J&aacute; as ta&ccedil;as para espumante s&atilde;o aquelas mais altas e estreitas e s&atilde;o conhecidas pelo nome de fl&ucirc;te &mdash; ou flauta.
<h2>Especificidades</h2>
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Apesar de termos descrito tr&ecirc;s tipos b&aacute;sicos de ta&ccedil;a, j&aacute; que estamos no assunto mesmo, achamos necess&aacute;rio mencionar algumas especificidades. Embora as ta&ccedil;as para vinho tinto tenham o estil&atilde;o que comentamos acima &mdash; com bojo largo e borda estreita &mdash;, existem duas variedades mais conhecidas: a Bordeaux e a Borgonha.
As ta&ccedil;as Bordeaux s&atilde;o usadas para servir vinhos ricos em tanino e com sabor mais encorpado, como &eacute; o caso dos feitos com as uvas merlot, syrah e cabernet sauvignon, por exemplo. Essas ta&ccedil;as possuem borda mais fechada e bojo grande para que os aromas fiquem mais concentrados e n&atilde;o se dispersem, al&eacute;m de permitirem que os toques frutados da bebida cheguem antes do que os taninos em nossas bocas.
Por outro lado, as ta&ccedil;as Borgonha t&ecirc;m formato que lembra um bal&atilde;o, e seu bojo &eacute; mais largo do que o das Bordeaux. Elas s&atilde;o usadas para servir vinhos mais concentrados e complexos &mdash; como os feitos com as uvas pinot noir e os espanh&oacute;is produzidos em La Rioja &mdash;, j&aacute; que elas permitem que ocorra mais contato entre a bebida e o ar, liberando os compostos vol&aacute;teis mais depressa. 
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Sendo assim, este tipo de ta&ccedil;a &eacute; indicado para que os aromas possam ser apreciados com mais detalhes, e seu formato de bal&atilde;o permite que quando o vinho chegue &agrave; boca atingindo a ponta e a regi&atilde;o central da l&iacute;ngua primeiro, reduzindo a acidez e acentuando os demais sabores da bebida. 
As ta&ccedil;as para vinho branco, conforme j&aacute; mencionamos, s&atilde;o um pouco menores do que as ta&ccedil;as para tinto. Isso se deve ao fato de essa variedade da bebida ser apreciada fria, e n&atilde;o em temperatura ambiente, como os tintos. Portanto, os vinhos brancos s&atilde;o servidos em quantidades um pouco menores para que sejam tomados antes que o calor afete sua temperatura. 
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Com respeito &agrave;s ta&ccedil;as para espumantes, a altura das flautas permite que as bolhas fiquem dispersas por toda a bebida, evitando que ela perca essa caracter&iacute;stica rapidamente. Al&eacute;m disso, n&atilde;o &eacute; necess&aacute;rio rodopiar esse tipo de vinho, pois as pr&oacute;prias bolhas se encarregam de liberar o aroma.
Ali&aacute;s, o ideal &eacute; que as flautas tenham pequenos entalhes no fundo do bojo para permitir que as bolhas se formem &mdash; j&aacute; que elas podem n&atilde;o se formar quando a superf&iacute;cie da ta&ccedil;a &eacute; perfeitamente lisa. Mas, al&eacute;m dos vinhos tintos, brancos e espumantes, n&atilde;o podemos nos esquecer de que ainda existem os rosados e os doces e fortificados!
<h2>Detalhes</h2>
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Os vinhos ros&eacute;s costumam contar com os aromas dos brancos e os taninos dos tintos, e suas ta&ccedil;as normalmente s&atilde;o menores do que as usadas para servir os vinhos brancos, mas com bojos um pouco maiores. Esse formato permite que a acidez da bebida fique mais acentuada, equilibrando, dessa maneira, o sabor mais adocicado &mdash; caracter&iacute;stico desse tipo de vinho.
Para saborear os vinhos doces e fortificados, as ta&ccedil;as ideais s&atilde;o aquelas com bordas e bojos estreitos, pois eles s&atilde;o servidos em menores quantidades. Al&eacute;m disso, esse formato de ta&ccedil;a permite que a bebida chegue primeiro &agrave; ponta da l&iacute;ngua, que &eacute; a &aacute;rea na qual os sabores adocicados s&atilde;o percebidos com mais intensidade.
Contudo, n&atilde;o &eacute; necess&aacute;rio que voc&ecirc; tenha uma enorme cole&ccedil;&atilde;o de ta&ccedil;as em casa para apreciar diferentes tipos de vinho. Na falta de uma flauta, por exemplo, voc&ecirc; pode usar uma ta&ccedil;a para vinho branco &mdash; mas, vamos combinar que bebericar uma bela champagne em qualquer tipo de ta&ccedil;a que n&atilde;o seja uma fl&ucirc;te seria o equivalente a saborear uma cerveja artesanal gourmet em um copo de pl&aacute;stico.
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J&aacute; os vinhos mais maduros e encorpados tamb&eacute;m podem ser servidos em ta&ccedil;as para vinho branco, para que possamos capturar melhor o sabor da bebida, e isso pode ser feito com os rosados tamb&eacute;m. E ainda existe a ta&ccedil;a ISO &mdash; s&eacute;rio! &mdash;, que foi desenvolvida nos anos 70 e serve para todos tipos de vinho. Utilizada com frequ&ecirc;ncia nas sess&otilde;es de degusta&ccedil;&atilde;o, ela tem o bojo grande e a borda estreita e, no geral, n&atilde;o &eacute; muito grande.
<h2>Cristal ou vidro?</h2>
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Na hora de escolher quais ser&atilde;o as suas ta&ccedil;as, o primeiro passo &eacute; selecionar as sejam totalmente cristalinas e incolores, pois parte da experi&ecirc;ncia de degustar a bebida est&aacute; em apreciar suas tonalidades. J&aacute; com respeito aos materiais com os quais as ta&ccedil;as s&atilde;o produzidas, os mais comuns s&atilde;o o cristal, o cristal de vidro e o vidro.
Basicamente, a diferen&ccedil;a entre elas est&aacute; no teor de chumbo, elemento empregado em sua fabrica&ccedil;&atilde;o. Assim, enquanto as ta&ccedil;as de cristal podem conter at&eacute; 24% desse metal, as de cristal de vidro contam com cerca de 10%, e as de vidro s&atilde;o livres do elemento. No entanto, n&atilde;o pense que essa &ldquo;diferen&ccedil;a&rdquo; &eacute; coisa pouca.
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O chumbo confere mais leveza e delicadeza &agrave;s ta&ccedil;as, al&eacute;m de torn&aacute;-las mais resistentes. Isso permite que elas sejam mais finas e, portanto, suas bordas sejam menos espessas &mdash; ao contr&aacute;rio das ta&ccedil;as de vidro, cujas bordas s&atilde;o bem mais espessas. Al&eacute;m disso, o metal tamb&eacute;m faz com que a superf&iacute;cie das ta&ccedil;as seja mais porosa.
Assim, quando &ldquo;rodopiamos&rdquo; o vinho no interior da ta&ccedil;a durante a degusta&ccedil;&atilde;o, fazemos com que as mol&eacute;culas se choquem contra a parede mais &aacute;spera e se quebrem &mdash; promovendo a libera&ccedil;&atilde;o dos aromas da bebida.

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Entenda por que as taças de vinho têm tamanhos e formatos diferentes

Imagem de Melhor vinho branco do mundo é sul-africano no megacurioso

O melhor vinho branco do mundo, de acordo com o Concurso Mundial de Bruxelas, vem de um antigo vinhedo em Stellenbosch, a 50 km de Cidade do Cabo, na África do Sul

O melhor vinho branco do mundo, de acordo com o Concurso Mundial de Bruxelas, vem de um antigo vinhedo em Stellenbosch, a 50 km de Cidade do Cabo, na &Aacute;frica do Sul, uma propriedade hist&oacute;rica que n&atilde;o faz parte das grandes vin&iacute;colas.&nbsp;O Concurso Mundial de Bruxelas, considerado por muitos como o "campeonato mundial do vinho", coroou em maio um Chenin Blanc 2013 da Reserva Familiar de Kleine Zalze (Stellenbosch).
Este vinho foi escolhido na It&aacute;lia por 299 especialistas de 49 pa&iacute;ses, que durante tr&ecirc;s dias provaram mais de 8.000 vinhos de 45 pa&iacute;ses.&nbsp;Em Stellenbosch, para o produtor Reginald (RJ) Botha, a palavra m&aacute;gica &eacute; "eleg&acirc;ncia". O vinho que lhe rendeu o pr&ecirc;mio n&atilde;o vem de vinhas majestosas, mas de vinhas podadas em vasos cujos galhos conferem &agrave; planta a apar&ecirc;ncia de um pequeno arbusto.
Esta maneira de cortar a videira, difundida no sul da Fran&ccedil;a, Espanha, Portugal ou It&aacute;lia, &eacute; utilizada em menos de 10% dos vinhedos sul-africanos. Seu rendimento &eacute; tr&ecirc;s vezes menor do que em outras partes e os custos trabalhistas s&atilde;o mais altos, porque tudo deve ser feito manualmente, comentou Botha.&nbsp;Mas vale a pena, porque "d&aacute; um vinho maravilhoso", diz ele. "Recebemos gr&atilde;os menores, de casca grossa e uma maior concentra&ccedil;&atilde;o de sabor nas uvas", explica.
O Chenin Blanc oferece "aromas concentrados de lim&atilde;o, mel&atilde;o e ma&ccedil;&atilde; no nariz e n&iacute;veis de citrinos e ervas no palato" e "uma sensa&ccedil;&atilde;o cremosa na boca com um acabamento elegante, longo, fresco e terroso".&nbsp;A premia&ccedil;&atilde;o de Kleine Zalze surpreendeu o pa&iacute;s. O dom&iacute;nio, que data de 1695 e compreende atualmente habita&ccedil;&otilde;es, um campo de golf e um restaurante, n&atilde;o faz parte do circuito das grandes vin&iacute;colas.
Os melhores vinhos s&atilde;o vendidos a um pre&ccedil;o que oscila entre 40 e 250 rands (3-19 euros; 3,2-20 d&oacute;lares) a garrafa. O vinho da Reserva familiar, bem pontuado pelo guia Platter's, a "b&iacute;blia" sul-africana do vinho, era vendido a 148 rands (11,20 euros; 12 d&oacute;lares) quando foi premiado.&nbsp;A &Aacute;frica do Sul &eacute; o oitavo produtor mundial de vinho.
Stellenbosch,&nbsp;&Aacute;frica do Sul&nbsp;
Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2015/06/10/melhor-vinho-branco-mundo-sul-africano_97855.html" target="_blank">EmResumo</a>.

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Melhor vinho branco do mundo é sul-africano

Imagem de Mestres da bebida: qual a diferença entre uísque escocês e bourbon? no megacurioso

Milho, cevada e a própria lei determinam a qualidade dessa bebida

Embora os <a href="https://www.megacurioso.com.br/bebidas-alcoolicas/43353-oh-nao-estoques-de-uisque-do-mundo-estao-quase-acabando.htm" target="_blank">estoques de u&iacute;sque estejam sumindo da face da Terra</a>, o assunto ainda rende boas discuss&otilde;es nas mesas de bares. Afinal, qual &eacute; a diferen&ccedil;a entre um bourbon e um escoc&ecirc;s? Qual deles &eacute; melhor? Segundo o site <a href="http://mentalfloss.com/article/30278/what%E2%80%99s-difference-between-scotch-whiskey-and-bourbon" target="_blank">Mental Floss</a>, o que torna um destilado um bourbon &eacute; a lei
A <a href="https://www.megacurioso.com.br/bebidas-alcoolicas/43353-oh-nao-estoques-de-uisque-do-mundo-estao-quase-acabando.htm" target="_blank">bebida alco&oacute;lica</a> precisa atingir uma s&eacute;rie de par&acirc;metros t&eacute;cnicos e seguir crit&eacute;rios muito r&iacute;gidos para conquistar essa alcunha. A organiza&ccedil;&atilde;o Federal Standards of Identity for Bourbon, nos EUA, determina que o l&iacute;quido deve ter pelo menos 51% de milho &ndash; o restante da mistura pode ser composto de cevada maltada, centeio ou trigo. &nbsp;
Al&eacute;m disso, o u&iacute;sque deve ser destilado a n&atilde;o mais que 80% de &aacute;lcool por volume e armazenado em barris novos de carvalho, sem nenhum tipo de aditivo. Em geral, quase todos os bourbons comercializados s&atilde;o produzidos com dois ter&ccedil;os de milho, tendo sido envelhecidos por ao menos quatro anos.
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<h2>Apreciadores de u&iacute;sque</h2>
A principal diferen&ccedil;a entre o u&iacute;sque escoc&ecirc;s e o bourbon &eacute; a geografia, embora eles tamb&eacute;m possuam alguns ingredientes distintos. Como o pr&oacute;prio nome sugere, o escoc&ecirc;s &eacute; um destilado feito na Esc&oacute;cia, enquanto o bourbon &eacute; produzido nos Estados Unidos, mais precisamente em Kentucky. Todavia, enquanto primeiro &eacute; feito principalmente de cevada maltada, o segundo tem como mat&eacute;ria prima o milho.
Por sua vez, a diferen&ccedil;a entre um u&iacute;sque Tennessee &ndash; como o Jack Daniel&rsquo;s, por exemplo &ndash; e um bourboun &eacute; que depois de destilado, o primeiro &eacute; filtrado em carv&atilde;o bordo de a&ccedil;&uacute;car (sugar maple). Esse processo, conhecido como&nbsp;de&nbsp;Lincoln&nbsp;County, &eacute; o que distingue a bebida de um bourbon comum, tal como o Jim Beam.
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Um fato curioso &eacute; que o nome bourbon vem de uma &aacute;rea conhecida como Old Bourbon, localizada pr&oacute;xima aos arredores do Condado de Bourbon, em Kentucky, EUA.
Al&eacute;m desses tipos de u&iacute;sque ainda existe o rye whisky. Ele pode fazer refer&ecirc;ncia a uma bebida alco&oacute;lica americana feita a partir de 51% de centeio destilado ou a uma produzida no Canad&aacute; &ndash; que pode incluir ou n&atilde;o algum centeio em sua fabrica&ccedil;&atilde;o.

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Mestres da bebida: qual a diferença entre uísque escocês e bourbon?

Imagem de Cerveja japonesa promete deixar o consumidor mais bonito no megacurioso

Ao adicionar colágeno ao produto, a cervejaria Suntory pretende atingir o público feminino com apelo à vaidade – será que cola?

No Jap&atilde;o, a preocupa&ccedil;&atilde;o com a est&eacute;tica parece ir al&eacute;m do comum, algumas vezes. L&aacute;, a galera investe em produtos feitos &agrave; base de col&aacute;geno, com a esperan&ccedil;a de que a subst&acirc;ncia regenere tecidos e deixe a pele com aspecto jovem e cheia de brilho.
Nesse sentido, a cervejaria japonesa Suntory resolveu criar um produto que une o &uacute;til ao agrad&aacute;vel, afinal, a ideia de que uma cerveja possa ser tamb&eacute;m uma esp&eacute;cie de tratamento de beleza &eacute; bastante atraente, convenhamos.
Chamada de &ldquo;Preciosa&rdquo;, a nova cerveja cont&eacute;m em sua f&oacute;rmula dois gramas de col&aacute;geno por lata, al&eacute;m, &eacute; claro, de 5% de teor alco&oacute;lico, para garantir que o &ldquo;tratamento de beleza&rdquo; possa ser feito no boteco mais pr&oacute;ximo.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/G4sLNIK2oLM" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
O apelo comercial do produto &eacute; focado no fato de que apenas as mulheres japonesas usam suplementos de col&aacute;geno. A fala do garoto-propaganda, o comediante Ken Watanabe, &eacute; &ldquo;Os caras sabem dizer se a garota est&aacute; tomando col&aacute;geno ou n&atilde;o&rdquo;. Isso &eacute; que &eacute; sagacidade, hein!
Infelizmente, n&atilde;o h&aacute; garantia medicinal de que o produto seja realmente eficiente. Al&eacute;m do mais, a cientista nutricional Kuniko Takahashi afirmou que alimentos ricos em prote&iacute;na j&aacute; suprem a necessidade biol&oacute;gica de col&aacute;geno. Ainda assim, o n&uacute;mero de interessados parece apenas aumentar. E a&iacute;, voc&ecirc; experimentaria a bebida?

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Cerveja japonesa promete deixar o consumidor mais bonito

Imagem de Veja a beleza da produção de uma valiosa garrafa de cristal negro [vídeo] no megacurioso

Imagens mostram de forma sensacional como é o processo artesanal de produção da garrafa de conhaque de uma edição especial da luxuosa marca Remy Martin 

Muitas vezes nos deparamos com embalagens e produtos t&atilde;o belos que ficamos imaginando como eles podem ter sido produzidos. Alguns itens, principalmente do mercado de luxo, s&atilde;o t&atilde;o incrivelmente preciosos e cheios de detalhes, que merecem um lugar especial como uma obra de arte.
Esse &eacute; o caso dos conhaques da marca R&eacute;my Martin, mais especificamente de uma edi&ccedil;&atilde;o especial: o Louis XIII. A garrafa desse conhaque foi produzida com cristal Baccarat (negro e transparente), o mais reverenciado do mundo, sendo sin&ocirc;nimo de realeza e opul&ecirc;ncia.
Logo abaixo voc&ecirc; poder&aacute; conferir todo o processo de produ&ccedil;&atilde;o da garrafa, que prima pela delicadeza e perfei&ccedil;&atilde;o nas m&atilde;os de profissionais que s&atilde;o verdadeiros artistas.
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Veja a beleza da produção de uma valiosa garrafa de cristal negro [vídeo]

Imagem de Saúde! Cientistas estão perto de criar uma cerveja que acaba com a ressaca no site Mega Curioso

De acordo com alguns pesquisadores australianos, o segredo é adicionar eletrólitos à bebida – entenda mais a seguir

H&aacute; algum tempo, n&oacute;s explicamos para voc&ecirc; como o <a href="https://www.megacurioso.com.br/corpo-humano/61934-6-fatos-interessantes-sobre-o-funcionamento-do-figado-humano.htm" target="_blank">f&iacute;gado humano funciona</a> e como se recupera depois daquela bebedeira tradicional de sexta-feira, de s&aacute;bado, de quinta e do happy hour. O fato &eacute; que depois de encher a cara de cacha&ccedil;a, seu corpo precisa de alguns momentos de sil&ecirc;ncio, descanso e muita &aacute;gua.
Felizmente, h&aacute; sempre um rem&eacute;dio ou outro que promete nos ajudar a n&atilde;o ter tantos problemas assim por causa da ingest&atilde;o de bebidas alco&oacute;licas. E se um desses rem&eacute;dios fosse a pr&oacute;pria cerveja? Ser&aacute; que ficar de ressaca n&atilde;o seria uma tarefa menos sofrida, no final das contas?
&Eacute; para isso que precisamos agradecer a um grupo de cientistas australianos que podem simplesmente mudar a forma como nosso corpo lida com as malditas ressacas. A melhor parte &eacute; que isso parece ser mais simples do que voc&ecirc; poderia imaginar: os caras basicamente est&atilde;o querendo adicionar eletr&oacute;litos &agrave; cerveja tradicional, justificando que essa altera&ccedil;&atilde;o seria capaz de reduzir muito a ressaca no dia seguinte.
<h2>Nesse caso, um brinde aos eletr&oacute;litos!</h2>
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Por mais que voc&ecirc; j&aacute; possa sair por a&iacute; dizendo que ama eletr&oacute;litos e querendo encontrar um lugar que venda a quilo, &eacute; sempre bom tentar entender por que a combina&ccedil;&atilde;o dessa subst&acirc;ncia com cevada pode resultar em uma ressaca menos agressiva.
A presen&ccedil;a dos eletr&oacute;litos ajuda a manter o corpo hidratado, o que, j&aacute; sabemos, &eacute; um dos segredos para curar a ressaca. De acordo com o professor Ben Desbrow, da Universidade Griffith, o segredo est&aacute; no s&oacute;dio, que provoca reten&ccedil;&atilde;o de l&iacute;quido e, consequentemente, mant&eacute;m o corpo hidratado.
Desbrow acredita, ainda, que beber cerveja com eletr&oacute;litos pode melhorar nossas fun&ccedil;&otilde;es cognitivas. Ou seja: seria como beber sem ficar muito tonto ou atordoado e, de quebra, sem acordar com o tradicional &ldquo;gosto de cabo de guarda-chuva na boca&rdquo;, que s&oacute; uma ressaca monstruosa proporciona.
Algumas pesquisas indicam que, no entanto, essa coisa de reter l&iacute;quidos pode ser um efeito curto demais, o que seria ideal para o consumo de pequenas quantidades &ndash; e, como todos sabem, pequenas doses de cerveja n&atilde;o d&atilde;o ressaca. Pois &eacute;. Nem tudo &eacute; perfeito, mas talvez essa ideia seja o come&ccedil;o de uma grande revolu&ccedil;&atilde;o alco&oacute;lica &ndash; vai saber. Quando o assunto &eacute; ci&ecirc;ncia, cada descoberta m&iacute;nima &eacute; valiosa.

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