Imagem de NASA encontra sistema planetário parecido com o nosso com ajuda da AI no megacurioso

Kepler-90i foi descoberto graças ao treinamento da máquina de aprendizado, em uma parceria com a Google

A&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a>&nbsp;descobriu um sistema semelhante ao nosso, com oito planetas orbitando uma estrela, a 2.545 anos-luz de n&oacute;s, com a ajuda da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/inteligencia-artificial/" target="_blank" title="Intelig&ecirc;ncia artificial">intelig&ecirc;ncia artificial</a>&nbsp;(ou artificial intelligence &mdash; AI), em uma parceria com a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/google/" target="_blank" title="Google">Google</a>. O feito hist&oacute;rico aconteceu com o uso de um laborat&oacute;rio qu&acirc;ntico, com os dados recolhidos pelo observat&oacute;rio espacial Kepler, o &ldquo;ca&ccedil;ador de exoplanetas&rdquo;.
Para chegar a esse resultado, os investigadores Christopher Shallue e Andrew Vanderburg treinaram um computador para aprender a identificar exoplanetas atrav&eacute;s da mudan&ccedil;a de luminosidade emitida por uma estrela quando um astro passa &agrave; sua frente, o chamado &ldquo;m&eacute;todo de tr&acirc;nsito&rdquo;. E n&atilde;o pense que isso foi f&aacute;cil: a dupla ensinou a rede neural a identificar 15 mil sinais enviados por exoplanetas em movimento.
Nos primeiros testes, o aut&ocirc;mato conseguiu identificar os astros e sinais positivos em 96% das vezes e a cada &ldquo;aula&rdquo; o reconhecimento foi se desenvolvendo, ficando mais refinado. Depois de ser bombardeado por emiss&otilde;es fracas vindas de 670 sistemas &mdash; onde havia a certeza de exist&ecirc;ncia de alguns planetas &mdash; ele descobriu o Kepler-90i, o oitavo do conjunto Kepler-90.
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<h2>Descoberta &eacute; um planeta rochoso e quente</h2>
O oitavo planeta do sistema Kepler90 &eacute; um corpo celeste rochoso 30% maior do que a Terra e extremamente quente, com temperaturas pr&oacute;ximas a 427&ordm; na superf&iacute;cie &mdash; algo pr&oacute;ximo do que pode ser encontrado em Merc&uacute;rio. Ele orbita sua estrela em 14,4 dias.
&ldquo;&Eacute; uma mini &nbsp;vers&atilde;o de nosso sistema solar. Tem planetas pequenos no interior e grandes no exterior. S&oacute; que tudo est&aacute; espremido para perto da estrela&rdquo;, explica o astr&ocirc;nomo Andrew Vanderburg. Al&eacute;m desse sistema solar, a AI tamb&eacute;m encontrou um sexto planeta no Kepler-80, o Kepler-80g, que tem o tamanho semelhante ao da Terra.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/12/14/nasa-kepler-14183825536422.jpg" alt=" />O sistema Kepler-90 e o oitavo planeta logo ali no final
O&nbsp;<a href="https://www.cfa.harvard.edu/~avanderb/kepler90i.pdf">documento da pesquisa</a>&nbsp;foi aceito pela publica&ccedil;&atilde;o The Astronomical Journal e agora o plano &eacute; aplicar essa rede neural em mais de 150 mil estrelas. "Esses resultados demonstram o valor duradouro da miss&atilde;o da Kepler", disse Jessie Dotson, cientista do Projeto Kepler no Centro de Pesquisa Ames da NASA, na Calif&oacute;rnia.
"Novas maneiras de ver os dados &mdash; como esta pesquisa, em fase inicial, para aplicar algoritmos em m&aacute;quinas de aprendizado &mdash; prometem produzir avan&ccedil;os significativos para nossa compreens&atilde;o dos sistemas planet&aacute;rios em torno de outras estrelas. Tenho certeza de que h&aacute; mais novidades nesses dados e &eacute; s&oacute; preciso que as pessoas as encontrem."

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NASA encontra sistema planetário parecido com o nosso com ajuda da AI

Imagem de Astronautas da ISS também vão poder curtir Star Wars: Os Últimos Jedi no megacurioso

Assim como aconteceu com O Despertar da Força, astronautas também vão assistir o novo capítulo da franquia Star Wars

Os astronautas que fazem parte do programa da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a>&nbsp;na Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional (ou International Space Station &mdash; ISS)&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/filmes/91931-star-wars-astronautas-iss-assistirao-despertar-da-forca.htm" target="_blank">j&aacute; viram O Despertar da For&ccedil;a</a>, primeiro epis&oacute;dio da nova trilogia da saga&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/star-wars/" target="_blank" title="Star Wars">Star Wars</a>. E como eles assistiram a primeira parte, seria crueldade deix&aacute;-los sem a sequ&ecirc;ncia, certo? Pois bem, eles tamb&eacute;m v&atilde;o curtir Os &Uacute;ltimos Jedi no espa&ccedil;o &mdash;&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/cultura-geek/125128-novo-star-wars-vem-ai-confira-resumo-canonico-retorno-jedi.htm">confira nosso resumo can&ocirc;nico</a>&nbsp;antes de ver a nova aventura.
&ldquo;Recebi a confirma&ccedil;&atilde;o de fontes da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/disney/" target="_blank" title="Disney">Disney</a>&nbsp;e da NASA que a tripula&ccedil;&atilde;o a borda da Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional ter&aacute; uma exibi&ccedil;&atilde;o de Star Wars: Os &Uacute;ltimos Jedi. Mais detalhes em breve&rdquo;, comemora Robin Seemangal, respons&aacute;vel pelos relat&oacute;rios da equipe na ISS. O longa ser&aacute; enviado por meio de arquivos digitais e transmitido por um projetor de alta resolu&ccedil;&atilde;o ou laptops.
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
I received confirmation from Disney and NASA sources that the crew aboard the International Space Station will be screening Star Wars: The Last Jedi. More details soon.
&mdash; Robin Seemangal (@nova_road)&nbsp;<a href="https://twitter.com/nova_road/status/940694825220878337?ref_src=twsrc%5Etfw">12 de dezembro de 2017</a></blockquote>
</div>
&Eacute; at&eacute; comum ter filmes na videoteca da ISS, que possui um cat&aacute;logo com mais de 500 t&iacute;tulos, que v&atilde;o de re&uacute;ne cl&aacute;ssicos como Alien: O Oitavo Passageiro e 2001: Uma Odisseia no Espa&ccedil;o, at&eacute; lan&ccedil;amentos, a exemplo deste novo cap&iacute;tulo de Star Wars. Os membros podem assistir &agrave;s atra&ccedil;&otilde;es em seus dias de folga ou durante as &ldquo;noites de cinema&rdquo;.
Ainda n&atilde;o d&aacute; para saber exatamente quando v&atilde;o veicular Os &Uacute;ltimos Jedi na ISS, mas como os astronautas usam bastante o&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/twitter/" target="_blank" title="Twitter">Twitter</a>, saberemos muito em breve. A prop&oacute;sito: j&aacute; fica aqui o apelo para eles tamb&eacute;m n&atilde;o soltarem spoilers, afinal, fora da Terra ou n&atilde;o, isso continua sendo desagrad&aacute;vel.
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Astronautas da ISS também vão poder curtir Star Wars: Os Últimos Jedi

Imagem de Seria o 1º objeto interestelar a passar pelo Sistema Solar uma sonda alien? no megacurioso

Cientistas querem saber se o asteroide interestelar que passou por aqui possui tecnologia extraterrestre

Voc&ecirc; se recorda que recentemente compartilhamos aqui no <a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia" target="_blank">Mega Curioso</a> a not&iacute;cia da detec&ccedil;&atilde;o do <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/104714-charutao-primeiro-asteroide-interestelar-detectado-tem-formato-inusitado.htm" target="_blank">primeiro asteroide interestelar</a> a passar pelo Sistema Solar? Batizada com o nome de C/2017 U1 &mdash; ou Oumuamua para os &iacute;ntimos &mdash;, essa rocha c&oacute;smica foi descoberta no dia 19 de outubro deste ano e, segundo estimaram os astr&ocirc;nomos, ela tem aproximadamente 800 metros de comprimento, 80 m de largura e 80 m de altura e, basicamente, se parece com um baita charut&atilde;o achatado.
Pois esse enorme pedregulho espacial voltou a virar not&iacute;cia esta semana! Isso porque o formato muito &mdash; muito &mdash; peculiar chamou bastante a aten&ccedil;&atilde;o da comunidade cient&iacute;fica e, depois de seu passeio entre as &oacute;rbitas da&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/terra" target="_blank" title="Terra">Terra</a> e <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/marte" target="_blank" title="Marte">Marte</a>, alguns come&ccedil;aram a &ldquo;aventar&rdquo; uma ideia bem interessante: e se em vez de ser um mero asteroide, a rocha, na verdade, seja uma sonda alien&iacute;gena enviada para dar uma bisbilhotada aqui no nosso cantinho da <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/104947-detectaram-o-buraco-negro-supermassivo-mais-anciao-e-distante-do-cosmos.htm" target="_blank" title="Detectaram o buraco negro supermassivo mais &ldquo;anci&atilde;o&rdquo; e distante do cosmos">gal&aacute;xia</a>?
<h2>Camuflagem?</h2>
Quando o asteroide foi descoberto &mdash; por astr&ocirc;nomos operando o telesc&oacute;pio Pan-STARRS no Hava&iacute; &mdash;, o pessoal do <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/104668-nova-mensagem-e-enviada-ao-espaco-em-busca-de-vida-inteligente.htm" target="_blank" title="Nova mensagem &eacute; enviada ao espa&ccedil;o em busca de vida inteligente">SETI</a>, uma <a href="https://www.megacurioso.com.br/busca?q=SETI" target="_blank">organiza&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica</a> focada na busca por vida extraterrestre inteligente, apontou os equipamentos do Allen Telescope Array, situado na Calif&oacute;rnia, para o charut&atilde;o <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/104842-discos-enviados-ao-espaco-para-contar-nossa-historia-a-ets-estao-a-venda.htm" target="_blank" title="Discos enviados ao espa&ccedil;o para contar nossa hist&oacute;ria a ETs est&atilde;o &agrave; venda">interestelar</a>, mas n&atilde;o &ldquo;captaram&rdquo; nada de anormal.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/12/12/allen-telescope-array-12133539891169.jpg" alt="Allen Telescope Array" />Allen Telescope Array (National Science Foundation)
No entanto, o bilion&aacute;rio russo Yuri Milner &mdash; o cara respons&aacute;vel por financiar um <a href="http://bit.ly/2yeuNmS" target="_blank">programa de pesquisa</a> chamado Breakthrough Listen, dedicado a buscar sinais de intelig&ecirc;ncia extraterrestre &mdash; deve continuar intrigado com a possibilidade de o asteroide ser uma&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/aliens" target="_blank" title="Aliens">sonda alien&iacute;gena disfar&ccedil;ada</a> e decidiu investigar um pouco melhor. Ele anunciou que sua equipe de cientistas tamb&eacute;m apontar&aacute; o radiotelesc&oacute;pio Green Bank Telescope, que fica na Virginia, EUA, amanh&atilde; (13 de dezembro) para o charut&atilde;o para ver se descobre algo.
Mais especificamente, o time de Milner se reuniu com Avi Loeb, do Departamento de Astronomia da Universidade de Harvard, e esse cientista teria dito ao bilion&aacute;rio russo que quanto mais ele estuda o Oumuamua, mais evidente fica que se trata de um objeto incrivelmente incomum.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/12/12/orbita-do-asteroide-12133735936171.jpg" alt="&Oacute;rbita do asteroide" />&Oacute;rbita do Oumuamua (Inverse/Brooks Bays/SOEST Publication Services/Universidade do Hawaii)
Para come&ccedil;ar, quando a rocha foi detectada, os astr&ocirc;nomos primeiro suspeitaram que se tratava de um cometa, mas essa possibilidade foi descartada depois de os cientistas verificarem que o pedregulho n&atilde;o contava com a t&iacute;pica cauda. Ademais, o Oumuamua &eacute; bem diferente da maioria dos asteroides &mdash; que tem formado arredondado &mdash;, mas foi classificado como sendo uma dessas rochas mesmo assim.
Essa constata&ccedil;&atilde;o, por sua vez, fez o astr&ocirc;nomo de Harvard se perguntar se, em vez de um mero pedregulho espacial esquisit&atilde;o, o asteroide n&atilde;o seria um artefato enviado ao Sistema Solar por alguma civiliza&ccedil;&atilde;o alien&iacute;gena. Assim, apontando o radiotelesc&oacute;pio para o asteroide, o time de Milner pretende descobrir se o Oumuamua emite algum tipo de sinal de r&aacute;dio &mdash; o que, por sua vez, seria um indicativo claro de que o objeto poderia ser mais do que aparenta.
<h2>Ser&aacute;?</h2>
Apesar de ainda n&atilde;o existir um consenso sobre a origem do asteroide e de a miss&atilde;o de tentar descobrir se ele &eacute; um objeto natural ou fabricado ser superinteressante, a realidade &eacute; que n&atilde;o existem muitas esperan&ccedil;as de o Oumuamua seja um artefato alien&iacute;gena &mdash; muito menos que ele esteja transportando uma tripula&ccedil;&atilde;o de criaturas extraterrestres. Contudo, n&atilde;o custa nada (especialmente em se tratando de um projeto financiado por um bilion&aacute;rio russo) dar uma checada, n&eacute;? Vai que...
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/12/12/oumuamua-12133909654173.jpg" alt="Oumuamua " />Sonda alien&iacute;gena? (The Atlantic/ESO/M. Kornmesser) 
Independentemente de que transmiss&otilde;es de r&aacute;dio sejam detectadas ou n&atilde;o, as observa&ccedil;&otilde;es com o telesc&oacute;pio devem durar cerca de 10 horas e, nesse per&iacute;odo, os astr&ocirc;nomos pretendem determinar mais detalhes sobre a composi&ccedil;&atilde;o do asteroide e verificar se h&aacute; ind&iacute;cios de vapor de &aacute;guia em sua superf&iacute;cie. Ademais, os pesquisadores aproveitar&atilde;o a oportunidade para testar a capacidade dos equipamentos de acompanhar objetos espaciais que viajam a grandes velocidades e descobrir o m&aacute;ximo de informa&ccedil;&otilde;es poss&iacute;veis sobre o charut&atilde;o.

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Seria o 1º objeto interestelar a passar pelo Sistema Solar uma sonda alien?

Imagem de CEO diz que a Boeing vai chegar em Marte antes de Elon Musk no megacurioso

Executivo da companhia aérea afirma que vem se preparando bem para um primeiro voo de teste na órbita da Lua, em 2019

O CEO da companhia a&eacute;rea <a href="https://www.megacurioso.com.br/busca?q=Boeing" target="_blank" title="Boeing">Boeing</a>, Dennis Muilenburg, curte fazer um barulho, ainda mais quando quem est&aacute; envolvido na conversa &eacute; o inventor e bilion&aacute;rio sul-africano <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/104870-e-a-treta-dos-terraplanistas-continua-agora-envolvendo-elon-musk-e-marte.htm" target="_blank" title="E a treta dos terraplanistas continua &mdash; agora envolvendo Elon Musk e Marte">Elon Musk</a>. Desta vez, ele afirmou com plena confian&ccedil;a que deve chegar &agrave;&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/marte" target="_blank" title="Marte">Marte</a> antes do propriet&aacute;rio da ag&ecirc;ncia espacial <a href="https://www.megacurioso.com.br/busca?q=Space+X" target="_blank" title="SpaceX">SpaceX</a>, durante entrevista na CNBC.
&ldquo;Eventualmente, vamos para Marte e acredito piamente que a primeira pessoa a colocar o p&eacute; em Marte sair&aacute; de um foguete da Boeing&rdquo;, disse, em entrevista ao apresentado Jim Cramer, que ajudou a colocar uma &ldquo;pimentinha&rdquo; nessa rivalidade perguntando se ele superaria Musk.
&ldquo;Estamos trabalhando na pr&oacute;xima gera&ccedil;&atilde;o de foguetes neste momento, com nossos clientes da <a href="https://www.megacurioso.com.br/busca?q=NASA" target="_blank">NASA</a>, em um projeto batizado de &lsquo;Sistema de Lan&ccedil;amento Espacial&rsquo;. Este &eacute; um foguete com cerca de 36 andares de altura e estamos na montagem final, nas proximidades de Nova Orleans. Vamos fazer o <a href="http://bit.ly/2yWRYBB" target="_blank">primeiro voo</a> de teste em 2019, com uma miss&atilde;o na &oacute;rbita da Lua&rdquo;, complemente Muilenburg.
Essa n&atilde;o &eacute; a primeira vez que o executivo desafia Musk, que tem se tornado um &iacute;cone na explora&ccedil;&atilde;o espacial devido ao sucesso de seus propulsores e ao status de celebridade do mundo da tecnologia. Ele, ali&aacute;s, j&aacute; projeta uma viagem para o&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/marte/69778-saiba-fatos-e-curiosidades-sobre-marte-o-planeta-vermelho.htm" target="_blank" title="Saiba fatos e curiosidades sobre Marte, o Planeta Vermelho">Planeta Vermelho</a> em 2022. &ldquo;N&atilde;o posso pensar em nada mais emocionante do que ir l&aacute; fora e estar entre as estrelas.&rdquo;
E a&iacute;, quem ser&aacute; que chega l&aacute; antes?<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/125047-ceo-diz-boeing-diz-que-chegar-marte-elon-musk.htm">CEO diz que a Boeing vai chegar em Marte antes de Elon Musk</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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CEO diz que a Boeing vai chegar em Marte antes de Elon Musk

Imagem de Acredite se quiser, essa é uma foto da superfície de Júpiter no megacurioso

Ah, NASA! Você e suas fotos de tirar o fôlego...

Quando achamos que a sonda Juno n&atilde;o poderia nos impressionar mais do que j&aacute; fez com seus registros de <a href="https://www.tecmundo.com.br/exploracao-espacial/107200-sonda-juno-traz-primeira-foto-jupiter-luas.htm">J&uacute;piter e suas luas</a>, a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a> nos traz uma surpresa que promete deixar muita gente boquiaberta. A novidade da vez &eacute; mais uma foto, claro, mas uma t&atilde;o bonita que mais parece uma pintura, como voc&ecirc; pode conferir nesta mat&eacute;ria.
De acordo com o <a href="https://www.nasa.gov/image-feature/jpl/pia21972/jupiter-blues">an&uacute;ncio</a> feito pelo &oacute;rg&atilde;o, a foto foi feita a uma dist&acirc;ncia de &ldquo;apenas&rdquo; 18.906 km da superf&iacute;cie. Boa parte da beleza se deve ao fato de a imagem ter sido registrada em um &acirc;ngulo bastante interessante com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; ilumina&ccedil;&atilde;o do sol em J&uacute;piter. Como resultado, as nuvens do planeta simplesmente jogaram sombras em seus arredores e criaram diferen&ccedil;as visuais &uacute;nicas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/12/05/foto-da-superficie-de-jupiter-05135540206137.jpg" alt="Foto da superf&iacute;cie de J&uacute;piter" />
Vale notar apenas que a imagem foi processada pelos cientistas Gerald Eichst&auml;dt e Se&aacute;n Doran para ter a cor da foto real&ccedil;ada. Mas isso s&oacute; ajudou a deixar o resultado ainda mais impressionante, convenhamos.
Para aqueles que ficaram curiosos em saber mais sobre a JunoCam, basta clicar <a href="http://www.missionjuno.swri.edu/junocam">neste link</a> e conferir todo o conte&uacute;do capturado pela sonda.<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/124912-acredite-quiser-foto-superficie-jupiter.htm">Acredite se quiser, essa é uma foto da superfície de Júpiter</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Acredite se quiser, essa é uma foto da superfície de Júpiter

Imagem de Pesquisadores trabalham em “retorno automático” de astronautas perdidos no megacurioso

Registro de patente revela sistema que usa sensores para saber as condições do astronauta e levá-lo de volta para a espaçonave

Entre os grandes perigos para os astronautas que deixam suas naves para fazer tarefas no espa&ccedil;o est&atilde;o a perda dos sentidos ou desorienta&ccedil;&atilde;o &mdash; algo comum para o ambiente de gravidade zero. Isso poderia deix&aacute;-los perdidos, com pouco oxig&ecirc;nio, &agrave; deriva e distantes de seus abrigos. O&nbsp;<a href="https://patents.google.com/patent/US20170192425A1/en?inventor=kevin+r+duda" target="_blank">registro de uma patente</a>, cadastrada por pesquisadores da&nbsp;<a href="http://www.draper.com/news/spacesuit-comes-take-me-home-button" target="_blank">companhia de engenharia Draper</a>, pode garantir mais seguran&ccedil;a para os tripulantes em breve, com um sistema de &ldquo;retorno autom&aacute;tico&rdquo; no caso de emerg&ecirc;ncias.
Para projetar o traje foi preciso desenvolver a capacidade de determinar uma localiza&ccedil;&atilde;o precisa em um ambiente espacial onde o GPS n&atilde;o est&aacute; dispon&iacute;vel
&ldquo;Os trajes espaciais atuais n&atilde;o contam com recursos de navega&ccedil;&atilde;o autom&aacute;tica, tudo &eacute; puramente manual. Isso representa um desafio para nossos astronautas se eles tiverem uma emerg&ecirc;ncia&rdquo;, diz S&eacute;amus Tuohy, Diretor de Sistemas Espaciais da Draper. Para projetar um traje espacial de auto-retorno bem-sucedido, os engenheiros tiveram que superar uma s&eacute;rie de desafios, como a capacidade de determinar uma localiza&ccedil;&atilde;o precisa em um ambiente espacial onde o&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/gps/" target="_blank" title="GPS">GPS</a>&nbsp;n&atilde;o est&aacute; dispon&iacute;vel. Foi necess&aacute;rio calcular uma trajet&oacute;ria de volta ideal, com dados a respeito de tempo, consumo de oxig&ecirc;nio, seguran&ccedil;a e requisitos de depura&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/12/04/astronauta-nasa-04185244048376.jpg" alt="astronauta nasa" />
Al&eacute;m disso, &eacute; preciso levar em considera&ccedil;&atilde;o uma maneira de orientar uma pessoa sem no&ccedil;&atilde;o de localiza&ccedil;&atilde;o &mdash; e possivelmente inconsciente &mdash; para a regi&atilde;o segura. &ldquo;Dar aos astronautas um senso de dire&ccedil;&atilde;o no espa&ccedil;o &eacute; dif&iacute;cil porque n&atilde;o h&aacute; gravidade e n&atilde;o h&aacute; maneira f&aacute;cil de determinar o &eacute; &lsquo;para cima&rsquo; ou &lsquo;para baixo&rsquo;&rdquo;, explica Touhy.
<h2>Sistema usa sensores e propulsores a jato</h2>
O projeto pode operar propulsores a jato aut&ocirc;nomos e oferecer dire&ccedil;&otilde;es com uma combina&ccedil;&atilde;o de sinais visuais, auditivos e sensoriais, por meio de uma rede de sensores e um display no visor do capacete. Se algo acontecesse durante uma caminhada espacial, por exemplo, o sistema de auto-retorno poderia ser iniciado pelo pr&oacute;prio astronauta, por um tripulante da esta&ccedil;&atilde;o espacial ou do controle da miss&atilde;o.
O projeto ainda est&aacute; longe de sair do papel mas a NASA j&aacute; demonstrou interesse em melhorar o design desses trajes espaciais
De acordo com a patente, o traje pode ser configurados para monitorar o movimento, a acelera&ccedil;&atilde;o e a posi&ccedil;&atilde;o relativa da pessoa perdida em rela&ccedil;&atilde;o a um objeto fixo, como uma espa&ccedil;onave em &oacute;rbita. Os m&oacute;dulos de navega&ccedil;&atilde;o, orienta&ccedil;&atilde;o e controle tamb&eacute;m podem se adaptar a diversos cen&aacute;rios. Por exemplo, ele pode ser configurado com o uso de GPS, navega&ccedil;&atilde;o assistida por vis&atilde;o ou um esquema rastreador de estrelas. Para melhorar o posicionamento e a orienta&ccedil;&atilde;o, a Draper desenvolveu um software que re&uacute;ne informa&ccedil;&otilde;es baseadas em vis&atilde;o e in&eacute;rcia.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/12/04/patente-astronauta-04185323516377.jpg" alt="patente astronauta " />Esquema apresentado junto com o registro de patente
Isso tudo faz parte de pesquisas e de um trabalho ainda em andamento, por isso, &eacute; dif&iacute;cil que se torne realidade em pouco tempo. Contudo, a NASA j&aacute; manifestou interesse em contribuir para melhorar o design das roupas espaciais. E mais: isso tudo poderia ser aplicado tamb&eacute;m aqui na Terra, seja para um mergulhador isolado em uma localiza&ccedil;&atilde;o desconhecida ou para um bombeiro em meio a um edif&iacute;cio em chamas.

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Traje de “retorno automático” pode ajudar a recuperar astronautas perdidos

Imagem de Voyager 1 usa os propulsores reserva com perfeição depois de 37 anos no megacurioso

Equipe terrestre conseguiu controlar a sonda espacial, mesmo a 21 de bilhões de quilômetros de distância

A sonda espacial Voyager 1 chegou audaciosamente onde nenhum homem jamais esteve e na semana que passou ela realizou algo muito especial: mesmo a 21 bilh&otilde;es de quil&ocirc;metros de dist&acirc;ncia da Terra &mdash; o equivalente a 141 vezes e diferen&ccedil;a entre nosso planeta e o Sol &mdash; os cientistas e engenheiros que fazem parte do projeto conseguiram controlar os quatro propulsores de trajet&oacute;ria da nave, pela primeira vez em 37 anos.
Os comandos terrestres demoraram 19 horas e 35 minutos para chegar &agrave; Voyager
&ldquo;A equipe da Voyager fica cada vez mais entusiasmada com os teste de propuls&atilde;o e com este marco. O clima foi de al&iacute;vio, alegria e incredulidade, depois de testemunhar esses propulsores que estavam &ldquo;de lado&rdquo; responderem como se n&atilde;o houvesse passado tempo nenhum&rdquo;, comemora Todd Barber, engenheiro de propuls&atilde;o no Jet Propulsion Laboratory da NASA, na Calif&oacute;rnia.
Mesmo com nossa &ldquo;espi&atilde; c&oacute;smica&rdquo; j&aacute; na regi&atilde;o interestelar, a comunica&ccedil;&atilde;o continua funcionando bem. Os comandos foram enviados pela equipe terrestre na ter&ccedil;a-feira passada e demorou 19 horas e 35 minutos para que eles alcan&ccedil;assem a Voyager. Outras 19 horas e 35 minutos foram necess&aacute;rias para saber se ela respondeu, acionando quatro propulsores perfeitamente.
<h2>Not&iacute;cia tamb&eacute;m significa sobrevida para a Voyager 1</h2>
A Voyager 1 usa os propulsores prim&aacute;rios para fazer os ajustes de trajet&oacute;ria e manter a comunica&ccedil;&atilde;o com a Terra. O desgaste causado por tarefas como essa deve aposent&aacute;-los em breve, at&eacute; porque eles v&ecirc;m exigindo cada vez mais energia para realizar qualquer a&ccedil;&atilde;o.
Saber que os propulsores reserva est&atilde;o funcionando &mdash; e respondendo com precis&atilde;o, mesmo depois de nunca terem sido usados novamente depois do encontro com Saturno nos anos 80 &mdash; &eacute; motivo de comemora&ccedil;&atilde;o na NASA. Com isso, a sonda ganha uma sobrevida de tr&ecirc;s ou quatros anos ap&oacute;s o esgotamento de combust&iacute;vel. Agora, o mesmo teste ser&aacute; realizado tamb&eacute;m com sua nave g&ecirc;mea, a Voyager 2.

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Voyager 1 usa os propulsores reserva com perfeição depois de 37 anos

Imagem de NASA está desenvolvendo internet espacial e já enviou selfie para a ISS no megacurioso

O sistema vai substituir o atual usando uma tecnologia que armazena os dados enviados caso haja uma interrupção temporária na conexão

Explora&ccedil;&otilde;es espaciais n&atilde;o s&atilde;o t&atilde;o simples de serem realizadas. Al&eacute;m de todo o trabalho que envolve tecnologias de todos os tipos, h&aacute; um grande problema que os cientistas e astronautas enfrentem: a comunica&ccedil;&atilde;o. Enviar informa&ccedil;&otilde;es atrav&eacute;s do espa&ccedil;o &eacute; uma tarefa complicada que exige a sincronia de uma s&eacute;rie de fatores para funcionar devidamente.
Para essa DTN funcionar, devemos entender o que acontece nas comunica&ccedil;&otilde;es normais entre computadores
&Eacute; por isso que a&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/busca?q=NASA" target="_blank" title="NASA">NASA</a> est&aacute; desenvolvendo o que podemos chamar de internet interplanet&aacute;ria, cujo nome oficial &eacute;, na verdade, Disruption Tolerant Networking (DTN), ou Rede Tolerante a Interrup&ccedil;&otilde;es em portugu&ecirc;s. A DTN vai expandir nossa rede interconectada para todo o Sistema Solar e al&eacute;m.
Para essa DTN funcionar, devemos entender o que acontece nas comunica&ccedil;&otilde;es normais entre computadores. Eles conversam entre si por meio de endere&ccedil;os de IP que, caso sejam interrompidos, os dados transmitidos s&atilde;o perdidos e devem ser reenviados a partir da fonte original.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/12/01/selfie-01164420918303.jpg" alt="selfie" />
<h2>Transmiss&atilde;o de informa&ccedil;&otilde;es</h2>
A grande sacada do DTN &eacute; que, caso a conex&atilde;o entre dois dispositivos for perdida, os dados enviados s&atilde;o armazenados at&eacute; que a liga&ccedil;&atilde;o seja reestabelecida. Assim, ela n&atilde;o precisa ser reenviada desde sua fonte inicial, o que levaria muito mais tempo e daria muito mais trabalho. Com isso, miss&otilde;es espaciais seriam beneficiadas com um sistema de comunica&ccedil;&atilde;o muito mais pr&aacute;tico e &aacute;gil, desde aquelas na &oacute;rbita da Terra, at&eacute; poss&iacute;veis naves que ir&atilde;o para Marte.
Os testes no sistema DTN est&atilde;o sendo feitos, obviamente, na Terra. E para provar que a conex&atilde;o funciona em locais remotos e longe de tudo, os pesquisadores levaram a aparelhagem para a Ant&aacute;rtica, mais exatamente para a Esta&ccedil;&atilde;o McMurdo. A localidade foi bastante beneficiada pelo sistema, visto que internet normal l&aacute; seria quase uma impossibilidade.
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<h2>Selfie nas alturas</h2>
O grande feito &eacute; que os cientistas conseguiram enviar uma selfie da Ant&aacute;rtica para o espa&ccedil;o &ndash; mais exatamente a Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional (ISS) &ndash; usando DTN e um software instalado em um smartphone comum. A demonstra&ccedil;&atilde;o foi um sucesso e a foto foi recebida normalmente na ISS.
DTN fornece os meios para rotear dados entre dois pontos de extremidade dentro de duas redes individuais que n&atilde;o podem ter um caminho cont&iacute;nuo entre eles
&ldquo;Esta demonstra&ccedil;&atilde;o realmente destaca o uso do DTN&rdquo;, disse David Israel, um arquiteto de comunica&ccedil;&otilde;es espaciais do Goddard Space Flight Center da NASA, em Greenbelt, Maryland. &ldquo;DTN fornece os meios para rotear dados entre dois pontos de extremidade dentro de duas redes individuais que n&atilde;o podem ter um caminho cont&iacute;nuo entre eles&rdquo;.
A NASA pretende expandir o uso do DTN e desenvolver ainda mais aplicativos. A ag&ecirc;ncia est&aacute; trabalhando para padronizar o DTN por meio do Comit&ecirc; Consultivo de Sistemas de Dados Espaciais e com a For&ccedil;a Tarefa de Engenharia da Internet, e lan&ccedil;ou implementa&ccedil;&otilde;es de protocolos DTN atrav&eacute;s de software de c&oacute;digo aberto.<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/124825-nasa-desenvolvendo-internet-espacial-enviou-selfie-iss.htm">NASA está desenvolvendo internet espacial e já enviou selfie para a ISS</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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NASA está desenvolvendo internet espacial e já enviou selfie para a ISS

Imagem de Discos enviados ao espaço para contar nossa história a ETs estão à venda no megacurioso

Material que teve a curadoria de Carl Sagan foi enviado junto com as sondas espaciais Voyager 1 e 2, em 1977

Como voc&ecirc; definiria a humanidade para um ser de outro planeta? Foi com essa ideia na mente que nasceu o &ldquo;The Voyager Golden Record&rdquo;, uma compila&ccedil;&atilde;o de nossa hist&oacute;ria por meio de sons, imagens e ci&ecirc;ncia. Isso tudo foi gravado em discos dourados, como uma forma amig&aacute;vel de comunica&ccedil;&atilde;o com extraterrestres, para ser levado juntamente com as sondas espaciais Voyager 1 e 2, lan&ccedil;adas em 1977. A partir de dezembro qualquer um poder&aacute; ter esse conte&uacute;do.
Conte&uacute;do tem composi&ccedil;&otilde;es de Bach e Beethoven, imagens e sauda&ccedil;&otilde;es em 55 idiomas
O objeto foi criado pelo Comit&ecirc; de Grava&ccedil;&atilde;o Interestelar da Voyager, composto pelos astr&ocirc;nomos Carl Sagan e Frank Drake, a escritora Ann Druyan, o jornalista Timothy Ferris, o designer Jon Lamberg e a artista Linda Salzman. O material conta com can&ccedil;&otilde;es de v&aacute;rios per&iacute;odos, de Bach e Beethoven a Blind Willie Johnson e Chuck Berry, incluindo trabalhos menos populares, a exemplo da percuss&atilde;o africana de Benin e das flautas de p&atilde; das Ilhas Salom&atilde;o.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/29/golden-disc-29165335264321.jpg" alt="golden disc" />Livro mostra alguns de nossos h&aacute;bitos mais comuns
Sons que nos rodeiam tamb&eacute;m foram inclu&iacute;dos &mdash; como os de p&aacute;ssaros, trens, crian&ccedil;as chorando, de um beijo, entre outros &mdash;, assim como o poema &ldquo;Sounds of Earth&rdquo; (&ldquo;Sons da Terra&rdquo;), gravado em &aacute;udio. H&aacute; sauda&ccedil;&otilde;es pronunciadas em 55 idiomas e at&eacute; em &ldquo;l&iacute;ngua de baleia&rdquo;, al&eacute;m de 100 imagens codificadas em an&aacute;logos capazes de descrever como e quem somos. Confira o v&iacute;deo:
<div class="video-center uk-text-center"><iframe width="640" height="360" src="https://player.vimeo.com/video/227325526" frameborder="0" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>
<h2>Projeto de venda come&ccedil;ou no financiamento coletivo</h2>
As gravadoras Ozma Records e Light in the Attic fizeram campanhas para arrecadar fundos para o projeto de lan&ccedil;amento de uma edi&ccedil;&atilde;o especial do &ldquo;The Voyager Golden Record&rdquo;, em homenagem aos 40 anos de sua cria&ccedil;&atilde;o. O projeto deu certo e agora qualquer um poder&aacute; compr&aacute;-lo, em CD ou vinil, com direito a um livro de 96 p&aacute;ginas com as imagens anexadas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/29/golden-disc-nasa-29165415857325.jpg" alt="golden disc nasa" />
Quem quiser pode fazer o pedido em pr&eacute;-venda, com o CD e o impresso a US$ 50 (R$ 162, sem taxas). O conjunto com vinil e tr&ecirc;s discos transparente, mais o livro e um c&oacute;digo para os arquivos digitais do som sai um pouco mais caro, a US$ 98 (R$ 317). Os pacotes estar&atilde;o oficialmente dispon&iacute;veis a partir do dia 15 de dezembro e devem chegar aos compradores no em janeiro. Para saber mais e fazer o pedido,&nbsp;<a href="https://lightintheattic.net/releases/3747-the-voyager-golden-record">clique aqui</a>.

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Discos enviados ao espaço para contar nossa história a ETs estão à venda

Imagem de Você provavelmente jamais vai fazer uma gravação tão legal com sua GoPro no megacurioso

As cenas estonteantes do nosso planeta foram registradas na Estação Espacial Internacional pelo astronauta Randy Bresnik

Filmagens feitas com uma&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/104643-indestrutivel-camera-e-engolida-por-lava-sobrevive-e-grava-a-sequencia.htm" target="_blank" title="GoPro">GoPro</a> ou outras c&acirc;meras de a&ccedil;&atilde;o geralmente s&atilde;o muito legais &ndash; elas captam muito bem a ilumina&ccedil;&atilde;o e movimentos r&aacute;pidos, gerando imagens bonitas e muito realistas. Quem tem um desses dispositivos gosta bastante de registrar cenas especiais, especialmente da natureza, para guardar sempre na lembran&ccedil;a as belas imagens.
A filmagem mostra a Terra quase em sua totalidade sendo orbitada pela ISS e foi feita na mais recente caminhada espacial da Expedi&ccedil;&atilde;o 53, que durou seis horas e 49 minutos
Acontece que n&atilde;o &eacute; todo mundo que tem o privil&eacute;gio de registrar uma paisagem como essa do v&iacute;deo que voc&ecirc; vai ver a seguir. Quem filmou tudo usando uma GoPro foi o astronauta comandante Randy Bresnik enquanto fazia reparos e instala&ccedil;&otilde;es nos bra&ccedil;os rob&oacute;ticos Canadarm 2 e Dextre juntamente com o engenheiro Joe Acaba na&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/busca?q=Esta%C3%A7%C3%A3o+Espacial+Internacional" target="_blank" title="NASA">Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional</a> (ISS).
A filmagem mostra a Terra quase em sua totalidade sendo orbitada pela ISS e foi feita na mais recente caminhada espacial da Expedi&ccedil;&atilde;o 53, que durou seis horas e 49 minutos. Bresnik completou, com essa, sua quinta sa&iacute;da no espa&ccedil;o, somando 32 horas externas; Acaba saiu da esta&ccedil;&atilde;o espacial pela terceira vez e chegou a quase 20 horas de caminhadas espaciais.
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