Imagem de Conheça a moderna e atrativa ‘casa na árvore’ elaborada por americanos no megacurioso

Elaborada por arquitetos americanos, proposta de casa nas alturas tem dois andares, escorregador e vista incrível; veja a galeria

<p>Ah, casa na &aacute;rvore, objeto integrante de qualquer conceito de inf&acirc;ncia perfeita. Quem teve uma casa na &aacute;rvore, certamente guarda grandes lembran&ccedil;as e quem n&atilde;o teve, provavelmente sonhava com uma, ainda mais vendo aquelas esbeltas e bem equipadas &ldquo;resid&ecirc;ncias&rdquo; das turminhas dos filmes. Mas e quando uma casa na &aacute;rvore sai do papel ou da fic&ccedil;&atilde;o e se torna realidade? Bem, uma equipe de arquitetos de Nova York, nos Estados Unidos, resolveu projetar uma casa que promete fazer a cabe&ccedil;a da crian&ccedil;ada.</p>
<p>Algumas pessoas levaram a s&eacute;rio o sonho de inf&acirc;ncia e desenvolveram incr&iacute;veis &ldquo;mans&otilde;es nas &aacute;rvores&rdquo;, como voc&ecirc; pode conferir nas listas <a href="https://www.megacurioso.com.br/lugares-surpreendentes/40171-as-casas-na-arvore-mais-incriveis-que-voce-ja-viu-galeria-.htm" target="_blank" title="As 10 casas na &aacute;rvore mais incr&iacute;veis que voc&ecirc; j&aacute; viu [galeria]">aqui</a>&nbsp;e <a href="https://www.megacurioso.com.br/arquitetura/36529-que-tal-morar-em-alguma-dessas-13-incriveis-casas-na-arvore-.htm" target="_blank" title="Que tal morar em alguma dessas 13 incr&iacute;veis casas na &aacute;rvore ?">aqui</a>. J&aacute; os arquitetos da Sharon Davis Design procuraram desenvolver algo mais simples, aliando modernidade a detalhes bem atrativos &agrave;s crian&ccedil;as.</p>
<p>N&atilde;o chega a ser uma &ldquo;casa na &aacute;rvore&rdquo; propriamente dita, mas est&aacute; nas &ldquo;alturas&rdquo; e cumpre bem esse papel. Com aproximadamente 32,5 metros quadrados de &aacute;rea, a constru&ccedil;&atilde;o &eacute; feita basicamente de madeira e tem formato retangular que lembra um cont&ecirc;iner. At&eacute; a&iacute; tudo normal, mas basta querer entrar no brinquedo que os diferenciais aparecem.</p>
<p>Sobre uma estrutura met&aacute;lica com quatro postes de sustenta&ccedil;&atilde;o, a porta de entrada &eacute; em formato de al&ccedil;ap&atilde;o, por baixo, e s&oacute; pode ser acessada por meio de uma rede feita de cordas que alcan&ccedil;a o ch&atilde;o. A casa possui dois pavimentos e no primeiro h&aacute; uma janela no centro, uma pequena sacada em uma das extremidades e, na outra, h&aacute; uma esp&eacute;cie de parapeito que tamb&eacute;m pode ser acessado pelas cordas. Tamb&eacute;m nesse andar h&aacute; uma escada que d&aacute; acesso ao &ldquo;terra&ccedil;o&rdquo; no topo.</p>
<p>Na cobertura, h&aacute; uma mesa estilo escrivaninha feita de mogno, um cercado e a sa&iacute;da para um escorregador de a&ccedil;o inoxid&aacute;vel que leva de volta para o primeiro andar. A mesa e a vista para o Vale do Rio Hudson facilitam qualquer li&ccedil;&atilde;o de casa ou mat&eacute;ria para estudar. Para voltar ao solo, dois dos pilares de sustenta&ccedil;&atilde;o se tornam postes de bombeiro, facilitando a descida a partir do primeiro andar.</p>
<p>A casa foi constru&iacute;da em outro local e depois foi transportada, por meio de um guindaste, a uma fazenda localizada em Garrison, Nova York. Veja as fotos na galeria abaixo.</p>
<p class="nzn-rexposta-intervention"><a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/13559211-voce-ja-teve-uma-casa-na-arvore-como-era.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; j&aacute; teve uma casa na &aacute;rvore? Como era?">Voc&ecirc; j&aacute; teve uma casa na &aacute;rvore? Como era?</a><strong> Conte pra gente no F&oacute;rum do Mega Curioso</strong></p>
<p class="galleryReplace" id="galleryReplace1">Galeria 1</p>

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Conheça a moderna e atrativa ‘casa na árvore’ elaborada por americanos

Imagem de Conheça a casa subterrânea com piscina no topo e vista incrível do mar no megacurioso

Dupla de arquitetos gregos montou projeto arrojado de casa subterrânea no topo de uma falésia, que ainda conta com piscina na superfície; veja a galeria

<p class="galleryReplace" id="galleryReplace1">Galeria 1</p>
<p>Voc&ecirc; j&aacute; pensou morar em uma casa que tivesse uma piscina no topo? E se essa piscina fosse no n&iacute;vel do solo e a sua casa fosse subterr&acirc;nea? Caso o teto dessa sua casa fosse inteiramente de vidro de forma que, da sala de estar, voc&ecirc; enxergasse a piscina pelo fundo, voc&ecirc; acharia legal? E se essa resid&ecirc;ncia ficasse no topo de uma fal&eacute;sia? Se a parede da frente, na verdade, tamb&eacute;m fosse de vidro de forma que voc&ecirc; enxergasse todo o mar a frente, voc&ecirc; compraria uma casa assim? Bom, se voc&ecirc; gostou da ideia de morar em uma casa ex&oacute;tica como essa, dois arquitetos gregos podem ajudar voc&ecirc;.</p>
<p>A descri&ccedil;&atilde;o nas perguntas do in&iacute;cio do texto &eacute; referente ao projeto chamado &ldquo;Casa Brutale&rdquo;, produzido pelos arquitetos gregos Laertis Antonios Ando Vassiliou and Pantelis Kampouropoulos. Os dois s&atilde;o os s&oacute;cios-propriet&aacute;rios da empresa de arquitetura OPA (Open Plataform Architecture) e procuraram conceber um projeto que contempla a chamada &ldquo;Arquitetura Brutalista&rdquo;.</p>
<p>Esse conceito arquitet&ocirc;nico moderno foi amplamente desenvolvido entre as d&eacute;cadas de 1930 e 1970. Ele engloba a retrata&ccedil;&atilde;o da madeira em sua f&ocirc;rma natural em desenhos impressos, bem como o concreto armado deixado aparente como caracter&iacute;stica mais marcante.</p>
<p>Assim os autores do projeto o consideraram uma &ldquo;homenagem po&eacute;tica ao brutalismo puro&rdquo;, j&aacute; que aliaram os tra&ccedil;os fortes e menos delicados do estilo a uma vista incr&iacute;vel e ambiente convidativo. A proposta dos arquitetos seria buscar um isolamento dos ambientes internos por meio das refor&ccedil;adas paredes subterr&acirc;neas que, aliadas &agrave; estrutura da piscina sobre o forro, manteriam a temperatura sempre mais baixa. A transpar&ecirc;ncia do teto com &aacute;gua e da parede com a vista frontal garantiriam um ambiente continuamente iluminado pela luz solar durante o dia.</p>
<p>A vista incr&iacute;vel faz parte do projeto pelo fato de a casa ser constru&iacute;da no topo de uma fal&eacute;sia, que &eacute; uma forma&ccedil;&atilde;o geogr&aacute;fica que consiste na termina&ccedil;&atilde;o rochosa abrupta litor&acirc;nea. As fal&eacute;sias s&atilde;o estabelecidas ao longo de milhares de anos, durante os quais o pared&atilde;o de terra e rocha sofre eros&atilde;o pela influ&ecirc;ncia das &aacute;guas mar&iacute;timas e da chuva.</p>
<p class="nzn-rexposta-intervention"><a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/11715753-e-ai-caro-leitor-voce-moraria-na-casa-brutale.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="E a&iacute; caro leitor, voc&ecirc; moraria na 'Casa Brutale'?">E a&iacute; caro leitor, voc&ecirc; moraria na 'Casa Brutale'?</a><strong> Deixe sua impress&atilde;o sobre o projeto no F&oacute;rum do Mega Curioso</strong></p>

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Conheça a casa subterrânea com piscina no topo e vista incrível do mar

Imagem de Uma sala, 1 hora: fomos ao Escape Room, ótima opção de entretenimento em SP no megacurioso

Grupos de pessoas devem desvendar enigmas para progredir e sair de uma sala dentro de 60 minutos; local fica na Vila Mariana

<p>As op&ccedil;&otilde;es de entretenimento est&atilde;o ficando com um leque cada vez maior aos paulistanos (e talvez brasileiros em geral), que s&atilde;o carentes de programa&ccedil;&otilde;es diferentes. Geralmente a coisa se resume a um cineminha, um lugar para comer, um passeio no shopping, uma corrida no parque, uma baladinha noturna, de repente um boliche ou um teatro. S&atilde;o Paulo &eacute; imensa e oferece diversas op&ccedil;&otilde;es de lazer, mas falta o &ldquo;algo a mais&rdquo;, embora a cidade seja gastronomicamente uma das melhores do mundo. O Escape Room tem uma proposta um pouco diferente, num conceito que est&aacute; fresquinho aqui no <a href="http://www.tecmundo.com.br/brasil/" target="_blank" title="Brasil">Brasil</a>.</p>
<p>Trata-se de uma casa na Vila Mariana, em S&atilde;o Paulo, que adota o modelo &ldquo;Escape&rdquo;, em que grupos de amigos de at&eacute; 10 pessoas ficam confinados numa sala e devem resolver uma s&eacute;rie de enigmas para escapar em 60 minutos. Deixe de lado esses apps que fazem tudo por n&oacute;s hoje em dia, esque&ccedil;a quaisquer consultas no <a href="http://www.tecmundo.com.br/google/" target="_blank" title="Google">Google</a>&nbsp;ou traquitanas tecnol&oacute;gicas: voc&ecirc; vai precisar da boa e velha intelig&ecirc;ncia &ldquo;natural&rdquo; para prosseguir &ndash; e conte com o seu instinto tamb&eacute;m.</p>
<p>A convite dos propriet&aacute;rios, Toni Wang e Jo&atilde;o Antonini, que nos receberam muito bem, fomos at&eacute; o local em sete pessoas para testar uma das salas e ficamos a apenas um enigma (ou puzzle, como preferir) de escapar. Sorte? N&atilde;o. Tentativa e erro? Um monte. Acertos? Alguns. Uso do racioc&iacute;nio? Absolutamente necess&aacute;rio!</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/17/17184550586131.jpg" /></span></p>
<h2>Um novo conceito de divers&atilde;o</h2>
<p>O Escape Room faz parte de um conceito in&eacute;dito &ndash; e talvez intrigante &ndash; no Brasil. Conforme mencionado, um grupo com at&eacute; 10 pessoas usa a intelig&ecirc;ncia, o racioc&iacute;nio e muita criatividade em uma sala tem&aacute;tica repleta de enigmas e quebra-cabe&ccedil;as que devem ser solucionados em 60 minutos. As pistas ficam espalhadas pelo c&ocirc;modo, e todas devem ganhar aten&ccedil;&atilde;o, pois nada est&aacute; ali &agrave; toa &ndash; e muitas se cruzam para formar respostas aos enigmas.</p>
<p>Esse jogo presencial nasceu no Jap&atilde;o e rapidamente se espalhou pela Europa e Am&eacute;rica do Norte, atraindo aqueles que procuram superar seus desafios em salas tem&aacute;ticas, como celas de pris&atilde;o, esta&ccedil;&otilde;es espaciais, aldeias de lobisomem, laborat&oacute;rios e mais. Toni Wang e Jo&atilde;o Antonini s&atilde;o dois empreendedores brasileiros que, ap&oacute;s diversas experi&ecirc;ncias pelo mundo, criaram e abriram as portas do Escape Room SP.</p>
<p>Uma das bases para isso &eacute; o desejo pelo desafio. Wang contou um pouco da hist&oacute;ria da dupla no exterior e, com n&iacute;tida paix&atilde;o no que faz, relatou a trajet&oacute;ria por tr&aacute;s da escolha na casa da Vila Mariana, que fica na rua Bag&eacute;, 268, em S&atilde;o Paulo. O empreendedor se declarou um jogador nato de RPGs tradicionais e disse que j&aacute; mestrou muitas partidas.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/17/17184803748135.jpg" /><span class="desc">Toni Wang conta um pouco de sua hist&oacute;ria a n&oacute;s</span></span></p>
<p>&ldquo;Joguei muito Dungeons &amp; Dragons, Lobisomem, Vampire, Gurps, curto demais esse universo. Sempre fui jogador e j&aacute; mestrei muitas partidas, ent&atilde;o quem joga ou curte com certeza vai saber como funciona a l&oacute;gica da coisa. &Eacute; muito bom poder criar algo, uma hist&oacute;ria, espalhar isso num ambiente e ver pessoas se divertindo l&aacute; com a sua cria&ccedil;&atilde;o&rdquo;, relatou Wang.</p>
<p>Antonini, por sua vez, complementa o s&oacute;cio e acredita que o desejo por desafio &eacute; algo que todos t&ecirc;m. &ldquo;Acreditamos que as pessoas gostam de ser desafiadas. Existe uma sensa&ccedil;&atilde;o inigual&aacute;vel de encontrar um problema e conseguir super&aacute;-lo. Nesses momentos encontramos nossas habilidades, racioc&iacute;nio l&oacute;gico, criatividade, percep&ccedil;&atilde;o nos detalhes, comunica&ccedil;&atilde;o e lideran&ccedil;a, entre outros talentos. Essa &eacute; a experi&ecirc;ncia que voc&ecirc; vai ter no Escape Room SP, uma casa aparentemente normal, mas que imp&otilde;e in&uacute;meros desafios a um grupo de pessoas, com um objetivo simples: sair da sala&rdquo;, ressaltou.</p>
<h2>As salas e a nossa experi&ecirc;ncia</h2>
<p>O Escape Room SP est&aacute; presente na Vila Mariana estrategicamente porque, na vis&atilde;o dos propriet&aacute;rios, o local tem a cara de S&atilde;o Paulo. &ldquo;A Vila Mariana &eacute; um bairro universal, pois tem casas e pr&eacute;dios residenciais e comerciais, bares, restaurantes, universidades e col&eacute;gios. Ou seja, um p&uacute;blico bem ecl&eacute;tico, como S&atilde;o Paulo&rdquo;, opina Wang.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/17/17185351740146.jpg" /></span></p>
<h3>Sala ATELI&Ecirc;</h3>
<p>Nessa sala, que est&aacute; pr&oacute;xima de ser inaugurada, o grupo estar&aacute; no ateli&ecirc; de um artista, com diversas obras de arte. Por&eacute;m, ao entrar l&aacute;, as pessoas percebem que est&atilde;o presas no esconderijo de um falsificador prestes a fugir do pa&iacute;s. Em 60 minutos, o grupo precisa descobrir pistas sobre o &ldquo;artista&rdquo; e escapar dessa armadilha antes que o bandido fuja.</p>
<h3>Sala LADO B</h3>
<p>J&aacute; a sala LADO B, na qual estivemos, faz voc&ecirc; lembrar dos tempos de crian&ccedil;a quando sonhava em ser um cientista, criar f&oacute;rmulas mirabolantes, descobrir novos elementos e at&eacute; viajar na velocidade da luz. Estamos falando &ldquo;dele&rdquo;, que dobrou as leis da f&iacute;sica e obteve resultados surpreendentes. Em 60 minutos, &eacute; preciso descobrir como isso aconteceu antes que algo descontrolado ocorra.</p>
<p class="galleryReplace" id="galleryReplace1">Galeria 1</p>
<p>Mas se dermos mais spoilers aqui, perde a gra&ccedil;a, certo? Um dos aspectos mais interessantes do Escape Room SP &eacute; que os enigmas seguem um esquema n&atilde;o linear, ou seja, os puzzles n&atilde;o t&ecirc;m necessariamente uma &ldquo;ordem&rdquo; certa, e todos os elementos devem ser resguardados com cautela &ndash; e aten&ccedil;&atilde;o &ndash;, pois t&ecirc;m algum significado.</p>
<p>Outra coisa bacana &eacute; o agrad&aacute;vel ambiente do sal&atilde;o principal. Enquanto os participantes aguardam, podem se divertir com enigmas cl&aacute;ssicos do entretenimento, como cadeados, pe&ccedil;as de ferro entrela&ccedil;adas que podem ser separadas, itens de montar e mais.</p>
<p class="uk-text-center"><span class="nzn-article-eye">N&atilde;o &eacute; preciso usar for&ccedil;a, mas sim a for&ccedil;a</span></p>
<p>H&aacute; v&aacute;rias plaquinhas com dicas de como o usu&aacute;rio pode utilizar os objetos dispostos no hall principal. "N&atilde;o &eacute; preciso usar for&ccedil;a, mas sim a for&ccedil;a", diz uma delas. Atualmente, o local disp&otilde;e da sala LADO B. A sala ATELI&Ecirc; ser&aacute; inaugurada em breve, e a ideia &eacute; ter quatro op&ccedil;&otilde;es at&eacute; o fim do ano &ndash; sendo que uma com tem&aacute;tica de terror tamb&eacute;m est&aacute; a caminho!</p>
<p class="galleryReplace" id="galleryReplace2">Galeria 2</p>
<h2>Pre&ccedil;os, dias e hor&aacute;rios de funcionamento</h2>
<p>Para viver os desafios do Escape Room SP, o jogador precisa acessar o site <a href="http://escaperoomsp.com/" target="_blank">escaperoomsp.com</a>, escolher a sala, agendar data, hor&aacute;rio e efetuar o pagamento online. No dia reservado, os participantes devem chegar 15 minutos antes do hor&aacute;rio marcado para receber instru&ccedil;&otilde;es sobre a sala escolhida.</p>
<p>O pre&ccedil;o por pessoa &eacute; de R$ 79,90. Planeje sua agenda com anteced&ecirc;ncia, pois a demanda &eacute; alta. O local funciona aos finais de semana e feriados das 13h &agrave;s 23h e fica na rua Bag&eacute;, no bairro Vila Mariana, em S&atilde;o Paulo, pr&oacute;ximo ao metr&ocirc; Ana Rosa.</p>
<p class="nzn-rexposta-intervention"><a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/11629760-o-voce-que-acha-do-conceito-escape-um-novo-tipo.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="O voc&ecirc; que acha do conceito &ldquo;Escape&rdquo;, um novo tipo de entretenimento em S&atilde;o Paulo (e no Brasil)?">O voc&ecirc; que acha do conceito &ldquo;Escape&rdquo;, um novo tipo de entretenimento em S&atilde;o Paulo (e no Brasil)?</a><strong> Comente no F&oacute;rum do TecMundo.</strong></p>

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Uma sala, 1 hora: fomos ao Escape Room, ótima opção de entretenimento em SP

Imagem de Conheça a ‘Igreja Viva’, que levou 4 anos para ser construída no megacurioso

Neozelandês dono de uma empresa de jardinagem resolveu construir tempo feito quase totalmente de árvores

<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/p_U80p5-o4s" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>Voc&ecirc; certamente j&aacute; ouviu falar, viu na TV ou por fotos, ou at&eacute; mesmo visitou diferentes tipos de igrejas no mundo. Aqui no Mega Curioso, n&oacute;s j&aacute; mostramos <a href="https://www.megacurioso.com.br/turismo-e-viagens/36670-que-tal-fazer-um-passeio-pelas-7-catedrais-mais-incriveis-da-europa-.htm" target="_blank" title="Que tal fazer um passeio pelas 7 catedrais mais incr&iacute;veis da Europa?">as catedrais mais incr&iacute;veis da Europa</a>&nbsp;e at&eacute; <a href="https://www.megacurioso.com.br/lugares-surpreendentes/36660-conheca-5-capelas-sinistras-decoradas-com-ossos-humanos.htm" target="_blank" title="Conhe&ccedil;a 5 capelas sinistras decoradas com ossos humanos">sinistras capelas decoradas com ossos humanos</a>. Mas al&eacute;m do luxo das maiores igrejas e das macabras &ldquo;capelas oss&aacute;rios&rdquo;, h&aacute; outros tipos de templo pelo mundo que podem impressionar pela beleza ou pela arte que apresentam. Esse &eacute; o caso da &ldquo;Igreja de &Aacute;rvore&rdquo;, constru&iacute;da na Nova Zel&acirc;ndia.</p>
<p>H&aacute; quatro anos, um neozeland&ecirc;s chamado Brian Cox, olhando para o seu quintal, decidiu que queria construir uma igreja ali. A ideia surgiu de viagens que fez ao redor do mundo, pesquisando e conhecendo os mais variados tipos de templos religiosos existentes. Ent&atilde;o, inspirado, Cox iniciou um trabalho que seria terminado apenas recentemente: uma &ldquo;igreja viva" feita quase totalmente de &aacute;rvores.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/17/17105653927174.jpg" /><span class="desc">Plantas em forma de labirinto em frente &agrave; "Igreja de &Aacute;rvore" formam um belo jardim para uma se&ccedil;&atilde;o de fotos ou realiza&ccedil;&atilde;o de eventos</span></span></p>
<p>Brian &eacute; dono de uma companhia de jardinagem especializada em plantar e replantar &aacute;rvores vivas, j&aacute; desenvolvidas, por meio de transporte com alta tecnologia. As m&aacute;quinas que realizam o trabalho possuem grandes p&aacute;s mec&acirc;nicas que pouco ou nada afetam as plantas durante qualquer mudan&ccedil;a de local. Pois bem, com o conhecimento adquirido e f&aacute;cil acesso &agrave; mat&eacute;ria prima, Brian conseguiu fazer uma bela paisagem e, porque n&atilde;o dizer, uma obra prima.</p>
<p>Para chegar ao modelo final como est&aacute; hoje, o neozeland&ecirc;s iniciou construindo uma estrutura met&aacute;lica para sustenta&ccedil;&atilde;o das &aacute;rvores com o formato baseado na pesquisa sobre igrejas que fez em suas viagens. Depois disso, Cox fez uma escolha minuciosa das &aacute;rvores que constituiriam as paredes e a cobertura da constru&ccedil;&atilde;o. Ele optou por algumas esp&eacute;cies com troncos que lembram pedras, por suas cores, para compor as paredes e, para manter o local sempre iluminado pela luz do sol, teve o cuidado de selecionar variedades de plantas com folhas mais esparsas.</p>
<p>Mesmo sendo muito bonita e original, n&atilde;o &eacute; s&oacute; a &ldquo;Igreja de &Aacute;rvore&rdquo; que atrai visitantes no quintal de Cox. Junto com a constru&ccedil;&atilde;o do templo, o neozeland&ecirc;s preparou outros terrenos constituindo mais dois jardins. Um deles foi preparado para crescer em forma de labirinto. No outro, Cox montou uma estrutura hidr&aacute;ulica, que sustenta um grande paraquedas militar de carga, formando uma esp&eacute;cie de tenda com algumas cadeiras e uma mesa. Um belo lugar para se relaxar ou meditar.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/17/17110208831178.jpg" /><span class="desc">Tenda feita de paraquedas militar de carga &eacute; outra atra&ccedil;&atilde;o do local</span></span></p>
<p>Em outra parte do quintal, h&aacute; um estacionamento para os visitantes, que podem simplesmente visitar o local ao custo, por pessoa, de US$ 10 (R$ 31) ou reserva-lo para eventos ou sess&otilde;es de fotos. A &ldquo;Igreja de &Aacute;rvore&rdquo; possui um site pr&oacute;prio com fotos e informa&ccedil;&otilde;es gerais. O santu&aacute;rio tem capacidade para abrigar 100 pessoas sentadas, enquanto a tenda do paraquedas tem assentos para 60.&nbsp;</p>
<p class="nzn-rexposta-intervention"><a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/1725567-voce-conhece-alguma-outra-construcao-diferente-ou-criativa-como-a.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; conhece alguma outra constru&ccedil;&atilde;o diferente ou criativa como a " igreja=" de=" rvore=">Voc&ecirc; conhece alguma outra constru&ccedil;&atilde;o diferente ou criativa como a "Igreja de &Aacute;rvore"? </a><strong> Conte pra n&oacute;s no F&oacute;rum do Mega Curioso</strong></p>

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Conheça a ‘Igreja Viva’, que levou 4 anos para ser construída

Imagem de ‘Wilson’ curtiu isso: empresa oferece turismo de náufrago em ilhas desertas no megacurioso

Criada por um empresário fascinado por lugares desconhecidos e inexplorados, a companhia Docastaway oferece opções de aventura extrema ou de conforto para desfrutar de paisagens paradisíacas isoladas

<p>Quem viu &ldquo;O N&aacute;ufrago&rdquo;, com Tom Hanks tentando sobreviver em uma ilha deserta, deve ter se perguntado o que faria na mesma situa&ccedil;&atilde;o. O que falar ent&atilde;o das pessoas que acompanharam a s&eacute;rie &ldquo;Lost&rdquo; e, apesar das dificuldades enfrentadas pelos personagens, se encantaram com as paisagens paradis&iacute;acas da misteriosa ilha?</p>
<p>S&atilde;o incont&aacute;veis os filmes e s&eacute;ries que retratam pessoas, geralmente sobreviventes de algum desastre, que precisam lutar para se manter em alguma ilha deserta. Se voc&ecirc; &eacute; f&atilde; dessas produ&ccedil;&otilde;es, prepare-se: voc&ecirc; agora vai ter a possibilidade de responder a todas as perguntas que surgem ao assistir hist&oacute;rias como essas.</p>
<p>&Eacute; isso mesmo. Uma empresa chamada Docastaway, cujo nome significa &ldquo;fa&ccedil;a como um n&aacute;ufrago&rdquo;, foi criada com o intuito de proporcionar aos clientes experi&ecirc;ncias de sobreviv&ecirc;ncia em ilhas desertas ao redor do mundo. Com os mais belos cen&aacute;rios que a natureza pode oferecer, os interessados t&ecirc;m a oportunidade de passar v&aacute;rios dias isolados em uma ilha sem habita&ccedil;&atilde;o, pouco ou nada explorada, se alimentando de peixes e frutas e se mantendo em uma aventura pra &ldquo;Wilson&rdquo; nenhum botar defeito (veja o v&iacute;deo abaixo em que um dos turistas faz um &lsquo;Wilson&rsquo; durante a aventura).</p>
<p>O empres&aacute;rio respons&aacute;vel pela iniciativa, Alvaro Cerezo, conta, em descri&ccedil;&atilde;o no site da companhia, que dedicou v&aacute;rios anos de sua vida &agrave; busca por aquilo que chama de &ldquo;para&iacute;sos perdidos&rdquo;. Ele se intitula um apaixonado por hist&oacute;rias de n&aacute;ufragos em ilhas desertas, amante de para&iacute;sos tropicais e aventuras em regi&otilde;es intocadas e relata que essas caracter&iacute;sticas o fizeram ter o objetivo de sair em busca dos peda&ccedil;os de terra inexplorados ainda restantes no planeta. Essas aventuras que viveu e os lugares impressionantes que conheceu o levaram a criar a Docastaway.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/cS9lp4OilBM" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p><span style="background-color: transparent;">&ldquo;Eu quero compartilhar essa oportunidade com os aficionados por praias isoladas e ilhas desconhecidas que amem isso o bastante para desfrutar desses lugares secretos com o m&aacute;ximo de seguran&ccedil;a e conforto. Aqueles que gostariam de viajar a lugares que transcendem qualquer experi&ecirc;ncia que j&aacute; tiveram e que desejam voltar ao in&iacute;cio, onde h&aacute; somente a mais pura natureza e sua completa perfei&ccedil;&atilde;o&rdquo;, descreve Cerezo na p&aacute;gina da Docastaway.</span></p>
<p>Para proporcionar a experi&ecirc;ncia &agrave;s pessoas que desejarem, a empresa oferece dois tipos de pacote chamados de modo Aventura e modo Conforto. No &ldquo;Conforto&rdquo;, o viajante vai viver o isolamento da mesma forma, mas de uma maneira muito agrad&aacute;vel, cercado pela natureza, por&eacute;m com acesso f&aacute;cil a um eco-resort, uma esp&eacute;cie de est&acirc;ncia com toda a estrutura e elementos para suprir as suas necessidades.</p>
<p>J&aacute; na modalidade &ldquo;Aventura&rdquo;, a experi&ecirc;ncia &eacute; mais pr&oacute;xima da luta pela sobreviv&ecirc;ncia vista nos filmes e s&eacute;ries que retratam esse tipo de hist&oacute;ria. Deixados em apenas uma tenda de arma&ccedil;&atilde;o, os aventureiros ser&atilde;o respons&aacute;veis por encontrar e providenciar a sua pr&oacute;pria &aacute;gua e comida explorando a ilha. Nesse modo, h&aacute; uma oportunidade para aqueles que realmente gostam de enfrentar dificuldades ou, em bom portugu&ecirc;s, verdadeiros &ldquo;loucos&rdquo; dispostos a lutar pela vida.</p>
<p><span class="img-fc"><span class="img-fc"><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/10/10125503733418.jpg" /><span class="desc">A sombra na imagem &eacute; a "Ilha do Diabo", nome dado por um dos aventureiros pelas dificuldades encontradas no local</span></span></span></span></p>
<p>Essa &eacute; a excurs&atilde;o de 15 dias para a &ldquo;Ilha do Diabo&rdquo;. Localizada na Oceania, essa ilha &eacute; a mais isolada entre as oferecidas pela empresa, e a costa mais pr&oacute;xima fica a centenas de quil&ocirc;metros. A experi&ecirc;ncia aqui &eacute; &uacute;nica e com n&iacute;vel extremo de sobreviv&ecirc;ncia, j&aacute; que o local possui quantidade limitada de &aacute;gua doce, &ldquo;suficiente para a sobreviv&ecirc;ncia&rdquo;, segundo o site da companhia.</p>
<p>Com um vulc&atilde;o presente em um de seus lados, a Ilha do Diabo &eacute; para aqueles que procuram realmente uma aventura diferente, pois n&atilde;o possui praias e a dificuldade para ser acessada &eacute; muito grande. Inclusive, se houver uma tempestade, o aventureiro poder&aacute; ter que esperar at&eacute; duas semanas para ser resgatado. Por isso, o site adverte que os que pretendem visitar o local precisam ter muita paci&ecirc;ncia e flexibilidade de datas. &ldquo;N&oacute;s reiteramos que essa experi&ecirc;ncia &eacute; para aqueles que gostam de dificuldades e n&atilde;o se importam em se sentirem totalmente abandonados por longo per&iacute;odo (...) essa &eacute; provavelmente a experi&ecirc;ncia mais extrema que a Docastaway pode oferecer&rdquo;, ressalta a descri&ccedil;&atilde;o.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/10/10125243410409.jpg" width="563" height="317" /><span class="desc">Vis&atilde;o da cratera presente na Ilha do Diabo: a empresa alerta que n&atilde;o se conhece ningu&eacute;m que tenha conseguido chegar ao topo do vulc&atilde;o</span></span></p>
<p>A Docastaway ainda afirma que a viagem para a distante ilha na Oceania &eacute; a mais cara de seu quadro, com a di&aacute;ria custando, em m&eacute;dia, 380 &euro; (cerca de R$ 1,3 mil) por pessoa e s&oacute; pode acontecer com o m&iacute;nimo de 15 dias de dura&ccedil;&atilde;o. A companhia explica que o alto custo se d&aacute; em fun&ccedil;&atilde;o de toda a estrutura, pessoal e equipamentos de alta tecnologia, como as pr&oacute;prias embarca&ccedil;&otilde;es, necess&aacute;rios para chegar e se manter no local.</p>
<h2>A Lagoa Azul</h2>
<p>Acharam que eu n&atilde;o citaria a incr&iacute;vel hist&oacute;ria dos jovens que sofrem um naufr&aacute;gio e crescem em uma ilha paradis&iacute;aca, eternizada pelas nossas &ldquo;Sess&otilde;es da Tarde&rdquo;? Ent&atilde;o, para os f&atilde;s da &ldquo;saga &lsquo;A Lagoa Azul&rsquo;&rdquo;, a companhia Docastaway possui uma op&ccedil;&atilde;o de aventura, isolada e rom&acirc;ntica, bem especial.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/10/10125050137398.jpg" width="741" height="417" /></span></p>
<p><span style="background-color: transparent;">Em uma alternativa com o mesmo nome do filme, a empresa oferece estadia para dois em uma ilha isolada, na Indon&eacute;sia. Tornando a experi&ecirc;ncia mais pr&oacute;xima da natureza poss&iacute;vel, n&atilde;o h&aacute; acesso &agrave; energia el&eacute;trica, mas os visitantes contam com a estrutura de um belo bangal&ocirc; de madeira, com camas e banheiros confort&aacute;veis, al&eacute;m de uma cozinha, na qual haver&aacute; um guia &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o para cozinhar diariamente. A empresa ressalva que a privacidade &eacute; garantida, j&aacute; que o funcion&aacute;rio &eacute; levado e trazido de um resort pr&oacute;ximo por meio de barco, todos os dias.</span></p>
<p><span style="background-color: transparent;">E a paisagem? Bom, nem preciso dizer que a paisagem da ilha &eacute; paradis&iacute;aca, cercada de &aacute;guas azul-esverdeadas, l&iacute;mpidas e cristalinas, como a fascinante ilha retratada no filme de 1980.</span></p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/10/10124949172392.jpg" width="599" height="337" /><span class="desc">Op&ccedil;&atilde;o "A Lagoa Azul" oferece conforto e bela estrutura para uma aventura rom&acirc;ntica</span></span></p>
<p><span style="background-color: transparent;">E a&iacute;, se voc&ecirc; fosse escolher um desses tipos de aventura, qual seria? Com riscos ou com conforto? E se pudesse reviver alguma hist&oacute;ria, em qual cen&aacute;rio de filme ou s&eacute;rie voc&ecirc; gostaria de passar alguns dias? Deixe a sua opini&atilde;o nos coment&aacute;rios!</span></p>

thumb-image-2024-02-29T13:59:28.789Z

‘Wilson’ curtiu isso: empresa oferece turismo de náufrago em ilhas desertas

O Tourist Trophy, uma das corridas de moto mais tradicionais do mundo – e considerada a mais perigosa –, traz à luz a pequena ilha situada entre a Inglaterra e Irlanda, que respira e vive a velocidade

<p>Em 1903, o Parlamento Brit&acirc;nico introduziu um limite de velocidade de 32 km/h nas vias p&uacute;blicas da Inglaterra, inviabilizando qualquer tipo de disputas automotivas por l&aacute;.</p>
<p>Em uma &eacute;poca em que tanto as motos quanto os carros estavam come&ccedil;ando a ganhar espa&ccedil;o no mundo para uso "normal", e muito antes de algu&eacute;m sequer pensar em criar pistas espec&iacute;ficas para disputas entre essas m&aacute;quinas, j&aacute; existiam pessoas dispostas a correr com seus carros e motocicletas para ver quem era mais r&aacute;pido. O ser humano &eacute; competitivo, afinal.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/02/02185935663760.jpg" /></span></p>
<p>Foi a partir dessa proibi&ccedil;&atilde;o que Sir Julian Orde, secret&aacute;rio do Clube de Autom&oacute;veis da Irlanda e Gr&atilde;-Bretanha, resolveu recorrer &agrave;s autoridades de uma pequena ilha situada entre a Inglaterra e a Irlanda para que as competi&ccedil;&otilde;es acontecessem nas estradas de l&aacute;. Mal sabiam os envolvidos que eles estavam dando o primeiro passo para a cria&ccedil;&atilde;o de uma das mais tradicionais, perigosas e fant&aacute;sticas corridas do mundo: o Tourist Trophy da Ilha de Man.</p>
<h2>A Ilha de Man</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/02/02183717329713.jpg" /></span></p>
<p>De acordo com o censo de 2011, a diminuta por&ccedil;&atilde;o de terra no meio do mar acolhe pouco mais de 84 mil habitantes. Conhecida tamb&eacute;m por ser uma esp&eacute;cie de para&iacute;so fiscal na Gr&atilde;-Bretanha, devido aos baix&iacute;ssimos impostos, a Ilha de Man faz parte do Reino Unido e tem como chefe de estado a Rainha Elizabeth II, mas &eacute; governada de forma centralizada pelo seu pr&oacute;prio parlamento.</p>
<p>Com uma &aacute;rea de 572 quil&ocirc;metros quadrados, a Ilha de Man &eacute; composta majoritariamente por campos e &aacute;reas rurais, e suas &aacute;reas urbanas mais importantes s&atilde;o a capital Douglas e o distrito de Ramsey.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/02/02183812523716.jpg" /></span></p>
<p>Gra&ccedil;as &agrave;s belas paisagens e tamb&eacute;m aos incentivos do governo (em uma tentativa de popularizar mais o lugar), diversas produtoras inglesas optam por usar a ilha como cen&aacute;rio para a grava&ccedil;&atilde;o de seus filmes &ndash; "Harry Potter e a C&acirc;mara Secreta" teve alguns takes filmados por l&aacute;.</p>
<p>Mas, sem d&uacute;vida alguma, o que torna a Ilha de Man especial &ndash; e que tamb&eacute;m serve de base para economia do lugar &ndash; &eacute; um evento que acontece anualmente e que dura duas semanas.</p>
<h2>Tourist Trophy, o maior espet&aacute;culo da Terra</h2>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/BchapH4vzq8" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>O TT, como &eacute; mais conhecido, come&ccedil;ou em 1907 e, desde ent&atilde;o, movimenta multid&otilde;es de aficionados por velocidade em uma peregrina&ccedil;&atilde;o anual para prestigiar o evento motocicl&iacute;stico centen&aacute;rio. S&atilde;o duas semanas dedicadas ao Tourist Trophy durante o ver&atilde;o no Hemisf&eacute;rio Norte.</p>
<p>A largada &eacute; individual e cada piloto sai com 10 segundos de intervalo dos outros. Isso porque a disputa n&atilde;o &eacute; para quem chega primeiro, e sim para quem termina a corrida no menor tempo relativo. N&atilde;o &eacute; uma quest&atilde;o de simplesmente vencer seu oponente: &eacute; uma quest&atilde;o de vencer a pista.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/02/02185917021759.jpg" /></span></p>
<p>O que torna o TT diferente das demais corridas e competi&ccedil;&otilde;es por a&iacute; &eacute; que o seu percurso tem 60,7 quil&ocirc;metros de vias p&uacute;blicas, com mais de 200 curvas feitas entre estradas e ruas que cortam as &aacute;reas rurais e os vilarejos da ilha &ndash; uma heran&ccedil;a de tempos nos quais pistas de corrida n&atilde;o haviam nem sido pensadas.</p>
<p>Isso significa que n&atilde;o existem &aacute;reas de escape, como nas pistas de corrida: os pilotos correm a mais de 300 km/h em meio a postes, muros e &aacute;rvores ao longo do percurso, al&eacute;m de ter que lidar com todas as imperfei&ccedil;&otilde;es de estradas normais.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/UL7P7OkTCDI" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>&Eacute; por isso que a corrida &eacute; considerada tamb&eacute;m a mais perigosa do mundo: desde sua cria&ccedil;&atilde;o, o percurso conhecido como Snaefell Mountain Course &ndash; batizado em fun&ccedil;&atilde;o da &aacute;rea montanhosa mais alta da ilha &ndash; j&aacute; vitimou mais de 240 pilotos, em uma m&oacute;rbida m&eacute;dia de mais de duas pessoas por edi&ccedil;&atilde;o do evento.</p>
<p>A velocidade m&eacute;dia alcan&ccedil;ada na &uacute;ltima edi&ccedil;&atilde;o do evento, que aconteceu em junho desse ano, foi de mais de 212 quil&ocirc;metros por hora, e os mais de 60 quil&ocirc;metros s&atilde;o percorridos em pouco mais de 17 minutos. A ode &agrave; velocidade &eacute; refor&ccedil;ada pelo trof&eacute;u do evento: o "Esp&iacute;rito do TT", representado pela imagem do deus grego Hermes sobre uma roda com asas.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/02/02183602277707.jpg" /></span></p>
<p>Para correr na ilha, embora seja necess&aacute;rio ter t&eacute;cnica, o principal requerimento &eacute; ter muita coragem. At&eacute; mesmo Valentino Rossi, o grande nome da motovelocidade moderna, disse que, para se correr no Tourist Trophy, &eacute; necess&aacute;rio um "grande par de bolas".</p>
<p>Por&eacute;m, &eacute; justamente o risco alt&iacute;ssimo de se correr na Ilha de Man que cria todo o misticismo que circunda o Tourist Trophy: &eacute; como se ele fosse uma mem&oacute;ria remanescente dos tempos de corrida em sua forma mais crua e pura, que se recusa a ceder aos padr&otilde;es de um mundo competitivo obcecado por seguran&ccedil;a.</p>
<p>Essa teimosia, no entanto, foi o que custou ao percurso Snaeffel sua retirada do calend&aacute;rio oficial do Campeonato Mundial de Motociclismo em 1976 depois de um boicote feito por pilotos preocupados com sua integridade. Mas apesar de ter sofrido um grande baque, foi a paix&atilde;o dos participantes pela velocidade que manteve o evento de p&eacute; at&eacute; hoje.</p>
<h2>A motiva&ccedil;&atilde;o para correr</h2>
<p>Mas por que se arriscar a mais de 300 km/h em meio a postes e vilarejos? Certamente n&atilde;o &eacute; pelo dinheiro. Perto de categorias mais prestigiadas no mundo do automobilismo e do motociclismo, as corridas de estrada s&atilde;o bem mais simples quando o assunto &eacute; o valor da premia&ccedil;&atilde;o.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/y7fJ6mBHF_0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>Para entrar na competi&ccedil;&atilde;o, no entanto, n&atilde;o &eacute; assim t&atilde;o f&aacute;cil: &eacute; necess&aacute;rio participar de outras corridas que acontecem durante o ano e provar que voc&ecirc; realmente sabe o que est&aacute; fazendo. Essa foi uma forma dos organizadores do evento encontraram para evitar que mais pessoas morram.</p>
<p>Existe, no entanto, um dia espec&iacute;fico no qual o mesmo percurso percorrido pelos pilotos fica aberto ao p&uacute;blico &ndash; e sem qualquer limite de velocidade. N&atilde;o &eacute; &agrave; toa que esse dia foi batizado de Mad Sunday, ou Domingo Maluco.</p>
<p>Mas o que realmente move os competidores &eacute; a adrenalina que vem como recompensa pelo alto risco. Algo que, segundo Connor Cummins em um document&aacute;rio a respeito da corrida, &eacute; imposs&iacute;vel de se conseguir em qualquer outro tipo de competi&ccedil;&atilde;o. Para o piloto, natural da Ilha de Man e participante do&nbsp; desde 2006, o TT &eacute; "a experi&ecirc;ncia mais poderosa que voc&ecirc; ter na sua vida".</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/02/02185532894750.jpg" /></span></p>
<p>Detalhe: isso veio de quem sofreu <a target="_blank" href="https://www.youtube.com/watch?v=Y07yt87lhEA">um acidente grav&iacute;ssimo durante a competi&ccedil;&atilde;o em 2010</a> e quase perdeu a vida, mas que no ano seguinte estava l&aacute; de volta em cima de uma moto. Outros pilotos tamb&eacute;m descrevem a sensa&ccedil;&atilde;o de correr na ilha como uma droga poderosa, algo dif&iacute;cil at&eacute; mesmo de se imaginar sem.</p>
<p>E &eacute; isso que tem sustentado o Tourist Trophy da Ilha de Man h&aacute; mais de 100 anos.</p>
<h2>O lar da velocidade</h2>
<p>Nas &uacute;ltimas edi&ccedil;&otilde;es do Tourist Trophy, a ilha chegou a comportar quase o triplo de sua popula&ccedil;&atilde;o original e, segundo os organizadores, a cada ano que passa eles est&atilde;o cada vez mais pr&oacute;ximos do limite de ocupa&ccedil;&atilde;o.</p>
<p>Ent&atilde;o, se algum dia algu&eacute;m perguntar "onde tem estrada pra correr desse jeito" sempre que aparece uma moto ou carro potente por a&iacute;, voc&ecirc; j&aacute; sabe: a velocidade tem um lar com endere&ccedil;o certo, e esse lugar &eacute; a Ilha de Man.</p>

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Ilha de Man: o lar da corrida mais perigosa do mundo

Imagem de Conheça a base na Antártida onde as pessoas se preparam para ir a Marte no megacurioso

Descubra como é o local usado pelos cientistas para que eles possam contemplar como seria a vida em outro planeta

<p>J&aacute; faz alguns anos que <a href="https://www.megacurioso.com.br/exploracao-espacial/44524-nasa-precisa-reformular-projeto-de-missao-tripulada-a-marte-diz-relatorio.htm" target="_blank">ag&ecirc;ncias espaciais</a> e <a href="https://www.megacurioso.com.br/marte/67272-brasileira-e-finalista-de-viagem-so-de-ida-para-colonizacao-de-marte.htm" target="_blank">companhias privadas</a> v&ecirc;m considerando a possibilidade de enviar miss&otilde;es tripuladas a <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/marte" target="_blank">Marte</a>. Entretanto, apesar de j&aacute; estarmos desenvolvendo os recursos necess&aacute;rios para mandar seres humanos at&eacute; o <a href="https://www.megacurioso.com.br/marte/69778-saiba-fatos-e-curiosidades-sobre-marte-o-planeta-vermelho.htm" target="_blank">Planeta Vermelho</a>, a viagem apresentar&aacute; uma enorme quantidade de <a href="https://www.megacurioso.com.br/marte/70384-morrendo-em-marte-saiba-todos-os-detalhes-antes-dessa-viagem-sem-volta.htm">desafios e perigos</a> &agrave; tripula&ccedil;&atilde;o. Portanto, nada mais normal do que tentar preparar os futuros colonizadores da melhor maneira poss&iacute;vel. Mas como fazer isso?</p>
<p>De acordo com John Schellhase do site All That is Interesting, uma forma de preparar as pessoas para a viagem a Marte &eacute; mand&aacute;-las para passar uma temporada na Base Concordia, localizada na <a href="https://www.megacurioso.com.br/proxima-parada/70239-proxima-parada-antartida-deslumbre-se-com-a-beleza-deste-paraiso-gelado.htm" target="_blank">Ant&aacute;rtida</a>. A base &eacute; administrada pela It&aacute;lia e pela Fran&ccedil;a, fica no topo de uma montanha de mais de 3 mil metros de altura localizada no meio do continente, e normalmente abriga uma d&uacute;zia de cientistas durante o inverno.</p>
<h2>An&aacute;logo marciano</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/30/30163002509164.jpg" /></span></p>
<p>Como voc&ecirc; sabe, <a href="https://www.megacurioso.com.br/marte/69778-saiba-fatos-e-curiosidades-sobre-marte-o-planeta-vermelho.htm" target="_blank">Marte</a> n&atilde;o &eacute; um planeta especialmente acolhedor para os seres humanos. O ambiente por l&aacute; &eacute; completamente diferente ao da Terra, e as temperaturas do planeta rondam os &ndash; 27&deg; C na altura do equador marciano &mdash; caindo para &ndash; 140&deg; C nos polos. Al&eacute;m disso, sua atmosfera &eacute; muito menos densa do que a nossa, o que significa que n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel encontrar &aacute;gua em sua forma l&iacute;quida na superf&iacute;cie.</p>
<p>Por sua vez, conforme explicamos em uma mat&eacute;ria sobre a <a href="https://www.megacurioso.com.br/proxima-parada/70239-proxima-parada-antartida-deslumbre-se-com-a-beleza-deste-paraiso-gelado.htm" target="_blank">Ant&aacute;rtida</a> aqui no Mega Curioso, o continente &eacute; considerado o maior deserto da Terra &mdash; com uma precipita&ccedil;&atilde;o de apenas 10 cent&iacute;metros por ano &mdash;, e em alguns pontos do territ&oacute;rio n&atilde;o foi registrado qualquer tipo de precipita&ccedil;&atilde;o na forma de neve ou chuva nos &uacute;ltimos 2 milh&otilde;es de anos.</p>
<p>Al&eacute;m disso, outros fatores que fazem da Ant&aacute;rtida um local ideal para que os terr&aacute;queos contemplem como poderia ser a vida em outros planetas s&atilde;o os c&eacute;us frequentemente desprovidos de nuvens, seu isolamento, suas condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas extremas e os per&iacute;odos durante os quais o continente fica no escuro &mdash; j&aacute; que o Sol desaparece durante tr&ecirc;s meses do ano!</p>
<h2>Base Concordia</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/30/30163024489167.jpg" /></span></p>
<p>Segundo John, para chegar at&eacute; a base, os viajantes devem voar da Tasm&acirc;nia ou <a href="https://www.megacurioso.com.br/proxima-parada/42261-proxima-parada-nova-zelandia-descubra-o-que-ha-nessas-ilhas-da-oceania.htm" target="_blank" title="Pr&oacute;xima parada: Nova Zel&acirc;ndia - descubra o que h&aacute; nessas ilhas da Oceania">Nova Zel&acirc;ndia</a>&nbsp;at&eacute; um dos portos que ficam na costa da Ant&aacute;rtida. De l&aacute;, &eacute; poss&iacute;vel pegar um bimotor &mdash; especialmente projetado para o clima g&eacute;lido e ar rarefeito &mdash; para cobrir os mais de 1,1 mil quil&ocirc;metros at&eacute; a Base Concordia. Alternativamente, quem preferir pode encarar uma expedi&ccedil;&atilde;o de 10 a 12 dias atrav&eacute;s das plan&iacute;cies congeladas.</p>
<p>Al&eacute;m disso, &eacute; importante ter em mente que &eacute; imposs&iacute;vel viajar pelo interior da Ant&aacute;rtida entre os meses de fevereiro e novembro, o que significa que, durante esse per&iacute;odo a Base Concordia fica isolada. Para n&atilde;o dizer que n&atilde;o h&aacute; ningu&eacute;m por perto, a base mais pr&oacute;xima &eacute; a Vostok, dos russos, a mais de 600 quil&ocirc;metros de dist&acirc;ncia. Portanto, n&atilde;o &eacute; a toa que os cientistas brincam que a Base Espacial Internacional recebe mais visitantes do que a Concordia!</p>
<h2>Experimentos</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/30/30163056080169.jpg" /><span class="desc">Aurora boreal sobre a Base Concordia</span></span></p>
<p>De acordo com John, a maioria dos cientistas que se encontram na base est&aacute; conduzindo experimentos voltados para futuras miss&otilde;es a Marte. Um deles, por exemplo, &eacute; um sistema de reciclagem de &aacute;gua que um dia poder&aacute; ser instalado em uma das col&ocirc;nias no Planeta Vermelho, mas boa parte dos estudos est&aacute; focada em avaliar o que acontece com as pessoas que vivem isoladas em condi&ccedil;&otilde;es extremas.</p>
<p>Assim, os cientistas que passam o inverno na Base Concordia realizam pesquisas para descobrir como seus corpos reagem ap&oacute;s tantos meses de priva&ccedil;&atilde;o &agrave; luz solar, e para determinar como suas mentes lidam com tamanho isolamento. Eles ainda fazem testes para medir como os exerc&iacute;cios f&iacute;sicos e a exposi&ccedil;&atilde;o &agrave; luz artificial afetam seus estados de humor, e gravam v&iacute;deos relatando suas experi&ecirc;ncias que s&atilde;o avaliados por psic&oacute;logos.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/30/30163122694170.jpg" /></span></p>
<p>Pois, conforme mencionamos anteriormente, na Ant&aacute;rtida, o Sol desaparece do c&eacute;u durante tr&ecirc;s meses do ano. Essa caracter&iacute;stica oferece a oportunidade perfeita para que os cientistas possam estudar como os humanos reagem com respeito a ambientes estranhos, tanto individualmente como em grupo. Afinal, as pessoas &ldquo;presas&rdquo; na Base n&atilde;o t&ecirc;m outra op&ccedil;&atilde;o al&eacute;m de aprender a conviver &mdash; e aguentar &mdash; a companhia de estranhos.</p>
<p>E sabe quais s&atilde;o as principais reclama&ccedil;&otilde;es dos cientistas? O t&eacute;dio e a ins&ocirc;nia. Segundo John, muitos dos cientistas sofrem com os dois problemas, al&eacute;m de confessar que a monotonia sensorial &mdash; provocada pela priva&ccedil;&atilde;o de sons, sensa&ccedil;&otilde;es e escassez de elementos visuais &mdash; n&atilde;o &eacute; nada f&aacute;cil de contornar.</p>

thumb-image-2024-02-29T13:59:26.283Z

Conheça a base na Antártida onde as pessoas se preparam para ir a Marte

Imagem de Nos Estados Unidos, existe um resort voltado para apreciadores de maconha no megacurioso

O CannaCamp, no estado do Colorado, possui diversas atividades voltadas para quem gosta de aproveitar todas as propriedades relaxantes da marijuana

<p>F&eacute;rias normalmente servem para que as pessoas tenham uma folga de suas rotinas e possam relaxar por um tempo. Pensando exatamente nisso, o MaryJane Group inaugurou no ano passado dois &ldquo;Bud+Breakfast&rdquo;, chal&eacute;s para onde as pessoas podem ir relaxar e aproveitar fartos caf&eacute;s da manh&atilde;. A diferen&ccedil;a &eacute; que nesses locais, o consumo de maconha &eacute; liberado, desde que os pr&oacute;prios h&oacute;spedes a tragam.</p>
<p>Agora, o grupo &ndash; que se diz criador e l&iacute;der de mercado no setor de hospitalidade baseada no consumo de cannabis &ndash; resolveu expandir os neg&oacute;cios e abrir nas montanhas do estado americano do Colorado o CannaCamp, primeiro resort voltado para f&eacute;rias coletivas de apreciadores de cannabis.</p>
<p>A propriedade de 170 acres fica na cidade de Durango e possui diversas cabanas com um dois ou tr&ecirc;s quartos, podendo comportar at&eacute; 40 pessoas de uma vez. Fumar maconha &eacute; permitido em qualquer &aacute;rea do resort, com exce&ccedil;&atilde;o do interior das cabanas, por quest&atilde;o de seguran&ccedil;a.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/24/24103811171233.jpg" /></span></p>
<h2>Atividades relaxantes</h2>
<p>O acampamento possui diversas atividades em grupo para estimular a socializa&ccedil;&atilde;o entre seus h&oacute;spedes, al&eacute;m de oferecer um card&aacute;pio com pratos pensados especialmente para combinar com diversas variedades de cannabis. Entre as op&ccedil;&otilde;es de lazer do local est&atilde;o:</p>
<ul>
<li><strong>Cozinhando com Cannabis</strong> &ndash; Aulas de culin&aacute;ria que ensinam de que forma &eacute; poss&iacute;vel misturar maconha &agrave; comida de maneira apropriada. No entanto, o site do resort especifica que nenhum prato contendo cannabis ser&aacute; servido aos participantes, em cumprimento &agrave;s leis americanas;</li>
<li><strong>Li&ccedil;&otilde;es sobre Cannabis</strong> &ndash; Os participantes aprendem sobre as leis que legislam o consumo de maconha no Colorado, o impacto da erva na economia local, os diferentes tipos de cannabis e as subst&acirc;ncias presentes em cada um;</li>
<li><strong>Cannabis Yoga</strong> &ndash; Os entusiastas de exerc&iacute;cios f&iacute;sicos relaxantes s&atilde;o encorajados a consumir um pouco da droga antes de participar de uma das aulas de yoga ministradas no CannaCamp, para que percam a inibi&ccedil;&atilde;o e o nervosismo;</li>
<li><strong>Telas e Cannabis</strong> &ndash; Atividade em grupo, em que os participantes s&atilde;o estimulados a se expressarem artisticamente pintando telas enquanto est&atilde;o sob os efeitos da marijuana;</li>
<li><strong>Massoterapia com Cannabis</strong> &ndash; Profissionais treinados aplicam massagens usando uma linha exclusiva de &oacute;leos e lo&ccedil;&otilde;es que possuem canabidiol em sua composi&ccedil;&atilde;o;</li>
<li><strong>Refei&ccedil;&otilde;es combinadas com Cannabis</strong> &ndash; Seguindo uma nova tend&ecirc;ncia, diversos pratos s&atilde;o combinados com variedades espec&iacute;ficas da erva, de forma que tanto a maconha quanto a comida tenham seus sabores acentuados;</li>
<li><strong>Moldagem de vidro</strong> &ndash; Desde a legaliza&ccedil;&atilde;o da maconha em algumas regi&otilde;es americanas, a aprecia&ccedil;&atilde;o por bongs de vidro personalizados tem crescido. Por isso, no CannaCamp os visitantes podem assistir a artistas locais moldarem vidro nas mais diferentes formas;</li>
<li>&nbsp;<strong>Fogueiras de acampamento</strong> &ndash; Os h&oacute;spedes podem se reunir em volta de fogueiras para se conhecerem e confraternizarem enquanto consomem a erva favorita de todos os que v&atilde;o para o resort;</li>
<li><strong>Hora da comunidade 4:20</strong> &ndash; Vers&atilde;o pr&oacute;pria do local para o tradicional Happy Hour, em que os presentes s&atilde;o convidados a degustar comidas, bebidas e marijuana igualmente.</li>
</ul>
<p>Al&eacute;m de tudo isso, o lugar ainda oferece diversas atividades ao ar livre, como caminhadas, mountain biking, escalada e descidas de tirolesa. Outras programa&ccedil;&otilde;es incluem aulas de tingimento de tecidos e degusta&ccedil;&atilde;o de ch&aacute;s.</p>
<p>As di&aacute;rias do acampamento come&ccedil;am em US$ 395 por pessoa. Da mesma forma que ocorre nos chal&eacute;s Bud+Breakfast, o estabelecimento n&atilde;o fornece a droga diretamente, permitindo apenas o seu consumo. Mas para aqueles preocupados, a equipe do CannaCamp oferece informa&ccedil;&otilde;es sobre dispens&aacute;rios pr&oacute;ximos onde os usu&aacute;rios podem adquirir a erva.</p>

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Nos Estados Unidos, existe um resort voltado para apreciadores de maconha

Imagem de Confira 27 imagens impressionantes de cidades antes e depois no megacurioso

Guerras, revoluções industriais e capitalismo exagerado mudaram a cara do mundo nas últimas décadas

<p>J&aacute; parou para pensar como era o seu bairro h&aacute; 40 anos? Que tal a cidade em que seus av&oacute;s cresceram? Com isso em mente, n&oacute;s listamos 27 lugares do mundo inteiro que se repaginaram bastante nas &uacute;ltimas d&eacute;cadas.</p>
<p>Todos eles s&atilde;o repletos de hist&oacute;ria e cultura, sendo que alguns conseguiram manter seus pontos turist&iacute;cos e o charme natural intactos, enquanto outros preferiram substituir tudo por vers&otilde;es modernas e megaloman&iacute;acas. Tamb&eacute;m &eacute; interessante perceber como os centros rurais se transformaram em metr&oacute;poles gigantescas, tudo gra&ccedil;as &agrave; migra&ccedil;&atilde;o e ao capitalismo &ndash; sem deixar de lado as mudan&ccedil;as que vieram por conta das guerras mundiais.</p>
<h2>1.Nova York, EUA: 1876, 1932, 1988 e 2013</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/11/11100032081137.jpg" /></span></p>
<h2>2.Dubai, Emirados &Aacute;rabes Unidos:1990-2013</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/11/11100136479140.jpg" /></span></p>
<h2>3. Kuala Lumpur, Mal&aacute;sia: 1990-2014</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/11/11100153155141.jpg" /></span></p>
<h2>4. Shenzhen, China: 1980-2011</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/11/11100221625142.jpg" /></span></p>
<h2>5. S&atilde;o Paulo, Brasil: 1912-2010</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/11/11100237023143.jpg" /></span></p>
<h2>6. Vars&oacute;via, Pol&ocirc;nia, depois da guerra e reconstru&iacute;da hoje em dia</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/11/11100506051146.jpg" /></span></p>
<h2>7. Hiroshima, Jap&atilde;o, depois da bomba at&ocirc;mica e reconstru&iacute;da atualmente</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/11/11100537906147.jpg" /></span></p>
<h2>8. Singapura, &Aacute;sia: 1990-2014</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/11/11100559824148.jpg" /></span></p>
<h2>9. Jacarta, Indon&eacute;sia, 1965-2005</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/11/11100618700149.jpg" /></span></p>
<h2>10. Rio de Janeiro, Brasil</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/11/11100635392150.jpg" /></span></p>
<h2>11. Atenas, Gr&eacute;cia: 1860-2010</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/11/11100709479151.jpg" /></span></p>
<h2>12. Toronto, Canad&aacute;: 1930-2014</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/11/11100758713152.jpg" /></span></p>
<h2>13.Hong Kong, Rep&uacute;blica Popular da China: 1920-2000</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/11/11100813455155.jpg" /></span></p>
<h2>14. Fortaleza, Brasil: 1975-2011</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/11/11100831052157.jpg" /></span></p>
<h2>15. Shangai, China: 1990-2014</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/11/11100846948158.jpg" /></span></p>
<h2>16. Veneza, It&aacute;lia: 1970-2010</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/11/11101145913167.jpg" /></span></p>
<h2>17. Sydney, Austr&aacute;lia, 1930-2014</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/11/11101202121169.jpg" /></span></p>
<h2>18.Londres, Reino Unido: fim do s&eacute;culo 19 e hoje em dia</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/11/11101216458170.jpg" /></span></p>
<h2>19. Chicago, EUA: 1909 e atualmente</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/11/11101241340174.jpg" /></span></p>
<h2>20. Buenos Aires, Argentina: 1950 e agora</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/11/11101259764177.jpg" /></span></p>
<h2>21. Seoul, Coreia do Sul: 1950 e atualmente</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/11/11101358763179.jpg" /></span></p>
<h2>22. Abu Dhabi, Emirados &Aacute;rabes Unidos: 1975 e hoje em dia</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/11/11101416672180.jpg" /></span></p>
<h2>23. Nair&oacute;bi, Qu&ecirc;nia: in&iacute;cio de 1960 e agora</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/11/11101808037193.jpg" /></span></p>
<h2>24. Pequim, China: 1950 e atualmente</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/11/11101846804195.jpg" /></span></p>
<h2>25. Ulan Bator, Mong&oacute;lia: 1950 e hoje em dia</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/11/11101912232196.jpg" /></span></p>
<h2>26. Dresden, Alemanha: 1945-2005</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/11/11101927816197.jpg" /></span></p>
<h2><span>27. T&oacute;quio, Jap&atilde;o: 1945-2013</span></h2>
<p><span><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/11/11101942902198.jpg" /></span></span></p>

thumb-image-2024-02-29T13:59:22.699Z

Confira 27 imagens impressionantes de cidades antes e depois

Imagem de Fomos ao Escape 60', proposta de entretenimento inédita no Brasil no megacurioso

Com seis salas temáticas e enigmas inteligentes, local é ótima opção para levar amigos e família

<p>Fato: paulistanos (e talvez brasileiros em geral) s&atilde;o carentes de programa&ccedil;&otilde;es diferentes. Geralmente a coisa se resume a um cineminha, um lugar para comer, um passeio no shopping, uma corrida no parque, uma baladinha noturna, de repente um boliche ou um teatro. Ainda que S&atilde;o Paulo seja imensa e ofere&ccedil;a diversas op&ccedil;&otilde;es de lazer, falta algo diferente em nossa rotina de entretenimento, uma experi&ecirc;ncia que fuja do trivial, que traga o &ldquo;algo a mais&rdquo;. Pois bem, senhoras e senhores: o Escape 60&rsquo; chegou para ficar.</p>
<p>Trata-se de uma casa na Vila Ol&iacute;mpia, em S&atilde;o Paulo, com uma proposta absolutamente diferente de tudo o que voc&ecirc; j&aacute; viu. Deixe de lado esses apps que fazem tudo por n&oacute;s hoje em dia, esque&ccedil;a quaisquer consultas no Google ou traquitanas tecnol&oacute;gicas. Sejam bem-vindos ao bom e velho racioc&iacute;nio &ldquo;natural&rdquo;, que requer o uso de seus instintos puros e sua intui&ccedil;&atilde;o para progredir.</p>
<p>H&aacute; cerca de tr&ecirc;s anos, surgiu na &Aacute;sia a ideia de reunir grupos de pessoas em salas tem&aacute;ticas para solucionar enigmas em apenas 60 minutos. O objetivo foi proporcionar uma op&ccedil;&atilde;o de entretenimento presencial para aqueles que se interessavam por grandes desafios e que curtiam uma verdadeira experi&ecirc;ncia sensorial, estimulada pelos detalhes da ambienta&ccedil;&atilde;o &ndash; com muitos objetos e m&oacute;veis &ndash;, de sons e de tudo o que pudesse envolver o participante no clima proposto.</p>
<p>O modelo de neg&oacute;cio atravessou fronteiras, e muitos pa&iacute;ses da Europa, al&eacute;m dos Estados Unidos, abriram salas com esse tipo de atra&ccedil;&atilde;o. O sucesso foi instant&acirc;neo e se reflete na fila de espera, que em muitas cidades passa de duas semanas. Foi nesse divertido ambiente que quatro brasileiros conheceram o que poderia acrescentar uma op&ccedil;&atilde;o muito bem-vinda ao mercado de entretenimento no Brasil. Ap&oacute;s frequentar a atra&ccedil;&atilde;o h&aacute; um ano durante uma viagem de f&eacute;rias com a fam&iacute;lia na capital francesa, Jeannette Galbinski, M&aacute;rcio Abraham, Jos&eacute; Roberto Szymonowicz e Karina Papautsky tiveram a ideia de abrir um neg&oacute;cio como este em S&atilde;o Paulo.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/10/10180015595283.jpg" /></span></p>
<h2>Modelo internacional, mas atra&ccedil;&otilde;es in&eacute;ditas a brasileiros</h2>
<p>A cartilha segue o padr&atilde;o internacional. No entanto, as atra&ccedil;&otilde;es do Escape 60' em S&atilde;o Paulo s&atilde;o in&eacute;ditas e foram criadas especialmente para o p&uacute;blico brasileiro. S&atilde;o seis salas com mecanismos extremamente seguros e inteligentes e os seguintes temas:</p>
<ul>
<li><span style="background-color: transparent;">A Joia da Coroa;</span></li>
<li><span style="background-color: transparent;">Corredor da Morte;</span></li>
<li><span style="background-color: transparent;">O Fals&aacute;rio;</span></li>
<li><span style="background-color: transparent;">O Laborat&oacute;rio do Dr. Mortare;</span></li>
<li><span style="background-color: transparent;">Opera&ccedil;&atilde;o Resgate;</span></li>
<li><span style="background-color: transparent;">Salvem Nossas Almas (S.O.S.).</span></li>
</ul>
<h2>Como funciona?</h2>
<p>Cada jogo comporta um grupo, de quatro a 16 participantes, que deve desvendar o mist&eacute;rio por meio de dezenas de pistas espalhadas no c&ocirc;modo e escapar em at&eacute; 60 minutos. Caso contr&aacute;rio, as pessoas s&atilde;o resgatadas do local.</p>
<p>A porcentagem dos participantes que conseguem resolver todos os enigmas e escapar &eacute; de aproximadamente 20%, algo que mostra a depend&ecirc;ncia da tecnologia adquirida ao longo dos anos. Os n&uacute;meros certamente devem aumentar com o decorrer do tempo. Os recordistas, aqui no Brasil, entrar&atilde;o para o ranking de uma cobi&ccedil;ada galeria da fama que vai estimular a concorr&ecirc;ncia entre os &aacute;vidos por um bom jogo.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/10/10180214842285.jpg" /></span></p>
<p>Para compor cada ambiente e sua riqueza de detalhes, a equipe criativa de cenografia da Ahcervo foi contratada e contou com a supervis&atilde;o da s&oacute;cia e arquiteta Karina Papautsky. &ldquo;Ficamos muito felizes com os resultados da decora&ccedil;&atilde;o dos espa&ccedil;os, que remetem de forma fiel aos temas designados para as salas. Cada pe&ccedil;a tem seu significado e uma utilidade, e temos certeza de que nossos clientes v&atilde;o se surpreender ao entrar nas salas. A ideia foi envolver e transportar os participantes para um mundo l&uacute;dico e interativo&rdquo;, afirmou Karina.</p>
<p>Para complementar o projeto visual do Escape 60&rsquo;, a fachada foi grafitada pelo artista Sipros, que exp&otilde;e suas habilidades pelas ruas do pa&iacute;s desde 1997. O artista &eacute; famoso por recriar cenas tanto do cotidiano quanto inusitadas, que mostram a figura humana com detalhes. Por isso, o artista foi escolhido para representar a tem&aacute;tica do novo entretenimento da cidade.</p>
<h2>Empresas podem usar local para processos seletivos</h2>
<p>O Escape 60&rsquo; n&atilde;o &eacute; s&oacute; uma forma diferenciada de entretenimento: o projeto foi desenhado para ser utilizado por empresas para avaliar compet&ecirc;ncias de funcion&aacute;rios, treinamentos de lideran&ccedil;a, din&acirc;micas em processos de sele&ccedil;&atilde;o e outras a&ccedil;&otilde;es. Isso porque os jogos estimulam o trabalho em equipe, a comunica&ccedil;&atilde;o e a resolu&ccedil;&atilde;o de problemas. Outro diferencial para atender &agrave;s demandas empresariais &eacute; levar uma parte do Escape 60&rsquo; a eventos de marketing ou at&eacute; adaptar as salas tem&aacute;ticas, com o patroc&iacute;nio de empresas, para lan&ccedil;amentos de produtos e divulga&ccedil;&atilde;o de marcas. Esses projetos s&atilde;o realizados sob encomenda e personalizados para cada cliente.</p>
<p>&ldquo;Trouxemos nossa expertise de mais de 25 anos. Eu, como consultora de gest&atilde;o empresarial em grandes organiza&ccedil;&otilde;es, e M&aacute;rcio Abraham, como engenheiro de produ&ccedil;&atilde;o e tamb&eacute;m consultor, para este bra&ccedil;o do Escape 60&rsquo;. Este &eacute; um nicho ainda pouco explorado no pa&iacute;s e que tem um potencial enorme de crescimento, j&aacute; que faltam oportunidades de a&ccedil;&otilde;es interativas para a &aacute;rea de recursos humanos e marketing&rdquo;, explicou a s&oacute;cia Jeannette Galbinski. &ldquo;Escolhemos cada assunto para despertar ao m&aacute;ximo a curiosidade das fam&iacute;lias, dos grupos de amigos e das empresas&rdquo;, refor&ccedil;ou M&aacute;rcio Abraham, s&oacute;cio e diretor da &aacute;rea de inova&ccedil;&atilde;o.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/10/10180836218289.jpg" /></span></p>
<h2>Conhe&ccedil;a melhor cada sala e saiba nossas impress&otilde;es</h2>
<p>Conforme mencionado, seis salas est&atilde;o &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o dos participantes. Cada uma traz tem&aacute;ticas e objetos diferentes, todos estrategicamente alocados e distribu&iacute;dos de forma a estimular o racioc&iacute;nio em grupo. Sim, os melhores puzzles de <a href="http://www.baixakijogos.com.br/resident-evil-chronicles-hd-collection/" target="_blank" title="Resident Evil: Chronicles HD Collection">Resident Evil</a>, <a href="http://www.baixakijogos.com.br/uncharted-drakes-fortune" target="_blank" title="Uncharted: Drake's Fortune">Uncharted</a>&nbsp;ou <a href="http://www.baixakijogos.com.br/rise-of-the-tomb-raider" target="_blank" title="Rise of the Tomb Raider">Tomb Raider</a>&nbsp;v&atilde;o ser lembrados aqui, sem falar em &iacute;cones do cinema como "Indiana Jones" ou at&eacute; mesmo "Jogos Mortais" Confira:</p>
<h3>A Joia da Coroa</h3>
<p>A principal joia da coroa foi roubada. Voc&ecirc; e seu grupo s&atilde;o da Interpol e devem resgat&aacute;-la em um banco clandestino de seguran&ccedil;a m&aacute;xima. O Sr. Bankir e seus guarda-costas est&atilde;o em uma recep&ccedil;&atilde;o na casa real e retornar&atilde;o com sua equipe em 60 minutos.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/10/10181105527290.jpg" /></span></p>
<h3>Corredor da Morte</h3>
<p>H&aacute; 12 anos voc&ecirc; foi preso injustamente por um crime que n&atilde;o cometeu e agora foi condenado &agrave; pena de morte. O carcereiro Sr. Keeper retornar&aacute; em uma hora e voc&ecirc; ser&aacute; levado para a cadeira el&eacute;trica. Voc&ecirc; tem que tentar escapar em 60 minutos.</p>
<h3>O Fals&aacute;rio (a ser inaugurada em breve)</h3>
<p>Em seu leito de morte, sua querida tia-av&oacute; lhe deixou uma carta dizendo que sua grande fortuna foi roubada por seu companheiro e que o quadro mais valioso de sua cole&ccedil;&atilde;o de arte foi deixado como heran&ccedil;a para voc&ecirc;. O problema &eacute; que voc&ecirc; precisa resgat&aacute;-lo no Ateli&ecirc; do Sr. Faussaire. Esse homem negociou o quadro com a m&aacute;fia mundial de obras de arte e retornar&aacute; com os compradores em 60 minutos.</p>
<h3>O Laborat&oacute;rio do Dr. Mortare (a ser inaugurada em breve)</h3>
<p>Dr. Mortare &eacute; um cientista que desenvolveu uma f&oacute;rmula letal para despejar na esta&ccedil;&atilde;o de tratamento de &aacute;gua. Voc&ecirc; e sua equipe fazem parte da divis&atilde;o especial antiterror e precisam descobrir onde est&aacute; a f&oacute;rmula para salvar a cidade. Entretanto, se n&atilde;o sa&iacute;rem da sala em 60 minutos, ser&atilde;o mortos por um g&aacute;s.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;</p>
<h2>Opera&ccedil;&atilde;o Resgate</h2>
<p>Sua prima desapareceu durante uma onda de homic&iacute;dios em s&eacute;rie que ocorrem exatamente meia-noite. Pouco antes do sumi&ccedil;o, ela mencionou que estava namorando um rapaz rec&eacute;m-chegado &agrave; cidade e que estava hospedado no Hotel Plaza. A pol&iacute;cia vasculhou o local e n&atilde;o encontrou pistas. Uma camareira, por&eacute;m, informou que havia um quarto que a pol&iacute;cia n&atilde;o viu. Voc&ecirc; e sua equipe t&ecirc;m 60 minutos para resgat&aacute;-la.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/10/10181251296294.jpg" /></span></p>
<h3>Salvem Nossas Almas (S.O.S.)</h3>
<p>Voc&ecirc; e seus amigos foram convidados para um jantar organizado por um ex-colega de classe, o exc&ecirc;ntrico Schmock, para comemorar dez anos de formados. Ao ingressar na casa, descobrem que est&atilde;o trancados e que Shmock havia morrido h&aacute; um ano. Al&eacute;m disso, voc&ecirc;s encontram uma carta informando que se arrepender&atilde;o pelo bullying que realizaram no passado. Voc&ecirc; e sua equipe ser&atilde;o levados ao al&eacute;m se n&atilde;o sa&iacute;rem em 60 minutos.</p>
<h2>Experi&ecirc;ncia imperd&iacute;vel</h2>
<p>Fomos convidados a nos aventurar pela sala &ldquo;A Joia da Coroa&rdquo; e sa&iacute;mos de l&aacute; com n&oacute;s na cabe&ccedil;a. &Eacute; impressionante como percebemos, em momentos como esse, o qu&atilde;o dependentes estamos da tecnologia. Ao abrir m&atilde;o de aplicativos ou fontes de consulta como Google, parece que nos sentimos vulner&aacute;veis, e essa exposi&ccedil;&atilde;o &eacute; justamente o tempero infal&iacute;vel do Escape 60&rsquo;.</p>
<p>Aqui, &eacute; preciso interagir em equipe e jamais desistir ou ficar com &ldquo;pregui&ccedil;a&rdquo;. Antes de entrar, um colaborador do local passa as instru&ccedil;&otilde;es e pergunta se o grupo deseja receber dicas atrav&eacute;s de alto-falantes instalados nas salas. Pedimos os toques de 20 em 20 minutos e foram todos necess&aacute;rios para que consegu&iacute;ssemos avan&ccedil;ar. Coisas como &ldquo;nem sempre um livro &eacute; s&oacute; um livro&rdquo;, &ldquo;a escrivaninha tem v&aacute;rias formas&rdquo; e outras frases d&atilde;o indicativos de onde os participantes podem explorar.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/10/10181316615295.jpg" /></span></p>
<p>Ao avan&ccedil;ar, a sensa&ccedil;&atilde;o de realiza&ccedil;&atilde;o &eacute; enorme. &Eacute; quando percebemos que, sim, somos capazes de raciocinar por n&oacute;s mesmos, e isso desemboca em autoestima e muita, muita divers&atilde;o &ndash; at&eacute; porque as salas pedem um m&iacute;nimo de quatro pessoas e m&aacute;ximo de 16, ent&atilde;o, levar os amigos, a namorada/namorado e a fam&iacute;lia &eacute; uma op&ccedil;&atilde;o de entretenimento que vale muito mais do que a mesmice vista por a&iacute;.</p>
<h2>Pre&ccedil;os e reserva</h2>
<p>Sintetizamos as informa&ccedil;&otilde;es sobre o servi&ccedil;o adiante:</p>
<ul>
<li><span style="background-color: transparent;"><strong>Endere&ccedil;o</strong>: Rua Baluarte, 18, Vila Ol&iacute;mpia &ndash; S&atilde;o Paulo, SP</span></li>
<li><span style="background-color: transparent;"><strong>Hor&aacute;rio de funcionamento</strong>: diariamente, das 10h &agrave;s 22h;</span></li>
<li><span style="background-color: transparent;"><strong>Tel.</strong>: (11) 3842-9066;</span></li>
<li><span style="background-color: transparent;"><strong>Idade m&iacute;nima para participar</strong>: n&atilde;o h&aacute;, mas crian&ccedil;as com menos de 12 anos devem estar acompanhadas de um adulto;</span></li>
<li><span style="background-color: transparent;"><strong>Ingressos e reservas</strong>: atrav&eacute;s do site oficial, o <a href="http://www.escape60.com.br/" target="_blank">escape60.com.br</a>;</span></li>
<li><span style="background-color: transparent;"><strong>Valores</strong>: de segunda a sexta-feira das 10h &agrave;s 16h50: R$ 69 por pessoa, m&iacute;nimo de quatro por sala; de segunda a sexta-feira das 17h &agrave;s 22h: R$ 79 por pessoa, m&iacute;nimo de quatro por sala; s&aacute;bados, domingos e feriados das 10h &agrave;s 22h: R$ 79 por pessoa, m&iacute;nimo de quatro por sala.</span></li>
</ul>
<p><em>Nossa equipe foi gentilmente convidada pela assessoria do Escape 60' para visitar ao local.</em></p>

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