Marca lança coleção com a mesma renda escolhida para o vestido de noiva de Kate Middleton

<img src="/files/assets/pictures/000/016/293/content_16293.jpg?1346940725">Fonte: Divulgação/UltimoTer uma peça de lingerie com o mesmo tipo de renda do vestido de casamento de Kate Middleton já é possível. A marca britânica Ultimo criou uma coleção exclusiva de lingerie para noivas, utilizando a famosa renda francesa Sophie Hallette.Essa linha, de primavera/verão, utiliza a mesma renda escolhida para o vestido de noiva impecável que a Duquesa de Cambridge usou. A fundadora da marca Ultimo, Michelle Mone, declarou ao <a href="http://www.dailymail.co.uk/femail/fashion/article-2195998/Kate-Middletons-wedding-dress-inspires-Ultimos-new-bridal-lingerie-collection.html">Daily Mail</a>: "As rendas de Sophie Hallette são, sem dúvida, as melhores para vestidos de casamento. Desde que eu vi o vestido de Kate, eu quis ter o tecido em minha coleção".Michelle ainda acrescentou: “Toda mulher merece ser uma princesa em seu dia de casamento e usar uma peça com renda de Sophie Hallette pode fazer elas se sentirem verdadeiramente da realeza”. As rendas de Sophie Hallette são famosas no mercado fashion, sendo usadas em coleções de estilistas e marcas famosas como Chanel, Prada, Fendi, Louis Vuitton, Dior, Valentino, Miu Miu, Erdem, Marc Jacobs e Alexander McQueen. A coleção da Ultimo estará à venda a partir de março de 2013.

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Lingerie com renda da realeza

Empresa introduz pequenas cabines individuais com camas para viajantes endinheirados

<img src="/files/assets/pictures/000/016/290/content_16290.jpg?1346930836">Fonte: Reprodução/<a href="http://boeing.mediaroom.com/index.php?s=43&item=2395">Boeing</a>Quem disse que você precisa ficar todo espremido entre as poltronas da classe econômica durante intermináveis horas enquanto enfrenta voos de longa distância? Se você tiver muito — mas MUITO mesmo! — dinheiro sobrando, agora é possível voar instalado confortavelmente dentro de cabines individuais oferecidas pela <a href="http://boeing.mediaroom.com/index.php?s=43&amp;item=2395">Boeing</a>.A empresa norte-americana incluiu uma área chamada Aeroloft em seus BBJ 747-8, fabricados sob encomenda para alguns poucos clientes que podem se dar ao luxo de desembolsar U$ 350 milhões por uma aeronave privada.Os novos aviões contam com 8 camas instaladas em pequenos quartos privativos, além de uma espécie de closet, para que os viajantes possam se trocar ou dar uma ajeitada no visual. A novidade fica localizada na parte superior das aeronaves e representa um acréscimo de 36,5 metros quadrados à área total do avião, totalmente destinada ao conforto dos mais VIP. Confira na galeria abaixo algumas imagens do Aeroloft:Fontes: <a href="http://boeing.mediaroom.com/index.php?s=43&amp;item=2395">Boeing</a> e <a href="http://dvice.com/archives/2012/09/boeing-adds-a-d.php#5">DVICE</a>Via: <a href="http://tecmundo.com.br/mega-curioso/29549-boeing-transforma-avioes-em-hoteis-voadores-galeria-.htm">Tecmundo</a>

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Boeing transforma aviões em hotéis voadores

Acessório que apareceu no desfile de inverno da grife ganhou status de item de colecionador

<img src="/files/assets/pictures/000/016/276/content_16276.jpg?1346855090">Fonte: Reprodução/<a href="http://style.com">style.com</a>Para muitas consumidoras, pode parecer loucura que um saco de papel que custa 290 dólares possa fazer sucesso nas lojas. Mas essa é uma das surpresas do mundo da moda: os sacos de papel que ajudaram a compor os looks de inverno 2012 da Jil Sander já estão esgotados, mesmo com o preço alto.Conforme divulgou a colunista <a href="http://fashion.telegraph.co.uk/news-features/TMG9509261/The-Jil-Sander-paper-bag-that-will-cost-you-185.html">Bibby Sowray</a>, do Telegraph, na boutique da grife em Londres, o tamanho médio do item se esgotou em apenas três semanas depois de chegar às prateleiras. E não adianta procurar no e-commerce da marca, pois por lá a sacolinha de papel também está esgotada.Para alguns especialistas, o sucesso se justifica porque o item ganhou destaque como peça para ser colecionada, já que tem edição limitada.Por hora, é possível adquirir apenas a versão pequena do produto (que também vem com o nome da Jil Sanders estampado em fonte pequena e custa 175 libras) ou a versão mais luxuosa da criação, que é feita em couro preto e também tem um preço mais salgado, de 500 libras.Porém, para quem não faz questão da assinatura da grife, o saco de papel pode custar bem mais barato ou mesmo ser gratuito, caso você peça o seu lanche no McDonald’s para viagem.

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Sacos de papel de 290 dólares estão esgotados na Jil Sander

Vídeo mostra o processo artesanal da confecção dos modelos masculinos

<img src="/files/assets/pictures/000/016/274/content_16274.jpg?1346852146">Fonte: ReproduçãoOs altos valores dos produtos da grife de luxo Louis Vuitton carregam com eles a utilização de materiais nobres e, é claro, a qualidade e a tradição da marca francesa. Além disso, muitos dos itens da LV são confeccionados manualmente por profissionais altamente capacitados. Uma prova disso é o processo de produção de seus sapatos, que são “construídos” com um extremo cuidado na escolha dos materiais e no feitio dos detalhes. Você pode conferir todo o sistema de fabricação dos calçados masculinos da marca no vídeo abaixo, que mostra passo a passo a transformação das matérias-primas em modelos elegantes da Louis Vuitton. O vídeo apresenta desde a montagem até a finalização. <iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/Q6wGSFcE_lc" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

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Saiba como são produzidos os sapatos da Louis Vuitton

Obra “Cabeça de um Apóstolo” é do século 15 e será vendida pela Sotheby’s

<img src="/files/assets/pictures/000/016/237/content_16237.jpg?1346784013">Retrato de Rafael. Fonte: Reprodução/<a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Sanzio_00.jpg">Wikimedia</a>(Reuters) Um desenho importante do artista renascentista italiano Rafael será colocado à venda em dezembro com um preço estimado entre 10 e 15 milhões de libras (16 e 24 milhões de dólares), anunciou a casa de leilões Sotheby's nesta terça-feira.A obra "Cabeça de um Apóstolo", do século 16, é um estudo para a última pintura de Rafael, chamada "Transfiguração", em exposição no Museu Vaticano, em Roma. Medindo cerca de 38 centímetros por 28 centímetros, o desenho foi feito em giz preto.Apenas outros dois desenhos de Rafael do mesmo calibre foram leiloados nos últimos 50 anos, informou a Sotheby´s. Em 2009, o giz preto de Rafael "Cabeça de uma Musa" foi vendido por 29,2 milhões de libras na Christie's, de Londres.Atualmente parte da Devonshire Collection, em Chatsworth, "Cabeça de um Apóstolo" é um dos grandes desenhos de Rafael que permanecem em mãos privadas, informou a Sotheby´s. Agora ela está em exposição no Museu do Prado, em Madri, como parte de uma mostra das obras tardias de Rafael.Serão leiloados ainda no dia 5 de dezembro em Londres dois manuscritos decorados datados da Idade Média, também da Devonshire Collection. (Texto de Alessandra Rizzo)

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Desenho do italiano Rafael poderá ser leiloado por US$ 24 mi

Peça é da época do início dos Beatles e poderá alcançar o valor de até 190 mil dólares na venda

<img src="/files/assets/pictures/000/016/235/content_16235.jpg?1346773412">Fonte: Divulgação/Bonhmas(Reuters) - Uma jaqueta de couro preta usada no palco por George Harrison nos primeiros anos dos Beatles será colocada à venda em dezembro por valores estimados entre 90.000 e 120.000 libras (de 143.000 a cerca de 190.000 dólares), informou nesta terça-feira a casa de leilões <a href="http://www.bonhams.com/press_release/11252/">Bonhmas</a>.Harrison vestiu a jaqueta quando os Beatles se apresentaram em Hamburgo, na Alemanha, e depois no Cavern Club, em Liverpool, no início dos anos 1960, antes de começaram a adotar seu estilo característico de ternos combinantes.A venda da casa de leilões Bonhams Entertainment Memorabilia será realizada no dia 12 de dezembro, em Londres. Também irá para leilão uma camisa laranja usada por Harrison durante o show beneficente para Bangladesh, em 1971, na Madison Square Garden, em Nova York, e um par de botas de couro de meados dos anos 1960.(Reportagem de Alessandra Rizzo)

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Jaqueta de George Harrison vai a leilão em Londres

A artista plástica desenha colares, pingentes e pulseiras para a gigante dos cristais

<img src="/files/assets/pictures/000/016/227/content_16227.jpg?1346770468">Fonte: Divulgação/swarovski.comA mais nova parceria da Swarovski é com a artista plástica Yoko Ono. A personalidade que ficou vastamente conhecida como a viúva de John Lennon revela sua nova coleção criada para a empresa de cristais e participa de uma breve entrevista para o jornal britânico <a href="http://fashion.telegraph.co.uk/columns/luke-leitch/TMG9504244/Yoko-Ono-collaborates-with-Swarovski.html">The Telegraph</a> para divulgar os lançamentos.As peças formam a coleção “Key to Open the Universe” (“Chave para Abrir o Universo”, em tradução livre) e integram a linha <a href="http://us.swarovski-elements.com/content/10007.164109">Swarovski Elements</a>. São colares, pulseiras e pingentes criados em edição limitada que contam com o luxo dos cristais e recebem como adorno a forma de chaves.Reservada e misteriosa, a artista explica que o simbolismo por traz das peças vem de 1966, quando criou chaves de vidro, que chamou de “Glass Keys to Open the Skies” (“Chaves de Vidro para Abrir os Céus”, em tradução livre). No entanto, seus primeiros designs estavam disponíveis somente para colecionadores de arte.“Colaborar com a Swarovski foi uma proposta atraente. Saber da delicadeza do corte dos cristais que a empresa produz me inspirou a criar as peças”, declarou Yoko Ono ao jornal britânico sobre sua parceria e as novas criações.O The Telegraph informa que o preço das peças varia de 225 a 240 libras, o que equivale a cerca de 730 a 780 reais. Ainda não existem informações sobre a comercialização da coleção “Key to Open the Universe” no Brasil.

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Key to Open the Universe: a coleção de Yoko Ono para Swarovski

Construção russa do século 20  já hospedou revolucionários e presidentes estrangeiros

<img src="/files/assets/pictures/000/016/203/content_16203.jpg?1346758750">Metropol Hotel. Fonte: Divulgação/<a href="http://www.metropol-moscow.ru">metropol-moscow.ru</a>(Reuters) O <a href="http://www.metropol-moscow.ru">Hotel Metropol</a>, marco moscovita com um passado tão variado quanto o turbulento século 20 na Rússia, e com uma lista de ex-hóspedes que inclui de revolucionários a presidentes estrangeiros, foi vendido para particulares na quinta-feira.O edifício de cinco andares, uma joia art-nouveau, foi construído por um industrial e mecenas na virada do século 20. Ele fica próximo à praça Vermelha, em frente ao teatro Bolshoi.O líder bolchevique Vladimir Lênin proferiu discursos no local, e autoridades que viveram e trabalharam no hotel após a Revolução Russa de 1917 incluíam Nikolai Bukharin, que viria a ser executado após um julgamento encenado.A primeira Constituição da União Soviética e a letra do seu hino nacional foram escritas no hotel, segundo seu site.A prefeitura de Moscou decidiu leiloar o hotel como parte de um programa de privatizações. Uma empresa ligada ao empresário hoteleiro Alexander Klyachin adquiriu a propriedade por 8,9 bilhões de rublos (276 milhões de dólares), segundo o departamento municipal de vendas imobiliárias.Seus hóspedes nas últimas décadas incluíram George Bernard Shaw, Bertolt Brecht, Sharon Stone, Giorgio Armani, Pierre Cardin, Elton John e Michael Jackson, além dos presidentes dos Estados Unidos, Barack Obama, e da China, Hu Jintao.(Reportagem de Gabriela Baczynska e Olga Sichkar)

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Histórico Hotel Metropol é vendido em leilão em Moscou

Criada pela Lavital Beds, a cama pode garantir muito mais do que apenas conforto para os consumidores

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Cama com televisão, sistema de áudio e controle pelo iPhone

Projeto visa maior conforto, mesmo para viajantes com passagens mais baratas

<img src="/files/assets/pictures/000/016/186/content_16186.jpg?1346681964">Fonte: Reprodução/EduardogabiniEm todos os carros, há aquele sistema de ventilação para que o ar dentro do carro fique mais fresco — ou mais quente. Agora, esse recurso pode ser usado nos assentos de aeronaves comerciais, mesmo nos que estão posicionados nas classes mais baratas.O objetivo é aumentar o conforto dos passageiros, de maneira que eles possam ter uma viagem mais tranquila. Para isso, os bancos vão contar com saídas de ar no apoio dos braços e das costas. Além disso, o ar não vai sair de forma muito violenta, de modo que as pessoas não sofram com a pele ressecada ou com um “ventinho” incômodo.Chato vai ser se esse novo conforto representar um crescimento no preço das passagens, que já não são muito baratas.Fonte: <a href="http://www.fraunhofer.de/en/press/research-news/2012/august/custom-controlled-climate-on-airplanes.html">Fraunhofer</a>Via <a href="http://tecmundo.com.br/tecnologia/29335-bancos-de-aeronaves-podem-ter-ventiladores-.htm">Tecmundo</a>

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