Imagem de Pesquisadora busca clarineta perdida de robô musical de 180 anos no megacurioso

Peça sumiu durante viagens e contratempos, há dois séculos

O museu holand&ecirc;s Speelklok Museum estreia neste m&ecirc;s uma exibi&ccedil;&atilde;o especial, chamada&nbsp;<a href="https://www.museumspeelklok.nl/zien-doen/agenda-nieuws/verwacht-tentoonstelling-robots-love-music/" target="_blank">&ldquo;Robots Love Music&rdquo;</a>, na qual &ldquo;voc&ecirc; descobre que os mais antigos e novos rob&ocirc;s musicais t&ecirc;m um cora&ccedil;&atilde;o pr&oacute;ximo ao c&eacute;rebro&rdquo;. Al&eacute;m do aut&ocirc;mato Shimon e da m&aacute;quina francesa de venda autom&aacute;tica Hugo, que inspirou o filme &ldquo;A Inven&ccedil;&atilde;o de Hugo Cabret&rdquo;, a exposi&ccedil;&atilde;o contar&aacute; com um rob&ocirc; incomum, conhecido como Klarinettist. O problema &eacute; que sua clarineta est&aacute; sumida h&aacute; um bom tempo e uma busca est&aacute; sendo programada, com o objetivo de recuperar o instrumento a tempo.
O androide de 1,83 metro de altura foi criado em 1838 por Cornelius Jacobus van Oeckelen e era um engenho muito interessante para sua &eacute;poca. Ele toca automaticamente e se curva para agradecer ao p&uacute;blico e se apresentou nos principais sal&otilde;es da Holanda, indo em 1839 para as &Iacute;ndias Orientais Holandesas e em 1855 para os Estados Unidos.
Emprestado para Van Oeckelen, o Klarinettist sobreviveu ao inc&ecirc;ndio do Barnums American Museum, em &nbsp;Nova York. Um pouco avariado, foi comprado pelo colecionador Stearns e depois foi parar com o m&aacute;gico John Gaugan, j&aacute; nos anos 70. Essa vida viajante e aventureira deixou sua clarineta para tr&aacute;s e &eacute; isso que a diretora do Speelklok Museum, Marian van Dijk, procura atualmente.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/03/robo-03145805737198.jpg" alt="rob&ocirc;" />
Foram v&aacute;rias as tentativas anteriores, desde an&uacute;ncios de jornal a detetives particulares, e ningu&eacute;m conseguiu recuperar o objeto. A esperan&ccedil;a est&aacute; no dep&oacute;sito da Cole&ccedil;&atilde;o de Instrumentos Musicais de Stearns, na Universidade de Michigan, um local que abriga nada menos do 2,5 mil instrumentos. &ldquo;Com base em pesquisas, esperamos que o clarinete esteja aqui e eu tamb&eacute;m sei como procurar. Ainda assim, dado o tamanho da cole&ccedil;&atilde;o, continua sendo um salto no vazio. Certamente n&atilde;o espero encontrar &lsquo;de primeira&rsquo;. Vai ser uma pesquisa demorada&rdquo;, afirmou Marian.
O Klarinettist &nbsp;poder&aacute; ser visto de 21 de setembro a 3 de mar&ccedil;o do ano que vem. Com ou sem &nbsp;seu clarinete.

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Pesquisadora busca clarineta perdida de robô musical de 180 anos

Imagem de Elon Musk 'demite' robôs da Tesla e afirma: 'humanos são subestimados' no megacurioso

Segundo o CEO da empresa, a automação exagerada da fábrica causou problemas de produção que nunca aconteceria com funcionários humanos

No que depender de <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/106206-veja-como-e-o-dia-de-elon-musk.htm" target="_blank" title="Assim &eacute; o dia de Elon Musk ">Elon Musk</a>, teremos um futuro cheio de&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/robos" target="_blank" title="Rob&ocirc;s">rob&ocirc;s</a>&nbsp;desempregados, ao contr&aacute;rio do que muitas obras de fic&ccedil;&atilde;o imaginam &ndash; um mundo onde as pessoas v&atilde;o perder seus trabalhos, que ser&atilde;o todos (ou a maioria) automatizados. N&atilde;o &eacute; novidade que o CEO de empresas como&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/misterios/106838-esta-seria-a-maquina-de-um-viajante-do-tempo-que-diz-ter-ido-ao-seculo-45.htm" target="_blank" title="Esta seria a m&aacute;quina de um &ldquo;viajante do tempo&rdquo; que diz ter ido ao s&eacute;culo 45">Tesla</a>&nbsp;e&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/106037-os-10-segredos-de-produtividade-de-elon-musk-para-um-sucesso-insano.htm" target="_blank" title="Os 10 segredos de produtividade de Elon Musk para um sucesso insano">SpaceX</a>&nbsp;est&aacute; longe de ser um f&atilde; de intelig&ecirc;ncia artificial e seus adjacentes, mas agora ele resolveu tirar os rob&ocirc;s de suas linhas de produ&ccedil;&atilde;o para adotar, no lugar deles, o bom e velho ser humano.
A automa&ccedil;&atilde;o excessiva na Tesla foi um erro. Mais precisamente, meu erro. Humanos s&atilde;o subestimados
O fracasso da linha de produ&ccedil;&atilde;o do carro Model 3, da Tesla, fez com que Musk tivesse que assumir o controle da empresa diretamente e fazer algumas altera&ccedil;&otilde;es necess&aacute;rias para que tudo seguisse o caminho normal. O ano de 2018 n&atilde;o vem nada bem para a Tesla e o chef&atilde;o resolver puxar as mangas e botar as m&atilde;os na massa para n&atilde;o ter mais preju&iacute;zos &ndash; ou pelo menos n&atilde;o ter tanto.
<h2>Sai rob&ocirc;, entra gente</h2>
Em um tweet, o CEO da Tesla confirmou a informa&ccedil;&atilde;o dada por Tim Higgins, rep&oacute;rter do Wall Street Journal. Ap&oacute;s o jornalista afirmar que Elon Musk concorda que a Tesla depende de rob&ocirc;s demais para funcionar, especialmente na fabrica&ccedil;&atilde;o do Model 3, o pr&oacute;prio empres&aacute;rio confirmou e ainda complementou: &ldquo;A automa&ccedil;&atilde;o excessiva na Tesla foi um erro. Mais precisamente, meu erro. Humanos s&atilde;o subestimados&rdquo;.
<div align="center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
Yes, excessive automation at Tesla was a mistake. To be precise, my mistake. Humans are underrated.
&mdash; Elon Musk (@elonmusk) <a href="https://twitter.com/elonmusk/status/984882630947753984?ref_src=twsrc%5Etfw">13 de abril de 2018</a></blockquote>
</div>
Musk teria, por exemplo, se livrado completamente do sistema de esteiras autom&aacute;ticas pois tudo havia virado uma grande confus&atilde;o na hora de produzir os ve&iacute;culos. Para o CEO, dever&iacute;amos confiar mais nas habilidades humanas e, por isso mesmo, ele resolveu trocar seu sistema automatizado pelo trabalho de funcion&aacute;rios de carne e osso. &Eacute; curioso ver que uma das f&aacute;bricas mais modernas do mundo, que produz o que pode vir a ser o carro padr&atilde;o do futuro, n&atilde;o funcionou como esperado com a automatiza&ccedil;&atilde;o.
Assim, pode ficar tranquilo: talvez as grandes empresas entendam algum dia que n&atilde;o d&aacute; para depender apenas das m&aacute;quinas &ndash; aquele toque humano sempre vai ser necess&aacute;rio quando produzimos coisas, obviamente, para outros humanos.<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/129337-elon-musk-demite-robos-tesla-afirma-humanos-subestimados.htm">Elon Musk 'demite' robôs da Tesla e afirma: 'humanos são subestimados'</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Elon Musk 'demite' robôs da Tesla e afirma: 'humanos são subestimados'

Imagem de Cientistas ensinam inteligência artificial a pensar e agir como um cachorro no megacurioso

Ideia é entender perceber o mundo ao redor e interagir com ele a partir do raciocínio de um cachorro

Cientistas da Universidade de Washington, nos Estados Undios, em parceria com o Allen Institute for IA desenvolveram uma intelig&ecirc;ncia artificial que est&aacute; aprendendo a ser um cachorro. Por mais inusitado que pare&ccedil;a, a ideia &eacute; mesmo que o software possa agir da mesma forma que um c&atilde;o.
A inten&ccedil;&atilde;o &eacute;, segundo os pesquisadores, &ldquo;compreender dados visuais em uma dimens&atilde;o na qual o agente possa realizar a&ccedil;&otilde;es e tarefas no mundo visual&rdquo;. Em suma, mais do que apenas perceber o mundo ao seu redor, a ideia &eacute; que a tecnologia consiga interpretar o que &eacute; visto com base.
Segundo relata o <a href="https://techcrunch.com/2018/04/11/whos-a-good-ai-dog-based-data-creates-a-canine-machine-learning-system/" target="_blank">TechCrunch</a>, os cientistas escolheram cachorros como modelo para a nova intelig&ecirc;ncia artificial porque os c&atilde;es s&atilde;o agentes de complexidade suficiente. Eles s&atilde;o imprevis&iacute;veis, ou seja, muitas vezes n&atilde;o sabemos direito a raz&atilde;o pelas quais eles est&atilde;o realizando certas a&ccedil;&otilde;es, eles t&ecirc;m o h&aacute;bito de realizar coisas de maneira inteligente.
Ent&atilde;o, para tentar compreender a raz&atilde;o pelas quais os cachorros fazem tudo que fazem, os cientistas equiparam uma cadela com uma s&eacute;rie de sensores, um microfone e uma c&acirc;mera GoPro. A ideia &eacute; abastecer a intelig&ecirc;ncia artificial com os dados coletados durante horas e horas de monitoramento a fim de fazer com que o software possa predizer a&ccedil;&otilde;es do cachorro.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/04/12/ia-cachorro-12164418108385.jpg" alt="IA cachorro" />
O produto final disso pode ser, esperam os pesquisadores, uma intelig&ecirc;ncia capaz de interpretar ambientes e ter poder de decis&atilde;o tal qual um cachorro. Assim, ela seria capaz de saber se uma superf&iacute;cie &eacute; caminh&aacute;vel, se ela consegue subir em &aacute;rvores ou em um sof&aacute; e por a&iacute; vai.
Sem d&uacute;vida, eis aqui uma poss&iacute;vel grande contribui&ccedil;&atilde;o para o desenvolvimento de sistemas de aprendizagem de m&aacute;quina. O estudo, <a href="https://arxiv.org/abs/1803.10827" target="_blank">dispon&iacute;vel aqui</a>, ser&aacute; apresentado no congresso CVPR, que acontece em junho deste ano na cidade estadunidense de Salt Lake City.<a href="https://www.tecmundo.com.br/software/129247-cientistas-ensinam-inteligencia-artificial-pensar-agir-cachorro.htm">Cientistas ensinam inteligência artificial a pensar e agir como um cachorro</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Cientistas ensinam inteligência artificial a pensar e agir como um cachorro

Imagem de Visitantes poderão controlar robôs gigantes no parque de Avatar na Disney no megacurioso

Companhia divulgou as primeiras imagens do traje Pandora Utility Suit

O filme &ldquo;Avatar&rdquo;, de James Cameron, det&eacute;m o recorde de maior bilheteria da hist&oacute;ria do cinema mundial e ganhou um parque tem&aacute;tico dentro da Disney, nos Estados Unidos. Chamado de &ldquo;<a href="https://www.tecmundo.com.br/disney/84876-pandora-the-world-of-avatar-nova-atracao-disney-promete-incrivel.htm?utm_source=tecmundo.com.br&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=circulacao" target="_blank">Pandora &ndash; O Mundo de Avatar</a>&rdquo;, o espa&ccedil;o est&aacute; prestes a ganhar uma novidade bem interessante para os seus visitantes.
Trata-se de um traje rob&oacute;tico que poder&aacute; ser vestido pelos turistas e usado para explorar e enfrentar os perigos do ambiente. Parte da chamada Pandora Conservation Initiative (PCI), esse meca tem o nome oficial de Pandora Utility Suit e foi demonstrado na pr&aacute;tica, como pode ser conferido no v&iacute;deo abaixo:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/NwhkN7Y0WM0?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
O mecanismo foi criado pela Disney Parks Live Entertainment, pelo Michael Curry Studios e pela divis&atilde;o Walt Disney Imagineering. Como relata o <a href="https://io9.gizmodo.com/these-real-life-walking-mech-suits-are-finally-a-reason-1825103470" target="_blank">io9</a>, nem tudo &eacute; o que parece no v&iacute;deo: um olhar mais atento &eacute; capaz de confirmar que as pernas humanas que aparecem na parte da frente do rob&ocirc; s&atilde;o falsas &mdash; as pernas do usu&aacute;rio s&atilde;o colocadas para baixo e ele fica de p&eacute; na fantasia.
De qualquer maneira, a brincadeira parece bem interessante e provavelmente ser&aacute; uma atra&ccedil;&atilde;o bastante procurada pelos f&atilde;s que forem at&eacute; o Walt Disney World Resort em Bay Lake, pr&oacute;ximo de Orlando, nos Estados Unidos.<a href="https://www.tecmundo.com.br/cultura-geek/129128-visitantes-controlar-robos-gigantes-parque-avatar-disney.htm">Visitantes poderão controlar robôs gigantes no parque de Avatar na Disney</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Visitantes poderão controlar robôs gigantes no parque de Avatar na Disney

Imagem de Exoesqueletos já estão em pré-venda para o público no Japão no megacurioso

Cada peça sai por um valor simbólico de cerca de R$ 310 mil

"<a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/106608-marvel-divulga-video-com-novos-trechos-de-vingadores-guerra-infinita.htm" target="_blank" title="Marvel divulga v&iacute;deo com novos trechos de Vingadores: Guerra Infinita">Vingadores 4: Guerra Infinita</a>" est&aacute; chegando e, se voc&ecirc; est&aacute; a fim de dar uma de Homem de Ferro e sair por a&iacute; trajando um exoesqueleto, isso j&aacute; &eacute; poss&iacute;vel. L&oacute;gico que n&atilde;o da mesma forma que Tony Stark, voando e explodindo coisas por a&iacute;, mas com quase tanto estilo quanto o personagem vivido nas telonas por Robert Downey Jr. Isso porque, no Jap&atilde;o, esse tipo de equipamento j&aacute; pode ser reservado por pessoas comuns.
Pessoas comuns, no caso, que disponham de 10 milh&otilde;es de ienes, um valor que equivale a mais ou menos R$ 310 mil &mdash; quem vende essa belezinha da foto que abre essa not&iacute;cia &eacute; a Skeletonics. Contudo, al&eacute;m do pre&ccedil;o, outro desanimador aqui &eacute; o fato de o produto ter uma funcionalidade puramente est&eacute;tica, pois ele n&atilde;o d&aacute; qualquer &ldquo;poder especial&rdquo; para o seu utilizador.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/aqSyXtwD3_c?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Alguns prot&oacute;tipos de exoesqueletos apresentados por a&iacute; costumam oferecer for&ccedil;a extra e, no futuro, <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/124145-exoesqueleto-reduz-fadiga-muscular-testado-funcionarios-ford.htm" target="_blank">podem ter aplica&ccedil;&atilde;o na ind&uacute;stria</a>, para redu&ccedil;&atilde;o de fadiga, ou at&eacute; mesmo para auxiliar pessoas com dificuldades de locomo&ccedil;&atilde;o. A pe&ccedil;a da Skeletonics, por&eacute;m, tem como &uacute;nico objetivo apenas causar impacto visual em quem ver algu&eacute;m trajando uma armadura.
Enfim, se voc&ecirc; tem muito dinheiro sobrando e n&atilde;o se importaria em gastar centenas de milhares de reais para andar cheio de estilo por a&iacute;, esse exoesqueleto &eacute; uma boa pedida &mdash; <a href="https://skeletonics.com/" target="_blank">clique aqui</a> para acessar o site oficial da fabricante.<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/129027-exoesqueletos-pre-venda-publico-japao.htm">Exoesqueletos já estão em pré-venda para o público no Japão</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Exoesqueletos já estão em pré-venda para o público no Japão

Imagem de Veja o robô mais habilidoso do mundo na hora de coletar objetos em ação no megacurioso

Chamada de Dex-Net, máquina é o mais próximo que se tem, na atualidade, de um ser humano pegando itens de uma superfície

A rob&oacute;tica combinada com a intelig&ecirc;ncia artificial pode criar sombras de um futuro sinistro para humanidade, mas tamb&eacute;m &eacute; capaz de sugerir algumas solu&ccedil;&otilde;es eficazes para diversos aspectos da vida humana. A mais recente prova deste &uacute;ltimo cen&aacute;rio vem da Universidade da Calif&oacute;rnia em Berkeley (UC Berkeley), onde o professor Ken Goldberg criou o rob&ocirc; mais habilidoso do mundo.
Chamado de Dex-Net, ele conta com o apoio de intelig&ecirc;ncia artificial para tomar decis&otilde;es r&aacute;pidas e aprimoradas na hora de coletar objetos de uma superf&iacute;cie. Mais do que o tipo de material e de engates equipados no rob&ocirc;, seu principal trunfo &eacute; a tecnologia de redes neurais criadas pelos cientistas.
<div class="video-center uk-text-center"><iframe width="640" height="480" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen" src="http://player.ooyala.com/static/v4/candidate/latest/skin-plugin/iframe.html?ec=p0dHVzZTE6KYknpQ8hWJyIy_FMIUFgHR&amp;pbid=5ad1946db28d45cdb4325c91c7751266&amp;pcode=FvbGkyOtJVFD33j_Rd0xPLSo0Jiv"></iframe></div>
Conforme relata o <a href="https://www.technologyreview.com/s/610587/robots-get-closer-to-human-like-dexterity/" target="_blank">MIT Technology Review</a>, o software usado pela m&aacute;quina &eacute; capaz de criar ambientes virtuais nos quais ele treina e aprende mais sobre como aprimorar a coleta de objetos. Com base na experi&ecirc;ncia pr&eacute;via adquirida por meio da pr&aacute;tica ou de treinamentos, o Dex-Net consegue supor qual a melhor forma de coletar um item mesmo que nunca tenha tido contato com ele anteriormente.
Diante desse poder de decis&atilde;o, ele escolhe qual de seus dois bra&ccedil;os utilizar &mdash; uma conta com sistema de suc&ccedil;&atilde;o enquanto outra traz uma garra tradicional. Cada bra&ccedil;o &eacute; comandado por uma rede neural diferente, que entra em a&ccedil;&atilde;o para decidir, em tempo real, a melhor op&ccedil;&atilde;o para cada cen&aacute;rio.
<h2>Coletas por hora</h2>
Para mensurar a efici&ecirc;ncia do rob&ocirc;, os cientistas desenvolveram uma unidade de medida espec&iacute;fica. Chamada de &ldquo;m&eacute;dia de coletas por hora&rdquo;, ela transforma em estat&iacute;stica as a&ccedil;&otilde;es do Dex-Net e comprova de forma precisa o quanto a m&aacute;quina de Berkeley se sai melhor do que os seus pares da atualidade.
Enquanto os melhores rob&ocirc;s de uma competi&ccedil;&atilde;o organizada recentemente pela Amazon realizavam, em m&eacute;dia, de 70 a 95 coletas por hora, o Dex-Net foi capaz de realizar de 200 a 300. &Agrave; t&iacute;tulo de compara&ccedil;&atilde;o, a m&eacute;dia humana de coletas em um intervalo de 60 minutos &eacute; de 400 a 600, ou seja, o rob&ocirc; de Berkeley n&atilde;o est&aacute; t&atilde;o abaixo da capacidade de homens e mulheres de carne e osso.
Rob&ocirc;s como o criado por Goldberg podem ser &uacute;teis em tarefas simples em um ambiente dom&eacute;stico, mas especialmente na ind&uacute;stria e em armaz&eacute;ns, manipulando, por exemplo, encomendas ou separando pe&ccedil;as em uma linha de produ&ccedil;&atilde;o. Essa vis&atilde;o de um futuro robotizado &eacute; bem mais simp&aacute;tica do que a de &ldquo;Matrix&rdquo; ou &ldquo;Exterminador do Futuro&rdquo;.<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/128683-veja-robo-habilidoso-mundo-hora-coletar-objetos-acao.htm">Veja o robô mais habilidoso do mundo na hora de coletar objetos em ação</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Veja o robô mais habilidoso do mundo na hora de coletar objetos em ação

Imagem de Criado no Japão, robô jogador de basquete da Toyota nunca erra a cesta no megacurioso

Parece que as máquinas nos ultrapassaram em mais um tipo de competição.

O mang&aacute; Slam Dunk fez muito sucesso no Jap&atilde;o durante os anos 1990 ao acompanhar a rotina de um time de basquete de uma escola japonesa. Al&eacute;m de fazer muitos adolescentes se interessarem pelo esporte, ele foi a inspira&ccedil;&atilde;o que levou uma equipe de engenheiros da&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/personalidades/101300-8-famosos-que-gostam-de-carros-mais-baratos.htm" target="_blank" title="8 famosos que gostam de carros mais baratos">Toyota</a>&nbsp;a usar o tempo livre para construir um rob&ocirc; que competisse no esporte.<o:p></o:p>
Apesar de terem sido o tema de uma mat&eacute;ria da ag&ecirc;ncia de not&iacute;cias Asahi Shimbun, os criadores n&atilde;o deram muitos detalhes de como o rob&ocirc; funciona. Tudo o que sabemos &eacute; que eles utilizaram alguma intelig&ecirc;ncia artificial para treinar os arremessos.<o:p></o:p>
Para colocar o novo jogador &agrave; prova, a equipe de engenheiros convidou um grupo de jogadores profissionais do time Alvark Tokyo para uma disputa de lances livres. Apesar do visual e dos movimentos bem simplistas, o rob&ocirc; n&atilde;o errou nenhuma cesta, deixando a competi&ccedil;&atilde;o invicto. O momento foi registrado no v&iacute;deo abaixo.<o:p></o:p>
<div class="video-center"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/rlZReGFm53U?rel=0&amp;showinfo=0" frameborder="0" allow="autoplay; encrypted-media" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>
Sim, &eacute; percept&iacute;vel que o rob&ocirc; n&atilde;o seria capaz de participar de um jogo de verdade, j&aacute; que ele depende de uma t&aacute;bua com rodinhas para se movimentar. De qualquer forma, parece que esse &eacute; mais um jogo no qual os humanos foram ultrapassados pelas m&aacute;quinas, pelo menos quando o assunto &eacute; acertar lances livres.<o:p></o:p><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/128234-japao-robo-jogador-basquete-toyota-nunca-erra-cesta.htm">Criado no Japão, robô jogador de basquete da Toyota nunca erra a cesta</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Criado no Japão, robô jogador de basquete da Toyota nunca erra a cesta

Imagem de Cientistas copiam cérebro biológico para um robô e treinam novo ser vivo no megacurioso

Cobaia utilizada foi um verme que conta com apenas 300 neurônios em seu sistema nervoso

Os livros, a TV e os filmes h&aacute; anos contam hist&oacute;rias fant&aacute;sticas nas quais a consci&ecirc;ncia humana ou a de outros seres vivos pode ser transferida para um computador e, posteriormente, para uma m&aacute;quina capaz de materializar um corpo f&iacute;sico para essa nova mente digital. N&oacute;s j&aacute; vimos isso mais recentemente no longa Transcendence: A Revolu&ccedil;&atilde;o, de 2014, mas o mesmo conceito j&aacute; foi mostrado na s&eacute;rie Caprica (2010) e em v&aacute;rias outras hist&oacute;rias. Agora, parece que a ci&ecirc;ncia encontrou uma forma de mais uma vez transformar a fic&ccedil;&atilde;o em realidade.
A nova criatura foi inclusive treinada a balan&ccedil;ar um objeto em sua cauda com sucesso
Pesquisadores da Universidade Tecnol&oacute;gica de Viena, na &Aacute;ustria, conseguiram copiar o c&eacute;rebro de um verme da esp&eacute;cie Caenorhabditis elegans para um computador e, em seguida, dar um corpo rob&oacute;tico para o animal. A nova criatura foi inclusive treinada a balan&ccedil;ar um objeto em sua cauda com sucesso.
O rob&ocirc; foi treinado a balan&ccedil;ar o objeto por um processo muito similar ao adestramento de c&atilde;es, que consiste em recompensar o animal quando ele realiza determinada a&ccedil;&atilde;o para incentiv&aacute;-lo a repeti-la quando solicitado. Nesse caso, o verme j&aacute; tinha o impulso natural de se contorcer quando seu corpo era tocado, ent&atilde;o aprender a balan&ccedil;ar o objeto adequadamente foi aparentemente uma extens&atilde;o disso.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/13/verne-13192917120002.jpg" alt="verne" />Esquema mostra como rob&ocirc; se comporta da mesma forma que o verme
Vale destacar ainda que a &ldquo;c&oacute;pia original&rdquo; do c&eacute;rebro do verme &eacute; &uacute;nica &ldquo;linha de c&oacute;digo&rdquo; inserida no programa de computador que controla o rob&ocirc;. N&atilde;o houve nenhum tipo de programa&ccedil;&atilde;o por parte de seres humanos. O verme original em seu corpo org&acirc;nico mede apenas um mil&iacute;metro e tem somente 300 neur&ocirc;nios em seu sistema nervoso. Por ser uma criatura extremamente simples, foi poss&iacute;vel fazer o experimento com sucesso.
Segundo os pesquisadores, o comportamento do verme rob&ocirc; &eacute; bem similar ao da criatura original
Segundo os pesquisadores, o comportamento do verme rob&ocirc; &eacute; bem similar ao da criatura original. Isso &eacute; determinado pelas fun&ccedil;&otilde;es neurais que a criatura desenvolveu biologicamente, as quais foram copiadas para um computador atrav&eacute;s de um procedimento n&atilde;o detalhado completamente.
Apesar de o verme ser uma criatura simples e, provavelmente n&atilde;o consciente de si, nada indica que, com mais informa&ccedil;&otilde;es e melhores t&eacute;cnicas, n&atilde;o seja poss&iacute;vel copiar o c&eacute;rebro de algum animal mais complexo para um computador. No momento em que for poss&iacute;vel transferir a consci&ecirc;ncia de um mam&iacute;fero, por exemplo, estaremos perto de levar a mente humana para o meio digital e, tecnicamente, permitir que pessoas vivam para sempre. N&atilde;o temos, contudo, nenhuma previs&atilde;o de quando ou como exatamente isso poderia acontecer.<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/128145-cientistas-copiam-cerebro-biologico-robo-treinam-novo-vivo.htm">Cientistas copiam cérebro biológico para um robô e treinam novo ser vivo</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Cientistas copiam cérebro biológico para um robô e treinam novo ser vivo

Imagem de Apocalipse robótico no mercado de trabalho: como sobreviver? no megacurioso

O cenário profissional está cada vez mais recheado com robôs. O que fazer para sobreviver nessa selva tecnológica?

Muitos filmes, cr&iacute;ticos e especialistas em&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/robos/103102-robos-devem-assumir-todos-os-empregos-do-mundo-em-125-anos-diz-estudo.htm" target="_blank" title="Rob&ocirc;s devem assumir todos os empregos do mundo em 125 anos, diz estudo">intelig&ecirc;ncia artificial</a>&nbsp;(IA) j&aacute; haviam "cantado a bola". O futuro chegou, e algumas m&aacute;quinas rob&oacute;ticas ocupam vagas que seriam antigamente ocupadas por centenas, milhares de profissionais humanos. A tecnologia avan&ccedil;ou tanto que, em muitos casos, &eacute; bem melhor para os produtos/servi&ccedil;os de uma empresa que uma m&aacute;quina fa&ccedil;a o trabalho de uma ou mais pessoas.
&Eacute; claro que isso afeta diretamente a "empregabilidade" de n&oacute;s, pobres humanos. Como disputar o mercado de trabalho com uma m&aacute;quina extremamente fria, calculista, r&aacute;pida e precisa? E como se preparar para a chegada de rob&ocirc;s ainda mais avan&ccedil;ados, que amea&ccedil;am aniquilar v&aacute;rios cargos de especialistas bem remunerados? N&atilde;o, n&atilde;o estamos falando de androides ou humanos com partes rob&oacute;ticas.
<a href="https://we.tl/H4nMmnKs3y" target="_blank" rel="noopener"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/02/humano-robo-02165252445317.jpg" alt="humano robo" /></a>
O chefe de inova&ccedil;&atilde;o da ag&ecirc;ncia estadunidense Zenith, <a href="http://www.tecmundo.com.br/produto/127373-musico-cria-novo-modelo-violino-impressora-3d.htm" target="_blank" title="M&uacute;sico cria novo modelo de violino com impressora 3D">Tom Goodwin</a>, compara essa ascens&atilde;o de IA &mdash; incluindo tecnologias como bots de chats virtuais, Machine Learning e automa&ccedil;&atilde;o em geral &mdash; a muitos avan&ccedil;os b&aacute;sicos de engenharia feitos no passado. Goodwin d&aacute; a entender que, assim como as roldanas e alavancas facilitaram nosso trabalho bra&ccedil;al, a intelig&ecirc;ncia artificial facilita e acelera nosso trabalho intelectual.
Pode-se dizer, assim, que ter um diploma de gradua&ccedil;&atilde;o ou at&eacute; mesmo um doutorado n&atilde;o ser&aacute; o suficiente para nos proteger dessa grande onda rob&oacute;tica. Goodwin comenta sobre as mudan&ccedil;as que est&atilde;o vindo:
Eu acredito que, no passado, muitas pessoas com gradua&ccedil;&otilde;es ou empregadas em cargos 'espertos' se sentiam seguras do risco da automa&ccedil;&atilde;o. Eram os trabalhos manuais e as tarefas repetitivas que estavam sob amea&ccedil;a. Agora, isso mudou. Como a intelig&ecirc;ncia e a an&aacute;lise podem ser feitas por computadores, a ascens&atilde;o das m&aacute;quinas se torna amea&ccedil;adora para muito mais gente &mdash; e gente muito mais bem paga.
&Eacute;, no m&iacute;nimo, muito interessante essa abordagem de Goodwin. Ele ainda comenta que os computadores s&atilde;o capazes de realizar atividades de diversos cargos atuais, como advogados, pesquisadores e analistas financeiros. Mesmo consultores e vendedores (que supostamente utilizam muito mais "recursos humanos" para atingir metas) n&atilde;o ficam fora da lista.
E o que fazer para se tornar um profissional realmente necess&aacute;rio e util neste poss&iacute;vel "apocalipse rob&oacute;tico", t&atilde;o iminente e assustador?
<h2>Seja simplesmente... Humano</h2>
Apenas cultivar e armazenar informa&ccedil;&otilde;es n&atilde;o ser&aacute; o suficiente, pois muitos n&uacute;cleos de IA j&aacute; fazem isso hoje em dia. Goodwin inclusive relata que ter conhecimento &eacute; pouco &uacute;til por causa dos avan&ccedil;os da internet, principalmente da Google.
No entanto, quatro habilidades humanas ajudar&atilde;o bastante as pessoas a se provarem essenciais no mercado de trabalho:
<ol>
<li>Capacidade de adapta&ccedil;&atilde;o</li>
<li>Criatividade</li>
<li>Curiosidade</li>
<li>Empatia</li>
</ol>
&Eacute; dif&iacute;cil prever exatamente como ser&aacute; o mercado de trabalho dentro de uma ou duas d&eacute;cadas, mas &eacute; bem prov&aacute;vel que flexibilidade para adapta&ccedil;&atilde;o seja algo crucial para "sobreviver". Com base em todas as mudan&ccedil;as que estamos presenciando, pode-se dizer que um profissional qualificado e vers&aacute;til (com capacidade de trabalhar em mais de uma &aacute;rea) ser&aacute; muito mais valioso do que algu&eacute;m com apenas uma especializa&ccedil;&atilde;o.
Criatividade e aplica&ccedil;&otilde;es de design tamb&eacute;m s&atilde;o atributos que &mdash; ainda &mdash; separam os profissionais humanos das m&aacute;quinas. Ainda &eacute; bem dif&iacute;cil que os computadores consigam ser t&atilde;o inventivos e "geniais" quanto v&aacute;rios profissionais do mercado. E, se as pessoas permanecerem curiosas sobre suas atividades (e sobre a vida em geral), ser&atilde;o essenciais para determinados avan&ccedil;os e tamb&eacute;m para preservarem um alto n&iacute;vel de interesse no trabalho.
<a href="https://we.tl/H4nMmnKs3y" target="_blank" rel="noopener"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/02/criatividade-02165332868318.jpg" alt="criatividade" /></a>
Por fim, outra dica valiosa &eacute; a seguinte: seja emp&aacute;tico. Construir relacionamentos, entender rela&ccedil;&otilde;es humanas e saber se colocar no lugar da outra pessoa s&atilde;o e ser&atilde;o caracter&iacute;sticas vitais no mercado de trabalho. N&atilde;o s&atilde;o apenas empres&aacute;rios ou negociantes que precisam dessas qualidades, mas sim quaisquer pessoas que interajam com outras em atividades diversas.
Sendo assim, podemos afirmar que os seres humanos que v&atilde;o sobreviver a essa avalanche tecnol&oacute;gica no mercado de trabalho ser&atilde;o aqueles capazes de preservar e enaltecer as qualidades mais humanas poss&iacute;veis.
Voc&ecirc; est&aacute; pronto?<a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/127804-apocalipse-robotico-mercado-trabalho-sobreviver.htm">Apocalipse robótico no mercado de trabalho: como sobreviver?</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Apocalipse robótico no mercado de trabalho: como sobreviver?

Imagem de Lobo-robô medonho (mesmo) é usado para proteger plantações no Japão no megacurioso

Um bicho desses soltando um rugido deve mesmo assustar qualquer um

As planta&ccedil;&otilde;es japonesas vinham enfrentando um problema s&eacute;rio com o aumento da popula&ccedil;&atilde;o de javalis e cervos. A origem disso tudo est&aacute; no s&eacute;culo 19, quando a ca&ccedil;a de lobos acabou levando as duas esp&eacute;cies nativas das ilhas &agrave; extin&ccedil;&atilde;o. Avance pouco mais de um s&eacute;culo e os lobos est&atilde;o de volta, mas agora como rob&ocirc;s.
Batizado de Super Monster Wolf, essa m&aacute;quina detecta outros animais atrav&eacute;s de um sensor infravermelho e emite 18 tipos de sons diferentes, incluindo gritos humanos, rugidos e at&eacute; mesmo os sons de uma espingarda atirando. Ele tamb&eacute;m pisca as luzes de LED vermelhas dos olhos, o que s&oacute; contribui para completar o aspecto demon&iacute;aco.
A boa not&iacute;cia &eacute; que o rob&ocirc; parece estar funcionando. Ele entrou em testes em planta&ccedil;&otilde;es na cidade de Kisarazu e acabou com o problema de p&aacute;ssaros e herb&iacute;voros, assustando todos os animais que se aproximam do local. O v&iacute;deo abaixo, publicado pelo jornal Asahi Shimbun, d&aacute; uma demonstra&ccedil;&atilde;o do funcionamento, com o Super Monster Wolf soltando alguns uivos.
<div class="video-center"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/xzfSfwR0ZFw?rel=0&amp;showinfo=0" frameborder="0" allow="autoplay; encrypted-media" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>
O projeto foi desenvolvido por equipes da Universidade de Hokkaido e da Universidade de Agricultura de T&oacute;quio e usa uma bateria que pode ser carregada com luz solar como fonte de energia. Os testes mostraram que ele consegue proteger uma &aacute;rea de aproximadamente 1 km&sup2;. A vers&atilde;o final do rob&ocirc; come&ccedil;ar&aacute; a ser vendida em setembro e custa cerca de R$ 6 mil, em convers&atilde;o direta.<a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/128010-super-monster-wolf-robo-japones-criado-proteger-plantacoes.htm">Lobo-robô medonho (mesmo) é usado para proteger plantações no Japão</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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