Ciência
22/03/2016 às 11:30•4 min de leitura
1 – Marte teria sido palco de uma guerra nuclear
Quer saber o motivo de ninguém ter encontrado formas de vida no Planeta Vermelho? Um cara chamado John Brandenburg tem a resposta para esse mistério e, segundo ele, Marte foi palco de uma apocalíptica guerra nuclear que levou à extinção de todas as criaturas marcianas. Brandenburg se baseia na ideia de que existem isótopos radioativos na atmosfera do planeta — e garante que esse material só pode se formar como resultado de detonações atômicas.
De acordo com Brandenburg, Marte teria sido habitado por dois grupos diferentes — que ele chama de Utopianos e Cidonianos (em tradução livre). Eles seriam tão avançados tecnologicamente como os antigos egípcios, e inclusive seria possível encontrar vestígios de estruturas que eles construíram nas imagens que a NASA divulga de vez em quando. Mas não pense que esses povos entraram em conflito entre si e provocaram a própria destruição. Não...
Brandenburg acredita que os marcianos foram atacados por uma civilização alienígena belicosa — e até arrisca palpitar sobre sua motivação. Conforme disse, esse grupo hostil pode ter sido formado por androides ao melhor estilo “Exterminador do Futuro”, que simplesmente sentiam ódio de criaturas feitas de carne e osso ou, ainda, por seres como o Governador Tarkin, de “Star Wars”, que destruiu o planeta Alderaan para dar exemplo às forças rebeldes.
Outra teoria maluca relacionada com Marte afirma que os alemães teriam colonizado o Planeta Vermelho nos anos 40 com a ajuda de sociedades secretas como a Vril, por exemplo. Para isso, os germânicos e seus aliados teriam usado bases sigilosas na Antártida e aqui na América do Sul para explorar tecnologias relacionadas com a antigravidade e com portais no espaço-tempo.
Essas tecnologias, por sua vez, teriam sido desenvolvidas a partir de registros deixados por antigas civilizações, assim como de conselhos fornecidos por extraterrestres — e o programa teria sido mantido completamente em segredo. Mas... de alguma forma, vazou a informação de que as primeiras colônias alemãs teriam sido duramente castigadas pelas tempestades de areia marcianas, e elas supostamente danificaram seriamente seus equipamentos eletrônicos.
Por sorte, os colonizadores teriam descoberto um complexo de tubos de lava subterrâneos (nos arredores do 20º paralelo marciano) onde eles poderiam construir uma base mais segura. Contudo, eles acabaram tropeçando com os Reptilianos e os Insectoides — que residiam por ali — e tiveram que travar violentas batalhas com esses seres para fixar as colônias.
Você deve se recordar do histórico pouso da sonda espacial Philae sobre o cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko em 2014, certo? Entretanto, é possível que você não saiba que, na época, surgiram boatos de que o artefato não havia pousado em cometa coisa nenhuma — mas sim em uma nave alienígena camuflada de rocha espacial.
Segundo os conspiradores, a NASA começou a receber sinais da espaçonave há cerca de 20 anos e, desde então, a agência espacial teria percebido que o objeto alterou sua própria trajetória — algo impossível para um cometa. Assim, a missão científica envolvendo o pouso da Philae teria sido realizada para desviar a atenção pública, e, na verdade, a coisa toda seria uma operação militar de reconhecimento organizada pelos governos europeus e dos EUA.
A teoria se apoia na ideia de que nenhuma agência espacial do mundo investiria bilhões de dólares para construir uma sonda e enviá-la ao espaço em uma viagem de 12 anos para simplesmente capturar uma porção de imagens de um cometa aleatório.
Em realidade, os conspiradores afirmam que o objeto celeste possui superfície com características mecânicas e feições que não parecem naturais. Além disso, inclusive há quem tenha avistado um objeto voador não identificado próximo ao cometa e até um rosto alienígena na rocha espacial.
Vira e mexe, surgem rumores de que os astronautas teriam presenciado incidentes esquisitos no espaço, e Thomas Stafford, Eugene Cernan e John Young, tripulantes da Apollo 10, se viram envolvidos nesses boatos. Dizem que o trio supostamente avistou um objeto (aparentemente sinalizador) em órbita ao redor da Terra — e o que quer que fosse o que os astronautas viram, ele se parecia com o monólito que aparece no filme “2001: Uma Odisseia no Espaço”.
E mais: em realidade, o monólito teria sido visto primeiro pelo cosmonauta soviético Yuri Gagarin e pelo astronauta norte-americano Alan Shepard, e os tripulantes da Apollo 10 teriam recebido a missão de se aproximar para capturar uma imagem da mensagem e do mapa galáctico gravados na lateral do objeto. Contudo, quando a nave se aproximou, sinais elétricos emitidos pelo monólito provocaram um verdadeiro caos nos instrumentos de bordo.
Mas a coisa não terminou por aí! Em 1972, um ônibus espacial em missão espacial secreta teria recolhido o objeto — e ele teria sido levado a uma instalação submarina que fica escondida ao norte das Bahamas. Só que o caso deve ter vazado, pois circulam histórias de que o monólito emite tons sonoros e luzes que representam uma espécie de linguagem matemática e teria sido estudado por cientistas como Carl Sagan.
O pior é que, segundo os rumores, a maioria dos pesquisadores que tiveram contato com o objeto acabou desenvolvendo câncer. De qualquer forma, os conspiradores acreditam que existam vários desses monólitos pelo mundo, deixados por aí por, pelo menos, cinco civilizações alienígenas.
Em 1984, no dia 155 de sua missão no espaço, os cosmonautas que se encontravam na Estação Espacial Soviética Salyut 7 supostamente passaram por uma experiência bastante bizarra. Primeiro, os tripulantes viram uma forte luz alaranjada que inclusive teria passado através das paredes opacas dos módulos espaciais.
Quando os soviéticos foram checar o que estava acontecendo, eles teriam visto que sete anjos — dotados de asas, auréolas e tudo mais — rodeavam a estação. Além disso, cada entidade tinha o tamanho aproximado de um Boeing 747, e o grupo angelical ficou próximo à Salyut por cerca de 10 minutos até desaparecer de repente. Depois, no dia 167 da missão, após outros três cosmonautas chegarem à estação, os anjos supostamente voltaram para outra visita.
O mais interessante é que os cosmonautas não seriam os únicos a avistar anjos no espaço! Dizem que o Solar And Heliospheric Observatory da NASA teria capturado imagens de seres angelicais voando próximo ao Sol e, embora a agência espacial já tenha explicado que as silhuetas são resultado de erros no processamento das fotos, os conspiradores estão convencidos de se trata de figuras divinas e alienígenas.
Aliás, há quem diga que a NASA teria clicado seres celestiais e compartilhado as imagens com o Vaticano. Os seres teriam sido flagrados pelo telescópio espacial Hubble, e as figuras seriam gigantescas e contariam com uma envergadura de asa tão grande como a de um avião comercial. Ademais, eles seriam brilhantes, teriam rostos redondos e serenos e aparentemente ficaram muito felizes por serem fotografados.
E isso não é tudo: os conspiradores dizem que a agência especial teria sugerido que as entidades são anjos da guarda, enquanto o Vaticano teria identificado os espectros como sendo os representantes das sete igrejas da Ásia e temia que eles poderiam não ser os seres benevolentes que aparentavam.
Você conhece teorias da conspiração malucas relacionadas com o espaço? Comente no Fórum do Mega Curioso