Imagem de Estudo mostra quantas pessoas já morreram ao buscar a 'selfie perfeita' no megacurioso

Pesquisa revelou que já são mais de 200 tragédias desse tipo e informou sobre o perfil das vítimas

A obsess&atilde;o pelos 15 minutos de fama atingiu n&iacute;veis inimagin&aacute;veis na era das m&iacute;dias sociais. Todos j&aacute; ouvimos falar dos casos em que pessoas atr&aacute;s da &ldquo;selfie perfeita&rdquo;, ou a que atrai muitos olhares e curtidas, acabaram se arriscando demais e perdendo a vida. Aparentemente, n&atilde;o foram casos isolados, e a primeira estat&iacute;stica em torno do tema apontou que ao menos 259 pessoas morreram por esse motivo, desde 2011.<o:p></o:p>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/04/04124121471093.jpg" alt="" />
O n&uacute;mero foi publicado pelos pesquisadores da All India Institute of Medical Science, em uma revista cient&iacute;fica. A pesquisa teve como base reportagens oficiais divulgadas em todo o mundo entre o per&iacute;odo de outubro de 2011 at&eacute; novembro de 2017. Foi apontado tamb&eacute;m que a maioria dos casos ocorreram na &Iacute;ndia, seguido de R&uacute;ssia, Estados Unidos e Paquist&atilde;o.&nbsp;<o:p></o:p>Quanto ao perfil das v&iacute;timas desse tipo de acidente, uma parte muito expressiva (em torno de 72%) &eacute; composta de homens com menos de 30 anos de idade.
Entre as fotos perigosas que levaram &agrave; morte est&atilde;o selfies em grandes alturas, como pontes ou pr&eacute;dios (caso do russo Andrey Retrovsky, da imagem acima, que ap&oacute;s ganhar fama com imagens nas alturas, um dia sofreu uma queda de um pr&eacute;dio de nove andares). H&aacute; tamb&eacute;m os que chegam perto demais de animais perigosos ou selvagens e tamb&eacute;m adolescentes que brincavam de posar com a arma dos pais.
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<a href="https://www.tecmundo.com.br/software/134867-dado-mostra-quantas-pessoas-morreram-buscar-selfie-perfeita.htm">Estudo mostra quantas pessoas j&aacute; morreram ao buscar a 'selfie perfeita'</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Estudo mostra quantas pessoas já morreram ao buscar a 'selfie perfeita'

Imagem de O futuro da agricultura é vertical e com trabalho quase exclusivo de robôs no megacurioso

Colheita, semeadura e inspeção das plantas; trabalho robótico já é contemplado para todo o processo de cultivo em áreas urbanas

A tecnologia ajudou a reinventar a agricultura do futuro, e o trabalho de rob&ocirc;s j&aacute; come&ccedil;a a substituir muito do trabalho humano, nesse novo cen&aacute;rio. O crescimento populacional no mundo tornou necess&aacute;ria a pesquisa por alternativas de cultivo de alimentos, utilizando menos recursos. Com isso, equipamentos inteligentes para o trabalho nos campos e modernas alternativas de fazendas em centros urbanos j&aacute; est&atilde;o em funcionamento.<o:p></o:p>
Entre as novidades, est&aacute; a agricultura vertical. Com ela, as plantas s&atilde;o empilhadas formando uma esp&eacute;cie de torre, para crescer em ambientes fechados e controlados na &aacute;rea urbana. Essa dist&acirc;ncia menor do produtor at&eacute; o consumidor aumentaria a variedade de produtos poss&iacute;veis para cultivo, pois &eacute; alterada a preocupa&ccedil;&atilde;o com os prazos de validade das hortali&ccedil;as.<o:p></o:p>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/03/03124816578008.jpg" alt="" />
Outra vantagem do modelo seria o crescimento das plantas em ambiente fechado, o que reduziria as pragas. A &aacute;gua e os nutrientes necess&aacute;rios tamb&eacute;m teriam uma diminui&ccedil;&atilde;o dr&aacute;stica, que poderia chegar a at&eacute; 90%. No entanto, nem tudo &eacute; vantajoso nesse empreendimento, e os custos altos iniciais est&atilde;o entre os desafios. Segundo uma pesquisa da Agrilyst, s&atilde;o 7 anos em m&eacute;dia at&eacute; que essas empresas alcancem lucratividade.<o:p></o:p>
A Iron Ox foi quem substituiu de fato o trabalho de pessoas pelo rob&oacute;tico. Todo o seu processo de cultivo foi pensado desde o in&iacute;cio para uma abordagem rob&oacute;tica, incluindo a colheita, a semeadura e a inspe&ccedil;&atilde;o das plantas. A empresa partiu do princ&iacute;pio de que os maiores custos est&atilde;o relacionados ao trabalho e &agrave; eletricidade. Por isso, al&eacute;m da alternativa dos rob&ocirc;s para atividades repetitivas, os planos envolvem utilizar estufas, a fim de reduzir custos com a obten&ccedil;&atilde;o de energia solar.
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<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/134844-futuro-agricultura-vertical-trabalho-exclusivo-robos.htm">O futuro da agricultura &eacute; vertical e com trabalho quase exclusivo de rob&ocirc;s</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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O futuro da agricultura é vertical e com trabalho quase exclusivo de robôs

Imagem de Ondas sonoras poderão ser usadas para diagnosticar câncer no megacurioso

Método se destaca por não ser invasivo e doloroso como as práticas atualmente utilizadas

Ondas sonoras e uma amostra de sangue poder&atilde;o ser suficientes para fazer diagn&oacute;sticos de c&acirc;ncer no futuro. O m&eacute;todo foi demonstrado por pesquisadores do MIT e das Universidades Duke e Nanyang, na revista cient&iacute;fica <a href="https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1002/smll.201801131">Small</a>. O mais interessante &eacute; sua caracter&iacute;stica minimamente invasiva, em compara&ccedil;&atilde;o &agrave;s pr&aacute;ticas comumente utilizadas.
Sobre o m&eacute;todo consagrado, feito por meio de bi&oacute;psia, o professor Tony Jun Huang (Universidade Duke) comentou que existem desvantagens, como o fato de ser invasivo e doloroso, al&eacute;m de administrado quando o c&acirc;ncer j&aacute; est&aacute; mais avan&ccedil;ado, em muitos casos. A&iacute; estaria a grande vantagem de usar as ondas sonoras, a partir de um sistema que visa &agrave; separa&ccedil;&atilde;o de c&eacute;lulas tumorais existentes no sangue.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/05/05152643294396.jpg" alt="" />
Usando as ondas sonoras para diagnosticar o c&acirc;ncer, os m&eacute;dicos buscam detectar c&eacute;lulas tumorais circulantes (pequenos peda&ccedil;os de tumor que se desprendem do maior e passam para a corrente sangu&iacute;nea). Como essas c&eacute;lulas s&atilde;o maiores e mais r&iacute;gidas do que as do sangue, as ondas sonoras conseguem mov&ecirc;-las e separ&aacute;-las, para que possam ser feitas a coleta e a an&aacute;lise.
O m&eacute;todo j&aacute; est&aacute; sendo estudado h&aacute; alguns anos, mas a tecnologia agora foi aperfei&ccedil;oada e est&aacute; muito mais eficiente e r&aacute;pida. Al&eacute;m de diagnosticar se a pessoa tem c&acirc;ncer, o m&eacute;todo n&atilde;o invasivo identifica onde o c&acirc;ncer est&aacute; localizado, em qual est&aacute;gio se encontra e quais medicamentos s&atilde;o os mais adequados para cada caso. A ideia &eacute; que a tecnologia atual funcione como a base para a cria&ccedil;&atilde;o de um chip de diagn&oacute;stico, que seja barato e descart&aacute;vel.
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Ondas sonoras poderão ser usadas para diagnosticar câncer

Imagem de RemoveDEBRIS já está em órbita para testar caça e limpeza de lixo espacial  no megacurioso

Demonstrações com rede e até um arpão estão planejadas para os próximos meses, com o satélite lançado junto ao Falcon 9

Uma miss&atilde;o do Centro Espacial de Surrey e da Universidade de Surrey (Reino Unido) j&aacute; est&aacute; em andamento, com fundos da Comiss&atilde;o Europeia. Trata-se do sat&eacute;lite RemoveDEBRIS, cujo objetivo &mdash;&nbsp;como o nome indica &mdash;&nbsp;&eacute; realizar demonstra&ccedil;&otilde;es para a futura elimina&ccedil;&atilde;o de lixo espacial. Ele foi lan&ccedil;ado pela Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional (ISS) junto com o Falcon 9, da Space X.<o:p></o:p>
Instrumentos para limpeza est&atilde;o inclu&iacute;dos na estrutura, como um arp&atilde;o, uma rede e um sistema de navega&ccedil;&atilde;o que ajudar&aacute; no cumprimento da ADR (Active Debris Removal; em portugu&ecirc;s, Ativa Remo&ccedil;&atilde;o de Detritos). A princ&iacute;pio, est&atilde;o programados uma s&eacute;rie de testes dessas ferramentas para os pr&oacute;ximos meses e, em caso de sucesso, espera-se que a tecnologia do RemoveDEBRIS solucione a grande quantidade de detritos que espalhamos pelo espa&ccedil;o com o passar dos anos.<o:p></o:p>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/25/25082428314000.jpg" alt="" />
A miss&atilde;o est&aacute; dividida em quatro experimentos. Primeiramente, ser&aacute; testada a rede, que vai ser lan&ccedil;ada para capturar um lixo espacial simulado, a uma dist&acirc;ncia de 5 metros. Depois, ser&aacute; verificado o arp&atilde;o, que vai ser disparado em uma placa posicionada por um cabo de 1,5 m, pelo pr&oacute;prio sat&eacute;lite. O arp&atilde;o ser&aacute; disparado em uma velocidade de 20 m/s e dever&aacute; puxar o objeto, fazendo sua aproxima&ccedil;&atilde;o.<o:p></o:p>
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/_QUhCLTfXf0 ?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Com o sistema de navega&ccedil;&atilde;o, ser&atilde;o estudadas diferentes maneiras de encontrar e se aproximar dos res&iacute;duos espaciais. Ser&aacute; utilizado o sistema VBN, composto por duas c&acirc;meras 2D e LIDAR 3D. O RemoveDEBRIS conta com dois CubeSat, sat&eacute;lites menores, que se desprender&atilde;o e far&atilde;o a transmiss&atilde;o de dados &agrave; dist&acirc;ncia, comprovando a efic&aacute;cia do sistema. Por &uacute;ltimo, o RemoveDEBRIS testar&aacute; uma esp&eacute;cie de vela de freio, que vai desaceler&aacute;-lo at&eacute; que se aproxime da atmosfera, resultando na desintegra&ccedil;&atilde;o total da estrutura.&nbsp;
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<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/131598-removedebris-orbita-testar-caca-limpeza-lixo-espacial.htm">RemoveDEBRIS j&aacute; est&aacute; em &oacute;rbita para testar ca&ccedil;a e limpeza de lixo espacial&nbsp;</a>via&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a><o:p></o:p>
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RemoveDEBRIS já está em órbita para testar caça e limpeza de lixo espacial 

Imagem de NASA libera imagens contínuas do planeta Terra guardadas por 20 anos no megacurioso

Por meio da ferramenta Worldview, qualquer pessoa pode ver imagens do planeta correspondentes a qualquer data, desde o ano 2000

A NASA coletou quase duas d&eacute;cadas de imagens cont&iacute;nuas do planeta e elas est&atilde;o acess&iacute;veis para todos. O registro do equipamento espacial MODIS &eacute; o mais longo j&aacute; feito com imagens de sat&eacute;lite, da Terra. Com ele, &eacute; poss&iacute;vel ver como estava o planeta em qualquer dia e qualquer lugar do globo, desde o ano 2000. Al&eacute;m disso, v&aacute;rios filtros e ferramentas facilitam a visualiza&ccedil;&atilde;o de dados e eventos importantes do per&iacute;odo.<o:p></o:p>
Com uma quantidade t&atilde;o grande de informa&ccedil;&atilde;o coletada, fica at&eacute; dif&iacute;cil algu&eacute;m saber por onde come&ccedil;ar a explorar essa atualiza&ccedil;&atilde;o da ferramenta <a href="https://worldview.earthdata.nasa.gov/">Worldview</a>. Para evidenciar momentos de destaque e como a plataforma pode ser usada, a NASA lan&ccedil;ou&nbsp;<a href="https://www.youtube.com/watch?time_continue=99&amp;v=X16cfGPL2wA">este v&iacute;deo.</a>&nbsp;Nele, podemos enxergar a erup&ccedil;&atilde;o de um vulc&atilde;o, um inc&ecirc;ndio, ou o dia em que ocorreu o Furac&atilde;o Katrina, como na imagem abaixo.<o:p></o:p>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/07/07145741295304.jpg" alt="" />
A Worldview tamb&eacute;m oferece diversos filtros que podem ser aplicados a imagem, por meio do bot&atilde;o &ldquo;Add Layers&rdquo;. Alguns exemplos s&atilde;o: Qualidade do Ar, Inc&ecirc;ndios, Cobertura de Neve e Tipos de Vegeta&ccedil;&atilde;o. Mas, talvez a parte mais divertida seja o &iacute;cone em formato de c&acirc;mera que cria uma anima&ccedil;&atilde;o da passagem dos dias, no intervalo de tempo de sua escolha. O resultado da anima&ccedil;&atilde;o personalizada pode ser transformado em um GIF e compartilhado.
J&aacute; a contribui&ccedil;&atilde;o da ferramenta para pesquisadores &eacute; de grande valor, segundo Santiago Gass&oacute;, da Universidade do Estado de Morgan: &ldquo;Nos anos 80 e 90 (...) voc&ecirc; pegaria uma fita f&iacute;sica com essas imagens e teria que colocar isso no sistema de processamento. S&oacute; ent&atilde;o voc&ecirc; saberia se a imagem era utiliz&aacute;vel. Esse processo costumava levar de dias a semanas. Agora, voc&ecirc; pode olhar imagens por dias, semanas e at&eacute; anos em quest&atilde;o de minutos, encontrar imediatamente as imagens necess&aacute;rias e baix&aacute;-las para uso. &Eacute; fant&aacute;stico!"<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/131076-nasa-libera-imagens-continuas-planeta-terra-guardadas-20-anos.htm">NASA libera imagens contínuas do planeta Terra guardadas por 20 anos</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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NASA libera imagens contínuas do planeta Terra guardadas por 20 anos

Imagem de Treta do macaco que tirou uma selfie pode virar caso de... CINEMA! no megacurioso

Episódio envolveu uma disputa na Justiça entre um fotógrafo e a organização de defesa dos animais PETA

Existe uma chance de que o caso do&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/internet/129403-tribunal-norte-americano-reacende-polemica-selfie-macaco-naruto.htm" target="_blank" title="Tribunal norte-americano reacende pol&ecirc;mica da selfie do macaco Naruto">macaco Naruto</a> seja retomado em um roteiro cinematogr&aacute;fico. O fato &eacute; que o est&uacute;dio Cond&eacute; Nast Enterteinment realizou a compra dos direitos para retratar a hist&oacute;ria do fot&oacute;grafo <a href="http://www.tecmundo.com.br/bizarro/11582-foto-tirada-por-macaca-gera-polemica-sobre-direitos-autorais.htm" target="_blank" title="Foto tirada por macaca gera pol&ecirc;mica sobre direitos autorais">David Slater</a>. Anos atr&aacute;s, o profissional descobriu em uma de suas c&acirc;meras a foto de um macaco sorridente, que se aproximou e apertou o bot&atilde;o, fotografando a si mesmo.
Essa hist&oacute;ria come&ccedil;ou no ano de 2011, em uma floresta na Indon&eacute;sia, quando Naruto se aproximou da c&acirc;mera que havia sido instalada na mata pelo fot&oacute;grafo e apertou o bot&atilde;o, registrando a selfie que viralizou. O acontecimento acabou por gerar, anos depois, uma disputa na Justi&ccedil;a entre Slater e a organiza&ccedil;&atilde;o PETA, de defesa dos animais.
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A organiza&ccedil;&atilde;o acusou o fot&oacute;grafo de estar obtendo lucro com uma imagem que n&atilde;o era de sua autoria, mas os ju&iacute;zes norte-americanos decidiram que o macaco n&atilde;o poderia ter direitos autorais pela imagem. Ap&oacute;s uma apela&ccedil;&atilde;o, a PETA acabou entrando em um acordo com Slater, que acatou a condi&ccedil;&atilde;o de doar 25% do futuro lucro com a selfie para institui&ccedil;&otilde;es que protegem macacos.
Mesmo sendo uma hist&oacute;ria muito inusitada, original e com uma novelesca disputa, fica no ar a d&uacute;vida sobre o potencial para um bom filme e se &eacute; poss&iacute;vel que Hollywood consiga realmente entregar um drama, com base nesse epis&oacute;dio. Uma hip&oacute;tese &eacute; de que seria algo mais na linha biogr&aacute;fica, com Slater. O projeto ainda misterioso, em seus est&aacute;gios iniciais, est&aacute; nas m&atilde;os do mesmo est&uacute;dio por tr&aacute;s do filme sobre bombeiros &ldquo;Only the Brave&rdquo;.<a href="https://www.tecmundo.com.br/cultura-geek/130170-ha-indicios-filme-caso-selfie-macaco-naruto.htm">Será? Há indícios de um filme com o caso da selfie do macaco Naruto </a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Treta do macaco que tirou uma selfie pode virar caso de... CINEMA!

Imagem de Conheça o artigo citado quase 3 milhões de vezes na Wikipédia no megacurioso

O primeiro lugar no ranking das 10 fontes mais usadas foi uma surpresa para os autores

O conte&uacute;do encontrado na&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/internet/128235-precos-s9-s9-golpe-pascoa-whats-no-tecmundo.htm" target="_blank" title="Pre&ccedil;os do S9 e S9+, golpe de P&aacute;scoa no Whats e mais - Hoje no TecMundo">Wikip&eacute;dia</a> deve conter cita&ccedil;&otilde;es para garantir informa&ccedil;&otilde;es mais verific&aacute;veis aos leitores. Com as refer&ecirc;ncias, existe o acesso &agrave;s fontes que sustentam os textos, al&eacute;m da oportunidade de amplia&ccedil;&atilde;o do conhecimento quanto ao assunto tratado. Entre as cita&ccedil;&otilde;es mais populares encontradas na Wikip&eacute;dia, h&aacute; um t&iacute;tulo que se destaca, com um impressionante n&uacute;mero de 2,8 milh&otilde;es de cita&ccedil;&otilde;es.
At&eacute; ent&atilde;o, seus autores n&atilde;o estavam cientes de sua popularidade. Tr&ecirc;s pesquisadores australianos s&atilde;o respons&aacute;veis pelo artigo chamado &ldquo;Updated World Map of the Koppen-Geiger Climate Classification&rdquo; &ndash; uma investiga&ccedil;&atilde;o em torno das diferentes zonas clim&aacute;ticas no planeta.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/09/1-09181515843469.jpg" alt="1" />
Um dos autores explicou ao portal Wired que o artigo (<a href="https://www.hydrol-earth-syst-sci.net/11/1633/2007/">este aqui</a>) n&atilde;o cont&eacute;m novas descobertas em torno do tema: &ldquo;Simplesmente utilizamos a classifica&ccedil;&atilde;o Koppen sobre o clima, agregamos novos dados em cima e desenhamos um mapa&rdquo;. Ainda assim, o autor afirma que o mais importante &eacute; que o trabalho esteja sendo &uacute;til para as pessoas.
Curiosamente, o segundo lugar no ranking de artigos mais citados na enciclop&eacute;dia livre, que pode ser editada por qualquer pessoa, est&aacute; bem distante do primeiro lugar. Com apenas 21.350 refer&ecirc;ncias, quem leva a medalha de prata &eacute; um artigo sobre subst&acirc;ncias hidrof&oacute;bicas.
O Top 10 de fontes foi disponibilizado pela Wikimedia Foundation e, entre elas, h&aacute; v&aacute;rios livros, al&eacute;m de artigos cient&iacute;ficos. Os dados coletados (<a href="https://blog.wikimedia.org/2018/04/05/ten-most-cited-sources-wikipedia/">confira aqui</a>) revelam tamb&eacute;m as diferen&ccedil;as entre as cita&ccedil;&otilde;es na plataforma em diferentes linguagens, al&eacute;m de permitir uma an&aacute;lise de poss&iacute;veis lacunas, &aacute;reas que est&atilde;o tendo menos destaque e podem ser mais bem trabalhadas no futuro.<a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/130113-conheca-artigo-citado-3-milhoes-wikipedia.htm">Conheça o artigo citado quase 3 milhões de vezes na Wikipédia</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Conheça o artigo citado quase 3 milhões de vezes na Wikipédia

Imagem de Polêmica: máquina de suicídio é real e promete uma tecnologia à eutanásia no megacurioso

Ativista em prol da eutanásia expôs a invenção na Amsterdam Funeral Expo, este mês

Um dos principais defensores da&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/polemica/98891-jovem-que-sofreu-abuso-sexual-por-anos-recebeu-autorizacao-para-eutanasia.htm" target="_blank" title="Jovem que sofreu abuso sexual por anos recebeu autoriza&ccedil;&atilde;o para eutan&aacute;sia">eutan&aacute;sia</a>&nbsp;na Austr&aacute;lia inventou uma m&aacute;quina para ajudar as pessoas a morrer. Segundo seu criador, a "Sarco" (nome que vem da palavra sarc&oacute;fago) poder&aacute; redefinir o suic&iacute;dio. O ilegal, em muitos pa&iacute;ses, seria dar assist&ecirc;ncia ao suic&iacute;dio, e n&atilde;o a escolha da morte, em si. Dessa maneira, a ideia &eacute; que, no lugar de tomar medidas dr&aacute;sticas, as pessoas possam simplesmente usar a m&aacute;quina e morrer ao apertar um bot&atilde;o.
A ideia por tr&aacute;s da Sarco, a princ&iacute;pio perturbadora para muitos, &eacute; obra de Philip Nitschke, um ativista pela eutan&aacute;sia volunt&aacute;ria e suic&iacute;dio racional. Segundo contou &agrave;&nbsp;Agence France Presse&nbsp;(AFP), ao utilizar a m&aacute;quina, a pessoa acionaria o bot&atilde;o, disparando na c&aacute;psula nitrog&ecirc;nio l&iacute;quido. Aos poucos, ele diminuiria a quantidade de oxig&ecirc;nio, levando a pessoa a experienciar uma tontura. Ap&oacute;s ficar inconsciente, ela morreria.
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Uma amostra em&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/produto/129078-leap-motion-revela-headset-realidade-aumentada-barato-poderoso.htm" target="_blank" title="Leap Motion revela headset de realidade aumentada mais barato e poderoso">Realidade Virtual</a> foi apresentada em uma feira em Amsterd&atilde; (Amsterdam Funeral Expo) neste m&ecirc;s. &ldquo;Eu acredito ser um direito fundamental do ser humano. N&atilde;o se trata de um privil&eacute;gio m&eacute;dico para os muito doentes. Se voc&ecirc; ganhou o presente da vida, deveria ter o poder de devolv&ecirc;-lo, no momento de sua escolha&rdquo;, disse &agrave; AFP. Ele explicou tamb&eacute;m que o acesso &agrave; m&aacute;quina seria restrito, envolvendo testes de sa&uacute;de mental.
Nitschke, apelidado na m&iacute;dia como Dr. Morte, teve destaque em 1997 quando sua campanha pr&oacute;-eutan&aacute;sia ganhou for&ccedil;a e ajudou a passar uma lei que lhe permitiu acompanhar quatro pessoas doentes no ato de terminar suas vidas, na Austr&aacute;lia. Essa lei posteriormente foi revogada pelo governo australiano.<a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/129500-maquina-morrer-conheca-invencao-dr-morte.htm">Polêmica: máquina de suicídio é real e promete uma tecnologia à eutanásia</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Polêmica: máquina de suicídio é real e promete uma tecnologia à eutanásia

Imagem de NASA está a poucos meses de lançar sonda que 'tocará o Sol' no megacurioso

Parker Solar Probe pode revolucionar nosso conhecimento do Sol, chegando o mais próximo possível da estrela, até hoje

Desvendar os <a href="http://www.tecmundo.com.br/exploracao-espacial/101328-novo-mapeamento-via-lactea-concluido-pequisa-feita-chile.htm" target="_blank" title="Novo mapeamento da Via L&aacute;ctea &eacute; conclu&iacute;do por pesquisa feita no Chile">mist&eacute;rios do Sol</a>, chegando a uma dist&acirc;ncia sete vezes menor da que temos como recorde, &eacute; o plano da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/128242-obrigado-kepler-cacador-exoplanetas-nasa-dara-adeus.htm" target="_blank" title="Obrigado, Kepler! &ldquo;Ca&ccedil;ador de exoplanetas&rdquo; da NASA dar&aacute; adeus em breve">NASA</a> para a miss&atilde;o Parker Solar Probe, com nome em homenagem ao astrof&iacute;sico <a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/117274-nasa-marca-primeira-missao-sol-2018.htm" target="_blank" title="NASA marca primeira miss&atilde;o at&eacute; o Sol para 2018">Eugene Parker</a>. O lan&ccedil;amento para a estrela que est&aacute; a aproximadamente 149,6 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros de dist&acirc;ncia da Terra acontecer&aacute; em 31 de julho deste ano, mas a data marca apenas o in&iacute;cio de uma longa viagem.
A ideia &eacute; que a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/127958-nome-bordo-sonda-viajara-sol-2018.htm" target="_blank" title="Seu nome pode estar a bordo da sonda que viajar&aacute; at&eacute; o Sol em 2018">Parker Solar</a> voe atrav&eacute;s da atmosfera do Sol, na regi&atilde;o chamada de Coroa Solar (ou Corona), at&eacute; chegar a 3,8 milh&otilde;es de milhas (perto de 6,1 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros) da superf&iacute;cie solar, ap&oacute;s uma aproxima&ccedil;&atilde;o gradual rumo &agrave; estrela, ao longo de quase 7 anos. Para resistir a essa viagem com elevadas temperaturas, a nave &eacute; protegida por um escudo de compostos de carbono de 11,4 cent&iacute;metros de espessura.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/04/12/1-12122441247074.jpg" alt="1" />
A sonda est&aacute; preparada para fazer medi&ccedil;&otilde;es e imagens para expandir nosso conhecimento em torno do vento solar &mdash; um fluxo de gases ionizados que passa pela Terra em velocidade m&eacute;dia de 500 km/s. Tamb&eacute;m se pretende que ela nos auxilie a prever mudan&ccedil;as no ambiente espacial da Terra, que influenciam a vida e a tecnologia no planeta.&nbsp;O lan&ccedil;amento ocorrer&aacute; no estado da Fl&oacute;rida, nos Estados Unidos, no <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/121817-spacex-nasa-lancam-aviao-espacial-mesmo-risco-furacao-irma.htm" target="_blank" title="SpaceX e NASA lan&ccedil;am avi&atilde;o espacial mesmo sob risco do furac&atilde;o Irma">NASA Kennedy Space Center</a>.
Segundo a NASA, o Sol &eacute; a &uacute;nica estrela que podemos estudar &ldquo;de perto&rdquo; e, ao faz&ecirc;-lo, teremos um entendimento n&atilde;o somente dele, mas tamb&eacute;m de todas as estrelas, em geral. Al&eacute;m disso, pelo fato de o Sol ser fonte de luz e calor para a Terra, ao fazer essa explora&ccedil;&atilde;o teremos mais condi&ccedil;&otilde;es de compreender o desenvolvimento da vida no nosso planeta.<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/129225-nasa-ha-meses-lancar-sonda-tocara-sol.htm">NASA está a poucos meses de lançar sonda que 'tocará o Sol'</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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NASA está a poucos meses de lançar sonda que 'tocará o Sol'

Imagem de Demais! Nova pele eletrônica se regenera e pode ser reciclada no megacurioso

O tecido composto de um filme com sensores tem destaque por ser amigável ao meio ambiente, mas ainda está longe da perfeição

As peles eletr&ocirc;nicas est&atilde;o sendo criadas em laborat&oacute;rios no mundo todo e pretende-se que, em breve, tenham utilidade em pr&oacute;teses, rob&ocirc;s e tecidos inteligentes. A novidade foi descrita na publica&ccedil;&atilde;o&nbsp;Science Advances&nbsp;e se diferencia de outras cria&ccedil;&otilde;es por ser amig&aacute;vel ao meio ambiente, ou seja, ela pode ser reciclada. Outra caracter&iacute;stica interessante &eacute; a possibilidade de r&aacute;pida regenera&ccedil;&atilde;o, em caso de rupturas.
Esse tecido eletr&ocirc;nico &eacute; composto por um fino filme com sensores capazes de medir a temperatura, umidade e fluxo do ar. Possui tr&ecirc;s compostos em uma matriz, entrela&ccedil;ados com nanopart&iacute;culas de prata. Quando a pele &eacute; partida, consegue replicar liga&ccedil;&otilde;es entre os produtos qu&iacute;micos dos dois lados e, caso a fissura seja de maior impacto, &eacute; poss&iacute;vel embeber uma solu&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica para que os materiais sejam reutilizados, criando uma nova&nbsp;e-skin. O processo da reciclagem completa leva em torno de 30 minutos a 60 &deg;C, ou 10 horas em temperatura ambiente. J&aacute; a simples regenera&ccedil;&atilde;o ocorre em meia hora em temperatura ambiente, ou apenas alguns minutos a 60 &deg;C.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/02/14/pele-eletronica-14165213971081.jpg" alt="Pele eletr&ocirc;nica" />
Segundo os desenvolvedores, a pele eletr&ocirc;nica ainda est&aacute; longe da perfei&ccedil;&atilde;o. Em compara&ccedil;&atilde;o &agrave; pele humana, ela j&aacute; &eacute; bastante macia, mas n&atilde;o t&atilde;o flex&iacute;vel. Um dos autores do estudo, Jianliang Xiao, disse que ele e seus colegas est&atilde;o trabalhando nessa evolu&ccedil;&atilde;o, para que a pele se torne mais adapt&aacute;vel ao uso em pr&oacute;teses e rob&ocirc;s. Ainda assim, mostra-se bastante entusiasmado com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; possibilidade de reciclagem do material.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/02/14/pele-eletronica-14165227877082.jpg" alt="Pele eletr&ocirc;nica" />
Essa preocupa&ccedil;&atilde;o com o meio ambiente &eacute; urgente, principalmente porque, segundo a ONU, em 2016 alcan&ccedil;amos o recorde de 45 milh&otilde;es de toneladas de lixo eletr&ocirc;nico no mundo. &ldquo;Estamos enfrentando problemas de polui&ccedil;&atilde;o todos os dias. &Eacute; importante preservar o meio ambiente e garantir que a natureza possa ser segura para n&oacute;s e nossos filhos&rdquo;, disse Xiao.
O estudo da ONU previu que at&eacute; 2021 o volume de lixo eletr&ocirc;nico gerado alcan&ccedil;ar&aacute; mais de 52 milh&otilde;es de toneladas. O pa&iacute;s com a maior parcela de produ&ccedil;&atilde;o desse lixo &eacute; a China, com 7,2 milh&otilde;es de toneladas em 2016, seguida dos EUA, com 6,3 milh&otilde;es de toneladas. O Brasil &eacute; o pa&iacute;s que mais gera lixo eletr&ocirc;nico na Am&eacute;rica Latina, chegando a 1,5 milh&atilde;o de toneladas.
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Adriana Vieira dos Santos