Imagem de Astrônomos detectam evidência direta da teoria do Big Bang no site Mega Curioso

Além de reforçar a teoria da expansão do Universo, a detecção de ondas gravitacionais do Harvard-Smithsonian Center ainda pode fornecer o elo que faltava entre a física clássica e a física quântica

Uma equipe de astrof&iacute;sicos do <a href="http://www.cfa.harvard.edu/news/2014-05" target="_blank">Harvard-Smithsonian</a> Center observou recentemente o que pode ser o primeiro ind&iacute;cio direto da teoria do Big Bang &mdash; segundo a qual o Universo passou de uma singularidade, h&aacute; 13,7 bilh&otilde;es de anos, &agrave; imensa massa dispersa atual, em constante expans&atilde;o.
Durante uma sondagem conduzida entre 2010 e 2012, o radiotelesc&oacute;pio BICEP2 detectou o primeiro vislumbre de uma onda gravitacional. Trata-se de um fen&ocirc;meno previsto originalmente por Albert Einstein em sua Teoria da Relatividade &mdash; de acordo com a qual a gravidade seria a distor&ccedil;&atilde;o do espa&ccedil;o causado por corpos de grandes propor&ccedil;&otilde;es &mdash;, e que ocorreria apenas em eventos catacl&iacute;smicos, tais como a fus&atilde;o de dois buracos negros.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/73697640418134647.jpg" alt=" />Detec&ccedil;&atilde;o de ondas gravitacionais refor&ccedil;a teoria sobre expans&atilde;o inicial do Universo Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Big_Bang" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
A referida onda teria se originado no trilhon&eacute;simo de trilhon&eacute;simo de segundo em que o Universo experimentou o in&iacute;cio da expans&atilde;o prevista pelos defensores do Big Bang &mdash; servindo, dizem os cientistas, como prova desse movimento inicial.
De fato, o pr&oacute;prio Einstein havia qualificado o modelo como inobserv&aacute;vel. Sua comprova&ccedil;&atilde;o em pr&aacute;tica, al&eacute;m de refor&ccedil;ar a teoria do Big Bang, deve ainda alterar e/ou consolidar profundamente diversos paradigmas cient&iacute;ficos atuais. Vale olhar isso mais de perto.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/73697640418134424.jpg" alt=" />A Amundsen&ndash;Scott South Pole Station, onde se localiza o radiotelesc&oacute;pio BICEP2 Fonte da imagem: <a href="http://www.cfa.harvard.edu/CMB/bicep2/photos.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Harvard</a>
Em termos de impacto, o evento vem sendo comparado &agrave; comprova&ccedil;&atilde;o do b&oacute;son de Higgs (ocorrido em 2012 no CERN).
<h2>O elo entre Einstein e Newton</h2>
De acordo com a Teoria da Relatividade de Einstein, todo corpo de grandes propor&ccedil;&otilde;es provoca distor&ccedil;&otilde;es percept&iacute;veis na pr&oacute;pria malha do espa&ccedil;o &mdash; que &eacute; estendida ou espremida, de acordo com suas dimens&otilde;es (confira a imagem abaixo). Para o f&iacute;sico, essa seria a defini&ccedil;&atilde;o da for&ccedil;a controversa conhecida como &ldquo;gravidade&rdquo;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/73697640418135250.jpg" alt=" />O "espa&ccedil;o curvo" proposto por Einstein. A gravidade seria uma distor&ccedil;&atilde;o espacial. Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Gravity" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
Entretanto, diferentemente das demais for&ccedil;as fundamentais da f&iacute;sica qu&acirc;ntica &mdash; eletromagnetismo, for&ccedil;a nuclear forte e for&ccedil;a nuclear fraca &mdash;, a gravidade, at&eacute; a descoberta da equipe do Harvard-Smithsonian Center, as ondas gravitacionais jamais haviam escapado dos limites dos modelos te&oacute;ricos.
<h2>Radia&ccedil;&atilde;o C&oacute;smica de Fundo</h2>
Embora tenha continuado a se propagar pelo cosmos, as ondas gravitacionais acabaram por se tornar incrivelmente fracas, o que impede sua detec&ccedil;&atilde;o por meios, digamos, convencionais. &Eacute; a&iacute; que entra o radiotelesc&oacute;pio BICEP2.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/7369764041813562.jpg" alt=" />"Tra&ccedil;os" deixados por ondas gravitacionais primordiais em particulas elementares Fonte da imagem: <a href="http://www.cfa.harvard.edu/news/2014-05" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Harvard</a>
Por funcionar com base na detec&ccedil;&atilde;o de ondas de r&aacute;dio, o aparelho &eacute; capaz de varrer a chamada Radia&ccedil;&atilde;o C&oacute;smica de Fundo. Particularmente, a equipe Harvard-Smithsonian Center buscou pistas da Polariza&ccedil;&atilde;o Modo-B &mdash; padr&atilde;o de RCF que apenas poderia ser produzido por res&iacute;duos de ondas gravitacionais, representando uma esp&eacute;cie de &ldquo;tra&ccedil;o&rdquo; deixado pelas referidas ondas em part&iacute;culas fundamentais (confira a imagem acima).
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/7369764041813577.jpg" alt=" />Ondas gravitacionais foram detectadas ap&oacute;s exame microsc&oacute;pico dos dados do BICEP2 Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Big_Bang" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
<h2>Aval cient&iacute;fico</h2>
Embora a descoberta ainda deva ser submetida ao escrut&iacute;nio da comunidade cient&iacute;fica, o consenso geral tem sido bastante favor&aacute;vel. Trata-se, de fato, da prova de que se passou do &ldquo;nada&rdquo; &agrave; organiza&ccedil;&atilde;o cosmol&oacute;gica atual por meio do evento catacl&iacute;smico conhecido como Big Bang, h&aacute; aproximadamente 14 bilh&otilde;es de anos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/736976404181464.jpg" alt=" />Conceito art&iacute;stico trazendo a expans&atilde;o desencadeada pelo Big Bang ao longo dos anos. Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:CMB_Timeline300_no_WMAP.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
Em outros termos, seria a prova definitiva de que estrutura do Universo &mdash; incluindo o que se v&ecirc;, o que se sabe e tudo o mais que ainda pode acontecer &mdash; foi decidido em um min&uacute;sculo fluxo gravitacional ocorrido no primeiro trilhon&eacute;simo de trilhon&eacute;simo de segundo em que o cosmos passou a existir. Caso a descoberta se comprove, o que resta &eacute; esperar pelos desdobramentos.
<h2>FAQ: Afinal, o que exatamente foi comprovado?</h2>
Diante da descoberta do Harvard-Smithsonian Center, o escritor Luis Fernando Ver&iacute;ssimo provavelmente perguntaria: &ldquo;Afinal, o que isso tem a ver com o meu caf&eacute; com leite?&rdquo;. De fato, a uma cabe&ccedil;a n&atilde;o iniciada, pode ser meio dif&iacute;cil entender as dimens&otilde;es da detec&ccedil;&atilde;o feita pelo radiotelesc&oacute;pio BICEP2, certo?
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/7369764041814149.jpg" alt=" />As ondas gravitacionais foram previstas por Einstein, que as qualificou como imposs&iacute;veis de detec&ccedil;&atilde;o. Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Big_Bang" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
Entretanto, &eacute; poss&iacute;vel que o breve resumo em t&oacute;picos da revista <a href="http://www.nature.com/news/all-you-need-to-know-about-gravitational-waves-1.14886" target="_blank">Nature</a> ajude a, digamos, &ldquo;apurar&rdquo; um pouco mais o seu caf&eacute; com leite &mdash; tanto no que se refere &agrave;s defini&ccedil;&otilde;es quanto &agrave;s poss&iacute;veis implica&ccedil;&otilde;es. Confira abaixo:
<ul>
<li>Albert Einstein previu as &ldquo;ondas gravitacionais&rdquo; h&aacute; quase 100 anos. Todavia, seus c&aacute;lculos a revelaram t&atilde;o extremamente fracas que o f&iacute;sico acreditou que jamais seria poss&iacute;vel comprovar sua exist&ecirc;ncia. Dessa forma, os dados coletados pelo BICEP2 s&atilde;o, at&eacute; o momento, a evid&ecirc;ncia mais convincente &mdash; por meio de detec&ccedil;&atilde;o direta &mdash; de que as ondas gravitacionais, de fato, existem;</li>
<li>As ondas gravitacionais s&atilde;o a confirma&ccedil;&atilde;o de uma teoria que deve alterar profundamente a imagem cosmol&oacute;gica constru&iacute;da pelos padr&otilde;es cient&iacute;ficos cl&aacute;ssicos. Essa teoria, chamada de &ldquo;Infla&ccedil;&atilde;o C&oacute;smica&rdquo;, afirma que, em seus primeiros momentos de exist&ecirc;ncia, o Universo experimentou um breve per&iacute;odo de expans&atilde;o (o pr&oacute;prio Big Bang, portanto);</li>
<li>Durante a Infla&ccedil;&atilde;o C&oacute;smica, a temperatura do Universo &mdash; e, portanto, os n&iacute;veis de energia alcan&ccedil;ado por suas part&iacute;culas elementares &mdash; foi trilh&otilde;es de vezes superior ao que se poderia produzir em qualquer laborat&oacute;rio, mesmo no acelerador de part&iacute;culas Large Hadron Collider, do CERN;</li>
<li>Considerando-se que a Infla&ccedil;&atilde;o C&oacute;smica &eacute; um fen&ocirc;meno qu&acirc;ntico e as ondas gravitacionais s&atilde;o parte da f&iacute;sica cl&aacute;ssica, o estabelecimento das ondas gravitacionais serve como uma liga&ccedil;&atilde;o entre as duas (como visto acima), podendo ser a primeira evid&ecirc;ncia de que a gravidade possui uma natureza qu&acirc;ntica, assim como outras for&ccedil;as da natureza;</li>
<li>A Infla&ccedil;&atilde;o C&oacute;smica n&atilde;o &eacute; o &uacute;nico fen&ocirc;meno capaz de produzir ondas gravitacionais. De fato, qualquer corpo com quantidade relativamente elevada de massa, se submetido a grande acelera&ccedil;&atilde;o, pode produzi-las. Atualmente, diversos observat&oacute;rios mundo afora tentam encontrar ondas gravitacionais oriundas de eventos catacl&iacute;smicos como a fus&atilde;o de dois buracos negros em um; e</li>
<li>O BICEP2 localiza-se na Ant&aacute;rtida, no Amundsen&ndash;Scott South Pole Station, em um local com altitude de mais de 2,8 mil metros acima do n&iacute;vel do mar. Dessa forma, h&aacute; ali uma atmosfera bastante rarefeita e com ar seco (a &aacute;gua normalmente bloqueia microondas). Por se localizar em um ponto virtualmente desabitado, o observat&oacute;rio tamb&eacute;m n&atilde;o sofre com interfer&ecirc;ncias de celulares, sinais de TV ou qualquer outra parafern&aacute;lia eletr&ocirc;nica.</li>
</ul>

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Astrônomos detectam evidência direta da teoria do Big Bang

Imagem de Luz alaranjada provoca efeito semelhante ao do café no site Mega Curioso

De acordo com cientistas, comprimento de onda da luz alaranjada provoca aumento da atividade cognitiva e dos batimentos cardíacos ao ativar fotorreceptores dentro dos olhos

Eis a&iacute; uma fonte que n&atilde;o cansa de surpreender: a luz. Particularmente, a boa e velha luz incandescente de tom alaranjado. De acordo com pesquisadores belgas, a luz alaranjada provoca altera&ccedil;&otilde;es semelhantes &agrave;s de uma x&iacute;cara de caf&eacute; &mdash; do aumento da atividade cognitiva do c&eacute;rebro &agrave; acelera&ccedil;&atilde;o dos batimentos card&iacute;acos. E bastam dez minutos.
De acordo com estudo publicado no <a href="http://www.pnas.org/content/early/2014/03/07/1320005111" target="_blank">PNAS</a>, a luz laranja ativa fotorreceptores dentro dos olhos, os quais controlam a produ&ccedil;&atilde;o da subst&acirc;ncia conhecida como melopsina &mdash; que, conforme acreditam os cientistas, &eacute; capaz de alterar os batimentos card&iacute;acos de uma pessoa.
<h2>16 volunt&aacute;rios sob a luz</h2>
A fim de entender mais profundamente qual &eacute; o papel da melopsina no controle do c&eacute;rebro em particular, os cientistas bombardearam 16 volunt&aacute;rios com luzes azul e alaranjada. Em seguida, os participantes foram convidados a realizar um teste de mem&oacute;ria dentro de um aparelho de resson&acirc;ncia magn&eacute;tica.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/3325673851113338.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.psdgraphics.com/backgrounds/orange-light-burst-background/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/PSD Graphics</a>
Posteriormente eles foram vendados por 70 minutos para, por fim, realizar mais uma vez o teste, ent&atilde;o sob luz verde. Os resultados mostraram que a luz alaranjada teve grande influ&ecirc;ncia na atividade cerebral.
<h2>Comprimento de onda mais longo</h2>
Os cientistas acreditam que o resultado obtido se deve ao comprimento de onda da luz laranja &mdash; a qual, por se aproximar do vermelho, &eacute; relativamente maior do que aquelas que representam os ditos &ldquo;tons frios&rdquo; (azul, violeta etc.). A hip&oacute;tese &eacute; que essa caracter&iacute;stica seria respons&aacute;vel por tornar a melopsina mais sens&iacute;vel &agrave; luz, consequentemente aumentando a resposta cerebral.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/3325673851113293.jpg" alt=" />Por defini&ccedil;&atilde;o, a luz alaranjada tem comprimento de onda entre 590 e 620 nan&ocirc;metros Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Color_icon_orange_v2.svg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
Dessa forma, considerando-se o consenso de que a referida subst&acirc;ncia possui efeitos cognitivos, os pesquisadores acreditam que a ilumina&ccedil;&atilde;o nas escolas deveria ser mais bem pensada &mdash; j&aacute; que a simples escolha de uma l&acirc;mpada apropriada poderia, teoricamente, potencializar o aprendizado dos alunos.

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Luz alaranjada provoca efeito semelhante ao do café

Imagem de Fair play: jogador nega pênalti que favoreceria o próprio time [vídeo] no site Mega Curioso

Em uma bela amostra de esportividade, Aaron Hunt, do Bremen, confirmou ao juiz que não havia sofrido falta

Eis a&iacute; algo que n&atilde;o se v&ecirc; todo dia. Durante uma partida entre as equipes alem&atilde;s Nuremberg e Bremen, o jogador desta, Aaron Hunt, acabou, como se diz, &ldquo;caindo de maduro&rdquo; na &aacute;rea do Nuremberg &mdash; ao que o juiz marcou p&ecirc;nalti. Em uma bela amostra de fair play, entretanto, Hunt admitiu para o juiz que n&atilde;o havia sofrido falta durante o ataque &mdash; recebendo, ent&atilde;o, os cumprimentos dos jogadores rivais.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/6TPjx1DMaEw?rel=0" width="640" height="360" frameborder="0"></iframe>
Ok, tudo bem que a esportividade ali pode ter sido alimentada por uma vantagem de dois gols, mas ainda parece algo louv&aacute;vel, n&atilde;o? De fato, postura semelhante tamb&eacute;m foi vista no jogador do Nuremberg, Hiroshi Kiyotake, que preferiu perder um escanteio no in&iacute;cio do jogo, admitindo que havia sido o &uacute;ltimo a tocar na bola antes que ela cruzasse a linha de fundo. Pois &eacute;, o futebol ainda pode ser civilizado.

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Fair play: jogador nega pênalti que favoreceria o próprio time [vídeo]

Imagem de Novo golpe do Jiu-jitsu vai nocautear qualquer campeão [vídeo] no site Mega Curioso

Com o que poderia ser chamado de 'chave de bufa', oponente vai à lona em poucos segundos — eventualmente caindo sobre os próprios fluidos estomacais

Eis a&iacute; uma t&aacute;tica de combate que n&atilde;o se v&ecirc; todo dia. Escatol&oacute;gica? Pode ser. Funcional? Sem d&uacute;vida. Fato &eacute; que o sujeito do v&iacute;deo abaixo lan&ccedil;ou m&atilde;o (conscientemente ou n&atilde;o) de uma manobra das mais sorrateiras, das mais perversas.
Embora j&aacute; estivesse levando a melhor, o lutador flatulento do v&iacute;deo abaixo concluiu a chave no oponente com uma insidiosa emiss&atilde;o de gases. &ldquo;Voc&ecirc; peidou na minha cara!&rdquo;, reclama o pobre injusti&ccedil;ado &mdash; que nem ao menos podia bater na lona sem tocar o pr&oacute;prio v&ocirc;mito.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/03_YdfsOXO0?rel=0" width="640" height="360" frameborder="0"></iframe>
Enfim, ser&aacute; a institui&ccedil;&atilde;o de um novo golpe, a &ldquo;chave de bufa&rdquo;? Bem, considerando-se a regra de n&uacute;mero 32 do blog <a href="http://itajaijiujitsu.blogspot.com.br/2012/06/regrinhas.html" target="_blank">Itaja&iacute; Jiu-jitsu</a>, talvez a coisa n&atilde;o seja assim t&atilde;o original: &ldquo;N&atilde;o deixar&aacute;s para liberar aquela flatul&ecirc;ncia que estava presa j&aacute; h&aacute; um bom tempo apenas na hora em que estiver passando sufoco&rdquo;. Lamentavelmente, Mois&eacute;s parece ter se esquecido dessa.

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Novo golpe do Jiu-jitsu vai nocautear qualquer campeão [vídeo]

Imagem de Os Caça-Fantasmas: Harold Ramis morre aos 69 anos no site Mega Curioso

Além de servir como modelo para uma geração de nerds como Egon, Ramis também foi o cérebro por trás dos Caça-Fantasmas e colecionou diversos sucessos em uma bem-sucedida carreira cinematográfica

Rememorar a vida e a carreira de um artista admirado que se vai &eacute; sempre algo complicado. N&atilde;o importa o que &eacute; dito &mdash; sempre fica a ideia de que n&atilde;o se fez justi&ccedil;a. A impress&atilde;o &eacute; particularmente not&aacute;vel no caso Harold Ramis, o eterno &ldquo;Egon&rdquo; de &ldquo;Os Ca&ccedil;a-Fantasmas&rdquo; (Ghostbusters). O ator, diretor, produtor e roteirista faleceu ontem, 24, aos 69 anos de uma forma rara de vasculite inflamat&oacute;ria, doen&ccedil;a autoimune que enfrentava desde 2010.
Ramis deixa para tr&aacute;s uma extensa e respeit&aacute;vel lista de trabalhos no cinema, tendo participado de obras como &ldquo;Feiti&ccedil;o do Tempo&rdquo; (Groundhog Day), &ldquo;Clube dos Pilantras&rdquo; (Caddyshack), &ldquo;M&aacute;fia no Div&atilde;&rdquo; (Analyze This), &ldquo;The Office&rdquo; e, &eacute; claro, &ldquo;Os Ca&ccedil;a-Fantasmas&rdquo; &mdash; no qual atuou e roteirizou em parceria com Dan Aycroyd.
<h2>&ldquo;Reinventor&rdquo; da com&eacute;dia</h2>
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/pzaQjS1JstY?rel=0" width="640" height="360" frameborder="0"></iframe>
Mas Ramis tamb&eacute;m &eacute; reconhecido como um dos respons&aacute;veis pelos rumos que o g&ecirc;nero da com&eacute;dia assumiu durante os anos 80 e 90, concentrando uma rara capacidade de manobrar entre o humor, a leveza e a complexidade sem, contudo, jamais descambar para um r&oacute;tulo f&aacute;cil.
Bem, isso e mais, curiosamente, certa habilidade moral/pedag&oacute;gica... J&aacute; que seria preciso andar um bocado para encontrar um sujeito em torno dos 30 anos que n&atilde;o devesse parte da sua inf&acirc;ncia &agrave; ode aos &ldquo;perdedores&rdquo; geniais, cujo invej&aacute;vel emprego se resumia a ca&ccedil;ar assombra&ccedil;&otilde;es com o suprassumo da tecnologia cool. Dif&iacute;cil esquecer. Descanse em paz, Ramis.

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Os Caça-Fantasmas: Harold Ramis morre aos 69 anos

Imagem de Maior mansão do Brasil é concluída em São Paulo no site Mega Curioso

A propriedade de Amilcare Dallevo Jr., da Rede TV, possui 17,8 mil metros quadrados — 1,2 mil apenas da suíte — e conta com hangar para quatro helicópteros, cinema, spa e estacionamento para 50 carros

Ap&oacute;s aproximadamente dois anos de constru&ccedil;&atilde;o, a &ldquo;singela&rdquo; resid&ecirc;ncia do s&oacute;cio da Rede TV Amilcare Dallevo Jr. encontra-se completamente conclu&iacute;da. Com impressionantes 17,8 mil metros quadrados &mdash; 1,2 mil apenas da su&iacute;te &mdash;, a propriedade leva tamb&eacute;m o t&iacute;tulo de maior mans&atilde;o do Brasil. As obras tiveram in&iacute;cio no in&iacute;cio de 2012, tendo arregimentado um contingente de aproximadamente 300 oper&aacute;rios para os arredores da cidade de S&atilde;o Paulo.
As instala&ccedil;&otilde;es da mans&atilde;o que Dallevo dividir&aacute; com a esposa, a apresentadora Daniela Albuquerque, contam com uma su&iacute;te com piscina e heliponto privativos, spa, cinema, hangar para quatro helic&oacute;pteros e um estacionamento subterr&acirc;neo para 50 carros. Isso para n&atilde;o falar em toda uma &aacute;rea inspirada nos Jardins de Luxemburgo. Nada mal.

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Maior mansão do Brasil é concluída em São Paulo

Imagem de Asteroide provoca explosão equivalente a 15 toneladas de TNT na Lua [vídeo] no site Mega Curioso

Corpo de 330 quilos se chocou contra a região conhecida como Mare Nubium a uma velocidade de mais de 60 mil quilômetros por hora

Aos interessados em uma boa explos&atilde;o, eis aqui uma que deixaria a maioria dos filmes de a&ccedil;&atilde;o corada de vergonha. Em 11 de setembro do ano passado, um asteroide de cerca de 330 quilos se chocou contra a superf&iacute;cie da Lua gerando um brilho intenso e uma explos&atilde;o equivalente &agrave; detona&ccedil;&atilde;o de 15 toneladas de dinamite (TNT).
Para efeitos de compara&ccedil;&atilde;o, a alardeada colis&atilde;o capturada pela NASA ao final do ano passado foi equivalente &agrave; detona&ccedil;&atilde;o de &ldquo;apenas&rdquo; 5 toneladas de dinamite. O asteroide se chocou contra uma por&ccedil;&atilde;o lunar conhecida como Mare Nubium a uma velocidade de mais de 60 mil quil&ocirc;metros por hora.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/zCFDkj2JtyA?rel=0" width="640" height="360" frameborder="0"></iframe>
O momento foi capturado pelos telesc&oacute;pios controlados por um projeto de monitoramento lunar da Universidade de Huelva, na Espanha. Um estudo sobre o ocorrido deve ser publicado em breve na Monthly Notices of the Royal Astronomical Society.
Como n&atilde;o possui a prote&ccedil;&atilde;o de uma atmosfera, o sat&eacute;lite natural da Terra &eacute; constantemente alvejado por corpos celestes que se chocam integralmente contra sua superf&iacute;cie &mdash; gerando, eventualmente, brilhos e clar&otilde;es facilmente vis&iacute;veis com equipamento adequado.

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Asteroide provoca explosão equivalente a 15 toneladas de TNT na Lua [vídeo]

Imagem de Como era o Rio de Janeiro antes da colonização? no site Mega Curioso

Produtora imagina a Cidade Maravilhosa sem seus prédios e construções — apenas uma enorme extensão de mata verde e praias desertas

Fala-se em &ldquo;Descobrimento do Brasil&rdquo; &mdash; o que &eacute; bastante controverso. Diz-se que os portugueses aportaram nas belas terras de Vera Cruz. Mas ser&aacute; mesmo que aqueles c&eacute;lebres colonizadores europeus encontraram as mesmas paisagens que n&oacute;s estamos acostumados a encontrar em cart&otilde;es postais? Bem, descontando-se os recortes geogr&aacute;ficos, c&aacute; entre n&oacute;s: o litoral brasileiro devia trazer uma imagem bastante distinta &agrave; &eacute;poca.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/2/materias/8773408318135926.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.iluminata.com.br/paisagem" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Iluminata Produtora</a>
Bem, no caso do Rio de Janeiro, por exemplo, j&aacute; &eacute; poss&iacute;vel ter uma ideia de como as coisas estavam h&aacute; mais de 500 anos. Com uma mistura de fotografias a&eacute;reas e manipula&ccedil;&otilde;es digitais &mdash; al&eacute;m de um extenso estudo de ilumina&ccedil;&atilde;o &mdash;, a <a href="http://www.iluminata.com.br/paisagem" target="_blank">Iluminata Produtora</a> concebeu uma s&eacute;rie de imagens em que a Cidade Maravilhosa se v&ecirc; sumariamente libertada de seu usual mar de cimento.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/2/materias/877340831814023.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.iluminata.com.br/paisagem" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Iluminata Produtora</a>
<h2>R&eacute;veillon Solid&aacute;rio</h2>
A ideia surgiu ap&oacute;s campanha da ag&ecirc;ncia Script para o Metr&ocirc; Rio no Ano Novo de 2013 e teve como objetivo enaltecer as belezas naturais da cidade. No lugar de pr&eacute;dios e constru&ccedil;&otilde;es variadas, h&aacute; apenas a enorme mata fechada de uma floresta tropical &mdash; tal e qual aquela ocupada pelos &iacute;ndios tamoios h&aacute; v&aacute;rios s&eacute;culos. &ldquo;No R&eacute;veillon Solid&aacute;rio voc&ecirc; ajuda a deixar essa cidade t&atilde;o maravilhosa quanto no dia em que ela nasceu&rdquo;, dizia o t&iacute;tulo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/2/materias/87734083181413.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.iluminata.com.br/paisagem" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Iluminata Produtora</a>
Entre as localidades &ldquo;restauradas&rdquo;, &eacute; poss&iacute;vel encontrar o cart&atilde;o postal mor da cidade, com o P&atilde;o de A&ccedil;&uacute;car e a enseada de Botafogo. Outra imagem mostra ainda as praias dos bairros Ipanema e Leblon &mdash; chamada pelos portugueses, &agrave; &eacute;poca, de &ldquo;Costa Brava&rdquo; ou &ldquo;Praia Brava&rdquo; &mdash;, com destaque ainda para o morro Dois Irm&atilde;o, ao fundo. &Eacute; poss&iacute;vel ver ainda as pedras do Arpoador e tamb&eacute;m a entrada da lagoa Rodrigo de Freitas.

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Como era o Rio de Janeiro antes da colonização?

Imagem de GoPro: os leões são a nova espécie em extinção? no site Mega Curioso

Novo capítulo da série HERO3+ Adventure traz belas imagens da paixão de Kevin Richardson pelos felinos e deixa um alerta: em 20 anos pode não haver mais leões na savana africana

O quinto v&iacute;deo da s&eacute;rie HERO3+ Adventure serve, &eacute; claro, para mostrar o potencial de registro in&eacute;dito da c&acirc;mera hom&ocirc;nima &mdash; sobretudo no que se refere &agrave; resist&ecirc;ncia, conforme deixam claro algumas investidas de v&aacute;rios animais selvagens encontrados em uma reserva na savana africana. Mas o document&aacute;rio tamb&eacute;m deixa um alerta: em 20 anos &eacute; poss&iacute;vel que n&atilde;o existam mais le&otilde;es por l&aacute;.
&ldquo;Voc&ecirc; pode imaginar a &Aacute;frica sem le&otilde;es?&rdquo;, diz, estupefato, <a href="http://www.lionwhisperer.co.za/index.php/conservation/captivity" target="_blank">Kevin Richardson</a>, entre um e outro abra&ccedil;o apaixonado de le&otilde;es e leoas que o consideram como parte do seu grupo. Enfim, o v&iacute;deo explica ainda algumas quest&otilde;es confusas sobre a hierarquia da esp&eacute;cie &mdash; que, em termos de organiza&ccedil;&atilde;o, perde muito para as hienas, por exemplo, que tamb&eacute;m fazem uma ponta aqui.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/MNCzSfv4hX8?rel=0" width="640" height="360" frameborder="0"></iframe>
Uma li&ccedil;&atilde;o? Compre uma c&acirc;mera hi-tech, mas tente fazer algo de relevante com ela &mdash; digamos, algo al&eacute;m de registrar imagens acima dos ombros ou diante do espelho. H&aacute; um mundo l&aacute; fora, afinal.

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GoPro: os leões são a nova espécie em extinção?

Imagem de Falha faz motor de dragster explodir a poucos metros da chegada [vídeo] no site Mega Curioso

O veterano Ron Capps viu a capota de seu NAPA Funny Car NHRA voando pela pista e deixando para trás um veículo em chamas

Corridas de dragsters n&atilde;o s&atilde;o, possivelmente, a modalidade competitiva mais segura do planeta. Entretanto, mesmo no caso dos envenenados Funny Cars &mdash; dragsters com carca&ccedil;a em fibra de carbono e motor dianteiro &mdash;, o que ocorreu com Ron Capps &eacute; um tanto incomum. Durante a &uacute;ltima edi&ccedil;&atilde;o das chamadas Winternationals, Capps viu a capota do seu carro ser arremessada &agrave;s alturas por uma explos&atilde;o, faltando apenas poucos metros para a chegada.
O acidente ocorreu por uma falha no motor do seu NAPA e, n&atilde;o fosse pelo dispositivo interno para supress&atilde;o de fogo, o resultado poderia ter sido algo mais grave do que um piloto saindo do cockpit com as pernas tr&ecirc;mulas &mdash; embora, felizmente, sem nenhum ferimento. O v&iacute;deo abaixo traz v&aacute;rias c&acirc;meras que captaram o incidente.
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Capps afirma que acordou no dia com seu telefone cheio de chamadas perdidas e mensagens. &ldquo;Eu pensei que, talvez, algo ruim pudesse acontecer&rdquo;, afirmou o piloto ao jornal <a href="http://articles.latimes.com/2014/feb/08/sports/la-sp-nhra-winternationals-20140209" target="_blank">Los Angeles Times</a>. &ldquo;Voc&ecirc; vai de um carro que &eacute; todo escuro por dentro a um convers&iacute;vel.&rdquo; Apesar do susto, Capps afirma que &ldquo;est&aacute; bem&rdquo; e tamb&eacute;m que &ldquo;dormiu muito bem&rdquo; naquela mesma noite.

Carlos Eduardo Ferreira