Imagem de Que tal assustar o seu companheiro de quarto assim? [vídeo] no site Mega Curioso

Em busca de um quarto vago, interessados encontram uma poça de sangue e uma mulher morta no chão. Ah, sim: há também um assassino em série por ali.

Ao assistir ao v&iacute;deo abaixo, &eacute; dif&iacute;cil n&atilde;o considerar que os sujeitos envolvidos na brincadeira n&atilde;o contaram com alguma sorte. Quer dizer, no m&iacute;nimo, poderia haver um processo por &ldquo;cal&ccedil;as borradas&rdquo;. Caso o sujeito interessado no quarto oferecido fosse do tipo &ldquo;bata primeiro, pense depois&rdquo;, ent&atilde;o... A coisa realmente poderia ter ficado s&eacute;ria.
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De qualquer forma, trata-se certamente de uma das brincadeiras mais assustadoras que se pode fazer com um companheiro de quarto. Ao serem apresentados &agrave;s instala&ccedil;&otilde;es do local, cada v&iacute;tima azarada acabar por encontrar no ch&atilde;o uma po&ccedil;a de sangue juntamente com uma mulher morta.
Pode ficar pior? Mas &eacute; claro! Logo em seguida, um sujeito enorme e mascarado sai da cozinha, disposto a produzir mais algumas po&ccedil;as de sangue. Igualmente desafiadora &eacute; a tarefa de contar ao sujeito que se trata de uma brincadeira: &ldquo;&Eacute; uma brinadeira! &Eacute; uma brincadeira! Calma! Mas pode se esconder embaixo da cama, se quiser&rdquo;. Enfim, melhor tomar cuidado com os an&uacute;ncios no jornal, hein?&nbsp;

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Que tal assustar o seu companheiro de quarto assim? [vídeo]

Imagem de Equilibrista vai de uma torre a outra de catedral em corda bamba no site Mega Curioso

O austríaco Christian Waldner atravessou o espaço entre duas torres da catedral de St. Stephen por meio de uma corda postada 60 metros acima do solo. A ideia teve origem em uma brincadeira com amigos.

O austr&iacute;aco Christian Waldner conseguiu na &uacute;ltima sexta-feira (24) realizar um feito verdadeiramente not&aacute;vel. Diante de uma multid&atilde;o de curiosos, o equilibrista atravessou todo o espa&ccedil;o entre duas torres da catedral de St. Stephen, em Viena (&Aacute;ustria), sobre uma corda colocada a 60 metros do ch&atilde;o.
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De acordo com Waldner, a ideia surgiu de uma brincadeira. Ao visitar a catedral alguns anos antes com um amigo, surgiu o desafio. &ldquo;Bem, e agora est&aacute; feito&rdquo;, revelou o equilibrista ao site <a href="http://www.independent.ie/videos/have-you-seen/man-walks-tightrope-between-cathedral-spires-29296064.html" target="_blank">Independent.ie</a>. De acordo com ele, trata-se da sua maior conquista at&eacute; o momento.

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Equilibrista vai de uma torre a outra de catedral em corda bamba

Imagem de Primeira imagem da estrutura orbital do hidrogênio é obtida em laboratório no site Mega Curioso

O registro foi conseguido com um microscópio quântico. O aparato permitiu vislumbrar os padrões de onda do átomo.

A imagem acima &eacute; uma bela quebra de um paradigma cient&iacute;fico. Trata-se de um registro oriundo da observa&ccedil;&atilde;o direta de um &aacute;tomo de hidrog&ecirc;nio. Para conseguir a fa&ccedil;anha, os pesquisadores envolvidos no projeto utilizaram um novo aparato convenientemente chamado de microsc&oacute;pio qu&acirc;ntico &mdash; o qual, conforme o nome indica, permite um vislumbre ef&ecirc;mero do amalucado reino qu&acirc;ntico.
Para come&ccedil;ar a traduzir um pouco o &ldquo;cientifiqu&ecirc;s&rdquo; da novidade, entende-se por &ldquo;estrutura orbital&rdquo; o espa&ccedil;o ocupado pelo n&uacute;cleo do &aacute;tomo e seus el&eacute;trons &mdash; ou &ldquo;el&eacute;tron&rdquo;, considerando-se especificamente o hidrog&ecirc;nio. O que tornou poss&iacute;vel a fa&ccedil;anha cient&iacute;fica da imagem que abre este texto tamb&eacute;m responde por um jarg&atilde;o cient&iacute;fico: trata-se da &ldquo;fun&ccedil;&atilde;o de onda&rdquo;.
Trata-se de uma fun&ccedil;&atilde;o matem&aacute;tica utilizada para tentar apreender algum sentido no maravilhoso caos qu&acirc;ntico. Os valores assim obtidos tratam do comportamento de part&iacute;culas subat&ocirc;micas no tempo e no espa&ccedil;o. Em uma ocasi&atilde;o t&iacute;pica, &eacute; o expediente utilizado pelos cientistas &mdash; como a equa&ccedil;&atilde;o de Schr&ouml;dinger &mdash; para descrever estados subat&ocirc;micos, originando um sem-n&uacute;mero de resultados complexos e gr&aacute;ficos tenebrosos.
<h2>O primeiro registro direto</h2>
A grande conquista da imagem que abre este texto, entretanto, foi a capacidade de realmente observar a fun&ccedil;&atilde;o de onda &mdash; para al&eacute;m de um monte de n&uacute;meros e teorias, pelo menos. Embora determinar a posi&ccedil;&atilde;o exata de um el&eacute;tron seja semelhante a tentar apanhar uma nuvem de mosquitos com uma das m&atilde;os &mdash; uma esp&eacute;cie de incoer&ecirc;ncia qu&acirc;ntica, na verdade &mdash;, &eacute; poss&iacute;vel apreender todo um estado qu&acirc;ntico baseado em infer&ecirc;ncias estat&iacute;sticas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/94349871828114830.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://physics.aps.org/articles/v6/58" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Physics</a>
Entretanto, para isso &eacute; necess&aacute;ria uma ferramenta capaz de efetuar diversas medidas de padr&otilde;es de onda ao longo do tempo. Entretanto, ainda restaria o desafio: como aumentar as imagens registradas, baseadas nos estados qu&acirc;nticos das part&iacute;culas subat&ocirc;micas? Bem, de acordo com os cientistas, &eacute; a&iacute; que aparece o microsc&oacute;pio qu&acirc;ntico.
<h2>El&eacute;trons projetados</h2>
O invento utiliza fotoioniza&ccedil;&atilde;o microsc&oacute;pica para visualizar diretamente as estruturas at&ocirc;micas. Em texto postado no Physical Review Letters, Aneta Stodolna, do Institudo FOM de F&iacute;sica At&ocirc;mica e Molecular, descreve como ela e sua equipe conseguiram captar a estrutura nodal de um &aacute;tomo de hidrog&ecirc;nio &mdash; postado em um campo el&eacute;trico est&aacute;tico.
O processo envolveu lan&ccedil;ar pulsos de laser sobre os &aacute;tomos, o que fez com que os el&eacute;trons, ent&atilde;o ionizados, escapassem e seguissem trajet&oacute;rias particulares em dire&ccedil;&atilde;o a um detector bidimensional. Naturalmente, h&aacute; in&uacute;meras trajet&oacute;rias que os el&eacute;trons podem tomar antes de atingir o mesmo ponto do detector. De acordo com Stodolna, isso produziu padr&otilde;es de interfer&ecirc;ncias que refletiram a estrutura nodal das fun&ccedil;&otilde;es de onda.
Por fim, para concluir o registro, os pesquisadores utilizaram uma lente eletrost&aacute;tica capaz de aumentar em 20 mil vezes as proje&ccedil;&otilde;es obtidas dos el&eacute;trons. Para o futuro, os pesquisadores pretendem utilizar a mesma tecnologia para verificar as rea&ccedil;&otilde;es dos &aacute;tomos no interior de campos magn&eacute;ticos.

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Primeira imagem da estrutura orbital do hidrogênio é obtida em laboratório

Imagem de Asteroide com quase três quilômetros se aproximará da Terra no final do mês no site Mega Curioso

Embora não ofereça riscos ao planeta ou à Lua, a aproximação do objeto traz uma rara oportunidade de estudo para os astrônomos.

Um asteroide com 2,7 quil&ocirc;metros de extens&atilde;o deve se aproximar da &oacute;rbita da Terra no dia 31 de maio. De acordo com a <a href="http://www.jpl.nasa.gov/news/news.php?release=2013-163&amp;cid=release_2013-163" target="_blank">NASA</a>, o corpo n&atilde;o oferece qualquer risco para a Terra ou para a Lua, j&aacute; que passar&aacute; a uma dist&acirc;ncia de 5,7 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros da superf&iacute;cie terrestre.
Entretanto, o 1998 QE2 (nome baseado na &eacute;poca em que foi descoberto) ter&aacute; a sua aproxima&ccedil;&atilde;o recorde na ocasi&atilde;o, algo que n&atilde;o deve se repetir em 200 anos. Isso trar&aacute; uma oportunidade importante para que os astr&ocirc;nomos possam estudar o corpo celeste.
&ldquo;Sempre que um asteroide se aproxima tanto, h&aacute; uma oportunidade cient&iacute;fica &uacute;nica para estud&aacute;-lo em detalhes, incluindo o seu tamamanho, forma, rota&ccedil;&atilde;o, caracter&iacute;sticas da superf&iacute;cie e o que ele pode nos dizer sobre a sua origem&rdquo;, afirmou o astr&ocirc;nomo do Jet Propulsion Laboratory, da NASA, Lance Benner, em comunicado oficial.
Benner refor&ccedil;a que os dados levantados durante as observa&ccedil;&otilde;es podem servir para instrumentalizar a previs&atilde;o de ocorr&ecirc;ncias potencialmente catastr&oacute;ficas &mdash; como o meteorito que <a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/35606-enorme-meteorito-cai-na-russia-e-deixa-mais-de-500-feridos.htm" target="_blank">despencou sobre a R&uacute;ssia</a> no in&iacute;cio deste ano. Ao amadores, entretanto, fica o lembrete: o 1998 QE2 n&atilde;o poder&aacute; ser visto a olho nu &mdash; de maneira que o neg&oacute;cio &eacute; esperar pelos registros da NASA.

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Asteroide com quase três quilômetros se aproximará da Terra no final do mês

Imagem de Testemunhas postam vídeos do tornado de Oklahoma [vídeo] no site Mega Curioso

O fenômeno meteorológico devastou os subúrbios de Oklahoma City ontem (20), matando pelo menos 51 pessoas. Vídeos mostram a fúria de ventos que chegavam a mais de 320 quilômetros por hora.

Diversas testemunhas captaram o tr&aacute;gico tornado ocorrido ontem (20) nos sub&uacute;rbios de Oklahoma City (Oklahoma, EUA). A trag&eacute;dia acabou por matar pelo menos 51 pessoas, com ventos que chegavam a mais de 320 quil&ocirc;metros por hora.
Os registros mostram diversos &acirc;ngulos do fen&ocirc;meno, que chegou a tomar mais de meia milha, destruindo casas, ve&iacute;culos e at&eacute; mesmo toda uma escola prim&aacute;ria. Os v&iacute;deos tamb&eacute;m mostram destro&ccedil;os que tomam toda a paisagem at&eacute; onde a vista alcan&ccedil;a. Confira abaixo.
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Testemunhas postam vídeos do tornado de Oklahoma [vídeo]

Imagem de Lamborghini celebra 50 anos de existência no site Mega Curioso

No dia 8, o legado de um produtor de tratores obcecado por engenharia reversa completou cinco décadas. O olhar para o passado revela um misto de genialidade, excentricidade e senso de oportunidade.

No dia 8 de maio, uma das mais respeitadas fabricantes de autom&oacute;veis do mundo completou 50 anos de exist&ecirc;ncia. A ocasi&atilde;o foi celebrada de uma forma bastante coerente com o legado do vision&aacute;rio Ferruccio Lamborghini: de forma espalhafatosa e exc&ecirc;ntrica. Partindo de Mil&atilde;o (It&aacute;lia), um comboio de 350 Lamborghinis de v&aacute;rias d&eacute;cadas viajou para a Lombardia e, posteriormente, para &Uacute;mbria.
Ap&oacute;s diversas paradas, a prociss&atilde;o &mdash; com quatro quil&ocirc;metros de extens&atilde;o &mdash; acabou por encontrar as portas da f&aacute;brica/museu em Sant&rsquo;Agata Bolognese, na prov&iacute;ncia de Bolonha. Caso todos os motores fumegantes do local fossem somados, haveria um total de 190 mil cavalos de pot&ecirc;ncia (HP) ocupando o enorme p&aacute;tio e as regi&otilde;es adjacentes.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/953782114211353.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.lamborghini.com/en/heritage/history/1967-1972/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Lamborguini</a>
A peregrina&ccedil;&atilde;o sagrada e fumarenta encontrava, ent&atilde;o, a Meca da Lamborghini, onde se realizou um evento que tomou tr&ecirc;s dias inteiros. Ao final das celebra&ccedil;&otilde;es, Walter De Silva, cabe&ccedil;a do Volkswagen Design Group, apareceu em um modelo exc&ecirc;ntrico e &uacute;nico, um tributo, com estilo propositadamente semelhante ao do Egoita.&nbsp;
Tratava-se de uma carca&ccedil;a futurista, para um &uacute;nico ocupante, com um total de 600 cavalos de pot&ecirc;ncia &mdash; uma homenagem, com certeza, bastante coerente ao passado do &ldquo;Raging Bull&rdquo;. Conforme disse um sujeito no in&iacute;cio das festividades, o mantra da Lamborghini bem poderia ser colocado como: &ldquo;Olhe para o que os outros n&atilde;o est&atilde;o fazendo com os seus produtos e ent&atilde;o tente aperfei&ccedil;oar o seu&rdquo;. O mote vem de longa data, &eacute; verdade.
<h2>Um fabricante de tratores vision&aacute;rio</h2>
Ferruccio Lamborghini era conhecido na d&eacute;cada de 1950 como um sujeito impetuoso, inteligente e tamb&eacute;m como um l&iacute;der nato. Ao retornar da Segunda Guerra Mundial com um respeit&aacute;vel conhecimento de mec&acirc;nica, ele percebeu que poderia fazer algum dinheiro na lucrativa ind&uacute;stria de tratores.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/9537821142113211.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.lamborghini.com/en/heritage/history/1967-1972/" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Lamborghini</a>
Mas, embora o marco zero da Lamborghini tenha ocorrido com ve&iacute;culos enormes que dificilmente passavam de 30 quil&ocirc;metros por hora, Ferruccio logo percebeu que um nicho incrivelmente atraente se descortinava entre o ex&oacute;tico mercado de carros esportivos.
<h2>Melhorias na pr&oacute;pria Ferrari</h2>
&Eacute; claro que a fortuna amealhada durante os anos na ind&uacute;stria de tratores serviria perfeitamente para que Ferruccio ensaiasse seus primeiros passos entre os esportivos de alta performance. De fato, foi de sua pr&oacute;pria cole&ccedil;&atilde;o de Ferraris e Maseratis que surgiram os germes do futuro imp&eacute;rio.
E foi naquele momento que se consolidava tamb&eacute;m o mantra da Lamborghini. Originalidade? N&atilde;o exatamente. A ideia era fazer muito do que outros j&aacute; faziam... S&oacute; que de forma aperfei&ccedil;oada. Ao desmantelar sua cole&ccedil;&atilde;o particular, Ferruccio percebeu que havia v&aacute;rios pontos pass&iacute;veis de melhoria.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/9537821142113539.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.lamborghini.com/en/heritage/history/1967-1972/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Lamborghini</a>
Inicialmente, entretanto, a ideia foi menos extravagante do que oportunista. Lamborghini queria atuar como fornecedor de pe&ccedil;as para outros fabricantes, mas n&atilde;o demoraria muito tempo para que ele mudasse de ideia.
<h2>Escolha a sua lenda para a Lamborghini</h2>
H&aacute; pelo menos duas lendas sobre a entrada da Lamborghini no glamouroso mercado de autom&oacute;veis de alta performance. A primeira diz que o estopim foi uma disputa Ferrari e Lamborghini para ver quem constru&iacute;a o melhor carro.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/9537821142113642.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.lamborghini.com/en/heritage/history/1967-1972/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Lamborghini</a>
A segunda, entretanto, &eacute; mais coerente com a personalidade de Ferruccio Lamborghini. Conta-se que o sujeito andava realmente incomodado com os problemas apresentados por suas Ferraris. Dessa forma, em determinada manh&atilde;, Ferruccio percebeu que talvez n&atilde;o houvesse diferen&ccedil;as assim t&atilde;o grandes entre seus tratores e um supercarro &mdash; salvo algumas &ldquo;pequenas&rdquo; quest&otilde;es relacionadas &agrave; velocidade, amortecimento, aerodin&acirc;mica...
<h2>Ferruccio sai de cena</h2>
O que Ferruccio Lamborghini descobriu ao desmantelar sua cole&ccedil;&atilde;o particular de Ferraris foi que, fim ao cabo, n&atilde;o havia uma diferen&ccedil;a t&atilde;o grande assim entre seus tratores e os carros mais exc&ecirc;ntricos que eram ent&atilde;o produzidos. Ap&oacute;s estabelecer sua f&aacute;brica em 1963, a lenda ent&atilde;o passou a ser constru&iacute;da &mdash; tendo como pontap&eacute; inicial o prot&oacute;tipo, hoje c&eacute;lebre, 350 GTV.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/9537821142113735.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.lamborghini.com/en/heritage/history/1967-1972/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Lamborghini</a>
Posteriormente, uma parceria com a empresa de design Carrozzeria Touring gerou os igualmente not&oacute;rios 350 GT e 400 GT &mdash; cujo desempenho entre os consumidores surpreendeu mesmo o poderoso tino comercial de Ferruccio.
Entretanto, problemas com a pr&oacute;pria ind&uacute;stria de tratores acabaram for&ccedil;ando o vision&aacute;rio Lamborghini a vender mais da metade da sua empresa &mdash; &eacute;poca em que, apesar disso, surgiram os not&oacute;rios modelos Countach e Diablo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/9537821142113752.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.lamborghini.com/en/heritage/history/1967-1972/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Lamborghini</a>
<h2>Salva pela Volkswagen</h2>
Ap&oacute;s passar por v&aacute;rias m&atilde;os &mdash; entre elas as de investidores do setor a&ccedil;ucareiro, os quais n&atilde;o propriamente entendiam de carros &mdash;, a Lamborghini acabou nas m&atilde;os da Volkswagen, salva, entre outros, pelo neto do fundador da Porsche.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/9537821142113852.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.lamborghini.com/en/experience/50th-anniversary/gallery/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Lamborghini</a>
Ferdinand Pi&euml;ch havia visitado a Lamborghini em seus primeiros anos como engenheiro mec&acirc;nico e, ao perceber que o assento estava vago, n&atilde;o se fez de rogado: recomendou a aquisi&ccedil;&atilde;o aos alem&atilde;es. Posteriormente, uma aproxima&ccedil;&atilde;o entre a Lamborghini e a Audi &mdash; ent&atilde;o uma subsidi&aacute;ria da Volkswagen &mdash; acabaria por desembocar na c&eacute;lebre Gallardo. E a hist&oacute;ria do &ldquo;Touro Indom&aacute;vel&rdquo; continua.

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Lamborghini celebra 50 anos de existência

Imagem de O corpo humano possui 100 trilhões de bactérias no site Mega Curioso

Microorganismos que compõem o metagenoma humano explicam desde a resistência a formação de problemas crônicos até o desenvolvimento físico e mental.

Neste momento, h&aacute; aproximadamente 100 trilh&otilde;es de bact&eacute;rias dividindo o seu corpo com voc&ecirc;. E, de acordo com o professor Michael Pollan, da Universidade da Calif&oacute;rnia, isso n&atilde;o apenas &eacute; &ldquo;bom&rdquo; como &eacute; essencial.
Em estudo divulgado recentemente, Pollan explica como a diversidade de micro-organismos que formam o metagenoma humano &eacute; respons&aacute;vel por garantir o desenvolvimento f&iacute;sico e intelectual de uma pessoa. De fato, mesmo a resist&ecirc;ncia a problemas cr&ocirc;nicos pode ser dramaticamente afetada por esse curioso microbioma &mdash; que, naturalmente, pode ser encontrado em qualquer parte do corpo.
O artigo do Dr. Pollan tamb&eacute;m explica como essas estruturas s&atilde;o respons&aacute;veis pela forma&ccedil;&atilde;o do nosso sistema imunol&oacute;gico &mdash; o que ocorre no momento do nascimento &mdash;, por que antibi&oacute;ticos fazem efeito e tamb&eacute;m a rela&ccedil;&atilde;o entre os 100 trilh&otilde;es de micr&oacute;bios e doen&ccedil;as como a asma e a diabetes.

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O corpo humano possui 100 trilhões de bactérias

Imagem de O que é a Sociedade da Terra Plana? no site Mega Curioso

Fundada por Samuel Shenton em 1956, a organização defende que a Terra é uma chapa redonda com centro no Pólo Norte e limitada, em suas bordas, por um enorme paredão de gelo — ou seja, o Pólo Sul.

Arist&oacute;teles foi um dos primeiros fil&oacute;sofos gregos a anunciar a teoria: &ldquo;O planeta Terra deve ser redondo&rdquo;. Posteriormente, o tamb&eacute;m grego Erat&oacute;stenes chegou a calcular o di&acirc;metro aproximado do planeta &mdash; com um erro m&iacute;nimo, considerando-se que a experi&ecirc;ncia foi levada a cabo h&aacute; mais de 2.200 anos.
Mas ent&atilde;o veio a famigerada Idade M&eacute;dia que, embora tenha sido um luminar ineg&aacute;vel nas artes e na escol&aacute;stica, certamente deixou algo a desejar no que se refere aos m&eacute;todos cient&iacute;ficos. A Terra voltava novamente a ser uma chapa &mdash; passando ao largo mesmo da semiesfera sustentada por elefantes e por uma gigantesca tartaruga, que ancorava a cosmogonia babil&ocirc;nica.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/19952405018101415.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://desciclopedia.org/wiki/Imagem:LOLZPOPZ.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
Bem, mas onde se encaixa a famigerada Sociedade da Terra Plana (Flat Earth Society) nessa verdadeira barafunda &ldquo;vai e vem&rdquo; de teorias sobre as formas e origens do planeta?
<h2>Uma nave estacion&aacute;ria</h2>
A Sociedade da Terra Plana foi fundada em 1956 pelo compositor Samuel Shenton. A bandeira levantada era bastante clara: a Terra, na verdade, &eacute; uma imensa chapa. No centro h&aacute; o P&oacute;lo Sul e, nas bordas, um imenso pared&atilde;o congelado intranspon&iacute;vel &mdash; que vem a ser, naturalmente, o P&oacute;lo Sul.
Tudo come&ccedil;ou com uma inven&ccedil;&atilde;o original que, entretanto, n&atilde;o atraiu tantos holofotes quando esperava o seu criador. No final da d&eacute;cada de 1920, Shenton afirmava ter inventado um ve&iacute;culo voador estacion&aacute;rio. O conceito era bastante simples: a geringon&ccedil;a flutuaria acima da superf&iacute;cie, esperaria que a terra girasse para o oeste e, em seguida, pousaria em um local de mesma latitude.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/19952405018101540.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Flat_earth.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
O pretenso inventor n&atilde;o demorou muito para perceber que sua cria&ccedil;&atilde;o n&atilde;o atraiu a aten&ccedil;&atilde;o que lhe seria devida. Ademais, Shenton tamb&eacute;m descobriu que outro sujeito, o arcebispo Stevens, j&aacute; havia aparecido com o mesmo conceito. Stevens era amigo de Lady Blount, a fundadora da organiza&ccedil;&atilde;o que viria a fornecer os germes para a Sociedade da Terra Plana.
<h2>Herdeiros da Universal Zetetic Society</h2>
A Universal Zetetic Society baseava-se nos escritos de Samuel Rowbotham, autor do livro &ldquo;Zetetic Astronomy: Earth Not a Globe&rdquo;. Baseado em uma interpreta&ccedil;&atilde;o altamente controversa do chamado experimento Bedford &mdash; utilizado ao final do s&eacute;culo XIX para, justamente, determinar o formato da Terra &mdash;, o autor concluiu que o planeta era, afinal, uma enorme chapa redonda.
Por parte da Zetetic Society, havia, naturalmente, uma miss&atilde;o/orienta&ccedil;&atilde;o: &ldquo;A propaga&ccedil;&atilde;o do conhecimento relacionado &agrave; cosmogonia natural, em conforma&ccedil;&atilde;o com as Sagradas Escrituras e com base em investiga&ccedil;&otilde;es cient&iacute;ficas pr&aacute;ticas&rdquo;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/19952405018101848.jpg" alt="" />Diagrama do experimento realizado por Samuel Robowtham Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Rowbotham%E2%80%93curvature.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
Samuel Shenton foi instantaneamente convertido para a ideia, um suporte mais do que bem-vindo ao seu hipot&eacute;tico ve&iacute;culo voador estacion&aacute;rio. Shenton formaria ent&atilde;o sua Sociedade da Terra Plana tendo por base, al&eacute;m da astronomia &ldquo;zet&eacute;tica&rdquo;, v&aacute;rias interpreta&ccedil;&otilde;es do G&ecirc;nesis.
<h2>O Sol e a Lua logo ali em cima</h2>
Mas a cosmogonia proposta por Samuel Shenton n&atilde;o dizia respeito apenas &agrave; forma supostamente plana do planeta. De fato, Shenton tamb&eacute;m afirmava que tanto o Sol quanto a Lua tinham apenas 51 quil&ocirc;metros de di&acirc;metro e flutuavam, respectivamente, a 4,8 mil quil&ocirc;metros e 4,1 mil quil&ocirc;metros acima da superf&iacute;cie da Terra.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/19952405018102031.jpg" alt="" width="480" />De acordo com a STP, tanto a Lua quanto o Sol est&atilde;o a pouco mais de 4 mil quil&ocirc;metros acima da superf&iacute;cie da Terra. Fonte da imagem: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Full_Moon_Luc_Viatour.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
Com o aquecimento da corrida espacial, o contraponto representado por Shenton acabou ganhando mais e mais notoriedade. Ap&oacute;s a revela&ccedil;&atilde;o das primeiras imagens realizadas por sat&eacute;lite da Terra, por exemplo, o criador da Sociedade da Terra plana disparou: &ldquo;&Eacute; f&aacute;cil perceber como uma foto como esta pode enganar um olho n&atilde;o treinado&rdquo;.
A organiza&ccedil;&atilde;o de Shenton foi uma das que defendeu tamb&eacute;m que o pouso da Apollo 11 na Lua n&atilde;o passou de um artif&iacute;cio da ind&uacute;stria de filmes de Hollywood.
<h2>A atual Sociedade da Terra Plana</h2>
Samuel Shenton foi um ativista bastante atuante, defendendo suas teorias sobre o formato da Terra em in&uacute;meros clubes, grupos estudantis e sociedades de cunho pol&iacute;tico, sobretudo durante a d&eacute;cada de 1960. Conta-se, de fato, que ele jamais ignorou um convite para explicar, em alto e bom tom, por que a ideia de uma terra &ldquo;esf&eacute;rica&rdquo; &mdash; um esfer&oacute;ide oblato, na verdade &mdash; n&atilde;o passava de uma conspira&ccedil;&atilde;o governamental e de uma terr&iacute;vel heresia.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/1995240501810247.jpg" alt="" />Logo atual da Sociedade da Terra Plana Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:FESlogo.gif" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
Ao ver sua sa&uacute;de debilitar-se, entretanto, Shenton arregimentou Charles K. Johnson para o seu movimento. Johson passaria a lider&aacute;-lo a p&oacute;s a morte do fundador, trazendo a sociedade at&eacute; 2001, quando as atividades foram encerradas &mdash; pelo menos at&eacute; 2004, quando a Sociedade da Terra Plana passou ao comando de um novo presidente: Daniel Shenton que, apesar do sobrenome, n&atilde;o possui rela&ccedil;&atilde;o de parentesco com Samuel.&nbsp;

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O que é a Sociedade da Terra Plana?

Imagem de Agents of S.H.I.E.L.D. ganha primeiro vídeo promocional [vídeo] no site Mega Curioso

Nova série da rede de televisão ABC colocará o agente Phil Coulson (Clark Gregg) na liderança de uma equipe treinada para lidar com o estranho e o desconhecido.

A Marvel acaba de liberar o primeiro v&iacute;deo promocional de Agents of S.H.I.E.L.D., s&eacute;rie que ter&aacute; como foco a misteriosa ag&ecirc;ncia de espionagem do universo criado pela produtora. Na sequ&ecirc;ncia de 30 segundos, ressurge das cinzas o agente Phil Coulson &mdash; o mesmo dos filmes &ldquo;Homem de Ferro&rdquo;, &ldquo;Homem de Ferro 2&rdquo; e &ldquo;Thor&rdquo;.
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Desta vez, Coulson vai liderar uma equipe de especialistas em lidar com o &ldquo;estranho e o desconhecido&rdquo;. S&atilde;o eles: Grant Ward (Brett Dalton), Melinda May (Ming-Na Wen), Leo Fitz (Iain De Caestecker) e Jemma Simmons (Elizabeth Henstridge).
A s&eacute;rie &eacute; dirigida e coescrita por Jozz Whedon, o mesmo de Buffy, a Ca&ccedil;a-Vampiros. Embora ainda n&atilde;o haja uma data definida para a estreia, o trailer conclui com um &ldquo;em breve&rdquo;.

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Agents of S.H.I.E.L.D. ganha primeiro vídeo promocional [vídeo]

Imagem de Sonda registra formações geológicas estranhas em Marte no site Mega Curioso

Série de depressões captadas pela câmera HiRISE, da NASA, pode indicar a possível existência de oceanos marcianos em um passado remoto.

A explora&ccedil;&atilde;o de Marte j&aacute; foi mito, j&aacute; passou a pioneirismo e, finalmente, tornou-se algo relativamente &ldquo;corriqueiro&rdquo; &mdash; embora ainda deva demorar um pouco para algu&eacute;m realmente plantar os p&eacute;s por l&aacute;. Mas isso n&atilde;o significa, &eacute; claro, que o Planeta Vermelho n&atilde;o possa continuar surpreendendo. Longe disso.
Uma imagem registrada recentemente pela NASA trouxe forma&ccedil;&otilde;es geol&oacute;gicas capazes de colocar novos pontos de interroga&ccedil;&atilde;o entre os especialistas. Na regi&atilde;o conhecida como Adicalia Planitia, a c&acirc;mera High-Resolution Imaging Science Experiment (HiRISE) registrou o que bem pode ser o ind&iacute;cio de oceanos na superf&iacute;cie de Marte em um per&iacute;odo remoto.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/56717832214132830.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://hirise.lpl.arizona.edu/ESP_031268_2115" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/HiRISE</a>
As imagens foram feitas como parte da miss&atilde;o da sonda Mars Reconnaissance Orbiter (MRO), que atualmente se desloca sobre o hemisf&eacute;rio sul do planeta.
<h2>Crateras de impacto e vulc&otilde;es descartados</h2>
O formato irregular das depress&otilde;es registradas pela HiRISE fez com que os cientistas da NASA desconsiderassem a explica&ccedil;&atilde;o mais &oacute;bvia &mdash; ou seja, a de crateras de impacto. Tamb&eacute;m foram descartadas as possibilidades da a&ccedil;&atilde;o dos ventos marcianos &mdash; dadas as dimens&otilde;es das bordas presentes nas forma&ccedil;&otilde;es &mdash; e de atividades vulc&acirc;nicas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/56717832214132917.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://hirise.lpl.arizona.edu/ESP_031268_2115" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/HiRISE</a>
Dessa forma, resta como possibilidade a prov&aacute;vel exist&ecirc;ncia, em tempos remotos, de oceanos na superf&iacute;cie de Marte &mdash; os quais devem ter se espalhado por toda a Acidalia Planitia. Considera-se tamb&eacute;m que as &ldquo;crateras&rdquo; tenham abrigado gelo que, com o tempo, sublimou-se, passando &agrave; atmosfera.
&ldquo;Glacia&ccedil;&otilde;es ancestrais s&atilde;o outras possibilidades &mdash; talvez dep&oacute;sitos de gelo rico em detritos pr&oacute;ximos a obst&aacute;culos topogr&aacute;ficos&rdquo;, afirmou o ge&oacute;logo e principal investigador ligado &agrave; HiRISE, Alfred McEwen. &ldquo;Imagens futuras dessa regi&atilde;o podem nos fornecer mais pistas, mas, por enquanto, &eacute; realmente um mist&eacute;rio.&rdquo;
<h2>A regi&atilde;o do &ldquo;rosto marciano&rdquo;</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/56717832214133034.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Martian_face_viking.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/WikimediaCommons</a>
Vale lembrar que Acidalia Planitia &eacute; o mesmo local em que, h&aacute; alguns anos, foram captadas imagens de um suposto &ldquo;rosto&rdquo; de propor&ccedil;&otilde;es colossais. A possibilidade de algum tipo de escultura alien&iacute;gena, entretanto, foi posteriormente descartada &mdash; conforme a mesma HiRISE mostrou, tratava-se apenas de um jogo de luzes muito conveniente.

Carlos Eduardo Ferreira