Imagem de 10 curiosidades sobre Ramón Valdés, o Sr. Madruga no site Mega Curioso

Ator era o único que não utilizava nenhum tipo de maquiagem ou produção em cena. Também era o único empregado da Televisa que podia fumar nas gravações — a contragosto de um dos donos da emissora.

Ram&oacute;n Vald&eacute;s &eacute; hoje um verdadeiro &iacute;cone. O ator viveu por mais de 10 anos o personagem Sr. Madruga (Don Ram&oacute;n, na vers&atilde;o original), do seriado Chaves (El Chavo de Ocho), transformando-se em uma verdadeira celebridade tanto no M&eacute;xico, sua terra natal, quanto em diversos outros cantos do globo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/7067822801412749.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/El Intransigente</a>
Dessa forma, como parte das comemora&ccedil;&otilde;es pelo anivers&aacute;rio de 40 anos da s&eacute;rie, o jornal El Intransigente elencou 10 curiosidades sobre o ator &mdash; que n&atilde;o se maquiava, fumava em cena e se dizia &ldquo;viciado em mulheres&rdquo;. Confira abaixo:
<ol>
<li>Sr. Madruga era o &uacute;nico personagem do seriado Chaves que n&atilde;o precisava de maquiagem ou figurino especial. Ele simplesmente chegava de camiseta e jeans surrado, colocava seu inconfund&iacute;vel chapeuzinho e ia gravar.</li>
<li>Um dos propriet&aacute;rios da Televisa afirmava ter nojo de cigarro, e por isso n&atilde;o tolerava que ningu&eacute;m fumasse nos est&uacute;dios. Apesar disso, Ram&oacute;n Vald&eacute;s era um sujeito t&atilde;o respeitado que acabava entrando como exce&ccedil;&atilde;o &agrave; regra.</li>
<li>Embora seja tradicionalmente chamado de &ldquo;feio&rdquo;, o ator era considerado um eterno gal&atilde;. De fato, ele dizia que, depois do cigarro, seu v&iacute;cio eram &ldquo;as mulheres&rdquo;. Ram&oacute;n foi casado tr&ecirc;s vezes e teve dez filhos.</li>
<li>Ram&oacute;n vinha de uma fam&iacute;lia das mais tradicionais no meio art&iacute;stico mexicano. Seu irm&atilde;o, German, pertenceu &agrave; &eacute;poca de ouro do cinema do pa&iacute;s, tendo representado v&aacute;rios personagens consagrados, como Tin Tan e Manuel, o louco.</li>
<li>Apesar de ser prontamente associado ao Sr. Madruga (e personagens variados de Chapolin) no Brasil, Ram&oacute;n Vald&eacute;s atuou em mais de 50 filmes ao longo de sua carreira.</li>
<li>Algumas frases utilizadas pelo Sr. Madruga em Chaves s&atilde;o de cunho do pr&oacute;prio ator, tal como a inesquec&iacute;vel &ldquo;S&oacute; n&atilde;o te dou outra porque...&rdquo;</li>
<li>R&aacute;mon renunciou ao seriado Chaves em 1979, quando Florinda Meza, ent&atilde;o envolvida com Roberto G&oacute;mez Bola&ntilde;os (o Chaves), tornou-se a produtora-executiva.</li>
<li>O &uacute;ltimo trabalho do ator foi em 1987, no Peru, em uma propaganda. Maria Antonieta de Las Nieves, a Chiquinha, encontrou o ator em Lima, na mesma &eacute;poca, e diz que ficou completamente surpresa quando recebeu, menos de um ano depois, a not&iacute;cia de sua morte.</li>
<li>Boa parte das pessoas ainda acredita que o ator faleceu por conta de um c&acirc;ncer de pulm&atilde;o. Entretanto, antes das met&aacute;stases que o mataram, R&aacute;mon j&aacute; tinha c&acirc;ncer no est&ocirc;mago e na medula.</li>
<li>Durante seu funeral, a atriz Angelines Fern&aacute;ndez, que interpretava a Bruxa do 71, recusou-se a sair do lado do caix&atilde;o, passando v&aacute;rias horas em p&eacute;.</li>
</ol>

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10 curiosidades sobre Ramón Valdés, o Sr. Madruga

Imagem de Caçadora de tempestades registra o poder e a beleza da natureza no site Mega Curioso

Camille Seaman coleta fundos no Kickstarter para mais duas perambulações por áreas tempestuosas dos EUA.

A ideia surgiu enquanto Camille Seaman passava aspirador em casa. Conforme disse a fot&oacute;grafa ao site <a href="http://mashable.com/2013/05/10/big-cloud-project/?utm_medium=feed&amp;utm_source=feedburner&amp;utm_campaign=Feed%3A+Mashable+%28Mashable%29" target="_blank">Mashable</a>, nesse momento sua filha assistia a um document&aacute;rio sobre ca&ccedil;adores de tempestade, o que fez a menina disparar: &ldquo;M&atilde;e, voc&ecirc; deveria fazer isso!&rdquo;.
Camille considerou a ideia &ldquo;bastante divertida&rdquo;, e em tr&ecirc;s dias j&aacute; integrava um grupo de ca&ccedil;adores de tempestades profissional, ajudando a monitorar, rastrear e fotografar enormes forma&ccedil;&otilde;es de nuvens na regi&atilde;o conhecida como Grandes Plan&iacute;cies, nos EUA. Isso foi em 2008, e de l&aacute; para c&aacute; a fot&oacute;grafa tem trazido registros absolutamente singulares do poder e da beleza dos eventos naturais &mdash; o que pode ser visto na foto que abre este texto.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/87499360714104722.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://mashable.com/2013/05/10/big-cloud-project/?utm_medium=feed&amp;utm_source=feedburner&amp;utm_campaign=Feed%3A+Mashable+%28Mashable%29" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mashable (Camille Seaman)</a>
Na verdade, Camille n&atilde;o era uma fot&oacute;grafa amadora em busca de experi&ecirc;ncias ex&oacute;ticas. De fato, o seu nome j&aacute; era bem conhecido por ter registrado glaciais nas regi&otilde;es polares. Neste momento, entretanto, ela se prepara para mais duas empreitadas &mdash; fact&iacute;veis gra&ccedil;as ao esp&iacute;rito &ldquo;aventuresco&rdquo; de doadores an&ocirc;nimos.
<h2>O projeto Big Cloud</h2>
Camille atualmente coleta fundos no <a href="http://www.kickstarter.com/projects/camille/support-the-big-cloud-project" target="_blank">Kickstarter</a> para organizar suas duas pr&oacute;ximas viagens. E a coisa vai realmente bem. Ela j&aacute; levantou mais de US$ 15 mil &mdash; um belo montante, considerando-se que a proposta inicial era de US$ 6,9 mil e h&aacute; ainda mais cinco dias de campanha.
O projeto Big Cloud &eacute; bastante espec&iacute;fico, pois Camille pretende registrar superc&eacute;lulas. Tratam-se de enormes forma&ccedil;&otilde;es de nuvens isoladas caracterizadas pela presen&ccedil;a de um mesociclone (corrente de ar ascendente girando no interior da nuvem). S&atilde;o o que se chama de &ldquo;tempestades girantes&rdquo;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/87499360714104950.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://mashable.com/2013/05/10/big-cloud-project/?utm_medium=feed&amp;utm_source=feedburner&amp;utm_campaign=Feed%3A+Mashable+%28Mashable%29" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mashable (Camille Seaman)</a>
&ldquo;Elas s&atilde;o, basicamente, essas nuvens individuais que aparecem do nada&rdquo;, explicou a fot&oacute;grafa &agrave; referida publica&ccedil;&atilde;o. &ldquo;E elas s&atilde;o enormes! Algumas podem se elevar a at&eacute; 65 mil p&eacute;s na atmosfera e se espalhar por 50 milhas.&rdquo; Entretanto, ela explica que a ideia de que superc&eacute;lulas s&atilde;o sempre uma porta de entrada para tornados n&atilde;o &eacute; totalmente v&aacute;lida. De fato, apenas 2% dessas forma&ccedil;&otilde;es acabam por originar ciclones.
Conforme mencionado, o cronograma de Camille vislumbra duas empreitadas distintas. Ainda em maio, a fot&oacute;grafa se juntar&aacute; a ca&ccedil;adores de tempestades da Nova Zel&acirc;ndia e da Austr&aacute;lia. Em junho, ela deve liderar um workshop para seis aspirantes a &ldquo;fot&oacute;grafos da natureza&rdquo;.
<h2>Cuidado com o ciclone! E cuidado com aquele carro!</h2>
Interessado em sair registrando as maravilhas da m&atilde;e natureza? Bem, antes de mais nada, &eacute; bom que voc&ecirc; tenha algo em mente &mdash; digamos, algo al&eacute;m do perigo de morte iminente, vale dizer. Conforme disse Camille ao site Mashable, um ca&ccedil;ador de tempestades passa em m&eacute;dia oito horas por dia esquentando o assento de um carro.
Tipicamente, a tarefa de dirigir por enormes dist&acirc;ncias &eacute; alternada pela coleta de dados da National Oceanic and Atmospheric Administration em laptops. Tratam-se das informa&ccedil;&otilde;es que permitem aos ca&ccedil;adores predizer os locais em que &eacute; mais prov&aacute;vel a forma&ccedil;&atilde;o de tempestades.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/87499360714105148.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://mashable.com/2013/05/10/big-cloud-project/?utm_medium=feed&amp;utm_source=feedburner&amp;utm_campaign=Feed%3A+Mashable+%28Mashable%29" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mashable (Camille Seaman)</a>
Entretanto, durante as expedi&ccedil;&otilde;es, os profissionais acabam se deparando com um risco grande que pouco tem a ver com eventos atmosf&eacute;ricos. Tratam-se, justamente, dos acidentes de carro. &ldquo;Diversas vezes, quando o tempo fica doido, as pessoas passam a fazer coisas est&uacute;pidas ao volante&rdquo;, afirma Camille.
&ldquo;Quando h&aacute; uma tempestade ou um tornado tocando o ch&atilde;o, as pessoas tendem a sair da pista e pular de seus carros.&rdquo; De fato, diz Camille, &eacute; f&aacute;cil acabar sendo atropelado nessas ocasi&otilde;es, j&aacute; que &ldquo;outros motoristas est&atilde;o com sua aten&ccedil;&atilde;o mais focada na nuvem gigante no c&eacute;u do que na estrada&rdquo;.
<h2>Consci&ecirc;ncia da beleza e do poder da natureza</h2>
Com o resultado dos empreendimentos do Big Cloud (confira acima), Camille pretende vender parte do material para revistas ou mesmo publicar um livro com os registros. Entretanto, ela refor&ccedil;a: &ldquo;Eu realmente espero que essas imagens sirvam para conscientizar sobre esse tipo extremo de atmosfera &mdash; n&atilde;o necessariamente de uma forma assustadora, mas tamb&eacute;m como uma maravilha.&rdquo;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/87499360714105240.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://mashable.com/2013/05/10/big-cloud-project/?utm_medium=feed&amp;utm_source=feedburner&amp;utm_campaign=Feed%3A+Mashable+%28Mashable%29" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mashable (Camille Seaman)</a>
Ela continua: &ldquo;E quero que as pessoas conhe&ccedil;am a magnific&ecirc;ncia e o poder do nosso planeta&rdquo;. Por fim, Camille reconhece que os eventos que presencia jamais s&atilde;o contemplados diretamente por grande parte das pessoas. E &eacute; por isso que, talvez, convenha largar algumas moedas no <a href="http://www.kickstarter.com/projects/camille/support-the-big-cloud-project" target="_blank">Kickstarter</a>.

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Caçadora de tempestades registra o poder e a beleza da natureza

Imagem de O que ocorre quando duas galáxias colidem? no site Mega Curioso

NASA divulga imagem do fenômeno — são 300 mil anos-luz de material espalhado pelo cosmos e temperatura da ordem de 7 milhões de graus Celsius.

Uma imagem composta por registros do telesc&oacute;pio espacial Hubble e do telesc&oacute;pio termal Chandra mostrou o processo enorme e absurdamente energ&eacute;tico que envolve o choque de duas gal&aacute;xias &mdash; algo que vem ocorrendo nos &uacute;ltimos 200 milh&otilde;es de anos em in&uacute;meros pontos do cosmos.
A imagem mostra o sistema chamado NGC 6240, local em que duas gal&aacute;xias em espiral &mdash; de dimens&otilde;es semelhantes &agrave;s da Via L&aacute;ctea &mdash; se fundem, espalhando uma enorme quantidade de g&aacute;s e encerrando uma massa compar&aacute;vel a 10 bilh&otilde;es de s&oacute;is. O raio ocupado pelo material decorrente da jun&ccedil;&atilde;o &eacute; estimado em 300 mil anos-luz, irradiando temperaturas da ordem de 7 milh&otilde;es de graus Celsius.
No centro de cada uma das gal&aacute;xias h&aacute;, especula-se, um buraco negro com massa absurdamente grande e condensada. Eventualmente, ao passo de milh&otilde;es de anos, o processo pode culminar em uma &uacute;nica gal&aacute;xia el&iacute;ptica, cujo centro ser&aacute; ocupado tamb&eacute;m por um &uacute;nico buraco negro.
<h2>Uma infinidade de novas estrelas</h2>
Uma conseq&uuml;&ecirc;ncia direta da colis&atilde;o entre gal&aacute;xias &eacute; que o g&aacute;s contido em cada uma delas acaba violentamente agitado. O processo origina uma infinidade de novas estrelas &mdash; inicialmente, algumas delas contendo mais massa v&atilde;o de sua evolu&ccedil;&atilde;o &agrave; explos&atilde;o em supernovas em per&iacute;odos relativamente curtos (em termos astron&ocirc;micos, naturalmente).
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/8915935097134434.jpg" alt="" />Fus&otilde;es gal&aacute;ticas s&atilde;o respons&aacute;veis pelo processo de forma&ccedil;&atilde;o de estrelas. Fonte da imagem: <a href="https://en.wikipedia.org/wiki/File:Starsinthesky.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/WikimediaCommons</a>
De acordo com os cientistas, eventos dessa natureza dispersam pelo cosmos quantidades relativamente elevadas de elementos importantes, como oxig&ecirc;nio, neon, magn&eacute;sio e sil&iacute;cio &mdash; os quais acabam formando o g&aacute;s altamente energ&eacute;tico que forma as novas gal&aacute;xias combinadas.

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O que ocorre quando duas galáxias colidem?

Imagem de Buraco negro no centro da Via Láctea se prepara para uma refeição [vídeo] no site Mega Curioso

Durante o próximo mês de agosto, o centro da nossa galáxia deve engolir uma nuvem de gás com massa três vezes maior do que a da Terra.

Eis algo que n&atilde;o se v&ecirc; todo dia: um buraco negro se alimentando. De acordo com astr&ocirc;nomos, o enorme Sagittarius A* (ou Sag A*), localizado no centro da Via L&aacute;ctea, deve engolir at&eacute; a metade do ano uma nuvem de gases com massa tr&ecirc;s vezes maior do que a da Terra. Naturalmente, a ocasi&atilde;o &eacute; festejada pela astronomia, sendo a primeira oportunidade de entender como um buraco negro atrai objetos para o seu centro.
Durante o pr&oacute;ximo m&ecirc;s de agosto, a nuvem de g&aacute;s conhecida como G2 passar&aacute; a uma dist&acirc;ncia de 36 anos-luz de Sag A* (sete vezes a dist&acirc;ncia entre Plut&atilde;o e o Sol, para efeitos de compara&ccedil;&atilde;o). Segundo os estudiosos, os resultados da aproxima&ccedil;&atilde;o dependem diretamente da natureza do G2.
<h2>&ldquo;Espaguetifica&ccedil;&atilde;o&rdquo;</h2>
Quando se fala em &ldquo;nuvem de g&aacute;s&rdquo;, entretanto, vale notar: n&atilde;o h&aacute; um consenso absoluto sobre a natureza da enorme massa que se aproxima de Sag A*. Caso se trate realmente de um amontoado gasoso, o esperado &eacute; que o fen&ocirc;meno se desdobre em uma &ldquo;espaguetifica&ccedil;&atilde;o&rdquo; &mdash; uma desagrega&ccedil;&atilde;o progressiva do material do G2, seguindo o movimento natural da gal&aacute;xia (conforme mostra o v&iacute;deo abaixo).
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/TVRJnCoQcLQ" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>
Dessa forma, ao ser engolida pelo buraco negro, a nuvem ser&aacute; superaquecida e passar&aacute; a emitir raios X, os quais poder&atilde;o ser detectados da Terra. Dependendo da velocidade com que o material seja captado, pode se tratar de um processo capaz de se estender por v&aacute;rios anos.
<h2>G2 tamb&eacute;m pode ser outra coisa...</h2>
Embora a ideia uma nuvem de g&aacute;s pare&ccedil;a ser a mais aceita, alguns astr&ocirc;nomos defendem que o G2 pode ser os restos de um protoplaneta (planeta em forma&ccedil;&atilde;o) &mdash; uma forma&ccedil;&atilde;o com poeira e rochas &mdash; ou mesmo uma estrela. Para qualquer um dos casos, entretanto, o resultado seria o mesmo: a estrutura possivelmente passaria inc&oacute;lume pelo Sag A*.
<h2>H&aacute; perigo por estas bandas?</h2>
A despeito de poder servir como alimento para te&oacute;ricos do apocalipse &mdash; que, assim como um buraco negro, parecem poder se alimentar de qualquer coisa &mdash;, &eacute; bastante improv&aacute;vel que a refei&ccedil;&atilde;o de Sag A* gere qualquer tipo de cosequ&ecirc;ncia por aqui. E isso sobretudo pela consider&aacute;vel dist&acirc;ncia: a Terra est&aacute; localizada na periferia da Via L&aacute;ctea, a uma dist&acirc;ncia de 27 mil anos-luz do centro da gal&aacute;xia.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/9513256947121731.jpg" alt=" />A despeito do alimento para te&oacute;ricos do apocalipse, o evento em Sagittarius A* n&atilde;o deve gerar quaisquer efeitos apreci&aacute;veis nas proximidades da Terra. Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:The_Earth_seen_from_Apollo_17.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/WikimediaCommons</a>
Mas isso tamb&eacute;m significa outra coisa: G2 (seja l&aacute; o que for) passou pelo buraco negro h&aacute; 27 mil anos. N&oacute;s veremos o evento apenas agora porque o tempo foi necess&aacute;rio para que a luz viajasse todo o caminho at&eacute; aqui.
<h2>Invis&iacute;vel desde a d&eacute;cada de 1970</h2>
Foi em 1974 que os astr&ocirc;nomos se deram conta de que algo com uma imensa quantidade de massa ocupava a posi&ccedil;&atilde;o central da Via L&aacute;ctea. Entretanto, n&atilde;o obstante os estudos intensos, jamais foi poss&iacute;vel observar diretamente Sag A*.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/9513256947121433.jpg" alt=" />Sagittarius A*: gravidade capaz de conter a luz e massa de 4,31 milh&otilde;es de s&oacute;is. Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Gcle.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/WikimediaCommons</a>
Em primeiro lugar, porque h&aacute; uma enorme quantidade de poeira ocupando o espa&ccedil;o at&eacute; o ponto em que se encontra o buraco negro. Em segundo, porque a gravidade em uma estrutura semelhante &eacute; t&atilde;o incrivelmente intensa que nem mesmo a luz consegue escapar.
Dessa forma, a &ldquo;observa&ccedil;&atilde;o&rdquo; de Sag A* &eacute; poss&iacute;vel apenas por meio da capta&ccedil;&atilde;o de raios infravermelhos &mdash; pelos quais se determinou, por exemplo, que se trata de uma massa de 4,31 milh&otilde;es de s&oacute;is. A ci&ecirc;ncia se ocupa atualmente em descobrir qual &eacute; exatamente o papel dos buracos negros na forma&ccedil;&atilde;o das gal&aacute;xias.

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Buraco negro no centro da Via Láctea se prepara para uma refeição [vídeo]

Imagem de Indício de Atlântida brasileira é encontrado a 1,5 mil km da costa do RJ no site Mega Curioso

Durante drenagem do solo oceânico para análise, geólogos encontraram amostras de granito, uma rocha considerada de origem continental.

Um grupo de ge&oacute;logos brasileiros encontrou evid&ecirc;ncias do que vem sendo chamado de &ldquo;Atl&acirc;ntida brasileira&rdquo;. A descoberta ocorreu durante a dragagem para estudos de uma regi&atilde;o conhecida como Alto do Rio Grande. Entre os materiais coletados, surgiu uma amostra bastante inusitada de granito &mdash; rocha considerada de origem continental.
Especula-se que a regi&atilde;o submersa, localizada a 1,5 mil quil&ocirc;metros da costa do Rio de Janeiro, representa uma lasca de continente perdida quando a Am&eacute;rica e a &Aacute;frica se separaram, h&aacute; aproximadamente 200 milh&otilde;es de anos &mdash; embora, na ocasi&atilde;o da descoberta, os pesquisadores tenham cogitado que se trataria at&eacute; mesmo de restos de um lastro de navio.
<h2>Um &ldquo;morrete&rdquo;</h2>
A possibilidade de um peda&ccedil;o de continente submergido foi refor&ccedil;ada com a expedi&ccedil;&atilde;o do navio japon&ecirc;s Yokosuda, parte do projeto &ldquo;Busca pelos Limites da Vida&rdquo; &mdash; iniciativa da Ag&ecirc;ncia Japonesa de Ci&ecirc;ncia e Tecnologia da Terra e do Mar (Jamstec), auxiliada por pesquisadores de universidades brasileiras. A equipe encontrou no local um &ldquo;morrete&rdquo;. Ap&oacute;s expedi&ccedil;&atilde;o subaqu&aacute;tica, constatou-se que se tratava de rochas aparentemente gran&iacute;ticas.
Embora dificilmente se trate de uma cidade submergida, os pesquisadores refor&ccedil;am que a descoberta pode ter v&aacute;rias implica&ccedil;&otilde;es, sobretudo no que diz respeito &agrave; extens&atilde;o da plataforma continental.

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Indício de Atlântida brasileira é encontrado a 1,5 mil km da costa do RJ

Imagem de Escultura é mantida em equilíbrio por uma única pena [vídeo] no site Mega Curioso

Na sequência 'Balance', do diretor Tobias Hutzler, o Mestre do Equilíbrio Maedir Eugster elabora uma enorme estrutura móvel utilizando folhas de palmeira, uma pena e um único ponto de contato.

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Escultura é mantida em equilíbrio por uma única pena [vídeo]

Imagem de DNA europeu é mais novo do que se acreditava no site Mega Curioso

De acordo com pesquisas recentes, os genes europeus mostram alterações dramáticas há 4,5 mil anos — em vez dos 7,5 mil anteriormente considerados. Cientistas buscam as causas para a alteração.

Um grupo de cientistas da Universidade de Adelaide descobriu recentemente que a popula&ccedil;&atilde;o europeia pode ser mais &ldquo;nova&rdquo; do que se imaginava. Conforme revelou uma s&eacute;rie de ossadas desencavadas nas regi&otilde;es centrais da It&aacute;lia e da Alemanha, os genes europeus foram consideravelmente alterados h&aacute; cerca de 4,5 mil anos.
Originalmente, acreditava-se que agricultores pioneiros haviam migrado para a regi&atilde;o h&aacute; aproximadamente 7,5 mil anos &mdash; ou mesmo grupos de coletores antes disso &mdash;, tendo permanecido no local at&eacute; hoje.
Segundo os estudiosos, a popula&ccedil;&atilde;o que ent&atilde;o habitava a regi&atilde;o central da Europa deve ter sido substitu&iacute;da pela que legou os genes atuais. &ldquo;A popula&ccedil;&atilde;o chegou entre 4 mil e 5 mil anos atr&aacute;s, mas a sua origem permanece um mist&eacute;rio&rdquo;, afirmou o diretor do Australian Centre for Ancient DNA, Alan Cooper, em entrevista &agrave; Nature Communications. &ldquo;N&oacute;s n&atilde;o encontramos nada semelhante nas regi&otilde;es que rodeiam a Europa.&rdquo;
<h2>Algo deve ter acontecido h&aacute; mais de 4 mil&ecirc;nios</h2>
Embora as referidas pesquisas tenham se baseado em compara&ccedil;&otilde;es do DNA mitocondrial &mdash; o que revelou diferen&ccedil;as gen&eacute;ticas substanciais entre os primeiros habitantes da Europa e a popula&ccedil;&atilde;o atual &mdash;, a discrep&acirc;ncia entre os diferentes ancestrais europeus j&aacute; havia aparecido em outros estudos.
Entre as evid&ecirc;ncias levantadas por outros estudos, h&aacute;, por exemplo, contrastes significativos entre armas e estruturas t&iacute;picas utilizadas pelos primeiros povos e por aqueles que, eventualmente, passaram a dividir o territ&oacute;rio europeu h&aacute; cerca de 4 mil anos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/42940523530133132.jpg" alt="" />O Neol&iacute;tico &eacute; not&oacute;rio por trazer mudan&ccedil;as culturais &agrave; Europa Fonte da imagem: <a href="http://www.bbc.co.uk/news/science-environment-22252099" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/BBC</a>
&ldquo;O que &eacute; realmente intrigante &eacute; que os marcadores gen&eacute;ticos das primeiras culturas pan-europeias, que obviamente foram bem-sucedidas, foram subitamente substitu&iacute;dos h&aacute; cerca de 4,5 mil anos, e n&oacute;s n&atilde;o sabemos o porqu&ecirc;&rdquo;, afirma Cooper. Entre as possibilidades levantadas, est&atilde;o altera&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas &mdash; embora essa dificilmente seja encarada como a &uacute;nica causa.
Ap&oacute;s o referido per&iacute;odo, a Europa notoriamente passou a ganhar novos afluentes gen&eacute;tico-culturais &ldquo;advindos da Ib&eacute;ria e de por&ccedil;&otilde;es ao Leste&rdquo;, acrescentou o coautor da pesquisa, Dr. Wolfgang Haak, em entrevista &agrave; Nature Communications.

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DNA europeu é mais novo do que se acreditava

Imagem de Homem é preso por vender o neto no Facebook no site Mega Curioso

O indiano Feroz Khan sequestrou o recém-nascido para vendê-lo pelo equivalente a R$ 1.680 a um empresário — valendo-se da ajuda de dois funcionários temporários de um hospital.

Um indiano foi detido pela pol&iacute;cia na semana passada ao vender o pr&oacute;prio neto no Facebook. Feroz Khan, de 47 anos, sequestrou o rec&eacute;m-nascido de um hospital na cidade de Ludhiana, no estado de Punjab, logo ap&oacute;s o parto de sua filha &mdash; tendo obtido ajuda de dois funcion&aacute;rios.
Khan entrou em contato com o comprador da crian&ccedil;a atrav&eacute;s do Facebook. O valor tamb&eacute;m teria sido acertado atrav&eacute;s da rede social: 45 mil r&uacute;pias (R$ 1.680). &ldquo;As tr&ecirc;s pessoas que participaram da venda do beb&ecirc; foram detidas, e vamos interrogar o empres&aacute;rio que pagou para comprar o beb&ecirc;&rdquo;, disse o policial Satish Malhotra, em comunicado oficial.
A pol&iacute;cia conseguiu recuperar o beb&ecirc; de devolv&ecirc;-lo &agrave; sua m&atilde;e, Naoori Khan, que apresentou uma den&uacute;ncia contra o pai. Caso sejam considerados culpados, os tr&ecirc;s envolvidos podem ser condenados a at&eacute; sete anos de pris&atilde;o.

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Homem é preso por vender o neto no Facebook

Imagem de Como vomitar no espaço? [vídeo] no site Mega Curioso

O astronauta Chris Hadfield, da Agência Espacial Canadense, mostra como proceder para 'chamar o Hugo' em gravidade zero.

Perder a no&ccedil;&atilde;o de &ldquo;em cima&rdquo; e &ldquo;em baixo&rdquo; deve causar certo desconforto. Dessa forma, parece perfeitamente poss&iacute;vel que, &agrave;s vezes, mesmo um treinado astronauta acabe sentindo o est&ocirc;mago revirado. Mas como proceder para botar tudo para fora em um ambiente de gravidade zero &mdash; e com dimens&otilde;es relativamente reduzidas? Ningu&eacute;m mais indicado do que um astronauta para explicar a quest&atilde;o, &eacute; claro.
No v&iacute;deo abaixo, o astronauta Chris Hadfield, da Ag&ecirc;ncia Espacial Canadense, explica exatamente qual deve ser o procedimento para algu&eacute;m que precise desesperadamente vomitar dentro da car&iacute;ssima Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional. &ldquo;Quando n&oacute;s chegamos pela primeira vez ao espa&ccedil;o, n&oacute;s nos sentimos mal&rdquo;, admite Hadfield, na superf&iacute;cie do planeta, ao responder &agrave; pergunta postada por uma estudante.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/LzlG9efOg1A" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>
&ldquo;O seu corpo fica realmente confuso. Voc&ecirc; est&aacute; tonto. A sua comida fica flutuando dentro do seu est&ocirc;mago, porque voc&ecirc; mesmo est&aacute; flutuando. O que voc&ecirc; v&ecirc; n&atilde;o combina com o que sente, e voc&ecirc; quer colocar tudo para fora&rdquo;. &Eacute; nesse ponto que surge uma vers&atilde;o evolu&iacute;da dos saquinhos disponibilizados em avi&otilde;es.
<h2>Forro e um fecho bem seguro para o novo &ldquo;companheiro&rdquo; de viagens</h2>
Conforme refor&ccedil;a Hadfield, ap&oacute;s vomitar em gravidade zero &eacute; imposs&iacute;vel simplesmente sair e jogar o saco cheio de conte&uacute;do nojento em algum lugar. O grande problema? O conte&uacute;do expelido por algu&eacute;m a bordo de uma esta&ccedil;&atilde;o espacial permanecer&aacute; ali por v&aacute;rios meses antes de, por fim, acabar descarregado na superf&iacute;cie do planeta.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/67327733030111810.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&amp;v=LzlG9efOg1A" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/YouTube</a>
Dessa forma, os sacos para v&ocirc;mito dos tripulantes da Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional possuem, em primeiro lugar, um bom fecho, projetado para impedir que os rejeitos acabem rodopiando pelo espa&ccedil;o em gravidade zero. Al&eacute;m disso, o saquinho vem munido ainda de um forro, para que o usu&aacute;rio possa se limpar ap&oacute;s colocar tudo pra fora.
Chris Hadfield lidera uma equipe de seis astronautas que ocupa a Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional. Al&eacute;m de explicar como se vomita no espa&ccedil;o, Hadfield tamb&eacute;m mostrou como cortar as unhas e como cozinhar espinafre em gravidade zero &mdash; como parte de uma s&eacute;rie de v&iacute;deos educativos sobre a vida no espa&ccedil;o.

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Como vomitar no espaço? [vídeo]

Imagem de Caçadores de monstros oferecem R$ 1 mil para isca humana no site Mega Curioso

A Associação de Caçadores de Assombração de Mariana, em MG, quer encontrar uma alma filantrópica que ajude a capturar a ameaça do Caboclo-d’Água — o qual, dizem, matou pelo menos uma pessoa na região.

A cidade de Mariana (MG), a 110 quil&ocirc;metros de Belo Horizonte, &eacute; o que se poderia chamar de &ldquo;p&oacute;lo de monstruosidades&rdquo;. Na verdade, a situa&ccedil;&atilde;o &eacute; t&atilde;o dram&aacute;tica que o local conta atualmente com um grupo formado especificamente para dar conta da rica fauna sobrenatural do local.
Entretanto, mesmo a experiente Associa&ccedil;&atilde;o de Ca&ccedil;adores de Assombra&ccedil;&atilde;o de Mariana (Acam) tem tido problemas para capturar uma amea&ccedil;a conhecida como Caboclo-d&rsquo;&Aacute;gua &mdash; monstro que, diz-se, matou um rapaz ao arrancar-lhe os test&iacute;culos &agrave; margem do rio do Carmo. Isso levou os respons&aacute;veis a uma &uacute;ltima tentativa: utilizar uma &ldquo;isca humana&rdquo; para tentar atrair o Caboclo para dentro de uma gaiola.
Naturalmente, ningu&eacute;m esperaria que um sujeito em s&atilde; consci&ecirc;ncia topasse o empreendimento por pura inclina&ccedil;&atilde;o filantr&oacute;pica. Dessa forma, a Acam ofereceu um pagamento de R$ 1 mil para quem puder ficar l&aacute; acenando para uma amea&ccedil;a que, diz-se, &eacute; algo entre um macaco, uma galinha e um lagarto.
<h2>Por sua conta e risco</h2>
At&eacute; o momento, tr&ecirc;s moradores de Mariana se apresentaram para o &ldquo;bico&rdquo;. Conforme disse o secret&aacute;rio da associa&ccedil;&atilde;o, Leandro Henrique dos Santos, em entrevista ao <a href="http://noticias.terra.com.br/brasil/cidades/,a708101b9bc4e310VgnVCM3000009acceb0aRCRD.html" target="_blank">Terra</a>, foi pedido a todos os volunt&aacute;rios um laudo m&eacute;dico &ldquo;para ver quem tem melhores condi&ccedil;&otilde;es de sa&uacute;de&rdquo; para a empreitada.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/5076597383095835.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/O Espeto</a>
Ademais, para alguma eventualidade catastr&oacute;fica durante a captura do Caboclo, o grupo pediu que a Prefeitura de Mariana disponibilizasse uma ambul&acirc;ncia. &Eacute; claro que os devidos &ldquo;termos de compromisso&rdquo; ser&atilde;o assinados antes de o &ldquo;felizardo&rdquo; entrar na gaiola. Constar&aacute; em documento que o escolhido assume total responsabilidade por eventuais riscos &agrave; sua integridade f&iacute;sica.
A gaiola a ser utilizada deve servir de abrigo &agrave; isca por um per&iacute;odo de 24 horas. Naturalmente, h&aacute; uma sa&iacute;da na parte superior da estrutura, projetada para que seja poss&iacute;vel evadir-se, uma vez que o monstro tenha sido capturado.
<h2>Um chamariz extra para o Caboclo-d&rsquo;&Aacute;gua</h2>
Caso um imenso fil&eacute; humano se debatendo em uma gaiola n&atilde;o seja o suficiente para atrair a monstruosidade, a Acam conta ainda com outro estratagema. Tanto a gaiola quanto a &ldquo;isca humana&rdquo; ser&atilde;o salpicadas com ferom&ocirc;nios, o que, imagina-se, ser&aacute; capaz de criar um cen&aacute;rio irresist&iacute;vel para o Caboclo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/5076597383010010.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/O Espeto</a>
De acordo com a Acam, diversas testemunhas relataram apari&ccedil;&otilde;es do Caboclo-d&rsquo;&Aacute;gua em v&aacute;rios pontos da regi&atilde;o &mdash; embora existam pelo menos tr&ecirc;s retratos falados da criatura. &ldquo;Um senhor viu o bicho mamar nas vacas da fazenda dele. Tomou um susto e acabou morrendo&rdquo;, disse Santos ao Terra.
<h2>Regras para o reconhecimento de monstruosidades</h2>
Embora a regi&atilde;o de Mariana e cercanias seja bastante prol&iacute;fica em criaturas bizarras, h&aacute;, &eacute; claro, algumas regras para que o cat&aacute;logo de uma nova monstruosidade seja inclu&iacute;do no rol de &ldquo;Procurados&rdquo; da Acam. Dessa forma, eventuais observadores devem ter em mente que, para o reconhecimento, &eacute; necess&aacute;rio:
<ul>
<li>Visualiza&ccedil;&atilde;o por mais de uma pessoa, em diferentes &eacute;pocas;</li>
<li>Comprova&ccedil;&atilde;o de perturba&ccedil;&atilde;o social, j&aacute; que o grupo n&atilde;o persegue assombra&ccedil;&otilde;es pac&iacute;ficas;</li>
<li>Comprova&ccedil;&atilde;o de fato real vinculado a assombra&ccedil;&atilde;o (boletim de ocorr&ecirc;ncia policial, atestado de atendimento m&eacute;dico, prova de ataque a humanos ou animais, como ferimentos e cad&aacute;veres); e</li>
<li>Descri&ccedil;&atilde;o da assombra&ccedil;&atilde;o ou monstro para fazer um retrato-falado.</li>
</ul>

Carlos Eduardo Ferreira