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Saiba como aproveitá-lo para alguns cuidados pessoais, limpeza e até armadilha para insetos.

A cada dia, novos estudos comprovam os males que o a&ccedil;&uacute;car pode fazer com a nossa sa&uacute;de quando consumido em quantidades exageradas. Presente em refrigerantes, biscoitos e outros produtos, esse alimento se tornou um vil&atilde;o da alimenta&ccedil;&atilde;o e tem causado o aumento da obesidade no mundo inteiro, atingindo ainda mais as crian&ccedil;as.
&Eacute; claro que, de vez em quando, comer algo a&ccedil;ucarado &eacute; muito gostoso e n&atilde;o faz mal a ningu&eacute;m. O que vale &eacute; manter um equil&iacute;brio com uma alimenta&ccedil;&atilde;o balanceada. No entanto, esse produto, que j&aacute; foi chamado de &ldquo;ouro branco&rdquo; pelos brit&acirc;nicos da era colonial, tem muitas qualidades que podem ser utilizadas de outras formas em nosso dia a dia. Confira abaixo alguns usos diferentes do a&ccedil;&uacute;car:
<h2>1 &ndash; Tratar ferimentos</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/7307514401618749.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">Shutterstock</a>
Sim, voc&ecirc; pode tratar as feridas com uma pitada de a&ccedil;&uacute;car. De acordo com um <a href="http://www.dailymail.co.uk/health/article-1220316/Cut-Sprinkling-SUGAR-wound-help-heal-faster-lessen-pain.html">estudo</a> feito na Inglaterra, derramar a&ccedil;&uacute;car granulado em escaras, feridas ulceradas de perna ou amputa&ccedil;&otilde;es antes de colocar os curativos, matou as bact&eacute;rias que impedem a cura e provocam dor cr&ocirc;nica.
<h2>2 &ndash; Aliviar l&iacute;ngua queimada</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/7307514401618815.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">Shutterstock</a>
Foi com tudo para tomar um caf&eacute; quente e acabou queimando a l&iacute;ngua? Uma pitada de a&ccedil;&uacute;car pode aliviar a dor mais rapidamente. O mesmo tamb&eacute;m pode ser realizado para aliviar o efeito de quando voc&ecirc; come algo extremamente apimentado e fica com a boca ardendo.
<h2>3 &ndash; Fazer uma esfolia&ccedil;&atilde;o corporal</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/7307514401618847.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">Shutterstock</a>
Essa dica vai, principalmente, para as meninas. Quer fazer uma esfolia&ccedil;&atilde;o para a pele do corpo que seja caseira e acess&iacute;vel? &Eacute; s&oacute; fazer uma mistura simples de a&ccedil;&uacute;car granulado com &oacute;leo (am&ecirc;ndoa, jojoba ou oliva) para criar uma pasta. Depois &eacute; s&oacute; esfregar suavemente sobre a pele e, em seguida, enxaguar no chuveiro.
Outra vers&atilde;o pode ser feita misturando tr&ecirc;s colheres de sopa de a&ccedil;&uacute;car com uma banana madura amassada e uma colher de ch&aacute; de azeite de oliva. O processo de aplica&ccedil;&atilde;o e remo&ccedil;&atilde;o &eacute; o mesmo do anterior. Essas receitinhas deixam a pele macia e hidratada principalmente nas partes mais &aacute;speras como p&eacute;s, joelhos e cotovelos.
<h2>4 &ndash; Esfoliar os l&aacute;bios</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/730751440161896.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">Shutterstock</a>
Mais uma para as meninas deixarem os l&aacute;bios mais macios. &Eacute; s&oacute; misturar um pouco de &oacute;leo de jojoba ou azeite com a&ccedil;&uacute;car refinado e um toque de extrato de hortel&atilde; ou de baunilha, se desejar um aroma a mais. Coloque um pouco da pasta em seus l&aacute;bios, massageie e remova com &aacute;gua.
<h2>5 &ndash; Tirar sujeira pesada das m&atilde;os</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/7307514401618925.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">Shutterstock</a>
Para as m&atilde;os sujas de tinta, graxa ou &oacute;leo, adicione a&ccedil;&uacute;car &agrave; sua espuma de sab&atilde;o para agir como um abrasivo. Voc&ecirc; tamb&eacute;m pode usar partes iguais de a&ccedil;&uacute;car e &oacute;leo de oliva, que age para acalmar e hidratar as m&atilde;os &ldquo;judiadas&rdquo; pelo trabalho pesado.
<h2>6 &ndash; &ldquo;Alimentar&rdquo; suas flores</h2>
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Adicione tr&ecirc;s colheres de ch&aacute; de a&ccedil;&uacute;car e duas colheres de sopa de vinagre branco por litro de &aacute;gua morna (mais para fria) para conservar flores frescas. O a&ccedil;&uacute;car alimenta as hastes e o vinagre restringe o crescimento de bact&eacute;rias.
<h2>7 &ndash; Combater parasitas de plantas</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/7307514401618102.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">Shutterstock</a>
Se as plantas em seu jardim est&atilde;o feias, elas podem ser v&iacute;timas de parasitas microsc&oacute;picos, como os nematoides. Para combat&ecirc;-los naturalmente, &eacute; s&oacute; jogar um pouco de a&ccedil;&uacute;car no solo onde a planta est&aacute;. O a&ccedil;&uacute;car ir&aacute; alimentar micro-organismos que ir&atilde;o aumentar a mat&eacute;ria org&acirc;nica no solo, tornando-se um ambiente hostil para esses parasitas.
<h2>8 &ndash; Armadilhas para insetos</h2>
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Aquelas fitas enroladas para pegar moscas pode at&eacute; ser a coisa mais feia do mundo, mas pior &eacute; fazer uma refei&ccedil;&atilde;o com elas rondando os pratos, n&atilde;o &eacute; verdade? Chateando, principalmente, aquele churrasco ou uma refei&ccedil;&atilde;o numa ch&aacute;cara em dias de calor, as moscas podem ser atra&iacute;das facilmente por essa armadilha.
Para faz&ecirc;-la &eacute; s&oacute; combinar partes iguais de a&ccedil;&uacute;car, mel e &aacute;gua em uma panela, ferver a mistura at&eacute; engrossar e, depois de fria, &eacute; s&oacute; mergulhar alguns peda&ccedil;os de fita adesiva marrom e deixar escorrer. Feito isso, pendure as em lugares estrat&eacute;gicos. Os insetos ser&atilde;o atra&iacute;dos pelo doce e ficar&atilde;o l&aacute; presos.
<h2>9 &ndash; Armadilhas para insetos 2</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/7307514401618117.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">Shutterstock</a>
Outra isca feita com a&ccedil;&uacute;car &eacute; para pegar as nojentas baratas. Para isso, misture partes iguais de a&ccedil;&uacute;car e fermento em p&oacute; e polvilhe sobre as &aacute;reas de infesta&ccedil;&atilde;o. O a&ccedil;&uacute;car atrai os insetos, enquanto o fermento os extermina. Depois, &eacute; s&oacute; trocar essa mistura com frequ&ecirc;ncia.
<h2>10 &ndash; Limpar moedores</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/73075144016181149.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">Shutterstock</a>
Moedores de caf&eacute; e especiarias podem acumular &oacute;leos que s&atilde;o fortes no sabor, mas o a&ccedil;&uacute;car pode limp&aacute;-los de forma eficaz. Para isso, &eacute; s&oacute; despejar 1/4 de x&iacute;cara de a&ccedil;&uacute;car no moedor e execut&aacute;-lo por 2 a 3 minutos. Depois, &eacute; s&oacute; remover os res&iacute;duos.
*Publicado em 16/08/2013

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Conheça 10 usos diferentes do açúcar

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Veja mais algumas espécies curiosas que se destacam por características incomuns

Voc&ecirc; j&aacute; conferiu aqui no Mega Curioso alguns dos <a href="http://www.megacurioso.com.br/fungos/42996-7-dos-cogumelos-mais-bizarros-do-planeta.htm">cogumelos mais bizarros do planeta</a>. Agora, temos mais alguns para lhe apresentar. Al&eacute;m das apar&ecirc;ncias estranhas e peculiares, esses fungos tamb&eacute;m guardam outras caracter&iacute;sticas muito interessantes que podem deix&aacute;-los at&eacute; bonitos. Confira abaixo.
<h2>1 &ndash; Cogumelo &ldquo;bola infl&aacute;vel&rdquo; (Calvatia Gigantea)</h2>
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Existem algumas variedades de cogumelos &ldquo;bola infl&aacute;vel&rdquo;, que pertencem &agrave; divis&atilde;o Basidiomycota e cada um deles t&ecirc;m as suas pr&oacute;prias caracter&iacute;sticas &uacute;nicas.
Mas o que todos eles t&ecirc;m em comum &eacute; que eles n&atilde;o crescem uma tampa aberta abas de esporos, mas os esporos s&atilde;o cultivados internamente e o cogumelo desenvolve uma abertura ou se abre para liber&aacute;-los.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/18/18183941327873.jpg" />
Al&eacute;m de sua apar&ecirc;ncia geral, eles s&atilde;o chamados assim por causa das nuvens de esporos que soltam quando eles se abrem ou s&atilde;o atingidos com um impacto de gotas de chuva caindo. No caso do Calvatia gigantea, ele &eacute; facilmente reconhecido pelo seu tamanho e forma, sendo que alguns exemplares t&ecirc;m aproximadamente o tamanho de uma bola de futebol.
<h2>2 &ndash; Gaiola-das-bruxas (Clathrus ruber)</h2>
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Este cogumelo &eacute; conhecido como clatro-vermelho, gaiola-de-bruxa ou lanterna-das-bruxas. O Clathrus ruber&nbsp; alimenta-se da decomposi&ccedil;&atilde;o de mat&eacute;ria org&acirc;nica de plantas lenhosas e geralmente &eacute; encontrada em montes restos de material na floresta, sobre o solo do jardim, lugares com gram&iacute;neas ou lascas de madeira.
Se voc&ecirc; o achou at&eacute; bonito a ponto de pensar em coloc&aacute;-lo em uma receita de risoto, &eacute; melhor desistir da ideia, pois esse cogumelo tem um odor bastante ruim.
<h2>3 &ndash; Ametista Enganador (Laccaria amethystina)</h2>
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O Laccaria amethystina, conhecido como Ametista Enganador, &eacute; um pequeno cogumelo comest&iacute;vel de tom roxo, que cresce nas florestas de con&iacute;feras e caducif&oacute;lias da Am&eacute;rica do Norte, Central e Am&eacute;rica do Sul, Europa e &Aacute;sia.
Devido a sua colora&ccedil;&atilde;o cor de ametista diminuir com a idade e com o desgaste do tempo, torna-se dif&iacute;cil de identific&aacute;-lo, da&iacute; o nome de "Enganador". &nbsp;Embora seja considerado comest&iacute;vel, talvez n&atilde;o seja uma boa ideia, pois alguns poluentes do solo podem se acumular no fungo.
<h2>4 &ndash; Cogumelo v&eacute;u-de-noiva (Phallus indusiatus)</h2>
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Al&eacute;m de estranho, esse cogumelo &eacute; muito gracioso, pois lembra o v&eacute;u de uma noiva. Na verdade, o que confere essa caracter&iacute;stica a esse fungo &eacute; uma aba c&ocirc;nica em forma de sino em uma haste de onde sai uma delicada &ldquo;saia&rdquo; rendada, que quase chega at&eacute; o ch&atilde;o.
Descrita pela primeira vez cientificamente em 1798 pelo bot&acirc;nico franc&ecirc;s &Eacute;tienne Pierre Ventenat, a esp&eacute;cie pode ser encontrada em jardins e bosques no sul da &Aacute;sia, &Aacute;frica, Am&eacute;ricas e Austr&aacute;lia, sendo comest&iacute;vel e muito utilizada na cozinha chinesa.
<h2>5 &ndash; Mycena chlorophos</h2>
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Estes cogumelos com tons de neon que brilham no escuro s&atilde;o exemplares do Mycena chlorophos e surgem durante a esta&ccedil;&atilde;o chuvosa nas florestas brasileiras e japonesas, al&eacute;m da Polin&eacute;sia, Java, Sri Lanka e Austr&aacute;lia, espalhando-se no solo com esporos brilhantes.
As bases de troncos de &aacute;rvores, galhos e folhas ca&iacute;das e solo &uacute;mido fornecem criadouros perfeitos para esses cogumelos. O brilho desses fungos fluorescentes &eacute; devido a bioluminesc&ecirc;ncia, uma das rea&ccedil;&otilde;es mais incr&iacute;veis que acontecem naturalmente em muitas plantas e animais.
<h2>6 &ndash; C&eacute;u-azul (Entoloma hochstetteri)</h2>
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O Entoloma hochstetteri &eacute; uma esp&eacute;cie de cogumelo encontrada na Nova Zel&acirc;ndia e &Iacute;ndia. O pequeno fungo tem uma bela cor azul em toda a sua superf&iacute;cie, que &eacute; causada por tr&ecirc;s tipos de pigmentos azuleno.
Esse cogumelo n&atilde;o &eacute; comest&iacute;vel, mas a informa&ccedil;&atilde;o se ele &eacute; ou n&atilde;o venenoso &eacute; ainda desconhecida. Sua beleza foi t&atilde;o reconhecida na Nova Zel&acirc;ndia, que esta esp&eacute;cie fez parte das ilustra&ccedil;&otilde;es de uma s&eacute;rie de selos emitidos no pa&iacute;s em 2002, al&eacute;m de aparecer na parte de tr&aacute;s de uma c&eacute;dula de 50 d&oacute;lares neozelandeses em 1990.
<h2>7 &ndash; Cauda de peru (Trametes versicolor)</h2>
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Este cogumelo comum &eacute; encontrado em todo o mundo e as suas formas de diversas abas e colora&ccedil;&atilde;o lembram a cauda de um peru selvagem. As cores podem variar dependendo da localiza&ccedil;&atilde;o e da idade do fungo, cariando entre tons de ferrugem, marrom, cinza e preto.
O &ldquo;cauda de peru&rdquo; &eacute; considerado um cogumelo medicinal, tanto que a sua utiliza&ccedil;&atilde;o para o combate ao c&acirc;ncer est&aacute; sendo debatida na comunidade m&eacute;dica.
<h2>8 &ndash; Charuto do Diabo (Chorioactis geaster)</h2>
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Este &eacute; um cogumelo muito raro e encontrado somente em alguns locais do Texas e no Jap&atilde;o. No Texas, o corpo de frutifica&ccedil;&atilde;o cresce nas ra&iacute;zes mortas de cedro, enquanto no Jap&atilde;o cresce em carvalhos mortos.
Os cientistas n&atilde;o sabem por que o fungo misteriosamente s&oacute; vive no Texas e Jap&atilde;o, locais de aproximadamente a mesma latitude, mas separados por 11,000 km. O bi&oacute;logo Fred Jay Seaver comentou: "este &eacute; apenas mais um exemplo da distribui&ccedil;&atilde;o anormal e imprevis&iacute;vel de muitas esp&eacute;cies de fungos&rdquo;.
*Publicado em 18/09/2014

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Conheça mais 8 cogumelos estranhos do mundo

Imagem de Conheça o caso Villas Boas: o relato de abdução mais famoso do Brasil no site Mega Curioso

Saiba melhor a história do lavrador que disse ter sido abduzido por extraterrestres, tendo ainda relações sexuais com uma alienígena

O caso de abdu&ccedil;&atilde;o de Ant&ocirc;nio Villas Boas se tornou um dos mais famosos do Brasil e do mundo entre os uf&oacute;logos e o p&uacute;blico que &eacute; fascinado pelo assunto. Pela riqueza de detalhes, pelos sinais f&iacute;sicos do abduzido, doen&ccedil;as remanescentes, al&eacute;m de uma hist&oacute;ria muito bem relatada, o caso &eacute; tido pelos especialistas em ufologia como ver&iacute;dico.
Os estudiosos da &aacute;rea sup&otilde;em que o que aconteceu com Ant&ocirc;nio Villas Boas foi um tipo de programa de reprodu&ccedil;&atilde;o h&iacute;brida dos alien&iacute;genas para criar uma ra&ccedil;a de seres superiores. O que iremos contar a partir de agora se baseia nos registros da &eacute;poca e nos relatos documentados do pr&oacute;prio Ant&ocirc;nio Villas Boas.
<h2>Como o caso chegou ao conhecimento p&uacute;blico?</h2>
No Brasil, durante a d&eacute;cada de 1950,o jornalista Jo&atilde;o Carlos Martins publicava em sua coluna, na revista O Cruzeiro, uma s&eacute;rie de artigos sobre disco voadores e pedia que seus leitores participassem, enviando cartas sobre supostas apari&ccedil;&otilde;es e contatos. Entre as v&aacute;rias cartas que recebeu no finalzinho de 1957, uma chamou a aten&ccedil;&atilde;o do jornalista pela complexidade da hist&oacute;ria.
Aquela era a carta de Ant&ocirc;nio Villas Boas, que decidiu dar o seu relato sobre o que havia lhe acontecido. A hist&oacute;ria do jovem agricultor de 23 anos, da pequena cidade de S&atilde;o Francisco de Sales, em Minas Gerais, era t&atilde;o incr&iacute;vel que Jo&atilde;o Carlos lhe enviou ajuda financeira para que o rapaz fosse at&eacute; o Rio de Janeiro para contar com mais detalhes tudo o que havia ocorrido com ele.
Ainda assim, Villas Boas estava relutante em contar a sua hist&oacute;ria para o p&uacute;blico em geral com medo de alguma forma de preconceito, apesar de ter encontrado em Martins algu&eacute;m que o compreendesse em um fato t&atilde;o surpreendente de sua vida.
Entre os v&aacute;rios profissionais envolvidos na an&aacute;lise do caso, o jornalista levou o lavrador ao m&eacute;dico Olavo T. Fontes e a um agente da intelig&ecirc;ncia militar brasileira, que deram in&iacute;cio a uma extensa investiga&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica sobre o caso (em fevereiro de 1958), que foi mantido em segredo por bastante tempo antes de ser divulgado.
A primeira publica&ccedil;&atilde;o que contou parte da hist&oacute;ria de Villas Boas foi realizada na revista Flying Saucer Review apenas em janeiro de 1965, por conta de um vazamento de informa&ccedil;&otilde;es captado pelo ufologista Walter B&uuml;hler, que em 1961 come&ccedil;ou a fazer investiga&ccedil;&otilde;es por conta pr&oacute;pria.
Pouco depois disso, Jo&atilde;o Carlos Martins veio a publicar tudo que ficara sabendo na vers&atilde;o em espanhol da revista O Cruzeiro, sendo que a vers&atilde;o completa do caso s&oacute; foi publicada no livro Os Humanoides em 1969. Mas, vamos ao que interessa? Saiba abaixo todos os detalhes do relato de abdu&ccedil;&atilde;o de Ant&ocirc;nio Villas Boas.
<h2>Primeiro: a luz</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/15/15164854428870.jpg" />
Ant&ocirc;nio Villas Boas morava com a sua grande fam&iacute;lia em uma fazenda pr&oacute;xima &agrave; cidade mineira de S&atilde;o Francisco de Sales. No dia cinco de outubro de 1957, os fatos estranhos come&ccedil;aram a acontecer.
A fam&iacute;lia foi dormir por volta de onze horas de uma noite quente. Devido ao calor, Ant&ocirc;nio (que dormia no mesmo quarto de seu irm&atilde;o, Jo&atilde;o) abriu a janela e viu uma luz branca muito forte e brilhante no curral. Ele chamou pelo irm&atilde;o, que n&atilde;o se interessou pelo fato, depois fechou a janela e voltou ao dormir.
Naquela mesma noite, Ant&ocirc;nio acordou e abriu a janela novamente, percebendo que a luz continuava l&aacute;, mas passou a se mover em sua dire&ccedil;&atilde;o conforme ele olhava para ela. Muito assustado, ele fechou com muita for&ccedil;a as janelas, o que acordou o irm&atilde;o que tamb&eacute;m ficou espantando com a intensidade da luz entrando pelas frestas, depois subiu clareando as telhas da casa e ent&atilde;o sumiu.
Depois disso, por uns dias, tudo permaneceu normal. Ant&ocirc;nio, seus irm&atilde;os e seus cunhados se revezavam para os cuidados com as lavouras do local com um trator, realizando uma divis&atilde;o de turnos durante o dia e a noite. Na noite de 14 de outubro, entre 21 e 22 horas, Ant&ocirc;nio e seu irm&atilde;o estavam lavrando o campo com o trator, quando a luz brilhante apareceu novamente.
Ambos testemunharam o fen&ocirc;meno, sendo que a luz parecia estar a cerca de noventa metros acima deles. Ant&ocirc;nio deixou o seu irm&atilde;o para tr&aacute;s e seguiu a luz para investigar o que era. Ao se aproximar, a luz correu a uma velocidade tremenda para o lado oposto do campo. Ele fez isso novamente e, mais uma vez, a estranha luz &ldquo;fugiu&rdquo; para o outro lado.
Em seus relatos, Ant&ocirc;nio disse que repetiu esse movimento umas vinte vezes. Ent&atilde;o, ele desistiu e retornou at&eacute; onde o seu irm&atilde;o estava. Ainda assim, ele afirmou que a luz permaneceu por l&aacute;, sendo que &agrave;s vezes ela emanava raios em todas as dire&ccedil;&otilde;es como um sol poente. Depois, ela desapareceu.
<h2>A noite mais estranha da vida de Villas Boas</h2>
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Na noite de 15 para 16 de outubro de 1957, Ant&ocirc;nio trabalhou novamente nos campos de planta&ccedil;&atilde;o, mas estava sozinho dessa vez. Por volta da uma da manh&atilde;, quando ele estava no mesmo local em que testemunhou a luz estranha no dia anterior (um pouco longe de seu trator), ele avistou mais uma vez o fen&ocirc;meno, que veio de forma avermelhada no c&eacute;u e aumentava em sua dire&ccedil;&atilde;o em uma velocidade impressionante.
Antes que ele pudesse pensar no que fazer, a luz estava pairando sobre ele a cerca de 50 metros sobre a sua cabe&ccedil;a, ent&atilde;o ele conseguiu ver de onde vinha. Segundo o seu relato, a luz era emanada por uma nave que tinha o formato de um &ldquo;ovo alongado&rdquo;, que foi se preparando para pousar a uns 15 metros de onde ele estava com tr&ecirc;s suportes met&aacute;licos para apoio.
Foi quando Ant&ocirc;nio correu desesperado para o trator para tentar fugir. No entanto, o ve&iacute;culo falhou e as luzes dele se apagaram tamb&eacute;m. Villas Boas ent&atilde;o saltou do trator e, ao correr em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; sua casa, ele foi agarrado por um ser que ele disse que mal batia na altura de seu ombro.
Ele conseguiu lhe dar um golpe que o desestabilizou e tentou correr novamente, mas outros tr&ecirc;s seres surgiram rapidamente e o agarraram pelos bra&ccedil;os e pernas, levando-o para dentro da nave. Em seus testemunhos, Ant&ocirc;nio disse que as criaturas tinham cerca de 1,57 metros de altura e que vestiam roupas estranhas.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/15/15165124454878.jpg" />
Ant&ocirc;nio os descreveu em muitos detalhes, era algo muito minucioso para ter vindo apenas de uma imagina&ccedil;&atilde;o f&eacute;rtil. Segundo ele, os seres usavam um traje bastante justo, feito de material grosso e acinzentado, mas macio, tendo tiras pretas em algumas &aacute;reas. Ele disse que o traje ia at&eacute; os pesco&ccedil;os dos aliens, que usavam um tipo de capacete r&iacute;gido, refor&ccedil;ado ainda na altura do nariz.
A descri&ccedil;&atilde;o dos trajes feita pelo agricultor diz ainda que eram como macac&otilde;es, que tinham um emblema vermelho no peito que refletia luzes algumas vezes, al&eacute;m de eles usaram luvas grossas e cintos largos. As solas dos sapatos que usavam eram tamb&eacute;m bem grossas, tendo cerca de cinco a oito cent&iacute;metros de espessura.
Ant&ocirc;nio afirmou que os capacetes escondiam tudo, exceto os olhos dos seres, que estavam protegidos por &oacute;culos redondos transparentes. O agricultor observou que os olhos pareciam menores que os nossos, sendo claros e azuis, e, acima deles, o capacete era bastante grande, como se protegessem cabe&ccedil;as enormes ou algum tipo de equipamento.
<h2>O in&iacute;cio das experi&ecirc;ncias dentro do OVNI</h2>
Uma vez dentro do objeto n&atilde;o identificado, Ant&ocirc;nio se viu cercado pelos seres estranhos sem ter como reagir, ficando vulner&aacute;vel ao que viesse a acontecer. Ele estava agora em uma pequena sala quadrada sem nenhum tipo de m&oacute;vel e com luzes fortes.
Uma abertura apareceu e ele foi levado para outra sala em que os &uacute;nicos objetos vis&iacute;veis eram uma mesa de formato estranho que estava rodeada por v&aacute;rias cadeiras girat&oacute;rias sem encosto feitas de um tipo de metal branco. Seus &ldquo;sequestradores&rdquo; de outro planeta o seguraram enquanto se comunicavam em sons irreconhec&iacute;veis.
Ant&ocirc;nio disse em seu testemunho que esses sons n&atilde;o tinham semelhan&ccedil;a alguma com a fala humana e que n&atilde;o consegue pensar em nada muito parecido que os descrevesse de um jeito comparativo para podermos entender. Em uma tentativa de descri&ccedil;&atilde;o, contou que pareciam grunhidos de animais misturados com algum tipo de tremor no final.
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Voltando ao relato, na sala, Ant&ocirc;nio, mesmo contra a sua vontade, foi totalmente despido. Ele disse que relutou e falava para eles pararem. E, apesar de n&atilde;o entend&ecirc;-lo, os seres pararam por um momento e olharam para ele como se tivessem tentando lhe fazer entender que eles estavam sendo educados e que aquilo era necess&aacute;rio.
Depois de despi-lo, um l&iacute;quido sem cheiro e parecido com &oacute;leo sem cor (mas o qual ele afirmou que n&atilde;o deixou a pele engordurada) foi passado em seu corpo com um tipo de esponja. Depois, ele se dirigiu a outra sala onde dois outros seres se juntaram a ele, levando um tipo de c&aacute;lice de onde sa&iacute;am dois tubos compridos.
Parecidos com pequenas e finas mangueiras, esses tubos tinham nas extremidades uma esp&eacute;cie de ventosa que foi colocada no queixo de Ant&ocirc;nio, fazendo o seu sangue escorrer por eles at&eacute; o c&aacute;lice. Foram duas retiradas de sangue, uma de cada lado de seu queixo. Segundo Ant&ocirc;nio, ele n&atilde;o sentiu dor, mas apenas um inc&ocirc;modo e um tipo de queima&ccedil;&atilde;o.
De acordo com os registros, essas a&ccedil;&otilde;es deixaram marcas na pele do lavrador que foram examinadas meses depois pelo m&eacute;dico Dr. Olavo Fontes, que as descreveu em seu laudo emitido em 22 de fevereiro de 1958:
&ldquo;Duas pequenas manchas hipercr&ocirc;micas, uma de cada lado do queixo, de pequeno tamanho e formato mais ou menos arredondado; uma delas tem o di&acirc;metro de uma moeda de 10 centavos, sendo a outra um pouco maior e de aspecto mais irregular; a pele sobre essas regi&otilde;es se apresenta mais lisa e adelga&ccedil;ada, como se tivesse sido renovada recentemente, ou como se fosse algo atrofiado; n&atilde;o h&aacute; nenhum elemento que permita fazer qualquer avalia&ccedil;&atilde;o sobre a natureza e a idade dessas marcas: apenas se pode dizer que s&atilde;o cicatrizes de alguma les&atilde;o superficial com hemorragia subcut&acirc;nea associada &ndash; tendo pelo menos um m&ecirc;s e no m&aacute;ximo doze meses de exist&ecirc;ncia; aparentemente essas marcas n&atilde;o s&atilde;o definitivas e desaparecer&atilde;o provavelmente ao cabo de alguns meses. Nenhuma outra mancha ou marca semelhante foi assinalada&rdquo;. 
<h2>O contato mais &iacute;ntimo de todos</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/15/15165416539883.jpg" />
Depois da coleta das amostras de sangue de Villas Boas, ele foi deixado sozinho na sala por cerca de uma hora. L&aacute; ele ficou de certa forma confort&aacute;vel em uma cama cinza no meio da sala. Por&eacute;m, isso n&atilde;o durou muito tempo, pois uma fuma&ccedil;a cinza foi emitida de alguns buracos nas paredes e depois se dissipou.
Esta fuma&ccedil;a deixou Ant&ocirc;nio enjoado e sufocado, sendo que logo em seguida ele correu para um canto e vomitou. Isso parece ter aliviado a sua respira&ccedil;&atilde;o que ficou mais normal. Foi ap&oacute;s isso que uma alien&iacute;gena totalmente nua adentrou a sala. Alguns especialistas em ufologia e em aliens disseram que a tal fuma&ccedil;a era uma subst&acirc;ncia qu&iacute;mica que permitiu que a alien&iacute;gena pudesse entrar na sala sem a necessidade do capacete para respirar.
Segundo o longo relato de Ant&ocirc;nio, a mo&ccedil;a extraterrestre entrou na sala devagar, sem pressa e at&eacute; um pouco se divertindo com o espanto no rosto dele. Ele a descreveu como muito bonita, embora fosse um tipo diferente de beleza se comparado com o das mulheres humanas.
O lavrador afirmou que o cabelo da alien&iacute;gena sedutora era loiro, quase branco, suave (como o cabelo tingido em per&oacute;xido) e de comprimento na altura dos ombros. Ant&ocirc;nio contou tamb&eacute;m que os olhos da extraterrestre eram grandes e azuis, sendo mais alongados do que arredondados.
O contorno do rosto dela tamb&eacute;m era diferente do das humanas, sendo que a parte das ma&ccedil;&atilde;s do rosto era bastante saliente, deixando a face bem alargada, mas que ia afinando at&eacute; chegar a um queixo pontudo, dando uma forma triangular. Ant&ocirc;nio detalhou ainda em seu testemunho:
&ldquo;Os l&aacute;bios eram muito finos, quase invis&iacute;veis. O corpo era muito mais bonito do que qualquer outra mulher que eu j&aacute; conheci: magro, com seios empinados e bem separados, com cintura fina e barriga pequena, com quadris mais desenvolvidos e coxas grossas. Os p&eacute;s eram pequenos; as m&atilde;os eram compridas e finas; os dedos e as unhas eram normais. Ele era bem mais baixa do que eu, batendo a sua cabe&ccedil;a no meu ombro&rdquo;.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/15/15170055324005.jpg" />
Villas Boas afirmou ainda que os pelos pubianos e das axilas da alien&iacute;gena eram vermelhos &ldquo;quase da cor de sangue&rdquo;. Ent&atilde;o, ela se aproximou cada vez mais dele at&eacute; que encostou a cabe&ccedil;a no rosto do rapaz, se esfregando nele e mostrando-lhe para que objetivo estava ali.
<h2>A rela&ccedil;&atilde;o extraterrestre</h2>
Villas Boas disse que acabou ficando excitado, apesar de toda a situa&ccedil;&atilde;o em que estava mergulhado. Ele disse que acha que o l&iacute;quido que passaram em seu corpo deveria se algo afrodis&iacute;aco, pois ficou numa &ldquo;excita&ccedil;&atilde;o incontrol&aacute;vel&rdquo;, conforme relatou. Ele ent&atilde;o se esqueceu de tudo e puxou a mo&ccedil;a para perto dele, consumando a rela&ccedil;&atilde;o sexual interplanet&aacute;ria.
Villas Boas contou que foram duas rela&ccedil;&otilde;es, em que realizaram posi&ccedil;&otilde;es como num ato normal humano por cerca de uma hora, quando a mulher se afastou para sair da sala. Detalhe: n&atilde;o houve beijo na boca, apesar do rapaz ter tentado. Quando tudo terminou, duas outras criaturas entraram e chamaram a mulher, que apontou para a barriga dela, para ele e para o c&eacute;u. Ent&atilde;o, foi embora.
Ant&ocirc;nio disse que antes interpretou os sinais no sentido que ela pretendia voltar e lev&aacute;-lo com ela, ficando com medo de que isso acontecesse um dia, pois n&atilde;o queria deixar a sua fam&iacute;lia e a sua vida na Terra. Logo, outro ser entrou na sala com as roupas de Villas Boas, que p&ocirc;de se vestir novamente e foi encaminhado para outro recinto onde os tripulantes conversavam.
<h2>O final da jornada</h2>
O lavrador disse que nesse momento j&aacute; estava calmo, pois j&aacute; tinha percebido que eles n&atilde;o fariam nenhum mal a ele. Aproveitando o tempo que tinha, Ant&ocirc;nio passou a observar todo o lugar para guardar na mem&oacute;ria todos os detalhes do interior da nave. Ele percebeu ent&atilde;o uma caixinha com aspecto de despertador e tentou peg&aacute;-la para guardar como prova.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/15/15170144917007.jpg" />Ant&ocirc;nio Villas Boas
No entanto, foi rapidamente interceptado por um dos ETs que o tomou da m&atilde;o de Villas Boas, empurrando-o para a parede. Depois disso, as criaturas o levaram para um tipo de &ldquo;tour&rdquo; pela nave at&eacute; que chegaram &agrave; escada de sa&iacute;da, quando um dos alien&iacute;genas apontou para ele descer.
Ent&atilde;o, Ant&ocirc;nio desceu e a nave de luzes vermelhas brilhantes foi subindo aos poucos e disparou de repente como uma bala na dire&ccedil;&atilde;o sul. Eram cerca de cinco e meia de manh&atilde; quando o lavrador voltou para o seu trator, que ele descobriu que teve os cabos da bateria desconectados.
Depois desse suposto contato incr&iacute;vel com os alien&iacute;genas, foi relatado que Ant&ocirc;nio Villas Boas sofreu de v&aacute;rias condi&ccedil;&otilde;es como sonol&ecirc;ncia excessiva, les&otilde;es cut&acirc;neas, dores no corpo, n&aacute;useas, perda de apetite, dores de cabe&ccedil;a e ard&ecirc;ncia nos olhos, sintomas parecidos com os de envenenamento por radia&ccedil;&atilde;o.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/15/15170211125008.jpg" />Antonio sendo examinado pelo Dr. Olavo Fontes
Os mais diversos uf&oacute;logos do mundo consideram o caso Villas Boas como uma ocorr&ecirc;ncia real, enquanto os c&eacute;ticos acreditam que foi algum tipo de alucina&ccedil;&atilde;o do sono. O fato &eacute; que os detalhes s&atilde;o mesmo surpreendentes. Ant&ocirc;nio morreu em 17 de janeiro de 1991, aos 56 anos de idade, de problemas card&iacute;acos.
*Publicado originalmente em 15/12/2014.

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Conheça o caso Villas Boas: o relato de abdução mais famoso do Brasil

Imagem de Casa mal assombrada? descubra se ela é com estas dicas no Megacurioso

Mudar de casa nem sempre é uma situação agradável, principalmente nos filmes de terror, não é verdade? Geralmente, as produções cinematográficas desse

Mudar de casa nem sempre é uma situação agradável, principalmente nos filmes de terror, não é verdade? Geralmente, as produções cinematográficas desse gênero que compreendem mudanças de moradia sempre mostram acontecimentos estranhos nas casas, como barulhos misteriosos, móveis fora de lugar, símbolos riscados nas paredes, alteração de comportamento dos próprios moradores e as tão temidas assombrações.
Tudo isso é ficção e magia do cinema. Porém, existem por aí muitos casos de imóveis que são considerados mal-assombrados. Há quem acredite ou não. De uma forma ou de outra, o site <a href="http://www.mnn.com/your-home/at-home/stories/6-diy-ways-to-tell-if-your-house-is-haunted">Mother Nature Network</a> criou uma lista bem-humorada com o que você pode fazer para descobrir se a sua nova moradia é mal-assombrada e mandar os fantasmas para bem longe — se, por acaso, eles existirem.
Os fatores valem, em especial, para quem vai se mudar (ou já se mudou) para imóveis mais antigos, onde já viveram outras famílias. Mesmo que não exista nada de sobrenatural e você utilize os métodos abaixo, pelo menos isso vai servir para conhecer melhor a vizinhança e se livrar de algum lixo que os antigos moradores deixaram para trás. Confira abaixo as dicas.
<h2>Interrogue os vizinhos</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/34495628314112732-t640.jpg" alt="">Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank" rel="noopener">Shutterstock</a>
“Desculpe-me, eu nunca me apresentei corretamente, mas eu estava aqui pensando se, por acaso, você tem conhecimento se alguém foi brutalmente assassinado no meu porão nos últimos 60 anos?”
Talvez a pergunta acima não seja uma forma tão boa de começar uma amizade com seu novo vizinho. Porém, é possível investigar os acontecimentos prévios de sua nova casa conversando com ele e “jogando uns verdes” para saber de algumas coisas.
Questionar em especial aqueles que viveram no seu bairro por eras e podem estar familiarizados com a história da sua casa e de seus moradores requer um mínimo de tato, educação e persuasão. Faça o que fizer, mas não comece com: &#8220;eu acho que a minha casa é assombrada e preciso de mais informações&#8221;. Afinal, essa abordagem só vai causar estranhamento e você pode ficar sem respostas.
Assuma seu lado detetive e comece com a sua investigação de uma maneira sutil. Por exemplo, você pode fazer isso incitando a curiosidade daquela velhinha da casa ao lado, dizendo a ela que encontrou algum tipo de antiguidade escondido no sótão (ou dentro de um baú ou guarda-roupa) e quer saber mais sobre as pessoas que viviam na casa anteriormente. Se ela quiser ver o que é, procure qualquer coisa antiga sua mesmo para mostrá-la.
Melhor ainda, diga a ela que você está começando algum tipo de blog ou projeto para documentar a rica história do bairro e adoraria ter o seu parecer de valor inestimável. Seja sedutor quanto às “iscas”. Quanto mais fundo você mergulhar no passado, mais rápido você pode descobrir as verdades (desagradáveis ou não) ??acerca de sua casa. O ideal é que realmente não exista nada de ruim para saber, não é mesmo?
<h2>Converse com seu corretor de imóveis</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/34495628314112937-t640.jpg" alt="">Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank" rel="noopener">Shutterstock</a>
Outra forma de vasculhar o passado da sua nova moradia é conversar com o corretor que lhe vendeu o imóvel. Vale dizer que, neste caso, você também deve manter uma postura tranquila.
Obviamente, ele (ou ela) só vai mesmo lhe confidenciar que havia algo de estranho com a casa depois de ter vendido e abocanhado a comissão dele. De qualquer forma, vale dar uma investigada para uma possível “limpeza” dos fantasminhas.
Já se você ainda não comprou o imóvel, desconfie de preços baratos demais em relação a outros com o mesmo tamanho e tempo de existência. Steven J. J. Weisman, professor de direito comercial na Universidade de Bentley, explica que as propriedades assombradas se inserem na categoria de “propriedades estigmatizadas”.
Esses imóveis não têm defeito em sua estrutura, mas devido a alguns fatores ou acontecimentos têm um valor reduzido. Seja por ter sido o local de um assassinato, suicídio ou outras ocorrências.
<h2>Realize uma “auditoria energética”</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/34495628314112959-t640.jpg" alt="">Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank" rel="noopener">Shutterstock</a>
O clássico dos anos 80, “Poltergeist”, apresentava uma família que se mudou para uma casa mal-assombrada, pois havia sido construída em cima de um cemitério indígena. A família chama uma especialista em fenômenos paranormais para tentar espantar os espíritos maléficos.
Essa é mais uma opção que você pode escolher, chamando alguma ajuda profissional para medir a energia da sua casa, com aparelhos de imagem térmica ou vibrações, e fazer uma investigação fantasmagórica. Se você não encontrar nenhum em sua cidade, chamar um padre ou algum outro representante religioso para benzer a casa já pode resolver o problema, se ele existir, é claro.
<h2>Confira abaixo outros métodos que você pode usar:</h2>
Faça uma defumação — Esse método antigo pode ser uma ótima opção para manter as assombrações bem longe de sua casa e limpar os ambientes da energia ruim. Segundo o site <a href="http://www.mnn.com/your-home/at-home/stories/6-diy-ways-to-tell-if-your-house-is-haunted">MNN</a> e as crenças do xamanismo, a defumação com ervas secas queimadas purifica os ambientes. Ela pode ser feita com alecrim, arruda, alfazema, cedro, sálvia branca e tabaco, entre outras ervas. Pode ser realizada com defumadores próprios ou mesmo incensos. &nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/34495628314113047-t640.jpg" alt="">Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank" rel="noopener">Shutterstock</a>
Dê uma chamada no fantasma — Se você notar situações estranhas na sua casa e já tentou de tudo, mas elas continuam acontecendo, um último recurso pode ser ter um “papo reto” com o poltergeist.&nbsp;Em um artigo do <a style="line-height: 2" href="http://www.nytimes.com/2008/10/30/garden/30haunted.html?pagewanted=all&amp;_r=0">The New York Times</a>, o designer de interiores Guy Clark revelou que expulsou um intruso fantasmagórico de sua casa em Bullville. 
Ele disse que simplesmente falou em voz alta: &#8220;OK, esta é a minha casa. Se você precisar de alguma coisa, eu estou aqui, mas, você não mora mais aqui, siga em frente&#8221;. Com isso, ele afirmou que os acontecimentos estranhos pararam e o fantasma, que ele acredita ser do antigo morador que morreu em 2002, entendeu o recado e foi embora.
Faxina geral — Se você se mudou para uma casa com muitos cômodos, garagem fechada, despensa e outros quartos de bagunça, é bem possível que os antigos moradores tenham deixado tranqueiras para trás. Um favor que você pode (e deve) fazer para o bem dos ambientes é realizar aquela limpeza de “desentulhar” tudo e mandar embora.
Ainda mais se os antigos moradores deixaram objetos como fotos, porta-retratos, pinturas, lembranças, cartas, coisas antigas ou itens mais esquisitos, como tábua de Ouija ou artigos religiosos de origem duvidosa. Se livre de tudo para a energia ser renovada e fluir com harmonia.
Filmes para se inspirar:
<a href="http://www.youtube.com/watch?v=5ytjaMfoF2M">Poltergeist &#8211; o Fenômeno</a> (1982)
<a href="http://www.youtube.com/watch?v=UlVoj1dZk4o">Os Outros</a> (2001)
<a href="http://www.youtube.com/watch?v=4RPW8h6S_9c">Atividade Paranormal</a> (2007)
<a href="http://www.youtube.com/watch?v=tgokHQqrlqM">O Orfanato</a> (2007)
<a href="http://www.youtube.com/watch?v=AQXVHITd1N4">Os Fantasmas se Divertem</a> (1988)
<a href="http://www.youtube.com/watch?v=RGPjGV5XZBc">A Mansão Mal-Assombrada</a> (2003)
*Publicado originamente em&nbsp;&nbsp;14/11/2013.

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Casa mal assombrada? descubra se ela é com estas dicas

Imagem de Por que os homens perdem peso mais rápido do que as mulheres?  no site Mega Curioso

Veja as razões pelas quais eles conseguem emagrecer mais facilmente de acordo com uma nova pesquisa

Essa constata&ccedil;&atilde;o j&aacute; percebida por muita gente &eacute; capaz at&eacute; de dar certa &ldquo;raivinha&rdquo; em n&oacute;s, mulheres, mas a verdade &eacute; que realmente os homens conseguem perder peso mais r&aacute;pido do que o sexo feminino. Mas, porque isso acontece? Injusti&ccedil;a de Deus? Gen&eacute;tica?
O fato &eacute; que existem dois grandes fatores chave para que o emagrecimento nos homens seja mais f&aacute;cil: eles s&atilde;o menos propensos a serem &ldquo;comedores emocionais&rdquo; e, sim, eles queimam energia mais rapidamente. Essas informa&ccedil;&otilde;es foram conclu&iacute;das em uma pesquisa divulgada recentemente no <a href="http://www.dailymail.co.uk/health/article-2982903/Why-men-lose-weight-faster-women-likely-emotional-eaters-burn-energy-expert-reveals.html#ixzz3UH2imOjh">Daily Mail</a>.
O estudo mostrou que homens em dieta perderam peso duas vezes mais r&aacute;pido do que as mulheres que seguiam o mesmo processo. Entre os tipos de dietas seguidos pelos volunt&aacute;rios estavam a de Atkins e Vigilantes do Peso.
<h2>Mais raz&otilde;es</h2>
Al&eacute;m dos motivos vistos acima pelos quais os homens perdem peso mais r&aacute;pido, existem outros fatores a considerar: os homens em geral s&atilde;o maiores do que as mulheres. Quanto maior voc&ecirc; &eacute;, mais energia vai queimar nas atividades rotineiras do dia a dia ou at&eacute; mesmo sentado no sof&aacute;. &Eacute; claro que ao fazer exerc&iacute;cios essa queima aumenta ainda mais.
Com isso, a taxa metab&oacute;lica basal masculina tamb&eacute;m &eacute; maior e como ela conta como 70% da energia que queimamos todos os dias, essa &eacute; mais uma grande vantagem. Dessa forma, pelo pouco de quantidade nas refei&ccedil;&otilde;es ou cortes (de a&ccedil;&uacute;car, por exemplo) que eles fa&ccedil;am no dia a dia, juntamente com a queima de energia mais alta, os homens j&aacute; t&ecirc;m resultados mais r&aacute;pidos.
As vantagens masculinas n&atilde;o param por a&iacute;. Os homens ainda tendem a ter mais massa muscular do que as mulheres, o que leva a um gasto maior de energia.
<h2>Alimenta&ccedil;&atilde;o</h2>
Outro fator &eacute; que os homens cozinham menos e ficam menos tempo em casa. &Eacute; claro que n&atilde;o d&aacute; para generalizar, mas o &iacute;ndice de mulheres que cozinham &eacute; bem maior do que os homens. Isso porque muitas delas cuidam dos filhos e acabam tendo que cozinhar para eles e para o pr&oacute;prio parceiro.
Com isso, elas t&ecirc;m mais tempo e oportunidade de selecionar o que vai para a mesa (e para o corpo) da fam&iacute;lia. Isso &eacute; bom por um lado, pois s&atilde;o poss&iacute;veis refei&ccedil;&otilde;es mais saud&aacute;veis para todos.
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No entanto, muitas mulheres que est&atilde;o fora do mercado do trabalho ou mesmo fazem esquema de home office (ou trabalham meio per&iacute;odo) ficam mais suscet&iacute;veis em petiscar guloseimas entre as refei&ccedil;&otilde;es em casa, fato que contribuiu para as &ldquo;sabotagens&rdquo; de dietas e aumento de peso.
<h2>Lado emocional</h2>
Outra coisa que conta para a perda de peso mais r&aacute;pida nos homens &eacute; que a maioria deles n&atilde;o &eacute; formada por &ldquo;comedores emocionais&rdquo;. Claro que existem exce&ccedil;&otilde;es, mas isso acontece mais com as mulheres. Por exemplo: est&aacute; feliz, come para comemorar; est&aacute; triste ou frustrada, desconta na comida, mesmo sem estar com fome. &nbsp;
<h2>Ent&atilde;o, o que as mulheres podem fazer?</h2>
O importante &eacute; se manter ativa, aproveitando as oportunidades de atividades do dia a dia, como subir mais escadas ou fazer mais coisas a p&eacute; ou de bike, e ainda realizar exerc&iacute;cios de que goste na academia ou ao ar livre. Isso vale para os homens tamb&eacute;m.
As atividades de fortalecimento muscular s&atilde;o muito importantes, pois, com os m&uacute;sculos mais tonificados h&aacute; uma maior queima de energia e calorias. Com isso, a perda de peso acontece de forma mais f&aacute;cil.
Al&eacute;m disso, outro fator importante &eacute; prestar aten&ccedil;&atilde;o ao que come. Se perguntar se aquela refei&ccedil;&atilde;o &eacute; nutritiva ou apenas uma forma de matar a fome sem haja nada saud&aacute;vel como verduras, fibras e prote&iacute;nas. &Eacute; importante n&atilde;o se esquecer dos carboidratos, pois eles d&atilde;o energia. Mas prefira os integrais, que t&ecirc;m fibras e &iacute;ndice glic&ecirc;mico mais baixo.
Outra dica &eacute; se policiar ao por que e quando voc&ecirc; est&aacute; comendo. Est&aacute; na hora das refei&ccedil;&otilde;es? Existe algo que est&aacute; lhe incomodando como tristeza ou frustra&ccedil;&atilde;o que est&aacute; lhe fazendo comer mais? Tente sanar esses sentimentos de outras formas saud&aacute;veis com uma caminhada no parque ou um passeio com um amigo. Tomando esses cuidados, quem quer perder peso pode alcan&ccedil;ar um resultado bom e mais tranquilo, seja homem ou mulher.

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Por que os homens perdem peso mais rápido do que as mulheres? 

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Pupilas dilatadas e pulso acelerado são algumas das características dos apaixonados quando em frente à pessoa desejada

Voc&ecirc; est&aacute; de olho em algu&eacute;m ou completamente apaixonado? Com certeza voc&ecirc; j&aacute; deve ter percebido algumas mudan&ccedil;as que acontecem no seu corpo quando a pessoa de que voc&ecirc; gosta est&aacute; por perto: cora&ccedil;&atilde;o acelerado, um frio na barriga e outras sensa&ccedil;&otilde;es que s&atilde;o principalmente sentidas naquela primeira fase do namoro ou do flerte, enquanto o casal ainda est&aacute; se conhecendo.
De acordo com a antrop&oacute;loga <a href="http://www.oprah.com/relationships/Love-at-First-Sight-Helen-Fisher-Love-Column">Helen Fisher</a>, da Universidade Rutgers, nos Estados Unidos, o corpo humano &eacute; como uma m&aacute;quina em busca de atra&ccedil;&atilde;o, sendo que em apenas um segundo podemos decidir intuitivamente se algu&eacute;m &eacute; fisicamente atraente ou n&atilde;o. No entanto, ap&oacute;s uma investiga&ccedil;&atilde;o mais pr&oacute;xima, podemos mudar o nosso pensamento e constatar que encontramos o que est&aacute;vamos buscando h&aacute; algum tempo.
Por&eacute;m, existem sinais f&iacute;sicos de atra&ccedil;&atilde;o que nossos corpos nos enviam, fazendo a nossa aten&ccedil;&atilde;o ser desviada para certa pessoa, que se torna o nosso objetivo. Quando esses mecanismos fisiol&oacute;gicos nos acertam, &eacute; sinal de que uma forte atra&ccedil;&atilde;o ou paix&atilde;o pode nos arrebatar. Confira abaixo quais s&atilde;o eles.
<h2>1 &ndash; Cora&ccedil;&atilde;o acelerado</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/7260522038141019-t640.jpg" alt="" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">Shutterstock</a>
&Eacute; inevit&aacute;vel: quando aquela pessoa especial aparece, o cora&ccedil;&atilde;o bate mais forte e o ritmo se acelera. A rela&ccedil;&atilde;o do ritmo do cora&ccedil;&atilde;o com a atra&ccedil;&atilde;o &eacute; t&atilde;o potente que alguns <a href="http://psycnet.apa.org/index.cfm?fa=buy.optionToBuy&amp;id=1997-38342-007">estudos</a> revelaram que a frequ&ecirc;ncia card&iacute;aca de uma pessoa pode aumentar mesmo em testes realizados com desconhecidos, mas que s&atilde;o bonitos e atraentes.
Na verdade, n&atilde;o &eacute; bem o cora&ccedil;&atilde;o sozinho que &eacute; respons&aacute;vel por essa resposta do nosso corpo, e sim o c&eacute;rebro. Durante o est&aacute;gio inicial do amor rom&acirc;ntico (a terminologia cient&iacute;fica para a fase de &ldquo;lua de mel&rdquo;), o c&eacute;rebro <a href="http://people.howstuffworks.com/love6.htm">libera noradrenalina</a> (ou norepinefrina) sempre que estamos perto de um interesse amoroso para nos levar &agrave; a&ccedil;&atilde;o.
Esse neurotransmissor estimula a nossa tomada de decis&atilde;o, possivelmente para conversar com a pessoa certa. Enquanto isso, nossos cora&ccedil;&otilde;es viciados em adrenalina bombeiam mais rapidamente o sangue do que o habitual, a fim de nos levar ao nosso objetivo afetivo.
<h2>2 &ndash; M&atilde;os suadas</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/7260522038141045-t640.jpg" alt="" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">Shutterstock</a>
Est&aacute; a&iacute; uma caracter&iacute;stica que pode ser um tanto inc&ocirc;moda para os apaixonados, principalmente se isso acontece no momento em que algu&eacute;m &eacute; apresentado a uma pessoa atraente e precisa cumpriment&aacute;-la. Talvez seja melhor evitar o aperto de m&atilde;o nessas horas.
As palmas das <a href="http://www.thenakedscientists.com/HTML/articles/article/clairemcloughlincolumn1.htm/">m&atilde;os suadas</a> fazem parte de uma resposta fisiol&oacute;gica cl&aacute;ssica para a atra&ccedil;&atilde;o e os momentos de nervosismo frente &agrave; pessoa amada. As mesmas subst&acirc;ncias que estimulam o nosso ritmo card&iacute;aco tamb&eacute;m atingem as nossas gl&acirc;ndulas sudor&iacute;paras.
Conhecidos como monoamina, dopamina, noradrenalina e serotonina, esses estimulantes se combinam para produzir os sentimentos de excita&ccedil;&atilde;o e as m&atilde;os &uacute;midas.
A noradrenalina, principalmente, &eacute; a maior culpada por causar a &ldquo;suadeira&rdquo;, sendo que as nossas m&atilde;os t&ecirc;m milhares de min&uacute;sculas gl&acirc;ndulas sudor&iacute;paras que trabalham intensamente nesses momentos. Voc&ecirc; pode conferir mais detalhes sobre esse assunto <a href="http://www.megacurioso.com.br/corpo-humano/39854-voce-sabe-por-que-e-que-as-maos-transpiram-quando-ficamos-nervosos-.htm">neste recente artigo</a> do Mega Curioso.
<h2>3 &ndash; Tom de voz</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/7260522038141119-t640.jpg" alt="" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">Shutterstock</a>
V&aacute;rios estudos t&ecirc;m demonstrado que as mulheres preferem homens com vozes mais graves, <a href="http://www.theguardian.com/science/blog/2010/jul/16/women-high-pitched-voices-men">considerando-os</a> como mais atraentes, m&aacute;sculos e com maiores qualidades de reprodu&ccedil;&atilde;o.
Felizmente, para aqueles que n&atilde;o t&ecirc;m a voz t&atilde;o grossa assim, um <a href="http://www.livescience.com/17697-voice-pitch-men-semen.html">estudo australiano</a> recente desmascarou esse conceito, afirmando que os homens que possuem um tom vocal mais grave est&atilde;o em desvantagem na qualidade do s&ecirc;men em rela&ccedil;&atilde;o aos outros.
J&aacute; com as mulheres, o momento de sedu&ccedil;&atilde;o n&atilde;o reduz as vozes delas para notas mais graves, sendo que elas <a href="http://www.akademiai.com/content/k0476665152hwr17/?p=f31d19e7fe4b4f0997dfcfc559e577eb&amp;pi=4">tendem</a> a &ldquo;aument&aacute;-las&rdquo; ou deix&aacute;-las mais finas quando est&atilde;o em companhia da pessoa desejada.
<h2>4 &ndash; Pupilas dilatadas</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/7260522038141143-t640.jpg" alt="" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">Shutterstock</a>
Diversos estudos t&ecirc;m demonstrado que as pupilas dos olhos t&ecirc;m um papel ativo na sinaliza&ccedil;&atilde;o da atra&ccedil;&atilde;o. Essa <a style="line-height: 2;" href="http://blogs.scientificamerican.com/guest-blog/2011/11/01/learning-the-look-of-love-in-your-eyes-the-light-the-heat/">a&ccedil;&atilde;o acontece</a> quando elas detectam um rosto atraente, fazendo o nosso c&eacute;rebro liberar a dopamina, o que desencadeia a dilata&ccedil;&atilde;o da pupila pela estimula&ccedil;&atilde;o de termina&ccedil;&otilde;es nervosas nos olhos.
<h2>5&ndash;&nbsp;O &ldquo;espelhamento&rdquo; das a&ccedil;&otilde;es</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/7260522038141239-t640.jpg" alt="" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">Shutterstock</a>
Quando as pessoas interagem em harmonia em um namoro ou flerte &mdash; e as coisas est&atilde;o indo bem &mdash;, o espelhamento de linguagem corporal muitas vezes acontece inconscientemente. &Eacute; algo natural e at&eacute; autom&aacute;tico que os apaixonados fazem mesmo sem perceber.
Um exemplo &eacute; quando a mulher passa a m&atilde;o no cabelo e o homem faz o mesmo, ou ent&atilde;o quando ele vai pegar um card&aacute;pio na mesa do restaurante e ela faz isso na mesma hora. &Eacute; uma das &ldquo;magias&rdquo; da paix&atilde;o.
Mesmo sem se dar conta, esses gestos sutis tamb&eacute;m servem para ati&ccedil;ar os egos rom&acirc;nticos uns dos outros, aumentando ainda a atratividade sexual. Um <a title="Acesse aqui" href="http://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/15534510802628173" target="_blank">estudo de 2009</a> sobre o mimetismo em um namoro revelou que os homens deram avalia&ccedil;&otilde;es mais favor&aacute;veis ??&agrave;s mulheres que ligeiramente se espelharam em seus padr&otilde;es verbais e n&atilde;o verbais.
Se essa troca de linguagem corporal desperta uma rela&ccedil;&atilde;o de longa dura&ccedil;&atilde;o, os homens e as mulheres tendem a agir de maneira parecida &agrave; medida que envelhecem juntos tamb&eacute;m. De acordo com um <a title="Acesse aqui" href="http://science.howstuffworks.com/life/genetic/old-couples.htm" target="_blank">estudo de 2006</a>, os casais que ficam juntos por muito tempo &mdash; bem depois daquele &ldquo;frenesi&rdquo; do in&iacute;cio de namoro &mdash; come&ccedil;am at&eacute; ficar fisicamente parecidos em alguns aspectos. Voc&ecirc; j&aacute; conheceu um casal assim?
*Publicado originalmente em 08/11/2013.
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O corpo fala: conheça 5 sinais físicos da atração

Imagem de Comer queijo ou pão bolorento realmente faz mal? no site Mega Curioso

Confira as respostas para essa pergunta e as medidas que devem ser tomadas quanto a esses alimentos quando estão mofados

Para muita gente, n&atilde;o tem problema nenhum: ao se deparar com um pequeno mofo no p&atilde;o ou em um peda&ccedil;o de queijo, a primeira op&ccedil;&atilde;o &eacute; pegar uma faca para retirar a parte embolorada e pronto, pode comer. Por outro lado, tem quem n&atilde;o pense duas vezes e j&aacute; manda os alimentos embolorados direto para o lixo.
&Eacute; claro que depende do tamanho do mofo para ser aceit&aacute;vel retirar o peda&ccedil;o e comer o alimento normalmente. No entanto, como dissemos antes, h&aacute; quem n&atilde;o se incomode. Mas ser&aacute; que n&atilde;o faz mal comer p&atilde;o ou queijo bolorento? Que tipo de rea&ccedil;&atilde;o o nosso corpo pode sofrer ao ingerir o bolor?
Segundo o <a href="http://www.todayifoundout.com/index.php/2012/05/is-it-safe-to-eat-moldy-bread-or-moldy-cheese/">Today I Found Out</a>, embora nem todos os mofos sejam ruins de ingerir, muitos deles s&atilde;o perigosos. Tanto que existem cerca de 300 mil tipos de bolores conhecidos. Ent&atilde;o, o mais indicado &eacute; tentar evitar o consumo de alimentos mofados, principalmente por crian&ccedil;as, que t&ecirc;m o sistema digestivo mais sens&iacute;vel.
Por&eacute;m, mesmo aqueles mofos que s&atilde;o ruins nem sempre causam algum tipo de efeito prejudicial na sa&uacute;de da pessoa que o ingere. Para se ter um exemplo, vamos citar uma subst&acirc;ncia produzida por alguns dos bolores: a aflatoxina. Essa subst&acirc;ncia aumenta as chances de um indiv&iacute;duo ter c&acirc;ncer e ainda &eacute; capaz causar v&aacute;rios outros problemas de sa&uacute;de, embora esse efeito n&atilde;o seja imediato.
<h2>Tudo &eacute; relativo</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/01/08/08124409766435.jpg" />
At&eacute; agora, ao ler esse artigo, voc&ecirc; pode estar pensando: &ldquo;Ok, &agrave;s vezes podemos comer sem grandes riscos, mas em alguns casos &eacute; mais perigoso. Se decidam!&rdquo;. Pois &eacute; isso mesmo, caro leitor, tudo depende do tamanho do bolor e do tipo do alimento que est&aacute; mofado. &nbsp;
Em se tratando de p&atilde;o e queijo, &eacute; importante compreender que o bolor vis&iacute;vel que voc&ecirc; v&ecirc; na superf&iacute;cie do p&atilde;o e do queijo tamb&eacute;m envia &ldquo;ra&iacute;zes&rdquo; para baixo nos alimentos, que voc&ecirc; provavelmente n&atilde;o percebe quando corta a parte mais cr&iacute;tica. Nos bolores mais perigosos, esses filamentos podem conter subst&acirc;ncias t&oacute;xicas.
No caso de queijos duros, como o parmes&atilde;o, o mofo j&aacute; tem mais dificuldade de penetrar profundamente. Por isso, nesse caso, &eacute; praticamente seguro cortar bem o mofo de fora e descart&aacute;-lo.&nbsp;Mas, aten&ccedil;&atilde;o: apenas raspar o bolor vis&iacute;vel n&atilde;o &eacute; o suficiente. &Eacute; preciso cortar o alimento mais profundamente para se certificar de que voc&ecirc; est&aacute; se livrando dos poss&iacute;veis filamentos que se infiltram.
No entanto, de qualquer forma, se voc&ecirc; perceber que o aroma est&aacute; bem caracter&iacute;stico de mofado, o melhor &eacute; descartar mesmo e n&atilde;o se arriscar. E cuidado: n&atilde;o aspire de perto o mofo, pois isso pode causar problemas respirat&oacute;rios.
<h2>Tipos de queijos</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/01/08/08124439703436.jpg" />
Assim como o parmes&atilde;o, queijos considerados duros e semiduros, como gruy&egrave;re, grana padano, pecorino, su&iacute;&ccedil;o, queijo prato e mu&ccedil;arela (acreditem, este nome &eacute; escrito com "&ccedil;"), s&atilde;o considerados seguros para serem comidos ap&oacute;s a parte mofada ser cortada. &nbsp;
J&aacute; queijos mais macios, como o nosso Minas, a ricota, o cottage e os queijos cremosos, devem ser jogados fora assim que algum mofo for notado sobre eles. Al&eacute;m disso, qualquer tipo de queijo que esteja picado ou esfarelado deve sempre ser descartado se estiver coberto de bolor.
No entanto, existem queijos deliciosos em que o pr&oacute;prio mofo &eacute; a caracter&iacute;stica principal deles, como o gorgonzola e o roquefort, que s&atilde;o chamados tamb&eacute;m de &ldquo;queijos azuis&rdquo; devido ao bolor escuro enviesado em seu conte&uacute;do. Nesses casos, obviamente, o mofo contido neles &eacute; perfeitamente seguro para ser consumido. Afinal, esse &eacute; o atrativo principal deles.
O camembert e o brie t&ecirc;m uma casca branca que tamb&eacute;m &eacute; formada por um tipo de mofo. Ambos tamb&eacute;m s&atilde;o seguros. H&aacute; quem n&atilde;o goste da casca e a remova. No entanto, se voc&ecirc; notar qualquer outro tipo de bolor estranho nessas op&ccedil;&otilde;es cremosas, &eacute; melhor cort&aacute;-lo ou mesmo jog&aacute;-lo fora.
No caso do queijo ralado, se voc&ecirc; viu um ponto de mofo, o melhor &eacute; descartar o pacote inteiro, mesmo que o bolor n&atilde;o seja vis&iacute;vel em todo o conte&uacute;do, pois nessa vers&atilde;o ele se espalha rapidamente.
<h2>P&atilde;es e frutas</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/01/08/08124459203437.jpg" />
No caso dos p&atilde;es, n&atilde;o tem jeito, infelizmente o melhor a fazer &eacute; jog&aacute;-los fora quando voc&ecirc; descobre o mofo. Ainda que seja poss&iacute;vel cortar facilmente a parte contaminada, o p&atilde;o &eacute; muito poroso, e o bolor tem muito mais &ldquo;liberdade&rdquo; em espalhar seus filamentos por todo o alimento, ao contr&aacute;rio do que acontece com os queijos duros.
Os p&atilde;es de forma tamb&eacute;m podem ser considerados &ldquo;condenados&rdquo; quando um ponto de mofo atinge uma fatia. Como o bolor se espalha incrivelmente r&aacute;pido, &eacute; prov&aacute;vel que as outras fatias do p&atilde;o do pacote tamb&eacute;m estejam mofadas, mesmo que voc&ecirc; ainda n&atilde;o possa ver os pontos embolorados.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/01/08/08124539545439.jpg" />
No caso das frutas, como morangos, uvas, ma&ccedil;&atilde;s, peras, p&ecirc;ssegos e ameixas, que t&ecirc;m a casca fininha, o melhor a fazer &eacute; tamb&eacute;m descart&aacute;-las quando observar mofo, pois ele penetra muito facilmente nelas. No caso da laranja, s&oacute; &eacute; poss&iacute;vel utiliz&aacute;-la se o ponto de bolor for muito pequeno, caso contr&aacute;rio, deve ir para o lixo.
Agora, alimentos prontos, como comidas guardadas em potes na geladeira por muito tempo que voc&ecirc; abre depois de s&eacute;culos e o mofo j&aacute; virou aquele monte de musgo verde ou de pelos, obviamente n&atilde;o est&atilde;o adequados para consumo. O mesmo vale para embutidos, geleias, enlatados abertos e outras op&ccedil;&otilde;es.
*Publicado em 08/01/2015

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Comer queijo ou pão bolorento realmente faz mal?

Imagem de 8 fatos estranhos e surpreendentes sobre as baleias no site Mega Curioso

Você sabia que as baleias-brancas adoram música e que algumas imitam até a fala humana? Confira esses e outros fatos sobre esses animais incríveis

As baleias s&atilde;o alguns dos animais mais misteriosos da Terra. Elas apareceram em hist&oacute;rias desde o Livro de J&oacute;, na B&iacute;blia, e a cada &eacute;poca que passa novos aspectos sobre esses mam&iacute;feros aqu&aacute;ticos (da ordem dos cet&aacute;ceos) s&atilde;o descobertos.
Afinal, s&atilde;o 78 esp&eacute;cies de baleias no planeta, e muitas dessas descobertas apresentam fatos surpreendentes ou at&eacute; bastante bizarros sobre elas. Quer saber de alguns? Ent&atilde;o, confira abaixo.
<h2>8 &ndash; Baleias-brancas (beluga) adoram m&uacute;sica</h2>
<iframe src="http://www.youtube.com/embed/ZS_6-IwMPjM" width="560" height="420" frameborder="0"></iframe>
Voc&ecirc; sabia que as baleias-brancas (tamb&eacute;m chamadas de belugas) adoram m&uacute;sica? Bem, de um ponto de vista, nunca poderemos saber se elas realmente curtem uma musiquinha e t&ecirc;m a sua pr&oacute;pria cole&ccedil;&atilde;o de LPs antigos no fundo do mar. No entanto, elas respondem ao est&iacute;mulo musical, expressando grande curiosidade e por vezes at&eacute; dan&ccedil;ando.
Em 2013, dois m&uacute;sicos instalaram um sistema de som subaqu&aacute;tico e foram para alto-mar a fim de desempenhar uma sinfonia submarina para as belugas. As baleias ficaram extremamente interessadas &#8203;&#8203;e se aproximaram, mostrando o maior gosto pela m&uacute;sica entre todas as outras criaturas conhecidas na Terra. No v&iacute;deo acima, voc&ecirc; pode conferir um pouco da aprecia&ccedil;&atilde;o que as baleias t&ecirc;m pela m&uacute;sica ao som de mariachis mexicanos.
<h2>7 &ndash; A baleia-narval pode viver por mais de 200 anos</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/2/materias/58869106317172545-t640.jpg" alt="" />Proj&eacute;til datado de 1879 encontrado por pesquisadores em uma baleia-narval Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://listverse.com/2014/01/09/10-more-ridiculously-weird-facts-about-whales/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/List Verse</a>
Em 2007, uma baleia-narval (aquela com um chifre pontudo, tamb&eacute;m conhecida como baleia-unic&oacute;rnio) foi encontrada morta em uma praia. Ela foi estudada por cientistas e tinha algo muito estranho incrustado em seu corpo.
Ap&oacute;s uma inspe&ccedil;&atilde;o mais minuciosa, os pesquisadores encontraram o que parecia ser um fragmento de arma que remonta a uma patente registrada em 1879. Isto sugere que essa baleia-narval tenha sobrevivido a um ataque &agrave; bala ocorrido mais de cem anos antes. Os cientistas ainda n&atilde;o sabem exatamente quanto tempo vive essa esp&eacute;cie, sendo que a maioria morre entre as idades de 60 e 90 anos.
No entanto, os amino&aacute;cidos presentes nos olhos de baleias-narval sugerem que a mais antiga j&aacute; descoberta pode ter vivido at&eacute; 211 anos de idade. Alguns cientistas t&ecirc;m especulado que as baleias pudessem viver at&eacute; mais do que isso. Ser&aacute;?
<h2>6 &ndash; Baleias-jubarte t&ecirc;m &ldquo;melhores amigas&rdquo;</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/2/materias/58869106317172747-t640.jpg" alt="" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">Shutterstock</a>
Um grupo de pesquisas das baleias-jubarte t&ecirc;m utilizado t&eacute;cnicas fotogr&aacute;ficas para estudar a esp&eacute;cie durante os &uacute;ltimos 16 anos. Nesse tempo, os pesquisadores come&ccedil;aram a perceber que as baleias f&ecirc;meas n&atilde;o s&oacute; fazem amizade, mas se re&uacute;nem todo ano.
Al&eacute;m disso, as baleias-jubarte se lembram de suas amigas e conseguem encontr&aacute;-las pelo oceano entre tantas outras baleias da mesma esp&eacute;cie. Esta foi uma descoberta surpreendente, pois, at&eacute; ent&atilde;o, os cientistas acreditavam que as baleias-jubarte n&atilde;o eram muito soci&aacute;veis umas com as outras.
E sabe o que &eacute; mais fofo ainda? Quando uma jubarte f&ecirc;mea encontra sua amiga, elas nadam juntas, saltam, se alimentam e desfrutam da companhia uma da outra. Estas amizades parecem ter benef&iacute;cios, pois essas f&ecirc;meas s&atilde;o mais saud&aacute;veis &#8203;&#8203;e d&atilde;o &agrave; luz mais filhotes por ano. No entanto, a amizade entre f&ecirc;meas e machos (ou mesmo macho e macho) n&atilde;o acontece. Por raz&otilde;es que ningu&eacute;m consegue explicar, apenas as meninas gostam de sair entre elas.
<h2>5 &ndash; Algumas baleias imitam a fala humana</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/2/materias/58869106317173036-t640.jpg" alt="" />"T&aacute; olhando o que?" Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://news.discovery.com/animals/whales-dolphins/whales-human-voice-121022.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Discovery News</a>
&Eacute; conhecido o fato de que as baleias podem emitir uma variedade de sons. Tanto que uma baleia em cativeiro, uma beluga chamada Noc, tornou-se t&atilde;o boa em imitar vozes humanas que os pesquisadores pensaram que estavam ouvindo duas pessoas conversando de longe.
Isso continuou por um tempo at&eacute; que o som que a baleia emitia chegou a convencer um mergulhador em seu tanque de que algu&eacute;m estava gritando com ele na superf&iacute;cie. Num primeiro momento, a comunidade cient&iacute;fica era c&eacute;tica.
Entretanto, ao serem investigados, os sons da Noc eram indiscutivelmente incomuns para uma beluga e compartilhavam os mesmos padr&otilde;es ac&uacute;sticos da vocaliza&ccedil;&atilde;o humana. Noc produzia esses sons para variar a press&atilde;o em seu trato nasal, mas ela parou de fazer esses sons e ningu&eacute;m sabe a raz&atilde;o.
Alguns cientistas acreditam que tenha sido devido a altera&ccedil;&otilde;es hormonais &agrave; medida que envelhecia, outros acham que talvez ela simplesmente se cansou de fazer isso. No entanto, o caso de Noc n&atilde;o &eacute; isolado na hist&oacute;ria da biologia.
Alguns relat&oacute;rios da d&eacute;cada de 40 relataram que belugas selvagens soavam como crian&ccedil;as. Al&eacute;m disso, uma baleia cativa chamada Lugosi, do aqu&aacute;rio de Vancouver, poderia supostamente dizer seu pr&oacute;prio nome. Mist&eacute;rios...
<h2>4 &ndash; Baleias-cachalotes dormem na vertical</h2>
<iframe src="http://www.youtube.com/embed/HengPojNgbM" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>
At&eacute; pouco tempo atr&aacute;s, se pensava que as baleias compartilhavam o mesmo padr&atilde;o de sono dos golfinhos, que dormem com a metade do seu c&eacute;rebro, deixando um olho aberto para as amea&ccedil;as. Essa capacidade seria &oacute;tima tamb&eacute;m para os seres humanos, n&atilde;o &eacute; mesmo?
No entanto, em 2013, um grupo de cientistas acompanhou baleias-cachalotes e descobriu algo muito diferente e bizarro. Eles encontraram o grupo de baleias na costa do Chile com seus corpos completamente na vertical com as suas cabe&ccedil;as apenas balan&ccedil;ando na superf&iacute;cie, enquanto outras dormiam com a cauda para cima.
Os cientistas foram&nbsp; direto para o meio do grupo e puderam at&eacute; empurrar uma das baleias. Nesse ponto, todas elas acordaram e sa&iacute;ram nadando para outro local. Isto significa que as baleias-cachalotes dormem em uma das formas mais estranhas do reino animal. Al&eacute;m disso, por alguma raz&atilde;o que ainda &eacute; desconhecida, elas s&oacute; dormem no hor&aacute;rio entre as 18h e a meia-noite.
<h2>3 &ndash; Moby Dick era real</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/2/materias/58869106317173533-t640.jpg" alt="" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://www.mhpbooks.com/new-moby-dick-adaptation-sort-of/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/MHP books</a>
Voc&ecirc; sabia que a Moby Dick realmente existiu? O escritor Herman Melville baseou sua ideia para Moby Dick em fatos reais e em uma baleia de verdade chamada Mocha Dick.
A hist&oacute;ria aconteceu por volta de 1820, quando Mocha Dick bateu e afundou um navio baleeiro ingl&ecirc;s. A tripula&ccedil;&atilde;o desembarcou em uma ilha deserta, onde as pessoas foram for&ccedil;adas a recorrer ao canibalismo. As descri&ccedil;&otilde;es contempor&acirc;neas de Mocha Dick coincidem com a baleia de Melville, que diziam ser albina e aterrorizante.
<h2>2 &ndash; &ldquo;Can&ccedil;&otilde;es&rdquo; de baleia se espalham como m&uacute;sica Pop</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/2/materias/58869106317173731-t640.jpg" alt="" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://www.wellsphere.com/wellpage/whale-skeleton" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Well Sphere</a>
Em 2011, os cientistas que estudam os cantos da baleia-jubarte descobriram algo muito estranho. A ascens&atilde;o e decl&iacute;nio da can&ccedil;&atilde;o de uma baleia s&atilde;o muito parecidos com o de uma m&uacute;sica pop nas &ldquo;paradas de sucesso&rdquo;.
Para tudo ficar mais claro, em qualquer &aacute;rea compartilhada por baleias, todas cantam a mesma can&ccedil;&atilde;o. Com o tempo, a m&uacute;sica vai mudar, e se a nova can&ccedil;&atilde;o for cativante o suficiente, ela vai se espalhar para outras popula&ccedil;&otilde;es de baleias.
<iframe src="http://www.youtube.com/embed/xo2bVbDtiX8" width="560" height="420" frameborder="0"></iframe>
Quando uma nova can&ccedil;&atilde;o vem de fora de um grupo, &agrave;s vezes &eacute; uma esp&eacute;cie de remix da m&uacute;sica j&aacute; conhecida. A pesquisadora da Universidade de Queensland, que analisou esta tend&ecirc;ncia estranha, descreveu esse aspecto como se fosse uma velha can&ccedil;&atilde;o dos Beatles cantada pelo U2. &Eacute; como uma nova vers&atilde;o de algo j&aacute; existente, mas algumas vezes a nova m&uacute;sica pode ser completamente original.
<h2>1 &ndash; Elas adotam outros animais ou objetos</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/2/materias/58869106317174134-t640.jpg" alt="" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://listverse.com/2014/01/09/10-more-ridiculously-weird-facts-about-whales/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/List Verse</a>
A maioria &eacute; geralmente muito gentil, mesmo para outras esp&eacute;cies. Por exemplo, em 2011, um grupo de baleias-cachalotes adotou um golfinho com uma deformidade na coluna. O grupo em que ele estava presumivelmente o rejeitou devido ao seu problema.
Isso tornou as baleias muito atraentes para um animal social como um golfinho, mas os especialistas ainda est&atilde;o confusos a respeito da raz&atilde;o pela qual as baleias t&atilde;o prontamente aceitaram o golfinho como um membro do grupo.
Da mesma forma, mas com uma caracter&iacute;stica mais triste, as baleias-belugas do sexo feminino s&atilde;o conhecidas por transformar objetos em beb&ecirc;s substitutos. Belugas j&aacute; foram vistas carregando pranchas e outros objetos em suas cabe&ccedil;as ou costas, tratando-os como filhotes. &nbsp;

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8 fatos estranhos e surpreendentes sobre as baleias

Imagem de 9 mensagens de pessoas que sabiam que iam morrer no site Mega Curioso

Confira algumas anotações e últimos desejos de indivíduos que perceberam que não tinham mais chances de vida

&Eacute; assustador, mas a morte pode nos levar para &ldquo;o lado de l&aacute;&rdquo; a qualquer momento. No entanto, quando se sabe que ela realmente est&aacute; para vir, existe a chance de deixar uma mensagem para quem quer que seja.
Muitas pessoas que sabiam que a dona da capa preta e da foice estava muito pr&oacute;xima resolveram deixar o seu recado para os seus entes queridos e at&eacute; para a hist&oacute;ria.
V&aacute;rios desses indiv&iacute;duos utilizaram o que havia dispon&iacute;vel para escrever as suas &uacute;ltimas palavras: rochas, placas de madeira, capacetes, enquanto outros tiveram a possibilidade de se expressar com caneta (ou l&aacute;pis) e papel. Confira abaixo 9 das mensagens de pessoas que sabiam que iam morrer.
<h2>9 &ndash; Nadine Haag</h2>
<div class="imgcenter"><img alt="The Sydney Morning Herald" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/25/25120623356348.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/25/25120623356348.jpg" /></div>
No dia 4 de dezembro de 2009, Nadine Haag foi encontrada morta no box de seu banheiro. A australiana, de 33 anos, tinha um corte profundo em seu pulso. Perto dela havia uma navalha junto com frascos de analg&eacute;sicos. Tamb&eacute;m pr&oacute;ximo ao corpo, ao lado de onde ficava a banheira, tinha um bilhete que dizia:
"Minha fam&iacute;lia &ndash; isso d&oacute;i, d&oacute;i &ndash;, por favor, vivam como se n&atilde;o houvesse amanh&atilde; sempre sempre sempre... Obrigada por serem belas criaturas deste mundo. Obrigada por cuidarem de mim".
Com essas primeiras evid&ecirc;ncias, a pol&iacute;cia e o m&eacute;dico legista local declararam que Nadine tinha se matado. No entanto, a fam&iacute;lia de Nadine, especialmente as suas irm&atilde;s, acreditavam que ela havia sido assassinada. Na &eacute;poca da sua morte, Nadine estava em uma batalha turbulenta de cust&oacute;dia (pela sua filha de um ano e meio) com seu ex-parceiro, Nastore Guizzon, e as irm&atilde;s suspeitavam de que ele era respons&aacute;vel pela morte dela.
As irm&atilde;s de Nadine se recusaram a se silenciar pela press&atilde;o da pol&iacute;cia. Foi quando elas conseguiram contato com a investigadora encarregada do caso, Julia Brown, que revelou que um segundo peda&ccedil;o de papel tinha sido encontrado embaixo do bilhete de suic&iacute;dio. A pol&iacute;cia havia descartado esse item considerando &ldquo;apenas rabiscos&rdquo;, mas as irm&atilde;s insistiram em v&ecirc;-lo.
Quando o papel foi desdobrado, as palavras &ldquo;Ele fez isso" (He did it) saltaram aos olhos dos parentes da v&iacute;tima. O oficial da cena do crime que havia coletado o bilhete tinha lido a mensagem como "headed it" e o colocou com a outra evid&ecirc;ncia importante.
Um tempo depois, os novos moradores do apartamento de Nadine encontraram as mesmas palavras gravadas em um azulejo do banheiro perto de onde ela havia sido encontrada. Com base nas anota&ccedil;&otilde;es, o legista anulou a senten&ccedil;a de suic&iacute;dio em 2013. O caso foi reaberto para mais investiga&ccedil;&otilde;es.
<h2>8 &ndash; A rocha dos 98</h2>
<div class="imgcenter"><img alt="List Verse" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/25/25120717972353.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/25/25120717972353.jpg" /></div>
Pearl Harbor n&atilde;o foi a &uacute;nica base dos Estados Unidos a ser atacada pelo Jap&atilde;o em dezembro de 1941. For&ccedil;as japonesas tamb&eacute;m avan&ccedil;aram na Ilha Wake, um pequeno atol do Pac&iacute;fico, onde ficavam cerca de 1,6 mil americanos. No dia 23 de dezembro daquele mesmo ano, o Jap&atilde;o dominou a ilha e a maioria dos prisioneiros de guerra foi enviada para campos na China, mas 98 deles ficaram.
Em 1943, os Estados Unidos revidaram e, no dia 7 de outubro, depois de dois dias de ataques, os japoneses sabiam que a derrota tinha chegado. Ent&atilde;o, eles decidiram executar os prisioneiros ao inv&eacute;s de deix&aacute;-los vivos para serem libertados pelos seus compatriotas.
Os prisioneiros ent&atilde;o foram alinhados, com os olhos vendados, e metralhados. Um dos presos, cuja identidade permanece desconhecida, conseguiu fugir e se esconder dois dias antes da execu&ccedil;&atilde;o.
Em seus &uacute;ltimos momentos, ele criou um memorial. O homem improvisou a seguinte inscri&ccedil;&atilde;o em uma grande rocha de coral perto do que viria a ser a vala comum para ele e seus companheiros: &ldquo;98 &ndash; US &ndash; PW &ndash; 5-10-43" (98 soldados &ndash; United States &ndash; Prisoners of War &ndash; data 5/10/1943).
Quando o fugitivo foi descoberto, o almirante japon&ecirc;s encarregado da ilha o decapitou pessoalmente. Mas o homem foi bem-sucedido em sua tentativa de garantir que a mem&oacute;ria dos 98 soldados n&atilde;o fosse esquecida. A rocha est&aacute; l&aacute; at&eacute; hoje.
<h2>7 &ndash; Os educados imigrantes ilegais</h2>
<div class="imgcenter"><img alt="The Guardian" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/25/25120739406354.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/25/25120739406354.jpg" /></div>
Em maio de 2006, um iate foi visto flutuando a 112 quil&ocirc;metros da costa de Barbados. As equipes de resgate partiram ao encontro da embarca&ccedil;&atilde;o, que estava claramente em apuros. Infelizmente, eles chegaram tarde e o iate enferrujado s&oacute; tinha pessoas j&aacute; sem vida.
Apesar de ter sido encontrado ao leste do Atl&acirc;ntico, o barco havia partido da costa oriental da &Aacute;frica, em Cabo Verde, quatro meses antes com destino &agrave;s Ilhas Can&aacute;rias. Os corpos de onze homens jovens encontrados na embarca&ccedil;&atilde;o estavam parcialmente petrificados, devido &agrave; maresia, ao sol e &agrave; &aacute;gua salgada que os atingiu.
Cada um dos homens havia pagado cerca de 1,8 mil d&oacute;lares para conseguir chegar ilegalmente ao territ&oacute;rio espanhol das Ilhas Can&aacute;rias. Pelo menos outras 40 pessoas estavam com eles no in&iacute;cio, mas elas foram v&iacute;timas do oceano. Quando os homens desesperados perceberam que algo tinha dado errado com o barco, alguns deles escreveram as suas &uacute;ltimas palavras para o mundo. Um bilhete dizia:
"Eu gostaria de enviar &agrave; minha fam&iacute;lia em Bassada uma soma de dinheiro. Por favor, desculpe-me e adeus. Este &eacute; o fim da minha vida neste grande mar marroquino&rdquo;.
Outro disse:
&ldquo;Eu preciso que me encontrem para enviar esse dinheiro para a minha fam&iacute;lia. Por favor, telefone para meu amigo Ibrahima Drame".
<h2>6 &ndash; Os mineiros de Hamstead Colliery</h2>
<div class="imgcenter"><img alt="Shutterstock" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/25/25120810965355.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/25/25120810965355.jpg" /></div>
No dia 4 de mar&ccedil;o de 1908, um inc&ecirc;ndio na mina inglesa de Hamstead Colliery aprisionou 25 mineiros no subsolo. Seus colegas tentaram alcan&ccedil;&aacute;-los, mas o fogo e a fuma&ccedil;a eram demais para eles suportarem. As equipes de resgate com equipamentos tamb&eacute;m n&atilde;o foram capazes de socorr&ecirc;-los. Todos os 25 homens presos na mina e um homem da equipe de resgate, John Welsby, morreram devido &agrave;s altas temperaturas.
Quando as equipes de resgate encontraram os corpos, uma semana depois, viram os mortos amontoados em quatro grupos. Um grupo de seis homens havia deixado um &uacute;ltimo apelo para a salva&ccedil;&atilde;o em uma placa de madeira nas proximidades:
"O Senhor nos proteja, pois estamos todos confiando em Cristo". &nbsp;
Entre as frases estavam os nomes dos seis mineiros.
<h2>5 &ndash; As mensagens dos mergulhadores</h2>
<div class="imgcenter"><img alt="Wikipedia" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/25/25120853632358.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/25/25120853632358.jpg" /></div>
Quando est&atilde;o debaixo d'&aacute;gua, alguns mergulhadores se comunicam uns com os outros por sinais ou escrevendo em lousas com giz. Como mergulhar pode ser uma atividade perigosa, algumas dessas lousas fatalmente acabam guardando as &uacute;ltimas palavras de mergulhadores.
Uma das mais famosas dessas mensagens foi escrita por Tom e Eileen Lonergan. O casal de americanos foi abandonado e esquecido em alto mar, enquanto praticavam mergulho, em um passeio de barco ao largo da costa da Austr&aacute;lia, em 1998. A hist&oacute;ria deles foi imortalizada no filme Mar Aberto.
Pouco depois do acontecido, uma lousa foi encontrada com o seguinte pedido:
"Para qualquer pessoa que possa nos ajudar: fomos abandonados no recife A [gin] por MV Outer Edge em 25 jan 98 15:00. Por favor, ajude a nos resgatar antes de morrermos. Ajuda!&ldquo;.
Outro mergulhador da Fl&oacute;rida, Bill Hurst, que morreu em 1976, n&atilde;o conseguiu voltar de um mergulho e uma equipe encontrou o corpo dele. Em sua lousa, estava uma mensagem simples, por&eacute;m emocionante: "Eu me perdi. Diga &agrave; minha esposa e filhos que eu os amo muito&rdquo;.
<h2>4 &ndash; Bill Lancaster</h2>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/25/25120918716381.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/25/25120918716381.jpg" /></div>
O aviador William Lancaster (Bill) caiu no deserto do Saara no dia 12 de abril de 1933 ao tentar alcan&ccedil;ar o recorde de tempo de voo da Inglaterra para a Cidade do Cabo. Isso aconteceu 29 anos antes que algu&eacute;m lesse as suas &uacute;ltimas palavras.
Depois de deixar a Inglaterra, ele enfrentou ventos desfavor&aacute;veis e teve que pousar em Barcelona. Para ganhar tempo, ele acabou voando durante a noite e se perdeu v&aacute;rias vezes ao longo do Norte de &Aacute;frica.
Para piorar, William n&atilde;o tinha nenhuma luz no cockpit. Ent&atilde;o, ele teve que usar sua lanterna a cada poucos minutos para verificar a sua b&uacute;ssola. &nbsp;Quando ele finalmente havia reabastecido na cidade argelina de Reggan, o piloto j&aacute; estava acordado por 30 horas e mal conseguia andar de cansa&ccedil;o.
Vendo a situa&ccedil;&atilde;o de William, as autoridades tentaram impedi-lo de sair, mas ele insistiu em continuar voando. A esse ponto, ele j&aacute; estava com dez horas de atraso no recorde e j&aacute; n&atilde;o tinha mais chances de conseguir alcan&ccedil;&aacute;-lo.
Cerca de uma hora depois, fora de curso, ele pousou no Saara. Somente em 1962 uma patrulha do ex&eacute;rcito franc&ecirc;s encontrou o avi&atilde;o destru&iacute;do. Com ele estava um cart&atilde;o de combust&iacute;vel em que Bill havia escrito a sua mensagem final:
"Ent&atilde;o, o in&iacute;cio do oitavo dia raiou. Ainda est&aacute; frio. Eu n&atilde;o tenho &aacute;gua... Estou esperando pacientemente. Venham logo, por favor. A febre me sacudiu ontem &agrave; noite. Espero que voc&ecirc;s entendam o meu di&aacute;rio de bordo completo. Bill&rdquo;. 
<h2>3 &ndash; Os soldados do ex&eacute;rcito brit&acirc;nico</h2>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/25/25120935159383.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/25/25120935159383.jpg" /></div>
Como a perda de oficiais era constante no in&iacute;cio do s&eacute;culo 20, o equipamento padr&atilde;o do Ex&eacute;rcito Brit&acirc;nico inclu&iacute;a materiais para os soldados escreverem testamentos. No entanto, muitos jovens supersticiosos n&atilde;o quiseram preencher nenhum tipo de papel com essa finalidade, provavelmente para n&atilde;o &ldquo;atrair&rdquo; a morte, e acabaram descartando o material.
Por&eacute;m, muitos soldados, ap&oacute;s serem baleados e percebendo que n&atilde;o teriam mais chance de sobreviv&ecirc;ncia, acabaram rabiscando o que tinham em m&atilde;os nos seus &uacute;ltimos momentos. Em um caso, um soldado no Afeganist&atilde;o foi encontrado com as palavras "Eu quero que a m&atilde;e tenha tudo", escrito em uma rocha com seu pr&oacute;prio sangue.
Estes &uacute;ltimos recados em vida eram geralmente curtos e muitas vezes aleat&oacute;rios, provavelmente devido ao torpor da morte iminente. Entre os itens utilizados pelos soldados, estavam ainda envelopes antigos, cartas de baralho e bordas rasgadas de peda&ccedil;os de jornal.
Alguns &uacute;ltimos desejos foram gravados em bainhas de armas ou arranhados em capacetes. Um soldado da Primeira Guerra Mundial escreveu o seu desejo em sua luva. Em quase todos os casos, os pertences dos soldados foram enviados para as m&atilde;es ou namoradas.
O tenente Joseph A. Child simplesmente escreveu: "Deixo-lhe tudo", quando ele foi baleado em 1918, durante a Primeira Guerra Mundial. A destinat&aacute;ria da mensagem era a sua esposa, porque ele tinha feito a anota&ccedil;&atilde;o na parte de tr&aacute;s de uma fotografia dela.
<h2>2 &ndash; Os tripulantes do submarino Kursk</h2>
<div class="imgcenter"><img alt="Wikipedia" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/25/25120949043384.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/25/25120949043384.jpg" />A anota&ccedil;&atilde;o de Dmitry Kolesnikov</div>
Em 12 de agosto de 2000, o submarino nuclear russo Kursk estava em um exerc&iacute;cio no mar de Barents. Por raz&otilde;es que n&atilde;o s&atilde;o totalmente conhecidas, uma explos&atilde;o abriu um buraco no submarino e ele come&ccedil;ou a afundar. Pouco depois, seus torpedos restantes explodiram e o submarino atingiu o fundo do mar.
O que se seguiu foi um dos esfor&ccedil;os de resgate mais fracassados da hist&oacute;ria moderna. Os russos inicialmente recusaram a ajuda de outros pa&iacute;ses, mas depois de cinco dias de tentativas frustradas de chegar ao submarino, Vladimir Putin cedeu. Um navio de resgate noruegu&ecirc;s e um submarino de resgate brit&acirc;nico chegaram ao local em dois dias e conseguiram alcan&ccedil;ar o Kursk em 20 de agosto.
No entanto, j&aacute; era tarde demais e todos os 118 homens a bordo estavam mortos. Aqueles que tinham sobrevivido &agrave;s explos&otilde;es iniciais se reuniram em um compartimento na parte de tr&aacute;s do submarino.
Um dos oficiais, Dmitry Kolesnikov, usou o tempo restante de sua vida para escrever uma anota&ccedil;&atilde;o. Quatro horas depois da explos&atilde;o, ele escreveu:
"15:45. Est&aacute; muito escuro para escrever, mas vou tentar pelo toque. Parece que n&atilde;o h&aacute; nenhuma chance, 10-20%. Esperamos que pelo menos algu&eacute;m leia isso. Aqui est&aacute; a lista de pessoal de outras se&ccedil;&otilde;es, que est&atilde;o agora no nono e tentar&atilde;o sair. Cumprimentos a todos, sem necessidade de ficar desesperados&rdquo;.
Outras palavras foram dirigidas a sua fam&iacute;lia, mas n&atilde;o foram liberadas para o p&uacute;blico.
<h2>1&ndash; A carta final de Otto Simmonds</h2>
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/03F-R2Gxhqw#t=64" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Otto Simmonds era um judeu nascido na Alemanha, que foi capturado pelos nazistas na Fran&ccedil;a. Ele foi mantido em Drancy, um campo de deporta&ccedil;&atilde;o no nordeste de Paris que lidava com 70 mil prisioneiros durante a guerra. Em agosto de 1942, Otto foi levado em um trem com destino a Auschwitz.
Foi l&aacute; que ele escreveu uma carta para sua fam&iacute;lia, mas at&eacute; hoje ningu&eacute;m sabe como ele conseguiu o papel, l&aacute;pis ou envelope:
&ldquo;Meus queridos, no caminho para a Pol&ocirc;nia! Nada ajudou. Tentei de tudo. Supostamente ele vai para Metz. Cinquenta de n&oacute;s em um vag&atilde;o! Seja bravo e corajoso. Eu vou ser o mesmo. Despojado de tudo em Drancy. Beijos, Otto&rdquo;.
Ele jogou a carta pela janela do trem. Surpreendentemente, ela foi encontrada por um trabalhador ferrovi&aacute;rio, que conseguiu envi&aacute;-la para a esposa de Otto, Marthe. Ela continuou tentando encontrar seu marido at&eacute; 1964, mas ele nunca mais foi visto. A carta tornou-se a &uacute;nica coisa que lhe restava para se lembrar dele. Em 2010, a fam&iacute;lia de Otto doou a carta para o Museu e Memorial do Holocausto dos Estados Unidos.
*Publicado originalmente em 25/07/2014.

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9 mensagens de pessoas que sabiam que iam morrer

Imagem de Por que as pessoas sentem medo de aranhas? no site Mega Curioso

De acordo com pesquisas, existe um conjunto de razões que podem causar a aracnofobia, mas o condicionamento pode sair na frente

Elas t&ecirc;m oito perninhas &mdash; podendo ser dos mais min&uacute;sculos tamanhos at&eacute; de dimens&otilde;es assustadoras maiores do que a sua m&atilde;o &mdash; e muita gente morre de medo delas. Sim, as aranhas t&ecirc;m uma grande horda de pessoas que n&atilde;o gostam nem de imaginar que elas existam.
De acordo com a Associa&ccedil;&atilde;o Americana de Psiquiatria, as fobias afetam mais de uma em cada dez pessoas nos Estados Unidos e, desses indiv&iacute;duos, at&eacute; 40% dos medos est&atilde;o relacionados a insetos, aranhas, ratos, cobras e morcegos.
&Eacute; compreens&iacute;vel ter esse pavor dos aracn&iacute;deos. Mas, como explicar tanto medo? Seria por um trauma de uma picada anterior, um filme, uma &ldquo;heran&ccedil;a&rdquo; da fam&iacute;lia, um receio preventivo ou tudo isso junto?
O site <a href="http://theconversation.com/explainer-why-are-we-afraid-of-spiders-26405">The Conversation</a> tentou esclarecer por que a aracnofobia existe em algumas pessoas, mostrando alguns dados de pesquisa e se existe algo a ser feito para amenizar o medo.
<h2>Trauma de uma picada?</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/19/19192819478830.jpg" />
Os psic&oacute;logos acreditam que uma das raz&otilde;es pelas quais as pessoas temem aranhas &eacute; por causa de alguma experi&ecirc;ncia anterior direta com os aracn&iacute;deos que incutiu o medo nelas. Isso &eacute; conhecido como o ponto de vista de "condicionamento" de aracnofobia.
Em 1991, Graham Davey, da City University de Londres, liderou um estudo para entender mais sobre esse ponto de vista. Ele entrevistou 118 estudantes universit&aacute;rios, questionando-os sobre seus medos de aranhas. Cerca de 75% das pessoas da amostra tinham moderadamente ou severamente medo de aranhas, sendo que a maioria dessa porcentagem era do sexo feminino. &nbsp;
O pesquisador tamb&eacute;m afirmou que pode haver uma influ&ecirc;ncia familiar nesse medo de aranhas. Aquelas pessoas com medo severo dos aracn&iacute;deos relataram ter um membro da fam&iacute;lia com temores semelhantes, mas o estudo n&atilde;o foi capaz de separar os fatores gen&eacute;ticos de os ambientais.
O que &eacute; surpreendente &eacute; que Davey descobriu que aracnofobia n&atilde;o era o resultado de espec&iacute;fico de um "trauma de aranha", o que significa que n&atilde;o havia suporte para o ponto de vista do condicionamento. Mas, ent&atilde;o, o que faz com que as aranhas sejam t&atilde;o assustadoras para tantas pessoas?
<h2>Ou o &ldquo;conjunto da obra&rdquo;?</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/19/19192851162831.jpg" />
Podemos citar diversos motivos, como a apar&ecirc;ncia, o medo de ser picado e morrer, a agonia de imaginar o bicho em sua pele, entre outros. Mas, certamente, a amea&ccedil;a de ser mordido &eacute; uma das mais cogitadas. O pesquisador Davey observou essa quest&atilde;o tamb&eacute;m.
Para ele, n&atilde;o &eacute; tanto o medo de ser picado, mas os movimentos err&aacute;ticos das aranhas e aquele monte de pernas &eacute; o que apavora. &ldquo;Medos de animais podem representar um conjunto funcionalmente distinto de respostas adaptativas que foram selecionadas durante a hist&oacute;ria evolutiva da esp&eacute;cie humana&rdquo;, disse Davey.
De acordo com o The Conversation, uma cr&iacute;tica ao trabalho de Davey &eacute; que talvez o "condicionamento" n&atilde;o possa ser t&atilde;o facilmente descartado, pois o evento traum&aacute;tico com a aranha pode ter ocorrido durante a inf&acirc;ncia e ficado incrustado profundamente na mem&oacute;ria.
Em 1997, Peter Muris e seus colegas da Universidade de Maastricht tentaram observar esse efeito atrav&eacute;s de outra pesquisa. N&atilde;o surpreendentemente, eles descobriram que, se voc&ecirc; der &agrave;s crian&ccedil;as uma lista de coisas que podem ser assustadoras para elas, a maioria marca itens como n&atilde;o respirar, ser atropelado por um carro, explos&atilde;o de bombas, inc&ecirc;ndios ou assaltantes como muito importantes.
Curiosamente, quando foi disponibilizada para as crian&ccedil;as uma op&ccedil;&atilde;o livre para dizer aos pesquisadores que tipos de coisas que elas mais temem, tanto os meninos quanto as meninas relataram "aranhas" como o primeiro lugar dos medos &mdash; o segundo foi o medo de ser sequestrado, seguido por predadores em terceiro e, em quarto lugar, ficou o escuro.
Esse resultado foi surpreendente. Entre tantos medos que as crian&ccedil;as podem relatar, elas colocaram o de aranha em primeiro lugar. Dessa forma, em contraste com o trabalho de Davey, Muris descobriu que as crian&ccedil;as que tinham mais medo de aranhas poderiam relacionar esse medo a eventos espec&iacute;ficos. Talvez o condicionamento fosse o caminho para aracnofobia.
<h2>Genes ou ambiente?</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/19/19192917276832.jpg" />
Mas antes que possamos ter certeza de que o condicionamento seja a principal raz&atilde;o, &eacute; preciso garantir que os fatores gen&eacute;ticos n&atilde;o estejam envolvidos tamb&eacute;m. Em 2003, John Hettema, do Instituto Psiqui&aacute;trico e Comportamental Gen&eacute;tico de Virginia, e seus colegas conduziram estudos com g&ecirc;meos para desmembrar os fatores gen&eacute;ticos.
Os g&ecirc;meos id&ecirc;nticos t&ecirc;m DNA id&ecirc;nticos, mas tendem a viver em ambientes diferentes na vida adulta, o que permite aos pesquisadores descobrir como os genes afetam o comportamento. Hettema registrou as respostas dos g&ecirc;meos sobre imagens "relevantes para o medo" (como aranhas e cobras) em compara&ccedil;&atilde;o com as imagens de "medo-irrelevante" (c&iacute;rculos ou tri&acirc;ngulos).
A an&aacute;lise estat&iacute;stica dos resultados revelou que as influ&ecirc;ncias gen&eacute;ticas foram "substanciais", o que significa que a aracnofobia &eacute; heredit&aacute;ria. Ou seja, voc&ecirc; n&atilde;o precisa necessariamente conhecer ou passar por uma experi&ecirc;ncia ruim com aranhas para ter medo delas. Mas pode haver uma t&eacute;cnica simples para reduzir esse sentimento.
Em 2013, Paul Siegel, da Universidade Estadual de Nova York, e sua equipe publicaram um estudo que ajudou alguns volunt&aacute;rios a diminu&iacute;rem a sua aracnofobia. Primeiro, eles separaram os volunt&aacute;rios em grupos f&oacute;bicos e n&atilde;o f&oacute;bicos, com base em testes de medo com as aranhas.
Depois de uma semana de fazer estes testes, os dois grupos foram expostos a imagens de flores ou aranhas, mas por muito pouco tempo. A ideia era que as pessoas n&atilde;o conseguem reconhecer as imagens de forma consciente, mas estas t&ecirc;m um efeito sobre o seu subconsciente.
Quando os testes de medo foram realizados novamente em ambos os grupos, aqueles que temiam as aranhas haviam se tornado menos medrosos. Enquanto outras conclus&otilde;es gerais ainda precisam ser investigadas, &eacute; poss&iacute;vel para quem tem medo se alegrar com os resultados do estudo de Hettema. Ou, pelo menos, de acordo com a &uacute;ltima pesquisa, compartilhar imagens de aranhas pode ajudar a reduzir o pavor.
*Publicado em 19/8/2014
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
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Claudia Borges