Imagem de Museu da maionese existe sim! E fica no Japão, é claro no site Mega Curioso

Além de ter uma exposição permanente, o local abriga um centro de aprendizagem de receitas com o item

Voc&ecirc; sabia que, em terra de sushi e sashimi, a maionese tamb&eacute;m &eacute; um item bastante popular? Isso mesmo! L&aacute; no Jap&atilde;o, a popula&ccedil;&atilde;o aprecia muito esse molho produzido com ovos e &oacute;leo, adicionando-o em v&aacute;rios tipos de refei&ccedil;&otilde;es.
E os japoneses curtem tanto a maionese que fizeram at&eacute; um museu em homenagem a ela em T&oacute;quio. Batizado de MayoTerrace, o museu abriga uma exposi&ccedil;&atilde;o permanente e ainda um centro de aprendizagem, que foi aberto recentemente.
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O espa&ccedil;o todo foi estabelecido pela marca de maionese Kewpie, que &eacute; a mais famosa e antiga do Jap&atilde;o (ela lan&ccedil;ou o seu primeiro produto em 1925, sendo a primeira do segmento em territ&oacute;rio japon&ecirc;s). A Kewpie tem como mascote um bonequinho, que est&aacute; presente na maioria das embalagens de seus produtos e no pr&oacute;prio museu.
Por ter ainda esse toque divertido e infantil, o local &eacute; bastante visitado por excurs&otilde;es escolares. As crian&ccedil;as participam de aulas e workshops sobre os produtos, al&eacute;m de degusta&ccedil;&otilde;es da famosa maionese. Voc&ecirc; tamb&eacute;m &eacute; f&atilde; desse molho? Ent&atilde;o confira todas as imagens desse museu diferente na galeria abaixo.
Galeria 1

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Museu da maionese existe sim! E fica no Japão, é claro

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Será que a receita do prato italiano fica mesmo boa dentro do sanduíche? 

Depois da inven&ccedil;&atilde;o do <a href="https://www.megacurioso.com.br/culinaria/37552-hamburguer-de-miojo-vira-sensacao-em-nova-york.htm">Ramen Burguer</a> &mdash; aquele que no lugar de p&atilde;o tinha miojo modelado &mdash; em Nova York, agora o Jap&atilde;o traz outra tend&ecirc;ncia para a comunidade gastron&ocirc;mica mundial: o hamb&uacute;rguer com espaguete. N&atilde;o &eacute; p&atilde;o de espaguete, mas sim uma por&ccedil;&atilde;o generosa da receita italiana dentro do sandu&iacute;che como voc&ecirc; pode conferir na foto de destaque acima.
A linha de racioc&iacute;nio do criador deve ter sido a seguinte: se hamb&uacute;rguer &eacute; bom e espaguete tamb&eacute;m, a uni&atilde;o dos dois n&atilde;o pode dar errado! Ser&aacute;? Bem, s&oacute; quem for ao Jap&atilde;o nos pr&oacute;ximos dias poder&aacute; saber se o sabor &eacute; realmente gostoso ou quem quiser pode at&eacute; fazer uma experi&ecirc;ncia caseira, n&atilde;o &eacute;?
Batizado de Napolitano Burger, a refei&ccedil;&atilde;o foi criada pelo famoso chef japon&ecirc;s Tatsuya Kawagoe para a rede de fast food <a href="https://www.lotteria.jp/">Lotteria</a>. O sanduba tem p&atilde;o, um hamb&uacute;rguer feito com carne bovina mo&iacute;da, espaguete ao molho napolitano e folhas de alface. De acordo com o site Kotaku, a iguaria ser&aacute; vendida por tempo limitado por um valor equivalente a cerca de 10 reais.&nbsp;

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Rede de fast food no Japão vende hambúrguer com espaguete

Imagem de Saiba por que pessoas mais velhas têm dificuldade para dormir  no site Mega Curioso

Um estudo revelou que o motivo da falta de sono é devido a um grupo de neurônios que funciona como um 'interruptor' no cérebro 

Voc&ecirc; j&aacute; deve ter percebido que as pessoas mais velhas, geralmente, acordam muito cedo e t&ecirc;m dificuldade para dormir. Em indiv&iacute;duos com doen&ccedil;a de Alzheimer, este sintoma comum do envelhecimento tende a ser particularmente acentuado, muitas vezes levando &agrave; confus&atilde;o noturna e ins&ocirc;nia.
Al&eacute;m disso, muitos fatores podem estar inclu&iacute;dos na falta de sono de idosos sem a doen&ccedil;a, como mudan&ccedil;as na rotina, aposentadoria, preocupa&ccedil;&otilde;es, dist&uacute;rbios como diabetes ou ansiedade, apneia, troca de medicamentos, entre outros.
Por&eacute;m, um <a href="http://www.bidmc.org/News/In-Research/2014/August/Saper.aspx">estudo</a> liderado por pesquisadores do Beth Israel Deaconess Medical Center (BIDMC) e da Universidade de Toronto (e publicado na revista <a href="http://brain.oxfordjournals.org/">Brain</a>) ajuda a explicar por qual motivo, muito mais do que os fatores acima, o sono pode se tornar mais fragmentado com a idade.
<h2>Grupo de neur&ocirc;nios</h2>
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As novas descobertas demonstram pela primeira vez que um grupo de neur&ocirc;nios inibit&oacute;rios, cuja perda leva a perturba&ccedil;&otilde;es do sono em experimentos com animais, &eacute; substancialmente reduzido em idosos e indiv&iacute;duos com a doen&ccedil;a de Alzheimer.
"Em m&eacute;dia, uma pessoa de 70 anos tem cerca de uma hora a menos de sono por noite do que um indiv&iacute;duo em seus 20 anos", explica o autor s&ecirc;nior Clifford Saper, do BIDMC, e James Jackson Putnam, Professor de Neurologia da Harvard Medical School.
Eles tamb&eacute;m explicaram que a perda e a fragmenta&ccedil;&atilde;o do sono est&atilde;o associadas a uma s&eacute;rie de problemas de sa&uacute;de &mdash; incluindo disfun&ccedil;&atilde;o cognitiva, aumento da press&atilde;o arterial e doen&ccedil;a vascular, e uma tend&ecirc;ncia a desenvolver diabetes tipo 2 &mdash;, dizendo ainda que a perda desse grupo de neur&ocirc;nios pode estar contribuindo para piorar essas condi&ccedil;&otilde;es conforme as pessoas envelhecem.
<h2>Interruptor do sono</h2>
O tal grupo de neur&ocirc;nios inibit&oacute;rios &eacute; chamado de n&uacute;cleo pr&eacute;-&oacute;tico ventrolateral. Inicialmente, em 1996, experi&ecirc;ncias no laborat&oacute;rio de Clifford Saper revelaram que esse n&uacute;cleo estava funcionando como um "interruptor do sono" em ratos, desligando (ou ligando) os sistemas de excita&ccedil;&atilde;o do c&eacute;rebro para permitir que os animais adormecessem ou ficassem mais acordados.
"Nossos experimentos em animais demonstraram que a perda desses neur&ocirc;nios produzia profunda ins&ocirc;nia, com indiv&iacute;duos dormindo apenas cerca de 50% de forma normal e seu sono restante sendo fragmentado e perturbado", explicou ele ao site do <a href="http://www.bidmc.org/News/In-Research/2014/August/Saper.aspx">Beth Israel Deaconess Medical Center</a>.
Um grupo de c&eacute;lulas do c&eacute;rebro humano, o n&uacute;cleo intermedi&aacute;rio, est&aacute; localizado num local semelhante e tem o mesmo neurotransmissor inibit&oacute;rio, a galanina, assim como o n&uacute;cleo pr&eacute;-&oacute;ptico ventrolateral em ratos. Os autores ent&atilde;o trabalharam com a hip&oacute;tese de que, se o n&uacute;cleo intermedi&aacute;rio era importante para o sono em humanos e hom&oacute;logo para n&uacute;cleo ventrolateral do animal, ele tamb&eacute;m poderia regular ciclos de sono e vig&iacute;lia dos seres humanos de forma semelhante.
<h2>An&aacute;lises e pesquisas anteriores</h2>
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Com essa boa hip&oacute;tese em m&atilde;os, os pesquisadores partiram para os estudos em humanos, come&ccedil;ando por uma an&aacute;lise de um projeto de 1997. Esse estudo acompanhou um grupo de quase mil indiv&iacute;duos saud&aacute;veis e come&ccedil;ou quando todos tinham 65 anos &mdash; aqueles que morreram no decorrer da pesquisa tiveram seus c&eacute;rebros doados para an&aacute;lise.
Os volunt&aacute;rios deveriam usar um rel&oacute;gio de pulso 24 horas por dia, durante alguns per&iacute;odos (de 7 a 10 dias, sendo dois anos sim e dois n&atilde;o), para registrar todos os seus movimentos, medindo tamb&eacute;m a qualidade e a quantidade de sono. &nbsp;
Saper e sua equipe examinaram os c&eacute;rebros de 45 indiv&iacute;duos do estudo, identificando os agrupamentos de neur&ocirc;nios, que ficam em uma &aacute;rea do c&eacute;rebro equivalente &agrave; dos ratos. Eles ent&atilde;o relacionaram ao comportamento dessas pessoas de acordo com os registros dos rel&oacute;gios no ano anterior &agrave; sua morte, contabilizando a quantidade dos n&uacute;cleos pr&eacute;-ventrolaterais na aut&oacute;psia.
<h2>Resultados</h2>
O resultado foi realmente o que os pesquisadores esperavam. "Quanto menos neur&ocirc;nios encontrados, mais fragmentado o sono se tornou", disse Saper.
Os indiv&iacute;duos com a maior quantidade de agrupamentos (mais de 6 mil) passavam de 50% de seu tempo de descanso total com o sono normal, enquanto os indiv&iacute;duos com o menor n&uacute;mero de n&uacute;cleos pr&eacute;-&oacute;pticos (menos de 3 mil) passavam menos de 40% do tempo total de repouso.
Os resultados mostraram tamb&eacute;m que, entre os pacientes com Alzheimer, o maior comprometimento do sono parecia estar relacionado com o n&uacute;mero de neur&ocirc;nios pr&eacute;-&oacute;ptica ventrolaterais que havia sido perdido.
"Estas descobertas fornecem a primeira evid&ecirc;ncia de que esse n&uacute;cleo em humanos provavelmente desempenha um papel fundamental no sono e funciona de uma maneira semelhante a outras esp&eacute;cies que t&ecirc;m sido estudadas", afirmou o pesquisador Saper.
A perda desses neur&ocirc;nios com o envelhecimento e com a doen&ccedil;a de Alzheimer pode ser uma raz&atilde;o importante pela qual os indiv&iacute;duos mais velhos muitas vezes enfrentam interrup&ccedil;&otilde;es do sono. Estes resultados podem, portanto, levar a novos m&eacute;todos para diminuir os problemas do sono em idosos e &agrave; preven&ccedil;&atilde;o relacionada ao decl&iacute;nio cognitivo em pessoas com dem&ecirc;ncia.

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Saiba por que pessoas mais velhas têm dificuldade para dormir 

Imagem de Mais uma maneira de provar aos conspiradores que o homem esteve sim na Lua no site Mega Curioso

Uma historiadora espacial explicou por que está errado quem acredita nas teorias da conspiração de que o homem nunca colocou os pés em solo lunar 

De acordo com os registros hist&oacute;ricos da NASA, de todas as miss&otilde;es para esse fim, os seres humanos pousaram na Lua seis vezes, mas os te&oacute;ricos da conspira&ccedil;&atilde;o ainda insistem que o n&uacute;mero real &eacute; zero.
Os conspiradores citam argumentos como mal-entendidos da f&iacute;sica, bandeiras que balan&ccedil;am em um lugar que n&atilde;o tem vento, a falta de estrelas nos v&iacute;deos e outros fatores para tentar convencer as outras pessoas de que os astronautas americanos nunca puseram os p&eacute;s na nossa Lua.
&Eacute; capaz at&eacute; mesmo de que voc&ecirc;, leitor, seja uma pessoa que n&atilde;o acredite que a ra&ccedil;a humana j&aacute; pisou em solo lunar. E, tudo bem, cada um cr&ecirc; no que quiser, n&atilde;o &eacute; verdade?
<h2>A poeira lunar</h2>
Por&eacute;m, uma historiadora espacial revelou recentemente mais uma forma de provar que est&aacute; errado quem acredita nas teorias da conspira&ccedil;&atilde;o de que o homem nunca colocou os p&eacute;s em nosso sat&eacute;lite natural. Segundo ela, s&atilde;o muitas evid&ecirc;ncias que provam que &eacute; verdade, mas o segredo est&aacute; na forma como a poeira foi levantada pela sonda lunar.
A historiadora que apontou esse fator &eacute; Amy Shira Teitel, que divulgou um v&iacute;deo explicando mais uma vez como as miss&otilde;es lunares n&atilde;o poderiam ter sido falsificadas na Terra. De acordo com o que Amy diz, a poeira lunar cai das rodas da sonda de uma forma diferente do que seria em solo terrestre. Ela mostra os c&aacute;lculos de dois cientistas que usaram as imagens da miss&atilde;o Apollo 16 para explicar a evid&ecirc;ncia. &nbsp;
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O v&iacute;deo est&aacute; em ingl&ecirc;s, mas Amy explicou tudo em um artigo do blog <a href="http://www.popsci.com/blog-network/vintage-space/proof-we-landed-moon-dust?dom=PSC&amp;loc=recent&amp;lnk=5&amp;con=proof-we-landed-on-the-moon-is-in-the-dust">Vintage Space</a> do site <a href="http://www.popsci.com/">Popular Science</a>. Segundo o seu esclarecimento, o movimento ascendente e descendente da poeira levantada pelas rodas da sonda lunar simplesmente n&atilde;o poderia ser reproduzido em qualquer lugar do nosso mundo.
A chave &eacute; a trajet&oacute;ria da poeira que voa atr&aacute;s da sonda quando ela se movimenta. Esse &eacute; o principal fator analisado e comprovado matematicamente por Hsiang-Wen Hsu e Mih&aacute;ly Hor&aacute;nyi, dois cientistas do Laborat&oacute;rio de F&iacute;sica Atmosf&eacute;rica e Espacial da Universidade de Colorado.
<h2>Processo de estudo</h2>
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Os dois especialistas desmembraram o v&iacute;deo da rota da sonda durante a miss&atilde;o Apollo 16 em imagens individuais de tal forma que cada imagem correspondesse a um quadro. A partir disso, eles observaram as s&eacute;ries em que a sonda era guiada em velocidade constante em um &acirc;ngulo reto em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; c&acirc;mera. Isso lhes proporcionou uma visualiza&ccedil;&atilde;o mais pr&oacute;xima poss&iacute;vel a um plano bidimensional.
Esse formato tornou a tarefa de rastrear a poeira em uma simples quest&atilde;o de planejar o movimento dela contra os dois eixos fixados no para-choque traseiro da sonda. O eixo horizontal representou a velocidade e o eixo que se estende verticalmente a partir do para-choque representou altura.
O acompanhamento do movimento da nuvem de poeira mostra claramente os rastros de p&oacute; &mdash; chamados pelos cientistas de &ldquo;rabos de galo&rdquo; &mdash;, que s&atilde;o caracter&iacute;sticos daquele ambiente, e n&atilde;o o arco parab&oacute;lico simples de uma nuvem de poeira que ver&iacute;amos produzida por uma sonda conduzida na Terra.
Esta forma de rabo de galo espec&iacute;fica depende unicamente do ambiente lunar. A velocidade inicial das part&iacute;culas de poeira com base na velocidade do rob&ocirc;, a intensidade do campo gravitacional, que &eacute; um sexto do que temos na Terra, e a completa falta de resist&ecirc;ncia do ar s&atilde;o fatores-chave para determinar tal formato.
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Passando esses dados visuais para f&oacute;rmulas, foi poss&iacute;vel que Hsu e Hor&aacute;nyi tra&ccedil;assem o movimento da poeira em um gr&aacute;fico (acima), transformando os rabos de galo da sonda em uma visualiza&ccedil;&atilde;o matem&aacute;tica.
Feito isso, os cientistas usaram as mesmas f&oacute;rmulas para tra&ccedil;ar as trajet&oacute;rias de part&iacute;culas de poeira na Terra, levando em conta a resist&ecirc;ncia do ar. E como a resist&ecirc;ncia do ar afeta part&iacute;culas de tamanhos diferentes t&atilde;o drasticamente, eles pegaram dois valores para o p&oacute; terrestre para resultar em uma boa medida.
Com os valores calculados, os especialistas mostraram que em qualquer ambiente as part&iacute;culas come&ccedil;am com a mesma velocidade inicial, mas seus caminhos bal&iacute;sticos s&atilde;o muito diferentes. A resist&ecirc;ncia do ar na Terra arrasta as part&iacute;culas para baixo rapidamente, enquanto que, na Lua, a falta de resist&ecirc;ncia do ar fornece &agrave;s part&iacute;culas uma trajet&oacute;ria mais longa e demorada na suspens&atilde;o.

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Mais uma maneira de provar aos conspiradores que o homem esteve sim na Lua

Imagem de 8 lugares emblemáticos da Armênia que valem a pena ver no site Mega Curioso

Conheça um pouquinho mais desse país cheio de história para contar e estruturas incríveis

Neste artigo iremos mostrar um pouquinho das constru&ccedil;&otilde;es incr&iacute;veis da Arm&ecirc;nia, um pa&iacute;s muito interessante que est&aacute; localizado nos planaltos circundantes das montanhas b&iacute;blicas de Ararat. Yerevan, a capital da Arm&ecirc;nia moderna, remonta ao s&eacute;culo 8 antes de Cristo, com a funda&ccedil;&atilde;o da fortaleza de Erebuni no ano de 782 pelo rei Argishti I.
No ano de 301 depois de Cristo, a Arm&ecirc;nia foi a primeira na&ccedil;&atilde;o soberana a aceitar o cristianismo como religi&atilde;o do Estado e muitas de suas edifica&ccedil;&atilde;o mais impressionantes t&ecirc;m a ver com a religiosidade.
A Grande Arm&ecirc;nia foi dividida entre o Imp&eacute;rio Otomano e a R&uacute;ssia. No in&iacute;cio do s&eacute;culo 20, os arm&ecirc;nios sofreram no genoc&iacute;dio infligido sobre eles por parte do governo otomano, em que 1,5 milh&otilde;es de pessoas foram mortas. O pa&iacute;s recuperou a independ&ecirc;ncia em 1918, com o estabelecimento da Primeira Rep&uacute;blica da Arm&ecirc;nia, mas logo foi incorporado &agrave; Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica em 1922.
Com o fim da URSS em 1991, a Rep&uacute;blica da Arm&ecirc;nia declarou-se independente em 23 de agosto daquele ano. Um pa&iacute;s com uma hist&oacute;ria que data de tantos s&eacute;culos s&oacute; poderia guardar verdadeiras riquezas arquitet&ocirc;nicas, podendo ser considerado um verdadeiro museu de arquitetura antiga. Confira abaixo algumas dessas estruturas mais emblem&aacute;ticas.
<h2>1 &ndash; Templo de Mihr em Garni</h2>
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Um dos edif&iacute;cios mais antigos de templos pag&atilde;os pr&eacute;-crist&atilde;os &eacute; o templo do deus Mihr, que fica no vilarejo de Garni. Esta &eacute; uma constru&ccedil;&atilde;o do primeiro s&eacute;culo, sendo o &uacute;nico templo pag&atilde;o na Arm&ecirc;nia que sobreviveu a cristianiza&ccedil;&atilde;o do pa&iacute;s no in&iacute;cio do s&eacute;culo 4.
Esta tamb&eacute;m &eacute; a &uacute;nica estrutura com colunas greco-romanas na Arm&ecirc;nia e em toda a antiga Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica. O templo desabou no terremoto de 1679 e foi reconstru&iacute;do entre 1969 e 1974, sob a supervis&atilde;o de Alexander Sahinian.
<h2>2 &ndash; Mosteiro de Khor Virap</h2>
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Atualmente, a Arm&ecirc;nia &eacute; famosa por seus templos e igrejas crist&atilde;s. Um dos principais santu&aacute;rios da Rep&uacute;blica &eacute; o mosteiro de Khor Virap, que fica bem pr&oacute;ximo &agrave; fronteira com a Turquia. Originalmente este lugar abrigava uma pris&atilde;o subterr&acirc;nea, onde por treze anos S&atilde;o Greg&oacute;rio, o Iluminador, foi mantido a mando do rei Tiridates III.
S&atilde;o Greg&oacute;rio, posteriormente, se tornou o mentor religioso do rei. Por isso, o local se tornou ponto de turismo e peregrina&ccedil;&atilde;o. Al&eacute;m disso, o complexo do templo &eacute; famoso por sua proximidade com o Monte Ararate, que, segundo a lenda, &eacute; o local onde est&aacute; a Arca de No&eacute;.
<h2>3 &ndash; Catedral Etchmiadzin</h2>
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A catedral Etchmiadzin &eacute; a matriz da Igreja Apost&oacute;lica Arm&ecirc;nia est&aacute; localizada na cidade de Vagharshapat. De acordo com a maioria dos estudiosos, esta foi a primeira catedral (mas n&atilde;o a primeira igreja) constru&iacute;da na Arm&ecirc;nia antiga, sendo considerada a mais antiga catedral do mundo.
A igreja original foi constru&iacute;da no in&iacute;cio do quarto s&eacute;culo &mdash; entre 301 e 303 &mdash; pelo santo padroeiro da Arm&ecirc;nia, Greg&oacute;rio, o Iluminador, na sequ&ecirc;ncia da ado&ccedil;&atilde;o do cristianismo como religi&atilde;o do Estado pelo rei Tiridates III.
A constru&ccedil;&atilde;o substituiu um templo pr&eacute;-existente, simbolizando a convers&atilde;o do paganismo ao cristianismo. Apesar de nunca perder o seu significado hist&oacute;rico e religioso, a catedral posteriormente sofreu s&eacute;culos de neglig&ecirc;ncia. No entanto, em 1441, foi restaurada e permanece da mesma forma at&eacute; hoje.
<h2>4 &ndash; Catedral de S&atilde;o Greg&oacute;rio</h2>
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A Catedral de S&atilde;o Greg&oacute;rio, o Iluminador, &eacute; a maior igreja arm&ecirc;nia e est&aacute; localizada em Yerevan, capital do pa&iacute;s. A Catedral &eacute; o s&iacute;mbolo do anivers&aacute;rio de 1700 anos da proclama&ccedil;&atilde;o do cristianismo como religi&atilde;o de Estado na Arm&ecirc;nia e casa de rel&iacute;quias de S&atilde;o Greg&oacute;rio, que foram levadas de N&aacute;poles (It&aacute;lia) para l&aacute;.
Pouco depois da consagra&ccedil;&atilde;o da Catedral, o Papa Jo&atilde;o Paulo II fez uma visita ao local. A constru&ccedil;&atilde;o teve in&iacute;cio em 7 de abril de 1997 e foi conclu&iacute;da em 2001.
<h2>5 &ndash; Pal&aacute;cio do Governo na Pra&ccedil;a da Rep&uacute;blica</h2>
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A Arm&ecirc;nia &eacute; famosa n&atilde;o s&oacute; por suas constru&ccedil;&otilde;es crist&atilde;s. Assim, o monumental Pal&aacute;cio do Governo, que fica na Pra&ccedil;a da Rep&uacute;blica em Yerevan, merece aten&ccedil;&atilde;o especial. A constru&ccedil;&atilde;o da pra&ccedil;a come&ccedil;ou em 1926 e a primeira fase foi conclu&iacute;da em 1929. Por&eacute;m, mais etapas foram desenvolvidas e conclu&iacute;das totalmente apenas em 1958.
O lugar era conhecido como Pra&ccedil;a de Lenin. A est&aacute;tua do l&iacute;der sovi&eacute;tico Vladimir Lenin foi erguida no local em 1940, ficando at&eacute; a dissolu&ccedil;&atilde;o da Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica, quando foi removida. A Pra&ccedil;a da Rep&uacute;blica &eacute; o lugar onde cerim&ocirc;nias e reuni&otilde;es s&atilde;o realizadas, sendo que a comemora&ccedil;&atilde;o mais importante &eacute; a do Dia da Independ&ecirc;ncia.
<h2>6 &ndash; Teatro Arm&ecirc;nio de &Oacute;pera e Ballet</h2>
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O Teatro Arm&ecirc;nio de &Oacute;pera e Ballet de Yerevan foi inaugurado oficialmente em 20 de janeiro de 1933, sendo projetado pelo arquiteto arm&ecirc;nio Alexander Tamanian. O edif&iacute;cio semicircular, lembrando o Coliseu romano, foi constru&iacute;do no estilo de arquitetura medieval arm&ecirc;nio.
Desde que foi inaugurado, o local j&aacute; realizou mais de 200 &oacute;peras e ballets diferentes por compositores arm&ecirc;nios, russos e europeus ocidentais.
<h2>7 &ndash; A grande cascata</h2>
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A Cascata de Yerevan &eacute; uma suntuosa escadaria de 500 metros de extens&atilde;o com uma largura de 50 metros, com terra&ccedil;os de jardins, mirantes e fontes, que conecta duas partes da capital. A constru&ccedil;&atilde;o das escadas come&ccedil;ou durante a era sovi&eacute;tica e continua at&eacute; hoje. Atualmente, o local se tornou um centro de arte contempor&acirc;nea, que muitas vezes recebe exposi&ccedil;&otilde;es e shows de m&uacute;sica ao vivo.
<h2>8 &ndash; Memorial Arm&ecirc;nio do Genoc&iacute;dio</h2>
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O Complexo Memorial Arm&ecirc;nio do Genoc&iacute;dio &eacute; dedicado &agrave;s v&iacute;timas do massacre que aconteceu em 1915 (tamb&eacute;m chamado de holocausto arm&ecirc;nio) e foi constru&iacute;do em 1967 na colina de Tsitsernakaberd em Yerevan.
Todo ano, em 24 de abril, acontece o dia da mem&oacute;ria do genoc&iacute;dio arm&ecirc;nio e milhares de pessoas se re&uacute;nem no memorial para homenagear as v&iacute;timas. Ao longo dos anos, uma ampla gama de pol&iacute;ticos, artistas, m&uacute;sicos, atletas, figuras religiosas visitaram o memorial.

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8 lugares emblemáticos da Armênia que valem a pena ver

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Saiba melhor sobre a quantidade de água que cai do céu a cada dia no mundo e fatores bizarros como a chuva de peixes

Dias de sol s&atilde;o os preferidos de muita gente, mas temos de admitir que um dia de chuva de vez em quando &eacute; muito gostoso, principalmente quando estamos em casa acompanhados de um bom filminho e uma x&iacute;cara de caf&eacute;.
Ela que pode ser desejada por muitos em regi&otilde;es secas e n&atilde;o muito querida por lugares que enfrentam enchentes (ou s&atilde;o muito &uacute;midos o ano inteiro), tem v&aacute;rias facetas e curiosidades muito interessantes. Confira abaixo algumas delas:
<h2>1 &ndash; A velocidade</h2>
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As nuvens de chuva s&atilde;o geralmente formadas a uma altitude de 1000 a 1200 metros acima do solo. Se um objeto com o mesmo peso e tamanho de uma gota de chuva cair desta altura, ele atingiria uma velocidade de queda livre, chegando &agrave; superf&iacute;cie a cerca de 558 km/h, o que provavelmente causaria um grande estrago.
Mas porque as gotas de chuva n&atilde;o machucam as pessoas ou n&atilde;o estragam o local aonde caem? Devido &agrave; forma oval de suas got&iacute;culas, a for&ccedil;a de atrito &eacute; aumentada na atmosfera, impedindo que elas ultrapassem uma velocidade limite. Por isso, a velocidade com que elas chegam &agrave; superf&iacute;cie n&atilde;o passa de 8 a 10 km/h, n&atilde;o importando de que altura ela caia. &nbsp;
<h2>2 &ndash; Circula&ccedil;&atilde;o de 16 milh&otilde;es de toneladas de &aacute;gua</h2>
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A magnitude do ciclo da &aacute;gua &eacute; deslumbrante. Quando milh&otilde;es de part&iacute;culas de vapor se unem, elas formam got&iacute;culas de umidade. &Agrave; medida que estas aumentam de tamanho, finalmente tornam-se fortes o suficiente para cair na superf&iacute;cie em forma de precipita&ccedil;&atilde;o, variando entre chuva, neve, granizo e orvalho.
Estima-se que 16 milh&otilde;es de toneladas de &aacute;gua, em qualquer uma dessas formas acima, caiam em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; Terra a cada segundo. Atrav&eacute;s do processo de evapora&ccedil;&atilde;o toda essa umidade &eacute; puxada de volta para a atmosfera e assim o ciclo continua incessantemente. Com isso, em um dia, a Terra recebe cerca de 306 bilh&otilde;es de gal&otilde;es de &aacute;gua.
<h2>3 &ndash; &ldquo;Chuva de sangue&rdquo;</h2>
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A &ldquo;chuva de sangue&rdquo; ou &ldquo;chuva vermelha&rdquo; &eacute; um fen&ocirc;meno que acontece em algumas poucas ocasi&otilde;es, mas que j&aacute; foi registrada desde os tempos antigos. Por exemplo, Plutarco falou sobre uma chuva sangrenta que caiu ap&oacute;s as grandes batalhas com as tribos dos homens de Criso (que ele refere como &ldquo;germanos&rdquo;).
Plutarco acreditava que a evapora&ccedil;&atilde;o do sangue no campo de batalha ficava impregnada no ar, &ldquo;pintando&rdquo; as gotas de &aacute;gua comuns na cor vermelho-sangue.&nbsp;
O &uacute;ltimo registro da famosa chuva vermelha foi na &Iacute;ndia, no estado de Kerala, em 2001. O evento foi especialmente impressionante pelo tempo de dura&ccedil;&atilde;o, caindo na regi&atilde;o durante cerca de dois meses. Uma das suposi&ccedil;&otilde;es &eacute; a presen&ccedil;a de poeira vermelha nas nuvens, que pode ter sido suspensa a partir do deserto do Saara, por&eacute;m, pela dura&ccedil;&atilde;o do fen&ocirc;meno na &Iacute;ndia, dispensaram essa hip&oacute;tese.
Uma vers&atilde;o considerada um pouco controversa do f&iacute;sico indiano Godfrey Louis sup&otilde;e que as part&iacute;culas vermelhas na chuva estejam relacionadas com alien&iacute;genas e uma explos&atilde;o de um meteoro na atmosfera superior sobre o estado de Kerala em 25 de julho de 2001, pouco antes da primeira chuva de sangue. Godfrey analisou amostras da &aacute;gua da chuva e verificou que elas continham c&eacute;lulas do tipo das hem&aacute;cias humanas, revelando que elas teriam uma forma de vida, mas n&atilde;o sabe de onde vieram. &nbsp;
No entanto, tempos depois a teoria de Godfrey foi desbancada, pois as part&iacute;culas que causaram a cor vermelha da chuva em Kerala eram "morfologicamente semelhantes" a algas e esporos de fungos do tipo Trentepohlia.
Mas n&atilde;o &eacute; s&oacute; o vermelho que pode colorir uma chuva. J&aacute; foram registradas chuvas negras (devido &agrave;s cinzas vulc&acirc;nicas), brancas ou leitosas (devido &agrave; suspens&atilde;o de calc&aacute;rio branco: giz) ou at&eacute; amarelas ou verdes, devido a um excesso de p&oacute;len no ar.
<h2>4 &ndash; Chuva de peixes</h2>
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Pode parecer coisa de filme, mas voc&ecirc; sabia que j&aacute; foram relatadas ao longo da hist&oacute;ria &ldquo;chuva de animais&rdquo;, como peixes e sapos? Uma hip&oacute;tese para explicar esse fen&ocirc;meno &eacute; que os ventos fortes ou tornados que viajam sobre as &aacute;guas &agrave;s vezes capturam criaturas como peixes ou r&atilde;s e as carregam por v&aacute;rios quil&ocirc;metros.
Segundo relatos, &agrave;s vezes, os animais sobrevivem &agrave; queda, sugerindo que eles s&atilde;o descartados logo ap&oacute;s a &ldquo;captura&rdquo; dos ventos. V&aacute;rias testemunhas de &ldquo;chuvas de sapos&rdquo; descrevem os animais como assustados, apesar de saud&aacute;veis, apresentando um comportamento relativamente normal logo ap&oacute;s o evento.
Mais recentemente, uma explica&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica para o fen&ocirc;meno tamb&eacute;m tem sido relacionada &agrave;s chamadas trombas d&rsquo;&aacute;gua. No entanto, esses fen&ocirc;menos s&atilde;o muito limitados em se tratando da capacidade de levantar objetos no ar, conseguindo apenas esse feito com gotas de &aacute;gua e detritos da superf&iacute;cie (como terra e folhas) que s&atilde;o rapidamente descartados ao longo de trajet&oacute;rias bal&iacute;sticas.
No distrito de Yoro, em Honduras, a chuva de peixes atinge a regi&atilde;o em uma &eacute;poca de fartura de pesca, entre os meses de maio e julho. Durante esse per&iacute;odo, muitos vendavais e tempestades fortes, que podem durar horas, acontecem. Quando algumas dessas chuvas acabam, muitos peixes vivos s&atilde;o encontrados no ch&atilde;o e os moradores pegam para cozinhar.
Este &eacute; um fen&ocirc;meno &uacute;nico, que acontece todos os anos no mesmo local, mas os cientistas ainda n&atilde;o conseguiram encontrar uma explica&ccedil;&atilde;o. Alguns argumentam que a principal raz&atilde;o s&atilde;o os furac&otilde;es frequentes, que levantam os peixes do Oceano Atl&acirc;ntico e os levam para a terra mais pr&oacute;xima. Por&eacute;m, em geral, o mist&eacute;rio das chuvas de peixes e sapos ainda n&atilde;o foi solucionado claramente.
<h2>5 &ndash; O cheiro de chuva</h2>
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A maioria das pessoas percebe um cheiro caracter&iacute;stico no ar depois de chover. Um dos mais agrad&aacute;veis aromas de chuva, aquele que frequentemente notamos no campo, &eacute; realmente causado por bact&eacute;rias. Elas s&atilde;o do tipo Actinomicetos, filamentosas, que crescem no solo quando as condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas est&atilde;o &uacute;midas e quentes.
Quando o solo seca, a bact&eacute;ria produz esporos. Com a for&ccedil;a e a &aacute;gua, a chuva solta estes min&uacute;sculos esporos no ar, onde a umidade age como um &ldquo;spray&rdquo;, carregando essas part&iacute;culas e as espalhando no ar. &nbsp;Estes esporos liberam vapores de &oacute;leos com um cheiro de terra distinto, por isso, &eacute; associado com a precipita&ccedil;&atilde;o.
A bact&eacute;ria &eacute; extremamente comum e pode ser encontrada em &aacute;reas em todo o mundo, representando a universalidade deste delicado cheiro de chuva. O cheiro fica ainda mais forte quando a chuva vem depois de um longo per&iacute;odo de seca.
Outro tipo de odor &eacute; causado pela acidez da chuva. Devido &agrave;s subst&acirc;ncias qu&iacute;micas na atmosfera, a &aacute;gua da chuva tende a ser um pouco &aacute;cida, especialmente em ambientes urbanos. Quando ela entra em contato com res&iacute;duos org&acirc;nicos ou produtos qu&iacute;micos no solo, pode causar algumas rea&ccedil;&otilde;es particularmente arom&aacute;ticas.
Outro cheiro p&oacute;s-chuva vem de &oacute;leos vol&aacute;teis que as plantas e as &aacute;rvores liberam e que podem se fixar tamb&eacute;m em rochas. A chuva reage com o &oacute;leo e o carrega como um g&aacute;s atrav&eacute;s do ar. Este perfume &eacute; como os esporos das bact&eacute;rias, que a maioria das pessoas considera como um odor agrad&aacute;vel e fresco.

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Conheça 5 curiosidades sobre a chuva 

Imagem de 8 produtos e empresas famosas com origens inusitadas no site Mega Curioso

Veja porque muitas das marcas que conhecemos não surgiram exatamente da forma como pensávamos

Existem tantos produtos que usamos no dia-a-dia e conhecemos tantas marcas e empresas famosas que nem sequer imaginamos como foram as origens de cada uma. Logo abaixo voc&ecirc; poder&aacute; conferir algumas delas que surgiram de forma inusitada ou at&eacute; mesmo bizarra.
<h2>1 &ndash; A NASCAR foi iniciada por contrabandistas</h2>
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De fato, a corrida de stock car nos Estados Unidos teve origem no contrabando durante a Lei Seca (de 1920 a 1933), quando os motoristas contrabandeavam u&iacute;sque ilegal produzido na regi&atilde;o dos Apalaches norte-americanos.
Os chamados Bootleggers ou Moonshine (como eram chamados os contrabandistas) precisavam distribuir os seus produtos il&iacute;citos e normalmente usavam ve&iacute;culos pequenos e r&aacute;pidos para fugir da pol&iacute;cia e agentes federais com mais efici&ecirc;ncia.
Para conseguir ainda mais efic&aacute;cia no transporte e fugas, muitos dos motoristas modificavam os seus carros para promover mais velocidade, bem como o aumento da capacidade de carga. Eles se tornaram experts em dirigir nas estradas sinuosas das montanhas com destreza e rapidez.
A revoga&ccedil;&atilde;o da Lei Seca em 1933 deu fim a alguns dos seus neg&oacute;cios, mas um n&uacute;mero de pilotos continuou a levar as suas encomendas e a correr com seus carros, mas, desta vez, fugindo de fiscais que tentavam tributar as suas opera&ccedil;&otilde;es.
Os carros continuaram a melhorar e no final dos anos 1940, os motoristas passaram a competir entre eles, gerando uma atra&ccedil;&atilde;o que se tornou popular e lucrativa. Em 1948, um dos motoristas, Bill France (Big Bill), reuniu motoristas, propriet&aacute;rios de autom&oacute;veis e mec&acirc;nicos para formar a National Association for Stock Car Auto Racing (NASCAR) e o resto &eacute; hist&oacute;ria. &nbsp;
<h2>2 &ndash; A Fanta foi criada durante a Segunda Guerra Mundial na Alemanha</h2>
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Os acontecimentos de 07 de dezembro de 1941 em Pearl Harbor levaram a Segunda Guerra Mundial at&eacute; a costa dos Estados Unidos. No entanto, Pearl Harbor tamb&eacute;m desempenhou um papel vital para a Coca-Cola de uma forma ligeiramente diferente.
Ap&oacute;s o ataque em solo americano, a Coca-Cola parou de enviar seu xarope secreto para a Alemanha, incapacitando a produ&ccedil;&atilde;o da bebida de cola por l&aacute;. Com isso, Max Keith, chefe de opera&ccedil;&otilde;es da Coca-Cola alem&atilde;, determinou a cria&ccedil;&atilde;o de um novo produto para evitar a suspens&atilde;o das atividades da f&aacute;brica e criar um produto exclusivamente alem&atilde;o.
As primeiras vers&otilde;es da Fanta eram produzidas de acordo com os ingredientes dispon&iacute;veis, como sobras de fabrica&ccedil;&atilde;o de sidra (fibra de ma&ccedil;&atilde;) ou subprodutos de produ&ccedil;&atilde;o de queijo (soro de leite). O primeiro sabor foi o de malte, sendo que o t&atilde;o conhecido sabor laranja s&oacute; foi lan&ccedil;ado em 1955 pela Coca-Cola da It&aacute;lia.
J&aacute; o seu nome foi escolhido em um concurso entre os funcion&aacute;rios da f&aacute;brica alem&atilde;. Max Keith coordenou o concurso, pedindo que os trabalhadores usassem a imagina&ccedil;&atilde;o (Phantasie em alem&atilde;o). Foi ent&atilde;o que o vendedor veterano Joe Knipp disse rapidamente &ldquo;Fanta&rdquo;, dando in&iacute;cio ao nome de um refrigerante que se tornou conhecido mundialmente.
<h2>3 &ndash; A coca&iacute;na era mesmo um ingrediente do xarope secreto da Coca-Cola</h2>
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A f&oacute;rmula original da Coca-Cola tinha dois principais ingredientes que deram &agrave; bebida o seu sabor distinto: folhas de coca e noz de cola. Sim, estamos falando das mesmas folhas de coca que s&atilde;o usadas para a produ&ccedil;&atilde;o de coca&iacute;na. Devido a isso, a bebida continha uma pequena quantidade da droga (ou extrato fluido de coca).
E isso era totalmente normal, pois, antigamente, a coca&iacute;na era amplamente utilizada como uma medica&ccedil;&atilde;o e o refrigerante foi desenvolvido para ser um &ldquo;t&ocirc;nico para os nervos&rdquo;. Por&eacute;m, quando os efeitos entorpecentes da coca&iacute;na foram finalmente descobertos, a Coca-Cola alterou sua f&oacute;rmula, usando folhas de coca processadas (depois de extrair a droga), forma a qual &eacute; utilizada at&eacute; hoje.
<h2>4 &ndash; Os pratos Zildjian eram usados para a guerra</h2>
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Avedis Zildjian &eacute; uma das marcas mais famosas do mundo da m&uacute;sica. Conhecida tamb&eacute;m como apenas Zildjian, esta &eacute; uma empresa de origem turco-arm&ecirc;nia que fabrica pratos (de bateria) e outros instrumentos de percuss&atilde;o. Mas o que muita gente n&atilde;o sabe &eacute; que seus produtos foram muito populares em guerras.
Os pratos Zildjian t&ecirc;m uma hist&oacute;ria que remonta a um alquimista arm&ecirc;nio do s&eacute;culo 17 chamado Avedis, que vivia em Istambul durante o Imp&eacute;rio Otomano. No ano de 1618, em uma tentativa de transformar bronze em ouro, Avedis descobriu uma maneira de combinar prata, cobre e estanho, com bronze, gerando uma liga que produzia som.
Estes discos geravam um som incrivelmente alto ao ser tocado e tamb&eacute;m era leve e f&aacute;cil de transportar. Avedis sabia que o ex&eacute;rcito do imperador podia usar os discos como arma de intimida&ccedil;&atilde;o e ent&atilde;o levou sua inven&ccedil;&atilde;o para o governante do Imp&eacute;rio Otomano, o sult&atilde;o Osman II, e se tornou um Zildjian (arm&ecirc;nio para produtor de prato).
A transi&ccedil;&atilde;o da produ&ccedil;&atilde;o de objetos de guerra para instrumentos musicais aconteceu no s&eacute;culo 19 e, com o passar do tempo, os descendentes de Avedis continuaram a usar a antiga t&eacute;cnica secretamente guardada para fazer os pratos famosos que s&atilde;o conhecidos por sua sustenta&ccedil;&atilde;o, o poder e a clareza do som. &nbsp;Atualmente, a empresa est&aacute; sediada nos Estados Unidos.
<h2>5 &ndash; Corn Flakes foram criados para controlar a masturba&ccedil;&atilde;o</h2>
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Durante o final do s&eacute;culo 19 e in&iacute;cio do 20, um dos maiores tabus era a masturba&ccedil;&atilde;o. As pessoas acreditavam firmemente que a pr&aacute;tica poderia levar a problemas de sa&uacute;de f&iacute;sica e mental. Tudo isso gra&ccedil;as &agrave;s teorias infundadas de alguns m&eacute;dicos e conspiradores contra a pr&aacute;tica solit&aacute;ria de al&iacute;vio do &ldquo;desejo&rdquo;.
E John Harvey Kellog era um desses entusiastas da guerra contra a masturba&ccedil;&atilde;o. Em 1894, ele inventou o t&atilde;o famoso Corn Flakes (flocos de milho) durante o desenvolvimento de um plano de dieta para seus pacientes.
John acreditava que carnes, alimentos mais pesados ou picantes aumentavam o desejo sexual e, ent&atilde;o, prescrevia a seus pacientes uma dieta leve para control&aacute;-lo. No card&aacute;pio, ele indicava um produto <a href="https://www.megacurioso.com.br/cultura-nerd/37257-voce-conhece-a-origem-do-sucrilhos-.htm">criado por ele e por seu irm&atilde;o Will Kellogg</a>, que era feito com farinha de aveia, trigo e de milho assado em forma de biscoitos que depois eram triturados em peda&ccedil;os menores, o que deu origem ao principal produto da futura empresa Kellogg&rsquo;s.
No entanto, Will n&atilde;o estava interessado em comercializar os flocos de milho como um suplemento anti-masturba&ccedil;&atilde;o e passou a vend&ecirc;-los cobertos de a&ccedil;&uacute;car como uma alternativa para um caf&eacute; da manh&atilde; mais leve e saud&aacute;vel. A partir da&iacute;, a marca se tornou sin&ocirc;nimo de cereais matinais. &nbsp;
<h2>6 &ndash; Absorventes foram projetados para estancar ferimentos de bala</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/21/21170457021776.jpg" />An&uacute;ncio de 1925
A cria&ccedil;&atilde;o do absorvente higi&ecirc;nico Kotex aconteceu durante a Primeira Guerra Mundial, sendo, a princ&iacute;pio, um curativo especial destinado a estancar ferimentos de bala. &nbsp;&nbsp;
Em 1914, o fornecedor de papel Kimberly-Clark desenvolveu um produto exclusivo processado ??a partir de madeira conhecido como "cellucotton." O material tinha mais de cinco vezes a capacidade de absor&ccedil;&atilde;o do algod&atilde;o e custava a metade do pre&ccedil;o.
O cellucotton foi utilizado pelos militares dos Estados Unidos durante a Primeira Guerra Mundial para impedir que os soldados feridos sangrassem at&eacute; a morte. Depois da guerra, a Kimberly-Clark decidiu recriar a finalidade do produto, relan&ccedil;ando-o com a utilidade de conter o sangramento mensal feminino: a menstrua&ccedil;&atilde;o.
A ideia foi muito inovadora em uma &eacute;poca em que as mulheres usavam peda&ccedil;os de tecidos para as suas necessidades higi&ecirc;nicas naquela &eacute;poca do m&ecirc;s. O Cellucotton se transformou ent&atilde;o em Cellunap e, eventualmente, em Kotex (Algod&atilde;o T&ecirc;xtil). A primeira linha de absorventes descart&aacute;veis femininos do Brasil foi lan&ccedil;ada em 1933 com o nome de Modess, pela Johnson &amp; Johnson.
<h2>7 &ndash; Hollywood foi estabelecida como uma comunidade agr&iacute;cola</h2>
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Quando foi criada em meados de 1850, Hollywood era apenas uma regi&atilde;o agr&iacute;cola, nos arredores de Los Angeles. A terra e o clima eram prop&iacute;cios para a agricultura durante todo o ano.&nbsp;E assim a regi&atilde;o se desenvolveu, sendo uma pr&oacute;spera comunidade de agricultores, at&eacute; o in&iacute;cio de 1900, quando os cineastas foram atra&iacute;dos para a regi&atilde;o pelas mesmas raz&otilde;es.
Quando o primeiro est&uacute;dio de cinema, o Nestor Company, se estabeleceu no local em 1911, outros seguiram o exemplo. Com o tempo, mais e mais est&uacute;dios foram para l&aacute; e Hollywood ficou conhecida como a Meca do cinema, t&iacute;tulo que mant&eacute;m at&eacute; hoje.
<h2>8 &ndash; A verdade sobre a bile de vaca no Red Bull</h2>
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Voc&ecirc; sabia que a bebida energ&eacute;tica preferida do mundo tem alguns segredos? Mas n&atilde;o estamos falando sobre a lenda urbana que sugere que o Red Bull tenha esperma de touro. O que ele tem, na verdade, &eacute; um amino&aacute;cido mais comumente encontrado em bile de vaca.
O austr&iacute;aco Dietrich Mateschitz (o cara que criou Red Bull) conheceu um t&ocirc;nico rejuvenescedor vendido na Tail&acirc;ndia, que atendia pelo nome de "Krating Daeng" (&Aacute;gua Vermelha de B&uacute;falo), durante uma viagem de neg&oacute;cios. Mateschitz descobriu ent&atilde;o que a t&ocirc;nico funcionava incrivelmente bem na cura de seu jetlag (sensa&ccedil;&atilde;o desconfort&aacute;vel devido &agrave; diferen&ccedil;a de fusos-hor&aacute;rios por viagens de avi&atilde;o) e ele foi imediatamente atingido com uma ideia genial.
Foi ent&atilde;o que Mateschitz rebatizou o xarope para o mercado ocidental depois de mexer com a receita original. Os principais componentes do Red Bull s&atilde;o a taurina (o material que lhe d&aacute; as asas), a cafe&iacute;na e o a&ccedil;&uacute;car.
A taurina &eacute; uma subst&acirc;ncia encontrada em grande quantidade na bile da vaca e n&atilde;o em sua urina, como alguns pensam. &Eacute; naturalmente presente na maioria dos mam&iacute;feros e quantidades vestigiais tamb&eacute;m podem ser encontradas em carne e produtos l&aacute;cteos. Estudos sugerem que ela &eacute; segura para o consumo em pequenas quantidades.
No Red Bull, a taurina &eacute; a fonte de todas as controv&eacute;rsias associadas com a bebida (incluindo aquela sobre o esperma de touro). Infelizmente para os te&oacute;ricos da conspira&ccedil;&atilde;o, o Red Bull sintetiza a taurina em laborat&oacute;rio e n&atilde;o a partir da urina bovina como muitos podem acreditar.

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8 produtos e empresas famosas com origens inusitadas

Imagem de 9 perigos biológicos que podem ser usados como armas letais no site Mega Curioso

Além do Ebola, confira outras bactérias e infecções que podem dizimar populações se caírem em mãos erradas

Muitos v&iacute;rus e bacilos que causam infec&ccedil;&otilde;es devastadoras e mortais est&atilde;o pelo mundo ou confinados em laborat&oacute;rios, sendo considerados armas biol&oacute;gicas perigosas para a humanidade. Algumas dessas doen&ccedil;as j&aacute; foram utilizadas como armas para dizimar inimigos em algumas guerras da antiguidade.
A pr&aacute;tica foi utilizada at&eacute; 1925, quando o Protocolo de Genebra foi decretado, proibindo o uso de gases asfixiantes, t&oacute;xicos ou similares, al&eacute;m de estabelecer a proibi&ccedil;&atilde;o de armas qu&iacute;micas e bacteriol&oacute;gicas em conflitos armados internacionais. Apesar disso, o tratado foi desobedecido por alguns l&iacute;deres, como Adolf Hitler na Segunda Guerra Mundial e Saddam Hussein, na guerra contra o Ir&atilde;, que utilizaram agentes qu&iacute;micos, como o g&aacute;s mostarda.
Por&eacute;m, em se tratando de doen&ccedil;as causadas por v&iacute;rus e bacilos letais, n&atilde;o estamos totalmente protegidos. Apesar de algumas delas estarem erradicadas, as suas cepas e amostras est&atilde;o vivas em alguns laborat&oacute;rios, correndo o risco de ca&iacute;rem nas m&atilde;os erradas a ponto de causar um apocalipse viral e bacteriol&oacute;gico. Confira abaixo algumas delas.
<h2>1 &ndash; Antraz</h2>
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Antraz &eacute; uma doen&ccedil;a aguda causada pela bact&eacute;ria Bacillus anthracis. A maioria das formas da doen&ccedil;a &eacute; letal, afetando seres humanos e animais. Como muitos outros membros do g&ecirc;nero Bacillus, o B. anthracis pode formar end&oacute;sporos que dormentes s&atilde;o capazes de sobreviver em condi&ccedil;&otilde;es adversas ao longo de d&eacute;cadas ou mesmo s&eacute;culos.
Em certas condi&ccedil;&otilde;es, eles podem &ldquo;despertar&rdquo; se inalados, ingeridos ou ao entrar em contato com uma les&atilde;o de pele, podendo se multiplicar rapidamente e matar. Em vista da resist&ecirc;ncia &agrave;s mudan&ccedil;as ambientais e alta mortalidade, o antraz &eacute; classificado como uma arma biol&oacute;gica de classe A.
Um dos mais recentes casos da bact&eacute;ria como uma arma invis&iacute;vel foi o terrorismo postal em 2001, que teve cartas enviadas com antraz a escrit&oacute;rios de alguns meios de comunica&ccedil;&atilde;o e de senadores democratas nos Estados Unidos, infectando 22 pessoas e matando cinco.
Vacinas eficazes contra o antraz est&atilde;o agora dispon&iacute;veis, mas com diversos efeitos colaterais, e algumas formas da doen&ccedil;a respondem bem ao tratamento com antibi&oacute;ticos se for realizado rapidamente.
<h2>2 &ndash; Var&iacute;ola</h2>
A var&iacute;ola foi uma das doen&ccedil;as mais devastadoras da Hist&oacute;ria, matando quase 500 milh&otilde;es de pessoas apenas no s&eacute;culo XX. Felizmente, ela foi considerada erradicada pela Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial de Sa&uacute;de OMS em 1980 gra&ccedil;as &agrave; intensa campanha de vacina&ccedil;&atilde;o no mundo inteiro. A vacina foi criada em 1796 por Edward Jenner.
A doen&ccedil;a teria surgido na &Iacute;ndia, mas tamb&eacute;m foi descrita na &Aacute;sia e &Aacute;frica antes mesmo da Era Crist&atilde;, podendo ser a epidemia mortal respons&aacute;vel por ter eliminado um ter&ccedil;o da popula&ccedil;&atilde;o, no ano de 430 a.C.
S&oacute; foi poss&iacute;vel eliminar a doen&ccedil;a porque s&oacute; os seres humanos s&atilde;o hospedeiros, tendo s&oacute; um serotipo (logo, a imuniza&ccedil;&atilde;o &eacute; eficaz e protege contra 100% dos casos). No entanto, o v&iacute;rus est&aacute; guardado em dois centros governamentais, no Laborat&oacute;rio de Controle de Doen&ccedil;as (CDC) de Atlanta (EUA) e no Instituto Vector em Koltsovo, na R&uacute;ssia.
Apesar de a OMS pedir que as amostras sejam destru&iacute;das, h&aacute; resist&ecirc;ncia de alguns cientistas contra esta decis&atilde;o. Com isso, mesmo que os &oacute;rg&atilde;os que abrigam o v&iacute;rus sejam bem protegidos, sempre h&aacute; o risco de algo sair do controle.
A var&iacute;ola &eacute; considerada uma arma biol&oacute;gica da classe A, e h&aacute; dois tipos da doen&ccedil;a: a var&iacute;ola maior (ou apenas var&iacute;ola) e a var&iacute;ola menor ou alastrim, que causa os mesmos sintomas, mas muito mais moderados. O &uacute;ltimo caso de infec&ccedil;&atilde;o natural com a var&iacute;ola foi registrado em 1977.
<h2>&nbsp;3 &ndash; A peste bub&ocirc;nica</h2>
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Na Europa medieval, uma doen&ccedil;a causada pela bact&eacute;ria Yersinia pestis causou a morte de 25 milh&otilde;es de pessoas. A praga &eacute; resistente a baixas temperaturas e armazenada na expectora&ccedil;&atilde;o.
Os principais vetores s&atilde;o pulgas, roedores e outros animais infectados. Junto com outros tipos de peste, a bub&ocirc;nica &eacute; caracterizada por um elevado grau de cont&aacute;gio e mortalidade muito alta. Se o &nbsp;tratamento n&atilde;o &eacute; iniciado a tempo, durante as primeiras 24 horas, pode matar em 70% dos casos.
Os pacientes com doen&ccedil;a infecciosa grave foram usados como uma arma contra inimigos desde a China antiga e Europa medieval. Cad&aacute;veres infectados eram colocados em fontes de &aacute;gua e em catapultas para serem atirados em fortalezas.&nbsp;
<h2>4 &ndash; C&oacute;lera</h2>
A c&oacute;lera &eacute; uma infec&ccedil;&atilde;o intestinal aguda causada pelo vibri&atilde;o col&eacute;rico (Vibrio cholerae), que &eacute; uma bact&eacute;ria que se multiplica rapidamente, principalmente em &aacute;reas com p&eacute;ssimas condi&ccedil;&otilde;es sanit&aacute;rias e climas com altas temperaturas. A infec&ccedil;&atilde;o geralmente ocorre atrav&eacute;s do consumo de &aacute;gua ou alimentos contaminados por dejetos fecais.
Dentro de um curto per&iacute;odo de tempo a contamina&ccedil;&atilde;o acelerada pode se tornar uma epidemia, com uma mortalidade de 50% na aus&ecirc;ncia de tratamento, sendo ainda mais alta em adultos com mais de 40 anos de idade. Por essas raz&otilde;es, tamb&eacute;m pode ser considerada uma arma biol&oacute;gica.
Apesar disso, o tratamento &eacute; simples e altamente eficaz se feito a tempo, consistindo em hidrata&ccedil;&atilde;o com soro e uso de antibi&oacute;ticos. Durante a Segunda Guerra Mundial, bact&eacute;rias da c&oacute;lera e febre tifoide foram colocadas pelos japoneses em mais de 100 po&ccedil;os chineses, causando a morte de centenas de pessoas que viviam em condi&ccedil;&otilde;es prec&aacute;rias. &nbsp;
<h2>5 &ndash; Tularemia</h2>
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A tularemia &eacute; uma doen&ccedil;a infecciosa provocada pela bact&eacute;ria Francisella tularensis. &Eacute; muito est&aacute;vel no ambiente e seus principais hospedeiros s&atilde;o lebres, ratos e esquilos. A transmiss&atilde;o ocorre atrav&eacute;s do contato com animais ou atrav&eacute;s de alimentos e &aacute;gua contaminados, sendo altamente contagiosa. &nbsp;
Apesar do fato de a taxa de mortalidade de tularemia ser apenas de 5%, considera-se como uma potencial arma biol&oacute;gica, devido &agrave; capacidade de causar uma infec&ccedil;&atilde;o em massa rapidamente: algumas poucas amostras de bact&eacute;rias da tularemia pulverizadas podem levar &agrave; infec&ccedil;&atilde;o de milhares de pessoas.
<h2>6 &ndash; A toxina botul&iacute;nica</h2>
A toxina botul&iacute;nica &eacute; composta por um complexo proteico obtido a partir da bact&eacute;ria Clostridium botulinum. A infec&ccedil;&atilde;o humana ocorre pela ingest&atilde;o de alimentos contaminados com a toxina no trato gastrointestinal. Apesar da baixa ocorr&ecirc;ncia da doen&ccedil;a, ela tem alta letalidade, causando paralisia muscular, dificuldade motora e respirat&oacute;ria.
As toxinas botul&iacute;nicas s&atilde;o referidas como uma das mais altamente t&oacute;xicas subst&acirc;ncias biol&oacute;gicas. Se houver a contamina&ccedil;&atilde;o e o diagn&oacute;stico for r&aacute;pido, &eacute; poss&iacute;vel o tratamento com a anti-toxina (ant&iacute;doto).
<h2>7 &ndash; Henipavirus</h2>
As henipaviroses s&atilde;o naturalmente abrigadas por morcegos frug&iacute;veros e algumas esp&eacute;cies de micromorcegos. A doen&ccedil;a &eacute; capaz de causar a morte em animais dom&eacute;sticos e seres humanos. Em 2009, sequ&ecirc;ncias de RNA de tr&ecirc;s novos v&iacute;rus para henipaviruses foram detectadas no morcego Eidolon helvum, na &Aacute;frica.
Algumas epidemias ocorreram tamb&eacute;m em cavalos na Austr&aacute;lia, que foram infectados por morcegos. Dessas, algumas pessoas foram infectadas por entrarem em contato com os equinos.&nbsp;Em novembro de 2012, uma vacina tornou-se dispon&iacute;vel para cavalos, quebrando o ciclo de transmiss&atilde;o dos morcegos para os equinos e impedindo-os de passar para os seres humanos.
De acordo com os cientistas, uma vacina eficaz para humanos levar&aacute; mais tempo para ser feita, mas j&aacute; existem algumas experimentais. Uma curiosidade: o Nipah v&iacute;rus, um dos causadores da Henipavirose, foi o que inspirou o filme Cont&aacute;gio (de 2011).
<h2>8 &ndash; Quimera (Ebola com var&iacute;ola)</h2>
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Durante a Guerra Fria, os sovi&eacute;ticos criaram um programa de armas biol&oacute;gicas de magnitude assustadora. De 1970 a 1992, 60 mil sovi&eacute;ticos estavam envolvidos na pesquisa e testes de armas biol&oacute;gicas.
Ap&oacute;s a dissolu&ccedil;&atilde;o da Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica, as na&ccedil;&otilde;es estrangeiras recrutaram os cientistas. Alguns, como Ken Alibek, juntaram-se &agrave;s empresas privadas dos Estados Unidos e expuseram segredos sobre o programa.
Um dos projetos mais mortais dos sovi&eacute;ticos era uma tentativa de criar o v&iacute;rus quimera: metade var&iacute;ola e metade Ebola. Ele poderia se espalhar t&atilde;o rapidamente quanto a var&iacute;ola e matar com a for&ccedil;a do Ebola.
&Eacute; desconhecido se os cientistas desertores sovi&eacute;ticos venderam suas pesquisas para as na&ccedil;&otilde;es que abrigam terroristas, mas, desde aquela &eacute;poca, os cientistas americanos e funcion&aacute;rios do governo se preparam para a possibilidade dessa quimera ser acionada.
<h2>9 &ndash; Ricina</h2>
Toxina de origem vegetal seis vezes mais venenosa que o cianeto, a ricina &eacute; obtida a partir de uma prote&iacute;na de sementes de mamona. Mesmo em pequenas doses, a ricina pode matar uma pessoa quando em contato com os pulm&otilde;es (inalada) ou corrente sangu&iacute;nea (injetada). N&atilde;o h&aacute; cont&aacute;gio de pessoa para pessoa.
As ag&ecirc;ncias militares de diferentes pa&iacute;ses a t&ecirc;m estudado como uma arma de destrui&ccedil;&atilde;o em massa. Tra&ccedil;os de ricina e instru&ccedil;&otilde;es para sua fabrica&ccedil;&atilde;o foram encontrados repetidamente durante a captura de terroristas em Cabul, Londres e Paris.

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9 perigos biológicos que podem ser usados como armas letais

Imagem de Você não vai acreditar no final desse acidente de moto acrobático! [vídeo] no site Mega Curioso

O que poderia ser uma tragédia violenta acabou se tornando uma cena inacreditável

Quem &eacute; motociclista sabe o quanto pode ser perigosa uma simples ultrapassagem na estrada ou mesmo nos corredores de carro na cidade. Em um v&iacute;deo divulgado no <a href="http://www.liveleak.com/view?i=d5e_1408462761" target="_blank">LiveLeak</a>, um acidente entre uma moto e um carro resultou em uma das mais inacredit&aacute;veis cenas j&aacute; registradas no tr&acirc;nsito de uma rodovia.
As cenas foram gravadas por uma c&acirc;mera instalada em um carro que conseguiu flagrar toda a a&ccedil;&atilde;o, quando outro ve&iacute;culo mudou repentinamente de pista e a moto que estava vindo em alta velocidade bateu com tudo na traseira dele. Com o impacto, o piloto da motocicleta girou algumas vezes no ar e caiu. Mas caiu como um verdadeiro gato. Assista ao v&iacute;deo para entender o que estamos dizendo:&nbsp;
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Você não vai acreditar no final desse acidente de moto acrobático! [vídeo]

Imagem de Se liga nessa pegadinha russa do elevador superveloz [vídeo] no site Mega Curioso

Brincadeira que assustou muita gente foi realizada para promover uma marca de sucos

Voc&ecirc; j&aacute; passou por algum tipo de stress ou medo dentro de um elevador? Imagine se um do tipo moderno com vista panor&acirc;mica de repente disparasse, subindo em alta velocidade e quebrando tudo? P&acirc;nico!
Pois foi com essa ideia que a turma de uma ag&ecirc;ncia de propaganda russa produziu uma pegadinha incr&iacute;vel para promover o suco da marca <a href="http://ruby.rich-juice.me/" target="_blank">Rich</a>. Eles adicionaram toda uma estrutura com TVs sincronizadas para imitar as imagens de um elevador panor&acirc;mico, mas, quando as pessoas entravam, algo come&ccedil;ava a dar muito errado. Confira abaixo:
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Claudia Borges