Imagem de James Webb, sucessor do telescópio Hubble, atrasa e não sai antes de 2020 no megacurioso

Problemas no transporte do telescópio, que poderia rasgar sua proteção solar, devem manter o projeto no solo pelo menos por mais dois anos — em mais um atraso da NASA

O James Webb Space Telescope (JWST), sucessor do famoso telesc&oacute;pio Hubble, est&aacute; em constru&ccedil;&atilde;o e tem potencial para ser o catalisador de uma nova era na explora&ccedil;&atilde;o espacial &mdash; garantindo uma poderosa visibilidade atrav&eacute;s do universo. Mas&hellip; A&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a>&nbsp;diz que vai precisar de mais tempo para realizar os testes e assim o projeto sofrer&aacute; um atraso, do segundo trimestre de 2019 para perto de maio de 2020.
JSWT j&aacute; sofreu outros atrasos e atualmente consome um total de US$ 6,5 bilh&otilde;es
De acordo com um&nbsp;<a href="https://www.nasa.gov/press-release/nasa-s-webb-observatory-requires-more-time-for-testing-and-evaluation-new-launch/">comunicado oficial</a>&nbsp;da ag&ecirc;ncia espacial norte-americana, elementos que foram avaliados separadamente agora apresentaram certo conflito, ao atuarem em conjunto. O JWST, de 6,5 metros, vai ficar sobre uma base espacial e deve ser dobrado em "estilo origami" no compartimento de carga de um foguete Ariane 5. Ap&oacute;s o lan&ccedil;amento, ele precisa se desdobrar no espa&ccedil;o. Os engenheiros descobriram uma falha que pode rasgar o grande e complicado protetor solar da estrutura, que &eacute; feito de um material fino e t&atilde;o grande quanto uma quadra de t&ecirc;nis.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/27/james-webb-27154618489289.jpg" alt="james webb" />
&ldquo;O teste do hardware no telesc&oacute;pio do observat&oacute;rio e na espa&ccedil;onave demonstra que esses sistemas atendem individualmente a seus requisitos. No entanto, descobertas recentes indicam que &eacute; necess&aacute;rio mais tempo para experimentar e integrar esses componentes e, em seguida, realizar exames ambientais na Northrop Grumman Aerospace Systems em Redondo Beach, Calif&oacute;rnia.&rdquo;
<h2>Novo telesc&oacute;pio ser&aacute; seis vezes mais poderoso que o Hubble</h2>
O Hubble, lan&ccedil;ado em 1990, teve um papel muito importante nas descobertas de mist&eacute;rios sobre a mat&eacute;ria escura e foi capaz de descobrir o primeiro &mdash; e tantos outros &mdash; exoplaneta e suas atmosferas, bem distantes do nosso sistema solar.
Diferente do Hubble, o James Webb poder&aacute; observar comprimentos de ondas da radia&ccedil;&atilde;o infravermelha
O JSWT deve ser muito maior e mais poderoso que seu antecessor, com capacidade de coletar seis vezes mais quantidade de &aacute;rea de luz em seu espelho principal. Diferente do Hubble, ele poder&aacute; observar comprimentos de ondas da radia&ccedil;&atilde;o infravermelha e isso deve permitir que possamos enxergar mais profundamente no espa&ccedil;o do que qualquer instrumento anterior.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/27/james-webb-27154648003290.jpg" alt="james webb" />
O atraso para seus testes n&atilde;o &eacute; novidade, pois lev&aacute;-lo para a &oacute;rbita &eacute; o grande desafio da NASA at&eacute; agora &mdash; o projeto foi adiado em 2011, 2012 e 2015 e desde ent&atilde;o j&aacute; recebeu investimento de US$ 1,5 bilh&atilde;o, em um total de US$ 6,5 bilh&otilde;es.

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James Webb, sucessor do telescópio Hubble, atrasa e não sai antes de 2020

Imagem de Algoritmo já pode simular nosso cérebro e agora falta máquina para rodá-lo no megacurioso

Imitar por completo nossa mente é impossível com o hardware que temos atualmente, mas o futuro é promissor

Um grupo de cientistas da Alemanha, do Jap&atilde;o, da Noruega e da Su&eacute;cia criaram um algoritmo que pode ser capaz de simular por completo o c&eacute;rebro humano. O problema agora &eacute; encontrar um computador poderoso o suficiente para rodar todos os dados e seus n&iacute;veis de complexidade. 
Ir al&eacute;m do 1% e simular todo o c&eacute;rebro humano exigiria que a mem&oacute;ria de cada processador fosse 100 vezes maior do que nos supercomputadores de hoje
O documento <a href="https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fninf.2018.00002/full" style="background-color: transparent;">descreve o projeto</a> com detalhes e explica que esse algoritmo se conecta por meio de n&oacute;dulos a neur&ocirc;nios virtuais, &nbsp;com o objetivo de emular um bilh&atilde;o de conex&otilde;es entre neur&ocirc;nios e sinapses individuais. Imitar o funcionamento de nossa mente &eacute; algo extremamente complexo na escala de 1:1, na verdade &eacute; imposs&iacute;vel com a atual tecnologia.
Para alcan&ccedil;ar apenas 10%, seria necess&aacute;rio esgotar as capacidades de v&aacute;rios supercomputadores, porque conectar neur&ocirc;nios, que &eacute; uma atividade essencial para o funcionamento do c&eacute;rebro, requer mais poder do que o hardware existente atualmente oferece.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/22/supercomputador-22190227606428.jpg" alt="supercomputador" />Supercomputadores at&eacute; conseguem simular uma fra&ccedil;&atilde;o, mas chegar a 10% da execu&ccedil;&atilde;o completa de nosso c&eacute;rebro j&aacute; esgotaria todas as m&aacute;quinas existentes
&ldquo;Isso requer um bit de informa&ccedil;&atilde;o por processador para cada neur&ocirc;nio em toda a rede. Para uma rede de um bilh&atilde;o de neur&ocirc;nios, uma grande parte da mem&oacute;ria em cada n&oacute;dulo &eacute; consumida por esse &uacute;nico bit de informa&ccedil;&atilde;o por neur&ocirc;nio. Naturalmente, a quantidade de mem&oacute;ria de computador necess&aacute;ria por processador para esses bits extras por neur&ocirc;nio aumenta com o tamanho da rede. Ir al&eacute;m do 1% e simular todo o c&eacute;rebro humano exigiria que a mem&oacute;ria dispon&iacute;vel para cada processador fosse 100 vezes maior do que nos supercomputadores de hoje&rdquo;, explica <a href="http://www.kurzweilai.net/new-algorithm-will-allow-for-simulating-neural-connections-of-entire-brain-on-future-exascale-supercomputers" style="background-color: transparent;">artigo da Kurzweil</a>.
<h2>Agora n&atilde;o d&aacute;, mas o futuro &eacute; promissor</h2>
O novo algoritmo n&atilde;o permite que os cientistas executem essas simula&ccedil;&otilde;es agora, mas, em teoria, ele possui "extrema escalabilidade", que pode vir a funcionar em computa&ccedil;&atilde;o exascale, capaz de rodar bilh&otilde;es e bilh&otilde;es de c&aacute;lculos por segundo. O projeto foi constru&iacute;do a partir de um software de simula&ccedil;&atilde;o de c&oacute;digo aberto, chamado de ferramenta de simula&ccedil;&atilde;o neural (Neural Simulation Tool &mdash; NEST), amplamente utilizado na comunidade neurocient&iacute;fica. 
Ao escalar o algoritmo com futuros supercomputadores exascale, os pesquisadores esperam atingir 100% de simula&ccedil;&atilde;o. Isso representaria um momento decisivo em v&aacute;rios campos cient&iacute;ficos, como avan&ccedil;os nos estudos sobre os dist&uacute;rbios cerebrais, desde a doen&ccedil;a de Parkinson at&eacute; a esclerose m&uacute;ltipla.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/K7KXmIv6ROY?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
E as implica&ccedil;&otilde;es para a intelig&ecirc;ncia artificial e as redes neurais poderiam envolver uma perspectiva inteiramente nova sobre o aprendizado profundo. A descoberta &eacute;, basicamente, uma ponte entre o que sab&iacute;amos sobre nossas mentes ontem e o que saberemos amanh&atilde;.
<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/128491-algoritmo-simular-nosso-cerebro-falta-maquina-roda-lo.htm">Algoritmo j&aacute; pode simular nosso c&eacute;rebro e agora falta m&aacute;quina para rod&aacute;-lo</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Algoritmo já pode simular nosso cérebro, e agora falta máquina para rodá-lo

Imagem de Spielberg: “filmes lançados por empresas como a Netflix não merecem Oscar” no megacurioso

Para o diretor, se a produção foi feita por uma companhia que mira o formato de TV, ela não tem qualificação para ser indicada pela Academia

<a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/105214-23-curiosidades-surpreendentes-sobre-a-industria-do-cinema.htm" target="_blank" title="23 curiosidades surpreendentes sobre a ind&uacute;stria do cinema">Steven Spielberg</a>, que j&aacute; trouxe p&eacute;rolas como "<a href="https://www.megacurioso.com.br/mito-ou-verdade/37045-afinal-de-contas-o-que-e-o-santo-graal-.htm" target="_blank" title="Afinal de contas, o que &eacute; o Santo Graal?">Indiana Jones</a>", "<a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/37615-conheca-alguns-fatos-curiosos-sobre-os-tubaroes.htm" target="_blank" title="Conhe&ccedil;a alguns fatos curiosos sobre os tubar&otilde;es">Tubar&atilde;o</a>", "<a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/105291-19-teorias-malucas-que-os-fas-criaram-para-diversos-filmes.htm" target="_blank" title="19 teorias malucas que os f&atilde;s criaram para diversos filmes">Jurassic Park</a>", entre outros, est&aacute; em campanha de lan&ccedil;amento do seu mais novo longa, &ldquo;Jogador N&ordm; 1&rdquo;, aventura que coloca os protagonistas em uma disputa na realidade virtual com direito a uma surra de refer&ecirc;ncias &agrave; cultura pop. E, durante entrevista para a ITV News, o cineasta falou sobre um assunto pol&ecirc;mico: para ele, os filmes produzidos por servi&ccedil;os de streaming como a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/netflix/" target="_blank" title="Netflix">Netflix</a> ou a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/amazon/" target="_blank" title="Amazon">Amazon</a> n&atilde;o devem disputar o Oscar porque n&atilde;o estariam &agrave; altura da maior premia&ccedil;&atilde;o da S&eacute;tima Arte.
'Empresas de streaming usam janelas de exibi&ccedil;&atilde;o no cinema para obter qualifica&ccedil;&otilde;es simb&oacute;licas, apenas para qualificar seus trabalhos para o Oscar', diz diretor
O diretor n&atilde;o v&ecirc; com bons olhos a enxurrada de t&iacute;tulos e op&ccedil;&otilde;es de produtos semelhantes para o entretenimento dom&eacute;stico, j&aacute; que, segundo ele, isso afasta o p&uacute;blico das salas de cinema e, de certa forma, diminui a competitividade entre os artistas de vanguarda &mdash; que, em vez de buscarem experimenta&ccedil;&otilde;es a partir de iniciativas com capta&ccedil;&atilde;o de verba independente, estariam sendo &ldquo;achatados&rdquo; em n&iacute;vel de qualidade inferior.
"Cada vez menos cineastas v&atilde;o se esfor&ccedil;ar para levantar dinheiro ou competir no (festival) Sundance &mdash; ou conseguir que pequenos est&uacute;dios especializados lancem seus filmes nos cinemas. E cada vez mais deles v&atilde;o deixar que as empresas de streaming por demanda os financiem &mdash; talvez com a promessa de uma pequena janela de exibi&ccedil;&atilde;o nos cinemas, por uma semana, apenas para qualificarem seus trabalhos para o Oscar&rdquo;, projeta.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/22/jogador-numero-1-22164018947266.jpg" alt="jogador n&uacute;mero 1" />
Para ele, se foi feito para streaming, o t&iacute;tulo n&atilde;o deve competir como obra para grandes salas de exibi&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Quando voc&ecirc; se compromete com um formato de televis&atilde;o, voc&ecirc; tem um filme para televis&atilde;o. Ele pode merecer um Emmy, mas n&atilde;o um Oscar. N&atilde;o acho que as produ&ccedil;&otilde;es que acabam de receber qualifica&ccedil;&otilde;es simb&oacute;licas, em menos de uma semana em exibi&ccedil;&atilde;o em uma sala de cinema, devam se qualificar para as indica&ccedil;&otilde;es da Academia.&rdquo;
E voc&ecirc;, o que acha disso? Lan&ccedil;amentos &ldquo;para TV&rdquo; da Netflix devem concorrer ao Oscar ou ao Emmy? Confira a entrevista de Spielberg abaixo e deixe sua opini&atilde;o nos coment&aacute;rios.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/_hTTvO50QTs?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<a href="https://www.tecmundo.com.br/cultura-geek/128480-spielberg-filmes-lancados-empresas-netflix-nao-merecem-oscar.htm">Spielberg: &ldquo;filmes lan&ccedil;ados por empresas como a Netflix n&atilde;o merecem Oscar&rdquo;</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Spielberg: “filmes lançados por empresas como a Netflix não merecem Oscar”

Imagem de Seek, o app que é o “Shazam fauna e flora” com uso da realidade aumentada no megacurioso

Aplicativo para iOS consegue identificar mais de 30 mil espécies de bichos e plantas

Em 2016,&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/pokemon-go/" target="_blank" title="Pok&eacute;mon Go">Pok&eacute;mon GO</a>&nbsp;fez hist&oacute;ria ao mostrar que a geolocaliza&ccedil;&atilde;o com&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/realidade-aumentada/" target="_blank" title="Realidade aumentada">realidade aumentada</a> (RA) poderia ter respostas funcionais em um jogo massivo com recursos online. Desde ent&atilde;o, milhares de empresas t&ecirc;m aproveitado varia&ccedil;&otilde;es dessa proposta, e uma delas soa bastante interessante, especialmente para os amantes da natureza: o app Seek, <a href="https://itunes.apple.com/us/app/seek-by-inaturalist/id1353224144?mt=8">por enquanto exclusivo para iOS</a>, prop&otilde;e, de uma forma l&uacute;dica, a identifica&ccedil;&atilde;o de esp&eacute;cies de fauna e flora &mdash; um &ldquo;Shazam para a natureza&rdquo;.
Projeto nasceu como uma disserta&ccedil;&atilde;o de mestrado da Universidade de Berkeley, em 2008
O software nasceu a partir do <a href="https://www.inaturalist.org/" style="background-color: transparent;">iNaturalist</a>, uma rede social para ambientalistas que registram suas observa&ccedil;&otilde;es e compartilham suas descobertas. Esse projeto foi cofundado em 2008 por um grupo de estudantes, como parte das pesquisas de Mestrado da Universidade de Berkeley. Dez anos depois, eles j&aacute; tinha 150 mil esp&eacute;cies catalogadas, e eis que da&iacute; veio a ideia: por que n&atilde;o usar a intelig&ecirc;ncia artificial (IA) e a realidade aumentada para criar algo nos moldes do Pok&eacute;mon GO &mdash; s&oacute; que, em vez de criar criaturas do universo de Ash, os usu&aacute;rios poderiam encontrar animais e plantas reais?
De l&aacute; para c&aacute;, o aplicativo ganhou certa popularidade no ano passado e, nesta temporada, deixou um pouco de lado o mote &ldquo;ca&ccedil;a ao tesouro&rdquo; &mdash; voc&ecirc; destrava ins&iacute;gnias ao desbravar os elementos do meio ambiente &nbsp;&mdash; para se tornar algo mais pr&oacute;ximo de um cat&aacute;logo ambulante de seres vivos, atualizado em tempo real. O algoritmo treinado pelos respons&aacute;veis j&aacute; permite reconhecer mais de 30 mil esp&eacute;cies.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/21/seek-app-21181529757541.jpg" alt="seek app" />
E a proposta, segundo o codiretor Scott Loarie, &eacute; ampliar a cada dia o banco de dados, assim como fomentar o interesse do p&uacute;blico, especialmente dos mais jovens, em assuntos ecol&oacute;gicos e cient&iacute;ficos. &ldquo;Construir, ao lado das crian&ccedil;as, um tipo de cultura e estilo de vida em que possamos ter curiosidade e interesse em torno de atividades sobre cidadania e ci&ecirc;ncia, apenas fazendo observa&ccedil;&otilde;es, &eacute; uma vit&oacute;ria.&rdquo;
<a href="https://www.tecmundo.com.br/software/128444-seek-app-o-shazam-fauna-flora-uso-realidade-aumentada.htm">Seek, o app que &eacute; o &ldquo;Shazam fauna e flora&rdquo; com uso da realidade aumentada</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Seek, o app que é o “Shazam fauna e flora” com uso da realidade aumentada

Imagem de Estação espacial chinesa descontrolada deve cair na Terra no dia 31 no megacurioso

Pesquisadores afirmam que a probabilidade de destroços maiores alcançarem o solo são pequenas, mas ainda existem

A esta&ccedil;&atilde;o espacial chinesa Tiangong-1, lan&ccedil;ada em 2011, est&aacute; &ldquo;sem freio&rdquo; desde 2016 e j&aacute; vem se despeda&ccedil;ando aos poucos desde o come&ccedil;o do ano. Cientistas que acompanham a estrutura haviam dito que ela&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/106272-estacao-espacial-chinesa-vai-cair-em-locais-incertos-neste-mes-na-terra.htm" target="_blank" title="Esta&ccedil;&atilde;o espacial chinesa vai cair em locais incertos neste m&ecirc;s na Terra">cairia de vez sobre a Terra em algum momento entre meados de mar&ccedil;o e abril</a>&nbsp;e que somente em uma data mais pr&oacute;xima poderiam fazer uma proje&ccedil;&atilde;o mais precisa. Agora, eles afirmam ter chegado a uma previs&atilde;o est&aacute;vel, com maior probabilidade para o dia 31 de mar&ccedil;o &mdash; com margem de erro de tr&ecirc;s dias, para mais ou para menos.
As chances de ser atingido por um detrito espacial da Tiangong-1 s&atilde;o t&atilde;o pequenas quanto as de voc&ecirc; ganhar sozinho um pr&ecirc;mio bilion&aacute;rio na loteria
&ldquo;Mas onde esse tro&ccedil;o vai despencar?&rdquo; Calma, como a nave descontrolada j&aacute; vem se deteriorando h&aacute; algum tempo, muitas das pe&ccedil;as remanescentes das 8 toneladas de sua composi&ccedil;&atilde;o devem ser incineradas durante a reentrada da Terra, sem causar maiores danos. Ainda assim, n&atilde;o est&atilde;o descartados choques de peda&ccedil;os maiores com seres humanos &mdash; o que seria um evento t&atilde;o improv&aacute;vel quanto ganhar sozinho um pr&ecirc;mio bilion&aacute;rio na loteria.
&Eacute; preciso tamb&eacute;m considerar o fato de que muitos dos detritos que alcan&ccedil;arem o solo provavelmente estar&atilde;o contaminados com res&iacute;duos t&oacute;xicos do combust&iacute;vel. Essa previs&atilde;o &eacute; extremamente dif&iacute;cil, devido a um grande n&uacute;mero de fatores. A queda pode ser afetada por uma s&eacute;rie de coisas, incluindo uma recente tempestade geomagn&eacute;tica que aparentemente acelerou sua descida.
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
My latest&nbsp;<a href="https://twitter.com/hashtag/reentry?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#reentry</a>&nbsp;estimate for&nbsp;<a href="https://twitter.com/hashtag/Tiangong1?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Tiangong1</a>: 31 March +- 3 days The geomagnetic storm of yesterday does seem to have given it a bump.<a href="https://twitter.com/SSC_NL?ref_src=twsrc%5Etfw">@SSC_NL</a>&nbsp;<a href="https://t.co/MdZgP1rX1R">pic.twitter.com/MdZgP1rX1R</a>
&mdash; Dr Marco Langbroek (@Marco_Langbroek)&nbsp;<a href="https://twitter.com/Marco_Langbroek/status/976061596656111617?ref_src=twsrc%5Etfw">20 de mar&ccedil;o de 2018</a></blockquote>
</div>
As &aacute;reas afetadas podem estar entre as latitudes 43 graus norte e 43 graus sul, em regi&otilde;es da China, do Oriente M&eacute;dio, da It&aacute;lia, da Espanha, dos Estados Unidos, da Nova Zel&acirc;ndia, da Tasm&acirc;nia, da Am&eacute;rica do Sul e da &Aacute;frica. Portanto, se voc&ecirc; estiver por a&iacute;, justamente nesse per&iacute;odo, e vir coisas met&aacute;licas caindo do c&eacute;u, encontre um abrigo e n&atilde;o v&aacute; sair tocando nesse material.

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Estação espacial chinesa descontrolada deve cair na Terra no dia 31

Imagem de Agência espacial vai medir do espaço a quantidade de plástico nos oceanos no megacurioso

Projeto visa medidas mais reais e que causem um impacto maior junto aos legisladores

O lixo pl&aacute;stico &eacute; um grande problema nos oceanos, n&atilde;o somente pelos t&oacute;xicos que ele emite mas principalmente porque n&atilde;o &eacute; absorvido pela natureza e acaba vitimando diversas esp&eacute;cies. At&eacute; hoje, n&atilde;o h&aacute; uma contagem exata da quantidade que polui os mares. Mas isso pode estar com os dias contados, pois a Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia (ou European Space Agency &mdash; ESA) vem trabalhando em uma tecnologia que pode ajudar a identificar e medir esses res&iacute;duos, a partir da vis&atilde;o do espa&ccedil;o.
Estamos falando sobre identificar uma assinatura espectral de pl&aacute;stico a partir da &oacute;rbita
Atualmente, os pesquisadores usam mapas montados via sat&eacute;lites para simular a contagem e a ideia do novo projeto &eacute; usar visualiza&ccedil;&atilde;o direta para fornecer dados em uma escala mais pr&oacute;xima da realidade. "N&atilde;o estamos falando sobre a detec&ccedil;&atilde;o de itens de lixo flutuantes e sim de identificar uma distinta assinatura espectral de pl&aacute;stico, a partir da &oacute;rbita&rdquo;, explica o Paolo Corradi, supervisor da equipe respons&aacute;vel na ESA.
A tecnologia &eacute; semelhante &agrave; utilizada em softwares de processamento nas plantas de reciclagem, que rastreiam o pl&aacute;stico com base em suas espec&iacute;ficas &ldquo;impress&otilde;es digitais&rdquo; infravermelhas. Por enquanto, os grupos da Fran&ccedil;a e do Reino Unido est&atilde;o avaliando a viabilidade das opera&ccedil;&otilde;es na ionosfera e a possibilidade de come&ccedil;ar no meio da atmosfera, com a ajuda de aeronaves e drones.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/20/lixo-plastico-marinho-20122801356099.jpg" alt="lixo pl&aacute;stico marinho" />
Corradi destaca que seria importante melhorar as t&eacute;cnicas existentes, porque, embora as simula&ccedil;&otilde;es vigentes possam realizar uma boa varredura, as imagens baseadas em medidas reais tamb&eacute;m ajudariam a causar impacto maior junto aos legisladores. "O monitoramento n&atilde;o apenas o objetivo em si, mas tamb&eacute;m um meio para mostrar a escala do problema e come&ccedil;ar a tentar resolv&ecirc;-lo.&rdquo;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/128358-agencia-espacial-medir-espaco-quantidade-plastico-oceanos.htm">Agência espacial vai medir do espaço a quantidade de plástico nos oceanos</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Agência espacial vai medir do espaço a quantidade de plástico nos oceanos

Imagem de Vamos ajudar? App para doação de sangue facilita o cadastro e a coleta no megacurioso

#PartiuDoarSangue quer colaborar para colocar o Brasil na meta estabelecida pela Organização Mundial da Saúde

Apenas 1,8% da popula&ccedil;&atilde;o brasileira <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/103445-confira-a-importancia-de-doar-sangue-com-estas-15-curiosidades.htm" target="_blank" title="Confira a import&acirc;ncia de doar sangue com estas curiosidades">doa sangue</a>, o que representa 3,6 milh&otilde;es de bolsas coletadas por ano no pa&iacute;s &mdash; o necess&aacute;rio seria pelo menos 3,5% e o ideal, segundo a Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de (OMS) seria 5%. Chegar a esse patamar pode ser uma realidade, desde que hajam mais volunt&aacute;rios atuando nessa causa. Para ajudar, os estudantes e professores da Faculdade Pit&aacute;goras tocam um projeto social que usa a web e apps para&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/android/" target="_blank" title="Android">Android</a> e&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/ios/" target="_blank" title="iOS">iOS</a> em busca de mais gente interessada em colaborar.
&ldquo;O #PartiuDoarSangue facilita o processo de doa&ccedil;&atilde;o de sangue, dando informa&ccedil;&otilde;es e ligando doadores a receptores. A plataforma permite aos doadores gerenciar, obter informa&ccedil;&otilde;es e locais para doa&ccedil;&atilde;o e participar de campanhas. Essas campanhas podem ser realizadas por institui&ccedil;&otilde;es p&uacute;blicas ou privadas que apoiam a causa&rdquo;, detalha o projeto.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/19/app-sangue-19175200360389.jpg" alt="app sangue" />
A p&aacute;gina conta com v&aacute;rias informa&ccedil;&otilde;es importantes, sobre quem pode ou n&atilde;o oferecer sangue, qual o intervalo adequado entre uma visita e outra ao banco onde encontrar parceiros em todo o Brasil. Para visit&aacute;-la, <a href="http://www.partiudoarsangue.com.br">clique aqui</a>. O aplicativo <a href="https://itunes.apple.com/us/app/partiu-doar-sangue/id1266490977?mt=8">da App Store pode ser encontrado aqui</a> e <a href="https://play.google.com/store/apps/details?id=com.ionicframework.app190851&amp;hl=pt_BR">o da Play Store aqui</a>.<a href="https://www.tecmundo.com.br/software/128332-vamos-ajudar-app-doacao-sangue-facilita-cadastro-coleta.htm">Vamos ajudar? App para doação de sangue facilita o cadastro e a coleta</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Vamos ajudar? App para doação de sangue facilita o cadastro e a coleta

Imagem de Foguete da SpaceX fez um buraco na atmosfera que pode afetar o GPS no megacurioso

Lançamento causou ondas de choque acústicas em uma abertura de 900 quilômetros de diâmetro na ionosfera

Um Falcon 9 da ag&ecirc;ncia espacial&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/spacex/" target="_blank" title="SpaceX">SpaceX</a>, de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/elon-musk/" target="_blank" title="Elon Musk">Elon Musk</a>, causou um buraco na ionosfera que afetou e pode gerar funcionamento inadequado do sistema de posicionamento global&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/gps/" target="_blank" title="GPS">GPS</a>. A descoberta foi feita pelo pesquisador&nbsp;<a href="https://agupubs.onlinelibrary.wiley.com/doi/pdf/10.1002/2017SW001738" target="_blank">Min-Yang Chou e seus colegas da Universidade Nacional Cheng Kung</a>, em Taiwan.
Evento n&atilde;o causa preocupa&ccedil;&atilde;o global mas pode afetar o GPS e a partir de agora servir&aacute; como refer&ecirc;ncia para que o mesmo n&atilde;o ocorra novamente
O proj&eacute;til foi lan&ccedil;ado em 2017, para levar o sat&eacute;lite Formosat-5, e provocou as primeiras ondas de choque ac&uacute;sticas circulares feitas por um foguete. O resultado foi uma abertura de 900 quil&ocirc;metros de di&acirc;metro na ionosfera, camada formada por el&eacute;trons e &iacute;ons livres. A causa disso foi a trajet&oacute;ria, que nessa ocasi&atilde;o foi muito &iacute;ngreme, diferente dos voos que normalmente originam um formato em &ldquo;V&rdquo;.
"Para facilitar o lan&ccedil;amento do Formosat-5 at&eacute; sua altitude de &oacute;rbita operacional, de mais ou menos 900 quil&ocirc;metros, o Falcon 9 fez uma ascens&atilde;o inicial &iacute;ngreme. Durante o l voo, o foguete supers&ocirc;nico induziu ondas ac&uacute;sticas de choque circulares gigantescas sobre o oeste dos Estados Unidos, aproximadamente 5 minutos ap&oacute;s o lan&ccedil;amento", escreveu a equipe.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/19/spacex-falcon9-19153058207233.jpg" alt="spacex falcon9" />
Antes que isso cause uma enorme preocupa&ccedil;&atilde;o, por enquanto n&atilde;o h&aacute; evid&ecirc;ncias de que o incidente possa trazer mais problemas al&eacute;m de interfer&ecirc;ncia no GPS. Certo mesmo &eacute; que a partir de agora os protocolos podem ser alterados para evitar que isso ou coisas semelhantes aconte&ccedil;am novamente.

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Foguete da SpaceX fez um buraco na atmosfera que pode afetar o GPS

Imagem de Australiano implanta o chip do cartão de transporte dentro do próprio braço no megacurioso

Meow-Ludo Disco Gamma Meow-Meow — sim este é o nome do rapaz —tentou emplacar “inovação tecnologia” mas teve que pagar multa

O australiano Meow-Ludo Disco Gamma Meow-Meow &mdash; sim, por incr&iacute;vel que pare&ccedil;a, esse &eacute; realmente o nome do figura &mdash; foi acionado no Tribunal de Newton, em Sydney, pelo sistema de transporte local devido a um biohack: ele implantou o chip do cart&atilde;o Opal &mdash; que permite o embarque em diferentes tipos de ve&iacute;culo e &eacute; pago por dist&acirc;ncia percorrida &mdash; e foi acusado de n&atilde;o ter uma passagem v&aacute;lida para suas viagens.
Meow-Meow achou que as autoridades &ldquo;fossem mais abertas &agrave;s inova&ccedil;&otilde;es tecnol&oacute;gicas&rdquo;. Mas n&atilde;o foi bem assim. &ldquo;A Transport for NSW n&atilde;o apoia a adultera&ccedil;&atilde;o adultera&ccedil;&atilde;o ou danifica&ccedil;&atilde;o dos cart&otilde;es Opal, o que seria uma viola&ccedil;&atilde;o dos termos de uso e os clientes que forem pegos fazendo isso ter&atilde;o seus cart&otilde;es cancelados. Alterar os atributos f&iacute;sicos pode afetar a confiabilidade do cart&atilde;o Opal", disse o Transport for NSW.
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O juiz Michael Quinn disse a Meow-Meow que ele deve respeitar as regras atuais, mesmo que elas venham a mudar em pouco tempo. No final, Meow-Meow se declarou culpado, o que resultou em uma multa de US$ 220, mais os custos legais de US$ 1 mil.
Antes que outras pessoas saiam por a&iacute; fazendo isso, Meow-Meow disse que a opera&ccedil;&atilde;o foi feita por um especialista em piercings, capaz de lidar com riscos de infec&ccedil;&atilde;o. Ele alertou que interessados s&oacute; devem fazer isso ap&oacute;s pesquisar e procurar por experts no assunto.<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/128278-australiano-implanta-chip-cartao-transporte-dentro-do-proprio-braco.htm">Australiano implanta o chip do cartão de transporte dentro do próprio braço</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Australiano implanta o chip do cartão de transporte dentro do próprio braço

Imagem de FBI acusa hackers russos de “sequestrar” rede elétrica estadunidense no megacurioso

Governo Trump tem evitado acusações contra os russos mas depois de mais essa não teve jeito

A administra&ccedil;&atilde;o de&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/106375-trump-brinca-mas-depois-diz-falar-serio-sobre-forca-militar-espacial.htm" target="_blank" title="Trump brinca, mas depois diz falar s&eacute;rio sobre &ldquo;For&ccedil;a Militar Espacial&rdquo;">Donald Trump</a> tem feito o que pode para evitar acusa&ccedil;&otilde;es de cibercrimes contra os russos, mas agora parece que a situa&ccedil;&atilde;o ficou mesmo insustent&aacute;vel. O Federal Bureau of Investigation (FBI) e o Departamento de Seguran&ccedil;a Interna dos Estados Unidos (Department of Homeland Security &mdash; DHS) emitiram um &ldquo;alerta t&eacute;cnico&rdquo; alegando que &ldquo;agentes cibern&eacute;ticos do governo russo ganharam acesso remoto &agrave;s redes do setor el&eacute;trico&rdquo; nos &uacute;ltimos dois anos.
Ataques mais comuns foram por phishing e &ldquo;watering hole&rdquo;, com alvos em pessoas e institui&ccedil;&otilde;es perifericamente pr&oacute;ximas ao governo
&Eacute; a primeira vez que as ag&ecirc;ncias apontam o dedo para a R&uacute;ssia, que seria respons&aacute;vel pela implementa&ccedil;&atilde;o de uma "campanha de invas&atilde;o em v&aacute;rios est&aacute;gios", com alvo em "entidades governamentais e m&uacute;ltiplas &aacute;reas da infraestrutura cr&iacute;tica dos Estados Unidos, incluindo energia, instala&ccedil;&otilde;es nucleares e comerciais, &aacute;gua, avia&ccedil;&atilde;o e setores cr&iacute;ticos de fabrica&ccedil;&atilde;o".
A notifica&ccedil;&atilde;o afirma que a investida est&aacute; acontecendo pelo menos mar&ccedil;o desde 2016 e que o motivo parece estar focado em espionagem e coleta de dados. Os ataques mais realizados foram do tipo phishing via email e de &ldquo;watering hole&rdquo;, que &eacute; quando hackers infectam um site bastante utilizado pelas v&iacute;timas para espalhar um malware.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/16/pixabay-16155030670332.jpg" alt="pixabay" />
A ofensiva usou coisas como documentos de Word com arquivos maliciosos, a exemplo de curr&iacute;culos, convites e documentos sobre pol&iacute;ticas. Os atingidos foram indiv&iacute;duos ou empresas perifericamente relacionados aos alvos prim&aacute;rios, especialmente profissionais dos sistemas de controle industrial.
<h2>Acusa&ccedil;&otilde;es ecoam ind&iacute;cios de invas&atilde;o no passado</h2>
Fica imposs&iacute;vel n&atilde;o culpar o pr&oacute;prio governo de Trump pela extens&atilde;o do preju&iacute;zo at&eacute; aqui, pois as pistas de que algo realmente vinha acontecendo nos bastidores eram amplas. No m&ecirc;s passado, o conselheiro especial dos Estados Unidos, Robert Mueller, indiciou 13 russos e tr&ecirc;s companhias russas, sob acusa&ccedil;&atilde;o de realizar conspira&ccedil;&atilde;o criminal e de espionagem ao usar m&iacute;dias sociais para interferir na elei&ccedil;&atilde;o estadunidense de 2016.
Governo Trump demorou para agir, talvez seduzido pela influ&ecirc;ncia dos russos na cibercultura durante as elei&ccedil;&otilde;es que elegeram o atual presidente dos EUA
Mais recentemente, a infiltra&ccedil;&atilde;o maliciosa do <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/127250-eua-culpa-russia-ciberataque-promete-consequencias-internacionais.htm" style="background-color: transparent;">NotPetya</a> simplesmente roubou arquivos e n&atilde;o os devolveu &mdash; em epis&oacute;dio em que os norte-americanos novamente acusaram os moscovitas. No ano passado, a firma de seguran&ccedil;a Symantec detalhou o trabalho de um grupo identificado por &ldquo;Dragonfly&rdquo;, que teria realizado atividades na R&uacute;ssia, que tamb&eacute;m j&aacute; foi acusada de suar cibercaf&eacute;s para causar apag&otilde;es na Ucr&acirc;nia.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/16/ciberataque-16155127670333.jpg" alt="ciberataque" />
A pr&oacute;pria administra&ccedil;&atilde;o norte-americana reconheceu que a R&uacute;ssia esteve envolvida em esferas da cibercultura para influenciar as elei&ccedil;&otilde;es de 2016 e, talvez por isso, Trump tenha demorado para agir contra os ciberataques. Mas as san&ccedil;&otilde;es agora devem come&ccedil;ar de verdade.
<h2>Governo dos EUA pode impor restri&ccedil;&otilde;es comerciais</h2>
O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos exigem imediatas san&ccedil;&otilde;es comerciais aos russos e o Secret&aacute;rio de Energia, Rick Perry, vai criar uma nova pasta com o Escrit&oacute;rio de Ciberseguran&ccedil;a, Seguran&ccedil;a da Energia e Respostas Emergenciais, que vai ajudar a lidar com as amea&ccedil;as digitais.
Em uma pr&eacute;via na quinta-feira (15), ele falou ao comit&ecirc; de avalia&ccedil;&atilde;o no Congresso Nacional sobre cortes no setor para ajustar a nova realidade e afirmou que o pa&iacute;s deve liderar o mundo no enfrentamento de problemas cibern&eacute;ticos. &ldquo;&Eacute; uma responsabilidade que pesa sobre os ombros dos Estados Unidos.&rdquo;
Bem, se a ciberguerra ainda n&atilde;o tinha come&ccedil;ado aos olhos do p&uacute;blico, agora n&atilde;o h&aacute; como esconder.<a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/128283-fbi-acusa-hackers-russos-sequestrar-rede-eletrica-estadunidense.htm">FBI acusa hackers russos de “sequestrar” rede elétrica estadunidense</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

Claudio Yuge