Imagem de Discos enviados ao espaço para contar nossa história a ETs estão à venda no megacurioso

Material que teve a curadoria de Carl Sagan foi enviado junto com as sondas espaciais Voyager 1 e 2, em 1977

Como voc&ecirc; definiria a humanidade para um ser de outro planeta? Foi com essa ideia na mente que nasceu o &ldquo;The Voyager Golden Record&rdquo;, uma compila&ccedil;&atilde;o de nossa hist&oacute;ria por meio de sons, imagens e ci&ecirc;ncia. Isso tudo foi gravado em discos dourados, como uma forma amig&aacute;vel de comunica&ccedil;&atilde;o com extraterrestres, para ser levado juntamente com as sondas espaciais Voyager 1 e 2, lan&ccedil;adas em 1977. A partir de dezembro qualquer um poder&aacute; ter esse conte&uacute;do.
Conte&uacute;do tem composi&ccedil;&otilde;es de Bach e Beethoven, imagens e sauda&ccedil;&otilde;es em 55 idiomas
O objeto foi criado pelo Comit&ecirc; de Grava&ccedil;&atilde;o Interestelar da Voyager, composto pelos astr&ocirc;nomos Carl Sagan e Frank Drake, a escritora Ann Druyan, o jornalista Timothy Ferris, o designer Jon Lamberg e a artista Linda Salzman. O material conta com can&ccedil;&otilde;es de v&aacute;rios per&iacute;odos, de Bach e Beethoven a Blind Willie Johnson e Chuck Berry, incluindo trabalhos menos populares, a exemplo da percuss&atilde;o africana de Benin e das flautas de p&atilde; das Ilhas Salom&atilde;o.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/29/golden-disc-29165335264321.jpg" alt="golden disc" />Livro mostra alguns de nossos h&aacute;bitos mais comuns
Sons que nos rodeiam tamb&eacute;m foram inclu&iacute;dos &mdash; como os de p&aacute;ssaros, trens, crian&ccedil;as chorando, de um beijo, entre outros &mdash;, assim como o poema &ldquo;Sounds of Earth&rdquo; (&ldquo;Sons da Terra&rdquo;), gravado em &aacute;udio. H&aacute; sauda&ccedil;&otilde;es pronunciadas em 55 idiomas e at&eacute; em &ldquo;l&iacute;ngua de baleia&rdquo;, al&eacute;m de 100 imagens codificadas em an&aacute;logos capazes de descrever como e quem somos. Confira o v&iacute;deo:
<div class="video-center uk-text-center"><iframe width="640" height="360" src="https://player.vimeo.com/video/227325526" frameborder="0" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>
<h2>Projeto de venda come&ccedil;ou no financiamento coletivo</h2>
As gravadoras Ozma Records e Light in the Attic fizeram campanhas para arrecadar fundos para o projeto de lan&ccedil;amento de uma edi&ccedil;&atilde;o especial do &ldquo;The Voyager Golden Record&rdquo;, em homenagem aos 40 anos de sua cria&ccedil;&atilde;o. O projeto deu certo e agora qualquer um poder&aacute; compr&aacute;-lo, em CD ou vinil, com direito a um livro de 96 p&aacute;ginas com as imagens anexadas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/29/golden-disc-nasa-29165415857325.jpg" alt="golden disc nasa" />
Quem quiser pode fazer o pedido em pr&eacute;-venda, com o CD e o impresso a US$ 50 (R$ 162, sem taxas). O conjunto com vinil e tr&ecirc;s discos transparente, mais o livro e um c&oacute;digo para os arquivos digitais do som sai um pouco mais caro, a US$ 98 (R$ 317). Os pacotes estar&atilde;o oficialmente dispon&iacute;veis a partir do dia 15 de dezembro e devem chegar aos compradores no em janeiro. Para saber mais e fazer o pedido,&nbsp;<a href="https://lightintheattic.net/releases/3747-the-voyager-golden-record">clique aqui</a>.

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Discos enviados ao espaço para contar nossa história a ETs estão à venda

Imagem de Novo mix químico em eletrólitos pode zerar risco de explosão de baterias no megacurioso

Pesquisadores da Universidade de Tóquio encontraram o balanço ideal de eletrólitos com sais de lítios e solventes

As baterias de &iacute;on-l&iacute;tio, que abastecem milhares de celulares e outros&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/gadgets/" target="_blank" title="Gadgets">gadgets</a>&nbsp;mundos afora, s&atilde;o uma excelente solu&ccedil;&atilde;o de energia. Mas, assim como o &iacute;on-s&oacute;dio,&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/bateria/87052-proxima-geracao-baterias-usar-ions-sodio.htm" target="_blank">que promete revolucionar o mercado em breve</a>, essas fontes oferecem riscos, ainda que pequenos, de explos&otilde;es &mdash;&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/bomba-toda-a-repercussao-das-explosoes-do-galaxy-note-7" target="_blank">como visto no famoso caso do Galaxy Note 7</a>&nbsp;e outros incidentes. Os pesquisadores<a href="https://www.tecmundo.com.br/bateria/113508-cientistas-stanford-criam-bateria-extintor-incendio-embutido.htm" target="_blank">&nbsp;j&aacute; v&ecirc;m estudando uma forma de conter chamas e coisas do tipo h&aacute; algum tempo</a>&nbsp;e parecem ter chegado a uma combina&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica capaz de resolver de vez essa quest&atilde;o.
O grande desafio foi aumentar a seguran&ccedil;a e manter o desempenho da bateria
Segundo o levantamento realizado por uma equipe da Universidade de T&oacute;quio, o segredo est&aacute; em balancear os eletr&oacute;litos org&acirc;nicos que promovem o fluxo de carga el&eacute;trica com uma mistura de sais de l&iacute;tio e solventes.
A publica&ccedil;&atilde;o do estudo&nbsp;<a href="https://www.nature.com/articles/s41560-017-0033-8" target="_blank">no peri&oacute;dico Nature Energy</a>, detalha o uso de trimetil fosfato (ou trimethyl phosphate &mdash; TMP), que pode manter descargas est&aacute;veis por 1 mil ciclos, ou mais de um ano, sem degrada&ccedil;&atilde;o do material &mdash; bem melhor que os padr&otilde;es atuais. Uma das grandes preocupa&ccedil;&otilde;es &eacute; aumentar a seguran&ccedil;a mas tamb&eacute;m manter autonomia e performance em patamar alto. Para isso, a equipe aumentou a concentra&ccedil;&atilde;o de sal no eletr&oacute;lito.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/28/bateria-explosao-28145506809241.jpg" alt="bateria explos&atilde;o" />
Esse combo reduziu a volatilidade geral e assegurou os n&iacute;veis de alta tens&atilde;o nos &acirc;nodos do conjunto, o que n&atilde;o costuma acontecer com solventes n&atilde;o inflam&aacute;veis como o TMP. &ldquo;Ao aplicar (os eletr&oacute;litos misturados) &agrave;s baterias de &iacute;on-s&oacute;dio e ao &iacute;on-l&iacute;tio, demonstramos uma rea&ccedil;&atilde;o de carga/descarga altamente est&aacute;vel, tanto em &acirc;nodos de um carbono duro quanto em grafite, h&aacute; mais de um anos &mdash; validando nossa estrat&eacute;gia para desenvolver uma bateria recarreg&aacute;vel segura e duradoura&rdquo;, explica o texto.
<h2>Solu&ccedil;&atilde;o pode ser utilizada tamb&eacute;m em outras frentes</h2>
Os testes revelaram que as novas solu&ccedil;&otilde;es apresentaram &ldquo;volatilidade insignificante&rdquo; em temperaturas bem altas, de at&eacute; 150&deg;C (302&deg;F) &mdash; e vale lembrar que nem &eacute; preciso chegar a 90&deg;C para o material deteriorar, liberar gases e estourar.&nbsp;Quando eventualmente a bateria pegou fogo, a mistura qu&iacute;mica &ldquo;sufocou&rdquo; a combust&atilde;o imediatamente na fonte.
Os cientistas chegaram &agrave; conclus&atilde;o que essa abordagem tamb&eacute;m pode ser estendida a outros solventes resistentes ao fogo e n&atilde;o inflam&aacute;veis, o que abre a possibilidade de uso em estruturas maiores e mais potentes. O que &eacute; uma boa, visto que as fontes est&atilde;o cada vez maiores e as casas inteligentes v&atilde;o precisar de mais energia individual.

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Novo mix químico em eletrólitos pode zerar risco de explosão de baterias

Imagem de Cientistas criam “Máquina de Alucinação” com uso psicodélico da VR e da AI no megacurioso

Pesquisadores fizeram experiências com voluntários, que utilizaram headsets de realidade virtual em uma imersão criada pela inteligência virtual DeepDream, da Google

H&aacute; muito tempo a Medicina tenta desvendar os mist&eacute;rios por tr&aacute;s das causas da alucina&ccedil;&atilde;o, especialmente porque elas s&atilde;o acionadas por conta de condi&ccedil;&otilde;es espec&iacute;ficas e pelas drogas. Isso dificulta bastante a identifica&ccedil;&atilde;o do que realmente transforma nossa percep&ccedil;&atilde;o. Entretanto, um projeto que usa&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/busca?q=realidade+virtual" target="_blank" title="Realidade Virtual">realidade virtual</a> (ou <a href="http://bit.ly/2hoDWPc" target="_blank">virtual reality</a> &mdash; VR) em conjunto com imagens distorcidas, criadas por uma&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/busca?q=intelig%C3%AAncia+artificial" target="_blank" title="Intelig&ecirc;ncia artificial">intelig&ecirc;ncia artificial</a> (ou artificial intelligence &mdash; AI) pode dar pistas de como compreender melhor o c&eacute;rebro humano.
Simula&ccedil;&atilde;o troca imagens recorrentes porvers&otilde;es distorcidas
A &ldquo;M&aacute;quina de Alucina&ccedil;&atilde;o&rdquo; usa um algoritmo gerado por uma vers&atilde;o aberta da DeepDream, AI da <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/103431-ia-da-google-esta-aprendendo-a-fotografar-e-o-resultado-e-impressionante.htm" target="_blank" title="Google">Google</a>, e usa a imers&atilde;o da VR para oferecer uma experi&ecirc;ncia capaz de criar &ldquo;alucina&ccedil;&otilde;es biol&oacute;gicas&rdquo;, ou seja, seu corpo realmente sente a &ldquo;viagem&rdquo; como se fosse a de ingerir cogumelos, <a href="https://www.nature.com/articles/s41598-017-16316-2" target="_blank">segundo o documento anexado junto &agrave; Nature</a>.
O projeto foi desenvolvido por pesquisadores do Centro Sackler para a Ci&ecirc;ncia da Consci&ecirc;ncia da Universidade de Sussex, em Brighton, na Inglaterra. A m&aacute;quina usa v&iacute;deos para emular cenas naturais, como o campus da pr&oacute;pria institui&ccedil;&atilde;o, s&oacute; que em vers&otilde;es lis&eacute;rgicas, gra&ccedil;as ao uso das chamadas redes neurais convolutivas profundas (DCNNs). <a href="https://www.megacurioso.com.br/invencoes-malucas/100989-inteligencia-artificial-inventaram-uma-maquina-capaz-de-criar-pesadelos.htm" target="_blank">Se voc&ecirc; j&aacute; teve pesadelos vendo os sonhos er&oacute;ticos da DeepDream</a>, ent&atilde;o sabe mais ou menos do que se trata.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/27/maquina-de-alucinacao-27172030735355.jpg" alt="m&aacute;quina de alucina&ccedil;&atilde;o" />
As DCCNs s&atilde;o um sistema que pode ser treinado para detectar rostos e padr&otilde;es em fotos e classificar as imagens automaticamente. Quando o reconhecimento &eacute; recorrente e acontece &ldquo;em excesso&rdquo;, ele cria distor&ccedil;&otilde;es que realmente podem deixar qualquer com um headset de VR transtornado.
<h2>Testes utilizaram volunt&aacute;rios que j&aacute; usaram drogas</h2>
Bem, para chegar a resultados mais plaus&iacute;veis, era necess&aacute;rio ter volunt&aacute;rios que realmente j&aacute; tiveram algum viagem de &aacute;cido ou cogumelos. Ent&atilde;o, os pesquisadores resolveram fazer dois testes. O primeiro foi para examinar a &ldquo;validade&rdquo; das alucina&ccedil;&otilde;es oferecidas pelo gadget. Os 12 participantes avaliaram suas experi&ecirc;ncias durante a simula&ccedil;&atilde;o, assim como com v&iacute;deos &ldquo;normais&rdquo;, e depois responderam um question&aacute;rio formulado justamente para obter dados sobre experi&ecirc;ncias psicod&eacute;licas.
O potencial para a VR na neuroci&ecirc;ncia &eacute; t&atilde;o grande e continua crescendo. Em cinco anos, isso vai mudar tudo
Os resultados foram comparados com um levantamento feito com volunt&aacute;rios que administraram psilocybin, subst&acirc;ncia presente nos cogumelos alucin&oacute;genos. E a conclus&atilde;o &eacute; que as respostas foram muito similares. O segundo observou se a M&aacute;quina de Alucina&ccedil;&atilde;o poderia lev&aacute;-los para um estado de &ldquo;distor&ccedil;&atilde;o temporal&rdquo;, em que muitos usu&aacute;rios relatam a perda de no&ccedil;&atilde;o sobre o tempo. Neste caso, houve grande diferen&ccedil;a, o que indica que esse tipo de experi&ecirc;ncia n&atilde;o pode ser emulada pela VR em conjunto com a AI.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/27/maquina-de-alucinacao-27172241670358.gif" alt="m&aacute;quina de alucina&ccedil;&atilde;o" />
Mas qual a grande raz&atilde;o para a cria&ccedil;&atilde;o dessa m&aacute;quina? Bem, n&atilde;o &eacute; para fins &ldquo;recreativos&rdquo;, como muitos poderiam pensar. O desenvolvimento do projeto pode ajudar a compreender melhor o c&eacute;rebro sob a&ccedil;&atilde;o de alucina&ccedil;&otilde;es e ajudar os especialistas a encontrar sintomas de depress&atilde;o e esquizofrenia. E isso seria um grande passo para evitar problemas, ao inv&eacute;s de trat&aacute;-los posteriormente.
O codiretor do Centro Sackler para a Ci&ecirc;ncia da Consci&ecirc;ncia da Universidade de Sussex, Anil Seth, ficou t&atilde;o animado que at&eacute; mesmo cravou. &ldquo;O potencial para a VR na neuroci&ecirc;ncia &eacute; t&atilde;o grande e continua crescendo. Em cinco anos, isso vai mudar tudo.&rdquo; Confira sua apresenta&ccedil;&atilde;o:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/lyu7v7nWzfo?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

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Cientistas criam “Máquina de Alucinação” com uso psicodélico da VR e da AI

Imagem de Cientistas convertem dados da Voyager 1 em uma incrível “música espacial” no megacurioso

Ouça a linda trilha criada pelo projeto de “sonificação de dados” e sonhe com a trajetória feita pela sonda espacial

Voc&ecirc; j&aacute; ouviu falar em &ldquo;sonifica&ccedil;&atilde;o de dados&rdquo;? &Eacute; a convers&atilde;o de informa&ccedil;&otilde;es, como medi&ccedil;&otilde;es cient&iacute;ficas, em sinais aud&iacute;veis, a exemplo de sons, notas musicais e melodias. Uma equipe de pesquisadores criou uma &ldquo;m&uacute;sica espacial&rdquo; com base em 40 anos de comunica&ccedil;&atilde;o c&oacute;smica entre a ag&ecirc;ncia espacial norte-americana NASA e a sonda Voyager, lan&ccedil;ada em 1977 para estudar J&uacute;piter e Saturno.
O resultado &eacute; esse aqui, que voc&ecirc; pode apreciar enquanto l&ecirc; os detalhes de como ela foi feita:
<div class="video-center"><iframe width="100%" height="300" scrolling="no" frameborder="no" src="https://w.soundcloud.com/player/?url=https%3A//api.soundcloud.com/tracks/359545979&amp;color=%23ff5500&amp;auto_play=false&amp;hide_related=false&amp;show_comments=true&amp;show_user=true&amp;show_reposts=false&amp;show_teaser=true&amp;visual=true"></iframe></div>
A faixa foi criada por Domenico Vicinanza, da rede educacional pan-europeia G&Eacute;ANT, e Genevieve Williams, da Universidade de Exeter, no sudoeste da Inglaterra. Eles usaram os n&uacute;meros coletados para executar uma trilha de tr&ecirc;s minutos, com o uso de violino, flauta, trompa e a percuss&atilde;o de Glockenspiel.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/27/voyager-nasa-27142509274233.jpg" alt="Voyager NASA" />
A dupla explorou algoritmos para mapear o tempo entre os registros feito pelo detector das Low-Energy Charged Particles (LECPs) para determinar os intervalos entre as notas em escala. O aumento e a diminui&ccedil;&atilde;o do &iacute;ndice &eacute; que ditam o tom alto ou baixo. &ldquo;Assim a m&uacute;sica herda as caracter&iacute;sticas estruturais dos dados &mdash; suas regularidades, suas caracter&iacute;sticas e comportamento&rdquo;, explica Vicinanza.
<h2>O conceito veio de Kepler</h2>
A ideia n&atilde;o &eacute; t&atilde;o nova assim, parte dos princ&iacute;pios cl&aacute;ssicos de Johannes Kepler no trabalho &ldquo;Harmonices Mundi&rdquo;, em que o famoso astr&ocirc;nomo calcula a velocidade dos planetas para representar suas &oacute;rbitas el&iacute;pticas.
&ldquo;O que fizemos com a Voyager 1 foi semelhante com o que Kepler fez. Nossa sonifica&ccedil;&atilde;o &eacute; baseada nas medi&ccedil;&otilde;es vindas do LECP, mapeamos o n&uacute;mero de part&iacute;culas que chegaram at&eacute; o detector de som. Quanto maior a conta, maior o tom. Cada n&uacute;mero que vem do detector vira uma nota musical, criando uma melodia que segue toda a jornada da nave espacial&rdquo;, destaca Vicinanza.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/27/voyager-nasa-27142531914234.jpg" alt="voyager nasa" />
A ideia da dupla, assim como Kepler tinha em mente, &eacute; fazer com que possamos entender melhor como funciona o cosmos de maneiras pouco convencionais. Dessa forma, a viagem c&oacute;smica proporcionada pela bela trilha descreve o trajeto da Voyager 1, incluindo o &eacute;pico momento dram&aacute;tico de sua aproxima&ccedil;&atilde;o a J&uacute;piter e Saturno e a entrada no espa&ccedil;o interestelar.

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Cientistas convertem dados da Voyager 1 em uma incrível “música espacial”

Imagem de Novo clipe da banda OK Go usa painéis com 567 impressoras no megacurioso

Grupo adora criar vídeos virais e esse promete ser mais um deles

Os norte-americanos do OK Go tem uma f&oacute;rmula exc&ecirc;ntrica, irreverente e divertida de promover suas novas faixas: eles promovem v&iacute;deos com performances em cen&aacute;rios surpreendentes, como <a href="https://www.youtube.com/watch?v=dTAAsCNK7RA&amp;feature=youtu.be" target="_blank">dancinhas sincronizadas em esteiras</a>, <a href="https://www.youtube.com/watch?v=qybUFnY7Y8w" target="_blank">uma gigante m&aacute;quina de Rube Goldberg</a> e <a href="https://www.youtube.com/watch?v=u1ZB_rGFyeU&amp;feature=youtu.be" target="_blank">n&uacute;meros com guarda-chuva</a>, entre outras maluquices. O novo clipe, da can&ccedil;&atilde;o Obsession, tamb&eacute;m promete se tornar um viral em redes sociais, com o uso de 567 impressoras.
A apresenta&ccedil;&atilde;o mostra v&aacute;rios padr&otilde;es sendo criados por pap&eacute;is que saem dos dispositivos, com direito a mosaicos e figuras que lembram caleidosc&oacute;pios. O pr&oacute;prio grupo sugere que ela seja vista em resolu&ccedil;&atilde;o de 1140p ou 2160p, pois abaixo disso pode haver distor&ccedil;&atilde;o nas imagens. &ldquo;Quando os padr&otilde;es das cores ficam ca&oacute;ticos, na verdade h&aacute; informa&ccedil;&atilde;o demais para a compress&atilde;o convencional de alta resolu&ccedil;&atilde;o do <a href="http://www.tecmundo.com.br/youtube/" target="_blank" title="YouTube">YouTube</a>. Quebramos a matriz&rdquo;, brincam os integrantes, na descri&ccedil;&atilde;o
Ah, sim, e para quem ficou preocupado com as sobras que ficaram no ch&atilde;o, o pessoal do OK Go faz quest&atilde;o de avisar j&aacute; desde o come&ccedil;o. &ldquo;No momento em que estiver vendo isso, todo essa papel ter&aacute; sido reciclado e enviado para o Greenpeace&rdquo;. Confiram o resultado:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/LgmxMuW6Fsc?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

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Novo clipe da banda OK Go usa painéis com 567 impressoras

Imagem de 8 coisas comuns atualmente que eram hype na tecnologia há (quase) 100 anos no megacurioso

Listamos aqui o que era sensação no mundo da tecnologia um século atrás e que nos dias de hoje são parte de nosso cotidiano

Voc&ecirc; sabia que fazer uma doa&ccedil;&atilde;o sangu&iacute;nea e deixar o material armazenado, algo comum atualmente, &eacute; considerado um dos grandes avan&ccedil;os do s&eacute;culo 20? E que dirigir um carro ou viajar para outro continente podem ser coisas banais nos dias de hoje mas s&atilde;o consideradas p&eacute;rolas hi-tech de (quase) 100 anos atr&aacute;s? Pois bem, fizemos uma lista para contar um pouco da hist&oacute;ria dessas maravilhas modernas, que tornaram nossas vidas bem mais f&aacute;ceis tanto tempo depois.
Vale destacar que o in&iacute;cio de 1900 foi uma &eacute;poca de transi&ccedil;&atilde;o no campo dos transportes e da medicina, principalmente por causa do avan&ccedil;o de conflitos, em especial da Primeira Guerra Mundial. Foi um per&iacute;odo tamb&eacute;m de maior interc&acirc;mbio de povos, seja devido a coloniza&ccedil;&atilde;o de pa&iacute;ses europeus na &Aacute;frica, &Aacute;sia e Oceania, ou pelo aumento do n&uacute;mero de viagens.
Ent&atilde;o, vamos &agrave; contagem:
<h2>1. Geladeiras dom&eacute;sticas (1911)</h2>
Bem, acho que todo mundo est&aacute; careca de saber que a preocupa&ccedil;&atilde;o com a conserva&ccedil;&atilde;o dos alimentos sempre levou a humanidade a pensar em algo que se parecesse com a geladeira, desde o in&iacute;cio dos tempos. A partir do s&eacute;culo 18, empregados da realeza inglesa j&aacute; armazenavam gelo envolto em len&ccedil;&oacute;is com sal para preserv&aacute;-los at&eacute; o ver&atilde;o.
Contudo, foi a partir da am&ocirc;nia l&iacute;quida do londrino Michael Faraday, no come&ccedil;o de 1800, &eacute; que as coisas mudaram de verdade. Essa ideia evoluiu para o sistema refrigerado que comprime o g&aacute;s e perde o calor para se transformar em um l&iacute;quido, que, por sua vez, absorve o calor e retorna &agrave; forma gasosa.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/22/geladeira-general-electric-22174557421252.jpg" alt="Geladeira General Electric" />An&uacute;ncio da General Electric
Isso permitiu novos experimentos at&eacute; 1911, quando apareceu a primeira geladeira dom&eacute;stica de escala comercial, pela General Electric, em Fort Wayne, nos Estados Unidos. Mais tarde, o esquema e os pr&oacute;prios gases utilizados foram aprimorados e substitu&iacute;dos, j&aacute; que hoje sabemos que alguns elementos manipulados anteriormente s&atilde;o t&oacute;xicos para nossa sa&uacute;de e agressivos para a camada de oz&ocirc;nio.
<h2>2. Linha de produ&ccedil;&atilde;o de autom&oacute;veis (1913)</h2>
A Revolu&ccedil;&atilde;o Industrial mudou completamente os par&acirc;metros de fabrica&ccedil;&atilde;o de itens, especialmente na transi&ccedil;&atilde;o dos meios artesanais pela participa&ccedil;&atilde;o de m&aacute;quinas, uso processos qu&iacute;micos, ferro e carv&atilde;o, entre outras particularidades. Contudo, a cria&ccedil;&atilde;o da linha de montagem, concebida por Henry Ford, em 1918, desenvolveu conceitos que podem ser vistos at&eacute; hoje na ind&uacute;stria.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/22/henry-ford-linha-de-montagem-22174726608253.jpg" alt="Henry Ford linha de montagem" />
A forma de produ&ccedil;&atilde;o em s&eacute;rie com oper&aacute;rios e engenhos met&aacute;licos, em fun&ccedil;&otilde;es especializadas e realizadas em repeti&ccedil;&atilde;o, foi reproduzida &agrave; exaust&atilde;o em diversos setores, do pr&oacute;prio setor automotivo at&eacute; cadeias de fast-food.
<h2>3. Transfus&atilde;o de sangue armazenado (1914)&nbsp;</h2>
As primeiras transfus&otilde;es sangu&iacute;neas datam do final do s&eacute;culo 13 e o primeiro registro bem-sucedido foi documentado em 1667, na Fran&ccedil;a, quando o rei Lu&iacute;s XIV realizou a opera&ccedil;&atilde;o do flu&iacute;do de uma ovelha para um garoto de 15 anos, um improv&aacute;vel sobrevivente, diga-se de passagem. Em 1907, a ala m&eacute;dica j&aacute; conhecia tipos e podia at&eacute; mesmo identificar compatibilidade entre eles.
O que nos leva a 1914, quando foi realizada a primeira troca de sangue armazenado. O m&eacute;dico belga Albert Hustin e o tamb&eacute;m doutor e pesquisador argentino Luis Agote descobriram que o citrato de s&oacute;dio pode agir como anticoagulante. Com a ajuda da refrigera&ccedil;&atilde;o, foi poss&iacute;vel ent&atilde;o armazenar e fazer a passagem do l&iacute;quido sem a perda de suas propriedades.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/22/banco-de-sangue-cruz-vermelha-22174911701254.jpg" alt="banco de sangue cruz vermelha" />Cruz Vermelha, que come&ccedil;ou a armazenar em bancos de sangue
O primeiro banco de sangue foi criado tr&ecirc;s anos depois, pelo m&eacute;dico Oswald Robertson, durante a Primeira Guerra Mundial, na Fran&ccedil;a &mdash; o que salvou a vida de muitos soldados.
<h2>4. Os foguetes de Robert Goddard (1915)</h2>
H&aacute; registros de inven&ccedil;&otilde;es com os conceitos semelhantes aos foguetes h&aacute; centenas de anos, at&eacute; mesmo antes de Cristo. Contudo, foi a partir dos s&eacute;culos 13 e 15 que a coisa come&ccedil;ou a &mdash; desculpem-me pelo trocadilho infame &mdash; estourar, com o uso massivo de p&oacute;lvora.
Entre 1642 e 1727, Isaac Newton transformou os testes anteriores em um ci&ecirc;ncia e iniciou as explica&ccedil;&otilde;es e documenta&ccedil;&otilde;es sobre as leis para o funcionamento de um foguete. A partir da&iacute;, outros entusiastas passaram a desenvolver prot&oacute;tipos mais avan&ccedil;ados, como o professor Willem Gravesande, que em 1720 construiu carros alimentados por jatos de vapor. As guerras dos anos seguintes &mdash; e at&eacute; mesmo a literatura de Julio Verne, com o romance Da Terra &agrave; Lua &mdash; ajudaram bastante a desenvolver as regras e detalhes para a constru&ccedil;&atilde;o de propulsores.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/22/robert-goddard-foguete-22175112310255.jpg" alt="Robert Goddard foguete" />
A partir de 1915, Robert Goddard realizou &ldquo;maluquices&rdquo; com combust&iacute;veis s&oacute;lidos para medir velocidades de exaust&atilde;o de gases inflam&aacute;veis. Isso gerou um documento chamado de &ldquo;A Method of Reaching Extreme Altitudes&rdquo; (ou &ldquo;Um M&eacute;todo de Alcan&ccedil;ar Altitudes Extremas&rdquo;), uma an&aacute;lise matem&aacute;tica que serviu como base para a evolu&ccedil;&atilde;o do setor e pode ser visto nos aparatos atuais.
<h2>5. Avi&otilde;es de combate (1915)</h2>
Os prot&oacute;tipos de m&aacute;quinas voadoras criadas at&eacute; o final do s&eacute;culo 19 culminaram em variantes como os ve&iacute;culos de reconhecimento no in&iacute;cio da Primeira Guerra Mundial. Em 1914, William Ronald Read comandou os 63 avi&otilde;es da Royal Flying Corps para miss&atilde;o de reconhecimento na Fran&ccedil;a.
Os franceses olharam para o projeto e pensaram: &ldquo;e se a gente colocar uma metralhadora aqui do lado, vai que a gente usa na hora do voo?&rdquo; Ok, n&atilde;o foi bem assim, mas foi o piloto Roland Garros quem fez isso pela primeira vez, em 1915. Os alem&atilde;es tamb&eacute;m curtiram a ideia e pediram para o fabricante Anthony Fokker, conhecido como &ldquo;o holand&ecirc;s voador&rdquo;, para copiar a &ldquo;inven&ccedil;&atilde;o&rdquo;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/22/fokker-22175241763256.jpg" alt="Fokker" />O holand&ecirc;s voador Anthony Fokker
Ele foi al&eacute;m: em pouqu&iacute;ssimo tempo, apresentou uma arma sincronizada com a h&eacute;lice, de forma que os proj&eacute;teis n&atilde;o colidissem com as l&acirc;minas. Isso otimizou o espa&ccedil;o no layout da carenagem e em seguida o sistema s&oacute; avan&ccedil;ou.
<h2>6. Circuitos Flip-Flop (1918)</h2>
Resumidamente,&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/memoria/10854-o-que-e-memoria-flip-flop-.htm" target="_blank">os circuitos flip-flops</a>&nbsp;s&atilde;o unidades bem rudimentares de armazenamento de dados prim&aacute;rios. &Eacute; um esquema de mem&oacute;ria extremamente r&aacute;pido, criado em 1918, pelos f&iacute;sicos brit&acirc;nicos William Eccles e F.W. Jordan. Inicialmente, eram dois elementos de um sistema de tubos de v&aacute;cuo (ou v&aacute;lvulas termi&ocirc;nicas), bastante usados na eletr&ocirc;nica do come&ccedil;o do s&eacute;culo 20.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/22/flip-flop-22175356090257.jpg" alt="Flip-flop" />
Os registradores de informa&ccedil;&otilde;es que trabalham bem pr&oacute;ximos aos processadores das mais poderosas m&aacute;quinas at&eacute; hoje operam com a l&oacute;gica sequencial dos flip-flops, na mesma frequ&ecirc;ncia. Ou seja, se n&atilde;o fosse o chamado &ldquo;Circuito de gatilho Eccles-Jordan&rdquo;, os computadores e smartphones poderiam estar em um est&aacute;gio bem menos avan&ccedil;ado atualmente.
<h2>7. Viagens a&eacute;reas transatl&acirc;nticas (1919)</h2>
Entrar em sites comparativos de pre&ccedil;o e agendar aquelas f&eacute;rias na Europa pode ser algo trivial nos dias de hoje, mas uma simples viagem dessa h&aacute; 100 anos era algo impens&aacute;vel para fazer turismo. A vontade de atravessar o Oceano Atl&acirc;ntico j&aacute; era grande, contudo, a tentativas do final do s&eacute;culo 19 foram barradas pelo in&iacute;cio da Primeira Guerra Mundial.
A ironia &eacute; que foi justamente os experimentos e avan&ccedil;os realizados durante os conflitos &eacute; que trouxeram mais luz sobre como transformar aqueles sonhos em realidade, ap&oacute;s o Armist&iacute;cio de 11 de novembro de 1918. Haviam competi&ccedil;&otilde;es para realizar tal feito antes da guerra e elas continuaram acontecendo depois tamb&eacute;m.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/22/nc-4-22175602636258.jpg" alt="NC 4" />
E em 1919 o comandante Albert C. Read conseguiu fazer o trajeto de Lisboa para Nova York com o hidroavi&atilde;o NC 4 Curtiss Flyer (apelidado de "Liberty"), abrindo assim um precedente para a avia&ccedil;&atilde;o comercial e para as viagens em geral.
<h2>8. Absorvente &iacute;ntimo feminino (1919)</h2>
O cuidado com a higiene relacionada a menstrua&ccedil;&atilde;o vem desde o Egito antigo, por&eacute;m, uma maior preocupa&ccedil;&atilde;o, a comercializa&ccedil;&atilde;o em massa e os subtextos que influenciaram a revolu&ccedil;&atilde;o sexual feminina vieram com o in&iacute;cio da venda dos chamados &ldquo;len&ccedil;os sanit&aacute;rios&rdquo;, da marca Kotex, em 1919, nos Estados Unidos.
Eles eram usados para estancar o sangue em ferimentos de soldados durante a Primeira Guerra Mundial. Eram curativos pr&aacute;ticos, baratos e eficientes, que foram levados ent&atilde;o para os grandes centros e lojas. Antes, as mulheres precisavam recorrer a solu&ccedil;&otilde;es caseiras, que podiam at&eacute; mesmo trazer problemas de sa&uacute;de.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/22/absorvente-feminino-kotex-22175808683261.jpg" alt="absorvente feminino kotex" />
Tudo bem que atualmente h&aacute; solu&ccedil;&otilde;es mais bem recomendadas, entretanto, a populariza&ccedil;&atilde;o do Kotex ajudou a fazer com que a sociedade falasse sobre um assunto que era considerado tabu e contribuiu para que as pr&oacute;prias comunidades discutissem mais sobre sexo e sexualidade.
<h2>Ou seja, o que &eacute; hi-tech hoje pode ser banal amanh&atilde;</h2>
E a&iacute;, o que acharam da lista? &Eacute; interessante notar como algumas ideias que hoje podem romper com os padr&otilde;es tecnol&oacute;gicos ser&atilde;o coisas comuns ao nosso cotidiano. Se voc&ecirc; lembrou outra inven&ccedil;&atilde;o, n&atilde;o esque&ccedil;a de comentar. Afinal, recordar &eacute; viver.

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8 coisas comuns atualmente que eram hype na tecnologia há (quase) 100 anos

Imagem de Campeões de mensagens, brasileiros são os mais tagarelas do happn no megacurioso

Depois de iniciar uma conversa, os tupiniquins mandam uma média de 3,7 mensagens por dia

O Dia Internacional do Homem acontece no domingo (19) e, para celebrar a data, o aplicativo de relacionamentos happn realizou um estudo para tra&ccedil;ar um perfil dos paqueradores de diversas nacionalidades na plataforma. Os brasileiros s&atilde;o os mais tagarelas: depois que iniciam uma conversa, enviam em m&eacute;dia 3,7 mensagens por dia.
Em segundo est&atilde;o os argentinos, com 3,1 textos, seguidos de longe pelos espanh&oacute;is, com 1,7. Por outro lado, os tupiniquins s&atilde;o tamb&eacute;m os que mais recebem flertes com a ferramenta &ldquo;Oi&rdquo;, similar a uma &ldquo;cutucada&rdquo; no Facebook. Os hermanos ficam coladinhos novamente, com os brit&acirc;nicos em terceiro.
Contudo, n&oacute;s aparecemos como ruins de galanteio, na oitava coloca&ccedil;&atilde;o, atr&aacute;s de canadenses, indianos e australianos, que dividem o p&oacute;dio. E de onde v&ecirc;m as preferidas, com exce&ccedil;&atilde;o das nascidas por aqui? De acordo com o levantamento, s&atilde;o as argentinas, as brit&acirc;nicas, as francesas, as australianas e as espanholas, nessa ordem.
Os n&uacute;meros v&ecirc;m da base de assinantes do app, que conta com mais de 5,6 milh&otilde;es de usu&aacute;rios no Brasil e outros 38 milh&otilde;es em todo o mundo.

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Campeões de mensagens, brasileiros são os mais tagarelas do happn

Imagem de Governo russo usa imagem de game para acusar EUA de parceria com o ISIS no megacurioso

Conta oficial do Ministério da Defesa usou screenshot do AC-130 Gunship Simulator para “provar” aliança dos norte-americanos com o Estado Islâmico

Todo mundo j&aacute; est&aacute; ciente da &ldquo;ciberguerra fria&rdquo; em pleno andamento entre os Estados Unidos e R&uacute;ssia &mdash; o que inclui <a href="https://www.tecmundo.com.br/ataque-hacker/117715-hackers-russia-invadiram-eleicoes-eua-39-estados.htm" target="_blank">interfer&ecirc;ncia nas elei&ccedil;&otilde;es estadunidenses</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/123975-ex-ceo-yahoo-acusa-russos-vazamentos-bilhoes-contas-2013.htm" target="_blank">acusa&ccedil;&otilde;es da ex-CEO do Yahoo!</a> e <a href="https://democrats-intelligence.house.gov/uploadedfiles/exhibit_b.pdf" target="_blank">centenas de contas falsas utilizadas pelos russos para disseminar not&iacute;cias falsas</a>. E o conflito ganha mais um epis&oacute;dio curioso na manh&atilde; desta ter&ccedil;a-feira (14): o site oficial do <a href="https://twitter.com/mod_russia" target="_blank">Minist&eacute;rio da Defesa da Federa&ccedil;&atilde;o Russa</a> compartilhou um tweet com uma imagem de um game para acusar os Estados Unidos de parceria com os terroristas do Estado Isl&acirc;mico (ISIS) na S&iacute;ria.
O @mod_russia postou em russo, ingl&ecirc;s e &aacute;rabe detalhes sobre que seriam imagens captadas por drones. &ldquo;O Minist&eacute;rio da Defesa mostra evid&ecirc;ncia irrefut&aacute;vel de que os Estados Unidos est&atilde;o atualmente dando cobertura para as unidades de combates ISIS para recuper&aacute;-los, reimplant&aacute;-los e us&aacute;-los para promover interesses americanos no Oriente M&eacute;dio.&rdquo;
S&oacute; que as imagens utilizadas eram do jogo AC-130 Gunship Simulator, trabalho da Byte Conveyor Studios&nbsp;elogiado pelo realismo e em desenvolvimento para Android e iOS desde 2015. Ao notar a gafe, <a href="https://twitter.com/mod_russia/status/930386709304442880?ref_src=twsrc%5Etfw" target="_blank">o &oacute;rg&atilde;o do governo russo apagou as mensagens</a>, mas n&atilde;o antes de usu&aacute;rios flagrarem o ocorrido.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/14/russia-estados-unidos-isis-14114511171105.jpg" alt="R&uacute;ssia Estados Unidos ISIS" />
Olha o trailer do app:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/vmwTYQI4Jbw?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Os &ldquo;planos de ataque&rdquo; do grupo EUA/ISIS</h2>
Abaixo, as descri&ccedil;&otilde;es das a&ccedil;&otilde;es militares dos Estados Unidos e do Estado Isl&acirc;mico, ilustradas com os screenshots do t&iacute;tulo para tablets e smartphones. Nessa primeira, a R&uacute;ssia especifica localiza&ccedil;&atilde;o e data. &ldquo;O comboio do ISIS, saindo de Abu-Kamal, pr&oacute;ximo &agrave; fronteira entre o Iraque e a S&iacute;ria.&rdquo;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/14/russia-eua-isis-14114923951109.jpg" alt="R&uacute;ssia EUA ISIS" />
O usu&aacute;rio Christiaan Tribert reconheceu o game e logo comentou a &ldquo;not&iacute;cia&rdquo; publicada pelo Minist&eacute;rio da Defesa da Federa&ccedil;&atilde;o Russa, que j&aacute; havia sido compartilhada por v&aacute;rios usu&aacute;rios no Twitter.
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
Today, in video games presented as real combat footage: "AC-130 Gunship Simulator: Special Ops Squadron" (for mobile, ffs). HT <a href="https://twitter.com/ArtWendeley?ref_src=twsrc%5Etfw">@ArtWendeley</a>. <a href="https://t.co/Xex7JsEa2E">pic.twitter.com/Xex7JsEa2E</a>
&mdash; Christiaan Triebert (@trbrtc) <a href="https://twitter.com/trbrtc/status/927245072927744000?ref_src=twsrc%5Etfw">5 de novembro de 2017</a></blockquote>
</div>
Outra fake news desmascarada nas redes sociais foi o de um drone que teria flagrado mais um enfileiramento de ve&iacute;culos EUA/ISIS em Abu Kamal. O <a href="https://twitter.com/CITeam_en" target="_blank">Conflict Intelligence Team</a> revelou que a imagem na verdade vem de um v&iacute;deo de 2016, veiculado pelo Russia Today. Originalmente, a grava&ccedil;&atilde;o mostrava um bombardeio da For&ccedil;a A&eacute;rea Iraquiana contra o ISIS perto de Fallujah.
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
Another alleged <a href="https://twitter.com/mod_russia?ref_src=twsrc%5Etfw">@mod_russia</a> drone image accusing US of cooperating with IS was taken from a June 2016 Iraqi MoD video showing Iraqi Air Force bombing IS near Fallujah <a href="https://t.co/ybRbuAxA6w">https://t.co/ybRbuAxA6w</a> (via <a href="https://twitter.com/uckuduk1?ref_src=twsrc%5Etfw">@uckuduk1</a>) <a href="https://t.co/MtzjqAAStW">pic.twitter.com/MtzjqAAStW</a>
&mdash; CIT (en) (@CITeam_en) <a href="https://twitter.com/CITeam_en/status/930390766593159168?ref_src=twsrc%5Etfw">14 de novembro de 2017</a></blockquote>
</div>
Ap&oacute;s a exposi&ccedil;&atilde;o das trollagens, as mensagens foram apagadas das redes sociais, tanto no&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/facebook/" target="_blank" title="Facebook">Facebook</a> quanto no <a href="http://www.tecmundo.com.br/twitter/" target="_blank" title="Twitter">Twitter</a>. Mas podem aguardar por mais casos como esse, j&aacute; que essa ciberguerra est&aacute; longe de acabar.

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Governo russo usa imagem de game para acusar EUA de parceria com o ISIS

Imagem de Iceberg gigante que se desprendeu promove espetáculo gelado na Antártida no megacurioso

NASA publica fotos do A-68, que se desprendeu da plataforma Larsen C e agora pode ser contemplado com melhor visibilidade

J&aacute; ouviu falar do iceberg A-68,&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/aquecimento-global/103233-aconteceu-iceberg-do-tamanho-do-df-se-desprendeu-da-antartida-esta-semana.htm" target="_blank">que se desprendeu em julho da plataforma Larsen C na Ant&aacute;rtida</a>? Pois ent&atilde;o, a grande placa de gelo que pesa cerca de 1 trilh&atilde;o de toneladas e tem &aacute;rea de mais de 5,8 mil quil&ocirc;metros quadrados est&aacute; se movendo em dire&ccedil;&atilde;o &agrave;s Ilhas Ge&oacute;rgia do Sul e Sandwich do Sul, no Oceano Atl&acirc;ntico Sul. As mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas e a posi&ccedil;&atilde;o geogr&aacute;fica favorecem a capta&ccedil;&atilde;o de imagens que n&atilde;o puderam ser feitas durante a separa&ccedil;&atilde;o no meio do ano e o resultado s&atilde;o fotos espetaculares.
No &uacute;ltimo domingo, a ag&ecirc;ncia espacial norte-americana sobrevoou a &aacute;rea com a equipe da Operation Icebridge, respons&aacute;vel por produzir mapas em 3D com as min&uacute;cias da Ant&aacute;rtida e gelo polar &aacute;rtico. O grupo que fez essa cobertura em um avi&atilde;o P-3 ficou simplesmente maravilhado.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/14/iceberg-antartida-a-68-14162552422261.jpg" alt="Iceberg ant&aacute;rtida a-68" />NASA mostra o tamanho do A-68 ap&oacute;s a ruptura
&ldquo;O A-68 &eacute; t&atilde;o grande que parece ainda fazer parte da plataforma de gelo. Mas se voc&ecirc; olhar &agrave; dist&acirc;ncia pode ver uma fina linha de &aacute;gua entre o iceberg e onde come&ccedil;a a nova frente. Uma pequena parte do voo hoje nos levou &agrave; parte frontal, com sua ponta refletindo no escuro Mar de Wendell&rdquo;, comenta Katrhryn Hansen, escritora que participou da viagem para relat&aacute;-la em artigo do Observat&oacute;rio Terrestre da NASA.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/14/nasa-iceberg-antartida-14162725452263.jpg" alt="NASA Iceberg Ant&aacute;rtida" />A-68 est&aacute; atualmente nessa regi&atilde;o, perto do Mar de Wendell, em dire&ccedil;&atilde;o &agrave;s Ilhas Ge&oacute;rgia do Sul e Sandwich do Sul
Al&eacute;m das fotografias, os cientistas da opera&ccedil;&atilde;o usaram radar e grav&iacute;metro para medir melhor a profundidade da &aacute;gua abaixo do colosso. Com todas essas informa&ccedil;&otilde;es ser&aacute; mais f&aacute;cil monitorar e prever qual ser&aacute; o destino do A-68 nos pr&oacute;ximos meses. Confira a galeria:
Galeria 1

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Iceberg gigante que se desprendeu promove espetáculo gelado na Antártida

Imagem de 12 capas sensacionalistas e bizarras que previram (ou não) a tecnologia no megacurioso

Fizemos um apanhado de ideias em capas de revistas que já eram ruins na época e de outras que vingaram e fazem parte de nosso dia a dia

N&atilde;o &eacute; de hoje que n&oacute;s sonhamos como a tecnologia pode mudar o futuro. Dos inventos de Leonardo da Vinci, passando pela literatura de J&uacute;lio Verne e Philip K. Dick, at&eacute; as proje&ccedil;&otilde;es feitas pelos peri&oacute;dicos modernos, uma das coisas que mais adoramos fazer &eacute; projetar como ser&aacute; a nossa vida nos pr&oacute;ximos anos. Contudo, nem tudo o que imaginamos se concretiza e algumas das ideias chegam a ser bizarras se comparadas com o que vivemos atualmente &mdash; &ldquo;como &eacute; que chegamos a pensar nisso?&rdquo;, muitos v&atilde;o questionar.
Para celebrar os avan&ccedil;os e checar onde acertamos e erramos, separamos aqui capas de revistas que destacaram v&aacute;rios conceitos atualmente mais pr&oacute;ximos da realidade de um jeitinho engra&ccedil;ado e sensacionalista.
<h2>1. Popular Mechanics (1913)</h2>
Rapid transit for everybody: Motor which can be attached to any bicycle at a cost of only US$ 75
(Tr&acirc;nsito r&aacute;pido para todo mundo: Motor pode ser acoplado a qualquer bicicleta por apenas US$ 75)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/13/bicicleta-eletrica-13155934776248.jpg" alt="Bicicleta el&eacute;trica" />
As primeiras tentativas de bicicleta motorizada s&atilde;o bem anteriores, do final de 1869. Interessante &eacute; notar que depois desse tempo todo as duas rodas mais simples continuam sendo um dos transportes individuais preferidos em todo o planeta &mdash; e a busca pelo melhor formato e motor continua, inclusive nos modelos dobr&aacute;veis e conectados com a web.
<h2>2.&nbsp;<a href="https://super.abril.com.br/superarquivo/10/">Superinteressante (1988)</a></h2>
Em cartaz: cinema por computador
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/13/superinteressante-infografia-13160119650250.jpg" alt="Superinteressante infografia" />
A mat&eacute;ria de destaque fala sobre a novidade da &ldquo;infografia&rdquo;, uma &ldquo;associa&ccedil;&atilde;o entre a inform&aacute;tica e artes gr&aacute;ficas&rdquo;. &nbsp;O recurso passou a ser utilizado extensivamente nos videogames e a computa&ccedil;&atilde;o gr&aacute;fica &eacute; hoje parte essencial dos filmes de a&ccedil;&atilde;o, her&oacute;is ou fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica. A revista tamb&eacute;m d&aacute; uns bolas foras, como a previs&atilde;o de um bem-sucedido rel&oacute;gio-isqueiro.
<h2>3.&nbsp;<a href="https://archive.org/details/MacWorld_9105_May_1991">MacWorld (1991)</a></h2>
Better than hard drives? Removable catridges
(Melhor que discos r&iacute;gidos? Cartuchos remov&iacute;veis)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/13/macworld-disco-rigido-13160228352251.jpg" alt="MacWorld disco r&iacute;gido" />
Armazenar e transportar dados talvez fossem as maiores limita&ccedil;&otilde;es das m&aacute;quinas nos in&iacute;cio dos anos 90. Tanto &eacute; que os fabricantes tinham que experimentar na base da tentativa e erro, pois as marcas trabalhavam com diferentes padr&otilde;es e as mat&eacute;rias-primas, assim como a m&atilde;o-de-obra, eram muito caras. Lembrando que na &eacute;poca n&atilde;o havia como fazer uma pesquisa na web e nem mesmo enviar arquivos para a nuvem.
<h2>4.&nbsp;<a href="https://archive.org/details/byte-magazine-1992-07">Byte (1992)</a></h2>
The PC gets more personal: Apple&rsquo;s Newton leads a new wave of &ldquo;Personal Digital Assistants&rdquo;
(O PC fica mais pessoal: O Newton, da Apple, lidera a nova onda de &ldquo;Assistentes Pessoais Digitais&rdquo;)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/13/byte-apple-newton-13160417663254.jpg" alt="Byte Apple Newton" />
No come&ccedil;o dos anos 90 os computadores, j&aacute; incorporados em diversos ambientes de trabalho, passavam a ser mais eficientes tamb&eacute;m nas tarefas pessoais. O aparelhinho Newton, da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/apple/" target="_blank" title="Apple">Apple</a>, tinha tela sens&iacute;vel ao toque e habilidades interessantes, mas n&atilde;o vingou. Hoje, o esquema de display &eacute; quase padr&atilde;o para todos os smartphones e vivemos rodeados de assistentes digitais como a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/cortana/" target="_blank" title="Cortana">Cortana</a>, a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/siri/" target="_blank" title="Siri">Siri</a>, o&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/google-assistente/" target="_blank" title="Google Assistente">Google Assistente</a>&nbsp;ou a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/alexa/" target="_blank" title="Alexa">Alexa</a>.
<h2>5. Time Magazine (1993)</h2>
Cyberpunk: Virtual sex, smart drugs and synthetic rock&rsquo;n&rsquo;roll! A futuristic subculture erupts from de electronic underground
(Cyberpunk: Sexo virtual, drogas inteligentes e rock&rsquo;n&rsquo;roll sint&eacute;tico! Uma subcultura futur&iacute;stica surge do underground eletr&ocirc;nico)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/13/time-cyberpunk-13160504397256.jpg" alt="Time Cyberpunk" />
Pois &eacute;, nos anos 90 todo mundo pensava em 2017 os humanos j&aacute; estariam mesclados com as m&aacute;quinas em um cen&aacute;rio mais parecido com uma rave p&oacute;s-apocal&iacute;ptica. Ok, at&eacute; que o pessoal n&atilde;o estava t&atilde;o equivocado assim, por&eacute;m, demorou mais tempo que esse povo previu.
<h2>6.&nbsp;<a href="https://archive.org/details/amigaformatmagazine-046">Amiga Format (1993)</a></h2>
Access everything! Discover the secret life of your Amiga: step into the world of Amiga Virtual Reality, experience the thrill of computer hacking and see how Amigas have changed Music and Films
(Acesse tudo! Descubra a vida secreta do seu Amiga: caminhe no mundo da realidade virtual do Amiga, experimente a emo&ccedil;&atilde;o do hacking e veja como os Amigas mudaram as m&uacute;sicas e filmes)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/13/amiga-format-13160605740259.jpg" alt="Amiga Format" />
Quem &eacute; mais novinho n&atilde;o deve se lembrar, mas o Amiga era um computador que tinha uma grande vantagem gr&aacute;fica em rela&ccedil;&atilde;o aos outros computadores pessoais de meados dos anos 80 at&eacute; in&iacute;cio dos 90. Tanto &eacute; que o pessoal que tinha essas m&aacute;quinas caras era pretensioso a ponto de escrever um t&iacute;tulo desses. No final das contas, o Amiga ficou em segundo plano e ainda &eacute; usado por pouqu&iacute;ssima gente, enquanto os PCs e Macintoshs &eacute; que ajudaram a realizar tudo o que est&aacute; descrito ali.
<h2>7. Time Magazine (1995)</h2>
Cyber War: The U.S. rushes to turn computers into tomorrow&rsquo;s weapons of destruction. But how vulnerable is the home front?
(Ciberguerras: Os Estados Unidos correm para tornar os computadores as armas de destrui&ccedil;&atilde;o em massa do amanh&atilde;. Mas qu&atilde;o vulner&aacute;veis s&atilde;o nossas fronteiras nacionais?)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/13/time-magazine-ciberguerra-13160657630261.jpg" alt="Time Magazine Ciberguerra" />
Apesar da cafonice da capa, aqui est&aacute; algo que realmente se concretizou. &ldquo;Qu&atilde;o vulner&aacute;veis s&atilde;o nossas fronteiras?&rdquo; Essa pergunta pode ser respondida com a&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ataque-hacker/108958-fbi-confirma-hackers-invadiram-sistemas-eleitorais-eua.htm" target="_blank">interfer&ecirc;ncia de hackers russos nas &uacute;ltimas elei&ccedil;&otilde;es presidenciais estadunidenses</a>&nbsp;ou no&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/123975-ex-ceo-yahoo-acusa-russos-vazamentos-bilhoes-contas-2013.htm" target="_blank">vazamento de bilh&otilde;es de contas de usu&aacute;rios do Yahoo!</a>
<h2>8. Time Magazine (1998)</h2>
Kiss your mall goodbye: online shopping is faster, cheaper and better
(Mande um beijo de adeus ao seu shopping center: comprar online &eacute; mais r&aacute;pido, melhor e mais barato)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/13/time-magazine-13160759317262.jpg" alt="Time Magazine" />
De acordo com a galera que fez esse material, a essa altura a gente ia comprar tudo sem sair de casa e o servi&ccedil;o j&aacute; estaria a maior maravilha do universo. Tudo est&aacute; mais &aacute;gil e eficiente atualmente, mas o e-commerce ainda n&atilde;o foi capaz de anular o tradicional rol&ecirc; para encontrar achados mais baratos e melhores.
<h2>9.&nbsp;Time Magazine (2000)</h2>
What&rsquo;s next for Napster: How Shawn Fanning, 19, upended music&hellip; and a lot more
(O que vem por a&iacute; para o Napster: Com Shawn Fanning, 19, revirou a m&uacute;sica&hellip; e muito mais)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/13/time-magazine-napster-13160850801263.jpg" alt="Time Magazine Napster" />
No come&ccedil;o dos anos 2000, o Napster revolucionou o sistema de troca de arquivos peer-to-peer e criou um grande rebuli&ccedil;o na ind&uacute;stria, com direito a brigas por direitos autorais e pirataria. S&oacute; que a companhia n&atilde;o vingou: parecia o nascimento de uma gigante, mas hoje &eacute; s&oacute; lembrada em mat&eacute;rias como esta.
<h2>10.&nbsp;<a href="https://archive.org/details/pctoday-magazine-v4i8">PC Today (2006)</a></h2>
Will your next PC look like this? Intel will take your smartphone places it&rsquo;s never been
(Seu pr&oacute;ximo PC ter&aacute; esse visual? A Intel levar&aacute; seu smartphone a um patamar in&eacute;dito)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/13/pc-today-smartphones-13160944941264.jpg" alt="PC Today smartphones" />
Em 2006 muita gente j&aacute; queria computadores port&aacute;teis para andar com eles no bolso. Dessa vez, d&aacute; para dizer a previs&atilde;o deu certo: a Intel &eacute; l&iacute;der em fabrica&ccedil;&atilde;o de chips, inclusive para dispositivos m&oacute;veis, e os smartphones est&atilde;o a cada dia t&atilde;o poderosos quanto PCs de mesa ou notebooks.
<h2>11. Forbes (2007)&nbsp;&nbsp;</h2>
Nokia: One billion customers &mdash; can anyone catch the cell phone king?
(Nokia: Um bilh&atilde;o de consumidores &mdash; algu&eacute;m ser&aacute; capaz de alcan&ccedil;ar os reis dos celulares?)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/13/forbes-nokia-13161029503265.jpg" alt="Forbes Nokia" />
Se voc&ecirc; ler o t&iacute;tulo em voz alta perto de algu&eacute;m pode ser at&eacute; que arranque alguma gargalhada por a&iacute;. Muitos millenials nem lembram, mas a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/nokia/" target="_blank" title="Nokia">Nokia</a>&nbsp;j&aacute; foi l&iacute;der na venda de celulares.
<h2>12. Time Magazine (2015)</h2>
The Surprising Joy of Virtual Reality and why it&rsquo;s about to change the world
(A surpreendente alegria da Realidade Virtual e por que est&aacute; prestes a mudar o mundo)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/13/time-oculus-rift-13161128658266.jpg" alt="Time Oculus Rift" />
E olha que essa capa nem &eacute; t&atilde;o velha mas j&aacute; era ruim na &eacute;poca. Nela vemos o fofinho Palmer Luckey, criador do&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/oculus-rift/" target="_blank" title="Oculus Rift">Oculus Rift</a>, acreditando que pode voar em sua praia digital. A realidade virtual ainda n&atilde;o &eacute; t&atilde;o popular, entretanto tem poder de imers&atilde;o capaz de fazer com que voc&ecirc; realmente se sinta suspenso no ar feito um pirilampo.
<h2>Sonhar n&atilde;o custa nada</h2>
Bem, independente se acertaram ou n&atilde;o, se eram bregas ou sofisticadas, se eram grandes viagens ou apostas veross&iacute;meis, fato &eacute; que sonhar n&atilde;o custa nada e muitas das previs&otilde;es que hoje fazem parte do cotidiano, tanto do trabalho quanto de nossas vidas pessoais, sa&iacute;ram dessas apostas sensacionalistas.
E voc&ecirc;, j&aacute; viu alguma dessas capas? Lembra de alguma em especial? Conte pra gente e compartilhe!

Claudio Yuge