Imagem de “Homem de Ferro” britânico quebra recorde mundial de voo com roupa especial no megacurioso

Richard Browning sobrevoou 100 metros a mais de 60 km/h e cravou seu nome no Guinness Word Records

Uma das coisas que fazem do personagem Tony Stark t&atilde;o querido &eacute; o fato das engenhocas futuristas do Homem de Ferro n&atilde;o estarem assim t&atilde;o distantes da nossa realidade. Tanto &eacute; que vez ou outra surge algu&eacute;m com um traje cheio de gadgets querendo voar por a&iacute;. E em um desses casos n&atilde;o somente deu certo como houve quebra de recorde mundial: o inventor brit&acirc;nico Richard Browning &eacute; agora o &ldquo;Homem mais r&aacute;pido em um traje com motor a jato controlado pelo corpo&rdquo;.
Browning, de 38 anos, usou uma roupa constru&iacute;da por ele mesmo com gastos de 40 mil libras (quase R$ 172 mil). A aspirante a Mark I &eacute; controlada pelo movimento dos bra&ccedil;os e possui um painel com informa&ccedil;&otilde;es sobre consumo de combust&iacute;vel na viseira do capacete. A proeza aconteceu na quarta-feira (08), no Guinness World Records Day.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/10/richard-browning-guinness-10112127113245.jpg" alt="richard browning guinness" />
Depois de duas tentativas frustradas, ele conseguiu alcan&ccedil;ar pouco mais de 61 km/h em um trajeto de 100 metros e superou a barreira anterior, que era de cerca de 48 km/h, e cravou seu nome no livro Guinness World Records. "O traje pode realmente chegar a v&aacute;rias centenas de quil&ocirc;metros por hora, mas a dificuldade &eacute; alcan&ccedil;ar altas velocidades com seguran&ccedil;a e em linha reta&rdquo;, contou, ao Daily Mail.
E as aventuras n&atilde;o devem parar por a&iacute;. &ldquo;Fico feliz em ter quebrado o recorde e n&atilde;o tenho d&uacute;vidas de que este &eacute; apenas o come&ccedil;o&rdquo;. Confira o passeio do rapaz:
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“Homem de Ferro” britânico quebra recorde mundial de voo com roupa especial

Imagem de Apresentador prega peça e pessoas opinam sobre iPhone X… com iPhone 4 no megacurioso

Quadro do programa do comediante Jimmy Kimmel vai para as ruas saber a opinião das pessoas sobre o iPhone X… mas mostrando um iPhone 4

O apresentador e comediante norte-americano Jimmy Kimmel adora pregar pe&ccedil;as em seu p&uacute;blico, levando informa&ccedil;&otilde;es falsas como se fossem verdadeiras para saber at&eacute; que ponto a audi&ecirc;ncia mente para mostrar que est&aacute; em dia com as not&iacute;cias ao ficar em frente &agrave;s suas c&acirc;meras. Na edi&ccedil;&atilde;o desta semana do quadro &ldquo;Lie Witness News&rdquo;, o tema foi o mais novo produto da <a href="http://www.tecmundo.com.br/apple/" target="_blank" title="Apple">Apple</a>. S&oacute; que em vez de um <a href="http://www.tecmundo.com.br/iphone-x/" target="_blank" title="iPhone X">iPhone X</a>,&nbsp;os entrevistados avaliaram um <a href="http://www.tecmundo.com.br/iphone-4/" target="_blank" title="iPhone 4">iPhone 4</a>.
&ldquo;&Eacute; &oacute;timo. Gostei dos recursos&rdquo;, disse uma das &ldquo;v&iacute;timas&rdquo; da brincadeira, ao olhar com aten&ccedil;&atilde;o para o gadget. V&aacute;rias outras pessoas ca&iacute;ram na piada. &ldquo;Interessante, bastante responsivo. Gostei do formato&rdquo;, &ldquo;revolucion&aacute;rio&rdquo;, &ldquo;nov&iacute;ssimo&rdquo;, destacaram outras. Uma delas inventou um novo design: &ldquo;achei legal que vem na cor preta dos dois lados&rdquo;. At&eacute; o &ldquo;rep&oacute;rter&rdquo; avisar que &ldquo;&eacute; s&oacute; apertar o bot&atilde;o que acende o painel&rdquo;.
Mas fa&ccedil;amos justi&ccedil;a, teve tamb&eacute;m quem desconfiou da novidade. &ldquo;&Eacute; um pouco mais espesso do que os outros modelos que j&aacute; tive&rdquo; e &ldquo;gostei do formato quadrado que lembra os modelos mais antigos&rdquo;, comentaram dois transeuntes. E uma das pessoas at&eacute; acertou em cheio. &ldquo;Parece um iPhone 4.&rdquo;
Confira o v&iacute;deo abaixo:
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Apresentador prega peça e pessoas opinam sobre iPhone X… com iPhone 4

Imagem de Ex-funcionário detona o Face ao revelar cotidiano de moderador de conteúdo no megacurioso

Em reportagem da BBC, ex-empregado da gigante tecnológica afirma que via 3,5 mil fotos, vídeos e textos de todo o tipo, em um ambiente semelhante a um call center

Trabalhar no&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/facebook/" target="_blank" title="Facebook">Facebook</a> &eacute; o sonho de muitos jovens. Atra&iacute;dos pela possibilidade de ganhar um bom sal&aacute;rio em um ambiente moderno &mdash; com direito a chefia descolada, hor&aacute;rios flex&iacute;veis e &aacute;reas de descompress&atilde;o cheias de pufes coloridos &mdash;, os aspirantes encaram qualquer possibilidade de emprego, simplesmente para figurar entre selecionados por uma das gigantes multinacionais do setor tecnol&oacute;gico mundial. Mas&hellip; As coisas podem n&atilde;o ser t&atilde;o belas quanto parecem: <a href="http://www.bbc.com/portuguese/geral-41912670?ocid=socialflow_facebook" target="_blank">em relato revelado por mat&eacute;ria da BBC</a>, um jovem conta como era sua vida como revisor de den&uacute;ncias sobre viol&ecirc;ncia e &oacute;dio na plataforma.
Eu via v&iacute;deos ao vivo para checar se algu&eacute;m se mataria
Com o nome fict&iacute;cio de Sergio, o rapaz afirma que ele e outros 500 colegas do mundo inteiro tinham um cotidiano mais parecido com o de um call center abusivo: em seu escrit&oacute;rio, cada um era respons&aacute;vel por avaliar 3,5 mil fotos, v&iacute;deos e textos denunciados diariamente, com uma m&eacute;dia de uma decis&atilde;o dif&iacute;cil a cada 8,5 segundos. &ldquo;Eu via v&iacute;deos ao vivo para checar se algu&eacute;m se mataria&rdquo;, conta &agrave; reportagem da BBC.
Assim como todos da equipe, Sergio precisou decorar uma s&eacute;rie de normas sobre publica&ccedil;&otilde;es, j&aacute; que os pa&iacute;ses lidam de formas diferentes com v&aacute;rias quest&otilde;es, e algumas mudan&ccedil;as contam com atualiza&ccedil;&otilde;es pol&iacute;ticas e culturais. Tudo isso era exercitado constantemente no conte&uacute;do sobre poss&iacute;veis pedofilia, nudez, necrofilia, suic&iacute;dios, assassinatos, ass&eacute;dios, amea&ccedil;as, armas, drogas e viol&ecirc;ncia animal, publicados em 10 idiomas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/08/suicidio-08180142937514.jpg" alt="Suic&iacute;dio " />
Tudo isso em um local onde o uso de celulares &eacute; proibido e as pausas para comida e banheiro s&atilde;o monitoradas, com altas multas e amea&ccedil;as de processos judiciais contra vazamento de informa&ccedil;&otilde;es. "Era como um grande call center, sem os telefones. A gente estava ali para atender ao cliente: no caso, o Facebook e todos os seus usu&aacute;rios."
<h2>Treinando o algoritmo para ser mandado embora</h2>
Sergio detalhou um pouco do trabalho. Os revisores usavam uma linha alternativa da Linha do Tempo do Facebook para examinar as den&uacute;ncias aleat&oacute;rias, somente com a publica&ccedil;&atilde;o e o nome do autor, sem acesso ao perfil completo.
Em seguida, o material era apagado, ignorado ou enviado para avalia&ccedil;&atilde;o de superiores, especialmente nos casos de pedofilia e suic&iacute;dio, pois estes envolvem a investiga&ccedil;&atilde;o de autoridades. O que chamou a aten&ccedil;&atilde;o foi o fato de boa parte do trabalho se dedicar &agrave; m&aacute;quina de aprendizado de algoritmos da intelig&ecirc;ncia artificial.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/08/inteligencia-artificial-08180215920515.jpg" alt="intelig&ecirc;ncia artificial" />
Ou seja, os empregados treinam o computador para que ele fique a cada dia mais &aacute;gil e preciso no monitoramento e no reconhecimento do conte&uacute;do violento ou mensagens de &oacute;dio. &ldquo;Quanto mais ensin&aacute;vamos o algoritmo, menos nos torn&aacute;vamos necess&aacute;rios. Nosso trabalho era tornar o nosso trabalho obsoleto&rdquo;, conta &agrave; BBC.
<h2>Sergio n&atilde;o aguentou e se desligou do Facebook</h2>
Jovens como Sergio s&atilde;o comuns na fila de revisores de conte&uacute;do da plataforma, pois costumam viver no exterior e recorrem ao cargo porque falam outros idiomas e conhecem diferentes culturas, mas inicialmente n&atilde;o conseguem empregos em suas &aacute;reas. Tudo isso com apenas um sal&aacute;rio m&iacute;nimo. Assim, a rotatividade &eacute; alta, pois muita gente n&atilde;o suporta sequer 1 ano no posto.
Eu n&atilde;o queria me tornar uma daquelas pessoas que apareciam nas den&uacute;ncias
"Ver conte&uacute;dos fortes todos os dias te faz perder a sensibilidade para certas coisas. Especialmente em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; nudez&nbsp;&mdash; eram tantas selfies de gente nua, closes em p&ecirc;nis, vaginas e mamilos, que a pornografia perdeu a gra&ccedil;a", relatou &agrave; BBC. O choque causado por outras imagens que incluem crueldade com animais fez com que ele largasse esse cotidiano e at&eacute; mesmo apagasse definitivamente sua conta na rede social.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/08/facebook-redes-sociais-08180258810516.jpg" alt="Facebook redes sociais" />
"Para n&atilde;o ficar preso nas bolhas, nas c&acirc;maras de eco onde as pessoas s&oacute; ouvem as pr&oacute;prias vozes e as de quem concorda com elas, eu decidi me isolar. Eu n&atilde;o queria me tornar uma daquelas pessoas que apareciam nas den&uacute;ncias."
<h2>Facebook n&atilde;o respondeu &agrave;s quest&otilde;es da BBC</h2>
A companhia &eacute; conhecida por buscar proximidade com n&uacute;cleos em atrito com a plataforma e costuma reconhecer suas falhas, assim como os esfor&ccedil;os para superar diferen&ccedil;as e atualiza&ccedil;&otilde;es em diversas esferas.
Contudo, procurada pela BBC Brasil para comentar as revela&ccedil;&otilde;es feitas por Sergio, a empresa afirmou apenas que &ldquo;n&atilde;o ir&aacute; comentar&rdquo; esses relatos. Esperamos que ela fale algo a respeito, at&eacute; porque o pr&oacute;prio Mark Zuckerberg confirmou recentemente a contrata&ccedil;&atilde;o de 10 mil novos funcion&aacute;rios diretos e indiretos para fun&ccedil;&otilde;es como a de Sergio.

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Ex-funcionário detona o Face ao revelar cotidiano de moderador de conteúdo

Imagem de Algoritmo pode ajudar a identificar perfis suicidas para prevenir mortes no megacurioso

Pesquisa examinou o comportamento de 34 voluntários, que pensaram sobre o significado de diversas palavras enquanto suas atividades cerebrais eram registradas

Cientistas treinaram um computador para conseguir identificar pessoas com tend&ecirc;ncias suicidas a partir de dados captados por escaneamento cerebral. Publicado nesta ter&ccedil;a-feira (31) pelo peri&oacute;dico Nature Communications, o estudo ainda &eacute; considerado modesto mas pode ser muito importante no combate aos sintomas depressivos que levam uma pessoa causar danos severos a si mesma.
O suic&iacute;dio atualmente &eacute; a quarta maior causa de &oacute;bitos entre os jovens de 15 a 29 anos no Brasil
Pesquisa sobre Sa&uacute;de Mental, <a href="http://www.who.int/mental_health/prevention/suicide/suicideprevent/en/" target="_blank">realizada pela Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de</a>, estima que 800 mil pessoas se suicidam todo ano, algo em torno de uma morte a cada 40 segundos &mdash; isso sem levar em considera&ccedil;&atilde;o as tentativas. Recente <a href="http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2017/setembro/21/Coletiva-suicidio-21-09.pdf" target="_blank">levantamento do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de</a> mostra que o &iacute;ndice cresceu de 10,5 mil para 11,7 mil no Brasil entre 2011 e 2015 e &eacute; a quarta maior causa de &oacute;bitos entre os jovens de 15 e 29 anos por aqui.
Como &eacute; muito dif&iacute;cil prever tais a&ccedil;&otilde;es &mdash; especialmente porque muita gente se sente confort&aacute;vel para falar sobre o assunto &mdash; o levantamento pode ser muito importante para a &aacute;rea em um futuro bem pr&oacute;ximo.
<h2>Algoritmo teve alta precis&atilde;o na descoberta dos padr&otilde;es</h2>
O estudo contou com 34 volunt&aacute;rios, dos quais metade assumiu ter &ldquo;pensamentos suicidas&rdquo; e a outra n&atilde;o. Eles leram 30 palavras que tinham conota&ccedil;&otilde;es positivas (como &ldquo;felicidade&rdquo;), negativas (&ldquo;crueldade&rdquo; e afins) e relacionadas &agrave; morte (&ldquo;suic&iacute;dio&rdquo;, por exemplo) e pensaram sobre seus significados enquanto eram examinados por um esc&acirc;ner cerebral denominado de fMRI l&iacute;der da equipe respons&aacute;vel, <a href="https://www.cmu.edu/dietrich/psychology/people/core-training-faculty/just-marcel.html" target="_blank">Marcel Just</a>, professor de psicologia da Carnegie Mellon University.
C&eacute;rebro reagiu de forma bem diferente com as palavras &ldquo;morte&rdquo;, &ldquo;problema&rdquo;, &ldquo;despreocupado&rdquo;, &ldquo;bom&rdquo;, &ldquo;elogio&rdquo; e &ldquo;crueldade&rdquo;
Ao refletir sobre um tema, nossos neur&ocirc;nios se comportam de um jeito espec&iacute;fico. Ao comparar os padr&otilde;es, os cientistas conseguem examinar com mais precis&atilde;o qual a regi&atilde;o de nosso c&eacute;rebro concentra mais atividade. Seis termos mostraram grandes diferen&ccedil;as nos dois grupos: &ldquo;morte&rdquo;, &ldquo;problema&rdquo;, &ldquo;despreocupado&rdquo;, &ldquo;bom&rdquo;, &ldquo;elogio&rdquo; e &ldquo;crueldade&rdquo;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/31/cristo-redentor-31154329807134.jpg" alt="Cristo Redentor " />Cristo Redentor foi um dos s&iacute;mbolos que aderiram ao Setembro Amarelo, m&ecirc;s de preven&ccedil;&atilde;o do suic&iacute;dio
A m&aacute;quina de aprendizado ent&atilde;o definiu os padr&otilde;es para cada lado e apenas uma pessoa ficou de fora da varredura &mdash; justamente quem o algoritmo deveria descobrir de qual &ldquo;time&rdquo; ela fazia parte. O computador acertou com uma precis&atilde;o de 91%. Um segundo teste utilizou os mesmos m&eacute;todos mas desta vez o desafio era distinguir cada integrante de ambas as posi&ccedil;&otilde;es e o &iacute;ndice de acertos subiu para 94%.
<h2>Ainda n&atilde;o pode ser usado para diagn&oacute;stico</h2>
Ainda que os resultados sejam expressivos, eles ainda n&atilde;o podem ser utilizados de forma cl&iacute;nica. Para isso ele teria que chegar a 100% de precis&atilde;o, ou seja, o algoritmo teria que ser perfeito. &Eacute; o que dizem autoridades da &aacute;rea m&eacute;dica.
Especialista afirma que o experimento precisa ser mais amplo, com mais volunt&aacute;rios e problemas espec&iacute;ficos
&ldquo;H&aacute;, sem d&uacute;vida, (no estudo) uma base biol&oacute;gica para saber se algu&eacute;m vai se suicidar. Existe base biol&oacute;gica para cada aspecto de nossas vidas mentais, mas a quest&atilde;o &eacute; se a base biol&oacute;gica para essas coisas &eacute; suficientemente acess&iacute;vel pela fMRI para realmente desenvolver uma prova confi&aacute;vel que voc&ecirc; poderia usar em uma configura&ccedil;&atilde;o cl&iacute;nica", comenta Blake Richards, neurocientista da Universidade de Toronto.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/31/cvv-31154432743137.jpg" alt="CVV" />P&aacute;gina do Centro de Valoriza&ccedil;&atilde;o da Vida (CVV) tem atendimento especial&nbsp;
Richards aponta que a maior limita&ccedil;&atilde;o dessa pesquisa &eacute; o baixo n&uacute;mero de participantes. Ainda assim, ele acredita que em breve o algoritmo pode ser utilizado para diagnosticar pessoas com pensamentos suicidas e verificar se os tratamentos para transtornos psiqui&aacute;tricos est&atilde;o funcionando. Sua sugest&atilde;o imediata &eacute; aumentar o n&uacute;mero de volunt&aacute;rios e as pessoas que possuem problemas mentais espec&iacute;ficos.

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Algoritmo pode ajudar a identificar perfis suicidas para prevenir mortes

Imagem de Veículos russos vêm com “Tetris secreto” embutido no painel no megacurioso

Motoristas descobriram uma sequência de ações que revelam o game no painel das vans GAZelle Next

Tetris &eacute; um cl&aacute;ssico. O game criado por Alexey Pajitnov e lan&ccedil;ado em 1984 inspirou milhares de varia&ccedil;&otilde;es e foi destaque em diversas plataformas, incluindo o Gameboy e outros dispositivos m&oacute;veis nos anos 90 e in&iacute;cio dos 2000, a exemplo dos primeiros celulares. Agora, motoristas russos descobriram que &eacute; poss&iacute;vel jogar o t&iacute;tulo no painel de suas pr&oacute;prias vans GAZelle Next.
Fabricante j&aacute; avisou que n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel executar o jogo ao dirigir
Alguns modelos dos ve&iacute;culos contam com um &ldquo;Tetris secreto&rdquo;, que pode ser acessado a partir de uma combina&ccedil;&atilde;o de a&ccedil;&otilde;es: ligar a igni&ccedil;&atilde;o, pressionar o indicador direito tr&ecirc;s vezes, acender as luzes no feixe alto duas vezes e acionar a engrenagem cinco vezes. Tipo um Konami Code para utilit&aacute;rios, que ningu&eacute;m ainda sabe ao certo como foi descoberto &mdash; talvez um funcion&aacute;rio tenha deixado vazar. Veja a demonstra&ccedil;&atilde;o no v&iacute;deo:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/swn4xJm-TrE?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<a href="https://tjournal.ru/60645-na-hodu-poigrat-ne-vyydet-gaz-podtverdil-nalichie-tetrisa-v-novyh-gazelyah" target="_blank">A pr&oacute;pria fabricante confirmou o easter egg</a> via assessoria de imprensa e explicou que ele &eacute; &uacute;til para testar o display e o funcionamento adequado do hardware. &ldquo;O jogo, no qual as pe&ccedil;as geom&eacute;tricas se movem ao redor da tela, permite precis&atilde;o m&aacute;xima e r&aacute;pida para verificar o funcionamento do processador e a opera&ccedil;&atilde;o de todas as zonas de exibi&ccedil;&atilde;o do computador de bordo&rdquo;.
A GAZ tamb&eacute;m tratou logo de acrescentar que &ldquo;executar o jogo ao dirigir o carro &eacute; imposs&iacute;vel, ent&atilde;o essa fun&ccedil;&atilde;o n&atilde;o afeta a seguran&ccedil;a&rdquo;, j&aacute; que, como sabemos, curtir a jogatina e dirigir pode causar muitos acidentes. Al&eacute;m disso, a companhia pediu que os usu&aacute;rios n&atilde;o gastem os bot&otilde;es curtindo o game. Mas a&iacute; j&aacute; &eacute; poss&iacute;vel imaginar muita gente pedindo para trocar as pe&ccedil;as dos od&ocirc;metros...

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Veículos russos vêm com “Tetris secreto” embutido no painel

Imagem de Novo estudo da NASA pode facilitar a identificação de planetas habitáveis no megacurioso

Cientistas norte-americanos e japoneses simulam sistema com estrela anã vermelha e descobrem que planetas podem reter oceanos se forem expostos à quantidade certa de radiação infravermelha

Um dos grandes desafios para a ag&ecirc;ncia espacial norte-americana NASA e seus cientistas associados &eacute; determinar com mais exatid&atilde;o quais astros podem ser habit&aacute;veis. Entretanto, um novo estudo revela que pequenos planetas podem reter oceanos por bilh&otilde;es de anos, mesmo estando realmente muito perto de suas estrelas. O segredo para isso est&aacute; na quantidade certa de radia&ccedil;&atilde;o infravermelha.
Grupo da NASA e do Tokyo Institute of Technology usaram um avan&ccedil;ado modelo 3D para a simula&ccedil;&atilde;o
Para saber como eles chegaram a esse resultado, primeiramente &eacute; preciso compreender que, se um mundo &eacute; muito frio, ele vai congelar a &aacute;gua, o que obviamente torna a forma&ccedil;&atilde;o de vida bastante complicada. Se &eacute; extremamente quente, o l&iacute;quido evapora e vai para a estratosfera, onde ser&aacute; transformado em hidrog&ecirc;nio e oxig&ecirc;nio pela luz ultravioleta. H&aacute; ainda uma terceira situa&ccedil;&atilde;o chamada de &ldquo;&uacute;mido de estufa&rdquo;, que leva &agrave; perda dos mares e tamb&eacute;m re&uacute;ne poucas condi&ccedil;&otilde;es para a sobreviv&ecirc;ncia de alguma criatura.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/20/planeta-sol-20162638680277.jpg" alt="Planeta sol" />
Com o uso de um avan&ccedil;ado modelo 3D de uma atmosfera, o Goddard Institute for Space Studies (GISS), da NASA, e uma equipe da Earth-Life Science Institute no Tokyo Institute of Technology simularam a circula&ccedil;&atilde;o de um planeta em um hipot&eacute;tico sistema de estrela an&atilde; vermelha. &ldquo;Encontramos um papel importante para o tipo de radia&ccedil;&atilde;o que uma estrela emite e o efeito que tem sobre a circula&ccedil;&atilde;o atmosf&eacute;rica de um exoplaneta na produ&ccedil;&atilde;o do estado &uacute;mido de estufa&rdquo;, comenta Yuka Fujii, cientista do GISS.
<h2>A descoberta</h2>
At&eacute; ent&atilde;o, os cientistas imaginavam que, se a superf&iacute;cie de um planeta fosse muito quente, perto de 65 graus celsius, as condi&ccedil;&otilde;es seriam as desfavor&aacute;veis encontradas no estado &ldquo;&uacute;mido de estufa&rdquo;. Contudo, o grupo notou nas pesquisas realizadas na estrela an&atilde; vermelha Trappist-1 que n&atilde;o era isso que estava acontecendo.
Com o estudo ser&aacute; poss&iacute;vel afunilar o n&uacute;mero de candidatos a mundos habit&aacute;veis
O modelo levantado na simula&ccedil;&atilde;o mostrou que se um exoplaneta estiver mais pr&oacute;ximo de sua estrela principal, o aquecimento infravermelho aumentaria a umidade na atmosfera de forma mais gradual. Isso significa que, contr&aacute;rio aos resultados anteriores, o local poderia ser lar de seres vivos como conhecemos.
Os testes continuam, e, se o estudo for validado, vai ajudar a afunilar os candidatos a mundos habit&aacute;veis fora de nosso Sistema Solar. Os cientistas podem primeiro medir a radia&ccedil;&atilde;o de uma estrela, sabendo que as mais frias emitem mais radia&ccedil;&atilde;o infravermelha pr&oacute;xima. A partir da&iacute;, eles poderiam medir a composi&ccedil;&atilde;o atmosf&eacute;rica do planeta usando m&eacute;todos espectrosc&oacute;picos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/20/trappist-1-estrela-ana-20162754505279.jpg" alt="trappist-1 estrela an&atilde;" />Arte conceitual do sistema Trappist-1
"Ao sabermos a temperatura da estrela, podemos estimar se os planetas pr&oacute;ximos t&ecirc;m o potencial de estar no estado &uacute;mido de estufa. Se houver &aacute;gua suficiente para ser detectada, isso provavelmente significa que o planeta est&aacute; no estado &uacute;mido de estufa", explicou o coautor do estudo, Anthony Del Genio, da NASA. Nesse caso, a &aacute;gua &eacute; derramada rapidamente, e os oceanos estariam condenados.

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Novo estudo da NASA pode facilitar a identificação de planetas habitáveis

Imagem de Brasil conquista primeiro lugar em competição de astronomia e astronáutica no megacurioso

Delegação tupiniquim trouxe 4 medalhas de ouro e 1 de prata do evento que aconteceu recentemente no Chile

Olha o talento brasileiro fazendo bonito por a&iacute;: a equipe tupiniquim conquistou o primeiro lugar na <a href="http://www.sochias.cl/olaa2017/" target="_blank">Olimp&iacute;ada Latino-Americana de Astronomia e Astron&aacute;utica (OLAA)</a>, evento que re&uacute;ne anualmente professores e alunos do ensino m&eacute;dio na Am&eacute;rica Latina para participar de atividades com provas de conhecimento. A nona edi&ccedil;&atilde;o contou com 50 estudantes de Argentina, Brasil, Bol&iacute;via, Chile, Col&ocirc;mbia, Equador, M&eacute;xico, Paraguai, Peru e Uruguai e aconteceu entre os dias 8 e 14 de outubro, na cidade de Antofagasta, no Chile, onde nossa delega&ccedil;&atilde;o ganhou 4 medalhas de ouro e 1 de prata.
Destaque Miriam Harumi Koga j&aacute; &eacute; candidata a 9 universidades estadunidenses, incluindo Stanford, Harvard e MIT
&ldquo;Estou muito contente com essa conquista! No in&iacute;cio do ano, quase desisti de participar da OLAA, porque achava que n&atilde;o daria conta de me preparar para a competi&ccedil;&atilde;o no mesmo momento em que estaria focada no vestibular e em prepara&ccedil;&atilde;o para ingressar em uma faculdade norte-americana&rdquo;, comentou ao Globo um dos destaques do grupo, a jovem de 17 anos Miriam Harumi Koga, moradora de Guarulhos (SP) que ficou com um dos primeiros lugares no p&oacute;dio e &eacute; candidata a 9 universidades estadunidenses, incluindo Stanford, Harvard e o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (Massachusetts Institute of Technology &mdash; MIT).
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/18/olimpiada-de-astronomia-18132834159145.jpg" alt="Olimp&iacute;ada de Astronomia" />A delega&ccedil;&atilde;o brasileira, da direita para a esquerda: Henrique, Fernando, Miriam, Danilo e Bruno.
Entre os outros vencedores brazucas est&atilde;o Bruno Caixeta Piazza (Campinas/SP), Fernando Ribeiro de Senna (Jundia&iacute;/SP), Henrique Barbosa de Oliveira (Valinhos/SP), todos com o ouro, e Danilo Bissoli Apendino (S&atilde;o Paulo/SP), com a prata. E os canarinhos costumam se dar bem na OLAA: em 9 edi&ccedil;&otilde;es foram 26 ouros, 15 pratas e 4 bronzes.
<h2>Ouro suado</h2>
Participar da OLAA n&atilde;o &eacute; f&aacute;cil. Para isso, &eacute; preciso vencer um processo seletivo disputado por mais de 88 mil alunos de escolas p&uacute;blicas e particulares do Brasil, durante a Olimp&iacute;ada Brasileira de Astronomia e Astron&aacute;utica (OBA). A partir da&iacute;, s&atilde;o aprovados os 3 mil estudantes com as melhores notas, que passam ent&atilde;o a realizar 3 provas online.
Processo seletivo tem participa&ccedil;&atilde;o de 88 mil alunos de escolas p&uacute;blicas e particulares na Olimp&iacute;ada Brasileira de Astronomia e Astron&aacute;utica
Os 100 alunos com as m&eacute;dias de destaque se classificam para escolha presencial, que aconteceu neste ano em mar&ccedil;o, no Rio de Janeiro. Depois dessas provas, os 28 classificados enfrentam uma &uacute;ltima etapa, com mais 2 semanas de aulas, exerc&iacute;cios e provas ao vivo. Somente ent&atilde;o &eacute; que os 10 vencedores come&ccedil;am a prepara&ccedil;&atilde;o para a OLAA.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/18/miriam-harumi-koga-18132932937146.jpg" alt="Miriam Harumi Koga" />A jovem Miriam Harumi Koga, de 17 anos, que mora em Guarulhos (SP)
Na competi&ccedil;&atilde;o internacional, os candidatos participam de testes te&oacute;ricos individuais e em grupo, al&eacute;m de lan&ccedil;amentos de foguetes e um exame de observa&ccedil;&atilde;o do c&eacute;u com manipula&ccedil;&atilde;o de telesc&oacute;pios para reconhecimento de constela&ccedil;&otilde;es e identifica&ccedil;&atilde;o de objetos e gal&aacute;xias.

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Brasil conquista primeiro lugar em competição de astronomia e astronáutica

Imagem de Google Maps agora permite a você explorar planetas e luas, experimente no megacurioso

Nova ferramenta conta com dados catalogados pela sonda Cassini-Huygens, lançada ao espaço há 20 anos

O&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/google-maps/" target="_blank" title="Google Maps">Google Maps</a>&nbsp;todo mundo j&aacute; conhece, ali&aacute;s ele se tornou uma grande ferramenta para quem trabalha ou usa transporte no dia a dia. O servi&ccedil;o vem incrementando sua base de dados a todo momento e agora passa a oferecer informa&ccedil;&otilde;es visuais de planetas e luas nunca antes vistos t&atilde;o de perto pela maioria dos terr&aacute;queos.
Constru&ccedil;&atilde;o dos planetas e luas foi baseada em quase meio milh&atilde;o de fotos enviadas pela sonda Cassini-Huygens
Segundo&nbsp;<a href="https://www.blog.google/products/maps/space-out-planets-google-maps/" target="_blank">o blog</a>&nbsp;da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/google/" target="_blank" title="Google">Google</a>, os dados reunidos para a confec&ccedil;&atilde;o desse minucioso material vieram principalmente da sonda Cassini-Huygens, lan&ccedil;ada h&aacute; 20 anos no Cabo Canaveral. Sua miss&atilde;o foi registrar e mandar para a Terra quase meio milh&atilde;o de fotos, o que permitiu aos cientistas reconstruir mundos distantes com &ldquo;detalhes sem precedentes&rdquo;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/16/google-maps-space-16161919473370.jpg" alt="Google Maps Space" />
Bem, o funcionamento &eacute; bem parecido com a plataforma &ldquo;comum&rdquo; do Google Maps, que ganhou uma &ldquo;forcinha&rdquo; do Google Earth: do lado esquerdo ficam as op&ccedil;&otilde;es e basta voc&ecirc; selecionar uma delas para ver como &eacute; a representa&ccedil;&atilde;o gr&aacute;fica da estrutura. A partir da&iacute; &eacute; poss&iacute;vel observar com zoom, navegar pelos nomes dados a crateras, sulcos, fossas e outros &ldquo;endere&ccedil;os&rdquo; espaciais.
<h2>Faltam ajustes</h2>
Uma das coisas mais legais por aqui &eacute; poder conhecer &ldquo;mais de perto&rdquo; a Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional e planetas que contam com mais dados na base da NASA, a exemplo de Marte. A navega&ccedil;&atilde;o, contudo, deve passar por alguns ajustes nos pr&oacute;ximos meses, j&aacute; que nem tudo est&aacute; traduzido para outras l&iacute;nguas &mdash; inclusive para o portugu&ecirc;s brasileiro.
Al&eacute;m disso, ao se aprofundar em determinados t&oacute;picos fica f&aacute;cil perder contato com a interface inicial, sem ao menos ter um bot&atilde;o de retorno ou de home. Mas, enfim, isso tudo deve ser corrigido em breve.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/16/estacao-espacial-internacional-16162009910371.jpg" alt="Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional" />
Quer conhecer as crateras massivas de Mimas? Ou saber como &eacute; Plut&atilde;o e V&ecirc;nus? Ent&atilde;o &eacute; s&oacute;&nbsp;<a href="https://www.google.com/maps/space/earth" target="_blank">clicar no link</a>&nbsp;e viajar para milhares de quil&ocirc;metros sem sair da sua poltrona.

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Google Maps agora permite a você explorar planetas e luas, experimente

Imagem de Pele mutante criada por cientistas pode servir como camuflagem para robôs no megacurioso

Material sintético feito de borracha de silicone e malha fibrosa imita o funcionamento da camuflagem natural dos cefalópodes

Imagine um rob&ocirc; capaz de se misturar ao cen&aacute;rio natural do habitat de um animal selvagem, de forma que ele pudesse gravar detalhes nunca antes vistos sobre o bicho? Ou um aut&ocirc;mato camuflado t&atilde;o bem, a ponto de ser confundido com um ser humano ou uma estrutura durante uma guerra? Isso n&atilde;o est&aacute; assim t&atilde;o distante da nossa realidade: cientistas publicaram nesta sexta-feira (13), no peri&oacute;dico <a href="http://science.sciencemag.org/content/358/6360/210" target="_blank">Science</a>,&nbsp;uma pesquisa sobre uma &ldquo;pele mutante&rdquo;, inspirada em criaturas como os cefal&oacute;podes, mestres dos disfarces naturais.
Estrutura funciona de maneira semelhante &agrave; musculatura de um polvo ou de uma lula
O grupo re&uacute;ne estudiosos da Cornell University, de Nova York, e do Laborat&oacute;rio de Biologia Marinha, de Massachusets, e conseguiu criar um material sint&eacute;tico que pode ser esticado, inflado e moldado em v&aacute;rias formas tridimensionais. &ldquo;Utilizamos uma malha de fibra de comprimento fixo embutida em um elast&ocirc;mero de silicone para transformar um objeto plano em uma estrutura 3D, inflando membranas&rdquo;, descreve o documento.
A estrutura funciona de maneira semelhante &agrave; musculatura de um polvo ou uma lula, que aumentam ou diminuem o tamanho para imitar as texturas de um coral, de algas marinhas e outros ambientes. Quando a equipe bombeia ar para dentro da almofada, o silicone se estende, mas o composto fibroso n&atilde;o.
Confira um v&iacute;deo com breve demonstra&ccedil;&atilde;o:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/ukZo3mhNGis?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Ainda n&atilde;o h&aacute; previs&atilde;o de aplica&ccedil;&atilde;o comercial ou em larga escala, mas, se o ex&eacute;rcito realmente conseguir aproveitar essa novidade, pode ser que vejamos um &ldquo;super sniper&rdquo; em futuro bem pr&oacute;ximo.

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Pele mutante criada por cientistas pode servir como camuflagem para robôs

Imagem de Quem é o grande protagonista de Game of Thrones? O banco de dados responde! no megacurioso

Usuário do IMDB reúne todos os minutos e segundos de 200 personagens da série de TV

<a href="http://www.minhaserie.com.br/serie/534-game-of-thrones" target="_blank">Game of Thrones</a>&nbsp;&eacute; inegavelmente um cl&aacute;ssico instant&acirc;neo. A franquia arrebanhou milhares de f&atilde;s, que adoram escolher seus personagens e &ldquo;casas&rdquo; favoritas. Mas quem realmente seria o grande protagonista da s&eacute;rie? E qual &eacute; a principal linhagem em Westeros? <a href="http://www.imdb.com/list/ls076752033/" target="_blank">Um usu&aacute;rio</a> do Internet Movie Database (IMDB) teve o &aacute;rduo trabalho de registrar o tempo que cada um aparece, epis&oacute;dio a epis&oacute;dio.
A lista conta com 200 nomes e o pessoal do <a href="https://thenextweb.com/contributors/2017/10/06/data-analysis-reveals-main-character-along-game-thrones/#.tnw_cDr8vsd6" target="_blank">The Next Web</a> selecionou 100 para montar alguns gr&aacute;ficos e descobrir quem entra no ranking e quantos minutos os mais populares acumulam no display, tanto no geral quanto em cada temporada. Vejamos ent&atilde;o quem garantiu as primeiras coloca&ccedil;&otilde;es:
<h2>1. Os 100 personagens com mais tempo em tela</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/06/tempo-em-tela-game-of-thrones-06112338623026.jpg" alt="Tempo em tela Game of Thrones" />
Quem leva o trof&eacute;u de &ldquo;arroz de festa&rdquo; &eacute; Jon Snow (Kit Harington), acompanhado de muito perto por Tyrion Lannister (Peter Dinklage), ambos com quase 350 minutos de muito drama e a&ccedil;&atilde;o. Nas 3 posi&ccedil;&otilde;es seguintes est&atilde;o o power trio Daenerys Targaryen (Emilia Clarke), Sansa Stark (Sophie Turner) e Cersei Lannister (Lena Headey).
O tempo m&eacute;dio &eacute; de 7 minutos e 45 segundos e outra curiosidade com rela&ccedil;&atilde;o a essa lista &eacute; que Ned Stark (Sean Bean), um personagem que, digamos, aparentemente n&atilde;o deveria estar presente, figura na 15&ordf; coloca&ccedil;&atilde;o ap&oacute;s as 7 temporadas.
<h2>2. Os 10 personagens com mais tempo em tela por temporada</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/06/tempo-em-tela-game-of-thrones-06112413634027.jpg" alt="Tempo em tela Game of Thrones" />
Dessa vez quem fica em primeiro lugar &eacute; Tyrion Lannister, que domina 3 temporadas consecutivas (1&ordf;, 2&ordf; e 3&ordf;). Em segundo vem Jon Snow, que ficou sempre ali perto do topo mas tomou a dianteira foi mesmo nos 2 &uacute;ltimos anos.
Ned Stark ganha de longe de todo mundo quando se fala em minutos em um s&oacute; per&iacute;odo: ele acumulou quase 100 minutos na estreia. J&aacute; Theon Greyjoy (Alfie Owen-Allen) tem seu momento de gl&oacute;ria na 2&ordf; jornada, com cerca de 40 minutos. Daenerys Targaryen vem ganhando cada vez mais notoriedade e nos epis&oacute;dios mais recentes acumulou quase 60 minutos.
<h2>3. Tempo em tela das 9 casas prim&aacute;rias</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/06/tempo-em-tela-game-of-thrones-06112444895028.jpg" alt="Tempo em tela Game of Thrones" />
Mudan&ccedil;as de casa &agrave; parte &mdash; sem spoiler hein pessoal &mdash; a linhagem dos Stark domina as telinhas, com algo perto dos 1200 minutos. Os Lannister v&ecirc;m na sequ&ecirc;ncia, com quase 875 minutos e os Targaryen s&atilde;o perseguidos de perto pelos Baratheon, ambos com aproximadamente 280 minutos.
Os Tully, os Martell e os Arryn amargam as &uacute;ltimas coloca&ccedil;&otilde;es.
<h2>4. Tempo em tela das 9 casas prim&aacute;rias por temporada</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/06/tempo-em-tela-game-of-thrones-06112926131032.jpg" alt="Tempo em tela Game of Thrones" />
Os Stark est&atilde;o na lideran&ccedil;a de cinco das listas, com mais de 300 minutos na estreia. Os Lannister v&ecirc;m em seguida, com a 1&ordf; coloca&ccedil;&atilde;o nas temporadas 4 e 5, e vale ressaltar que eles sempre estiveram na vice-lideran&ccedil;a em todos anos.
Ainda que Daenerys seja parte primordial da trama, sua casa Targaryen fica de fora das 3 primeiras posi&ccedil;&otilde;es em todos os anos, com exce&ccedil;&atilde;o do 1 e do 7, e os cap&iacute;tulos mais recentes envolvem apenas 5 das 9 linhagens.
<h2>E os vencedores s&atilde;o...</h2>
Pode ser que n&atilde;o sejam seus favoritos, mas, de acordo com os dados reunidos no IMDB, Jon Snow e a casa Stark s&atilde;o os grandes protagonistas de Game of Thrones. E voc&ecirc; &eacute; f&atilde; de quem? E qual sua linhagem preferida? Comente e compartilhe!

Claudio Yuge