Imagem de Competição de pods testa o que pode ser veículo do futuro no megacurioso

Experimentos com tubos fechados a vácuo aprimoram o projeto que pretende transportar passageiros ao longo de vários quilômetros em apenas alguns minutos

O inventor e bilion&aacute;rio <a href="http://www.tecmundo.com.br/elon-musk/" target="_blank" title="Elon Musk">Elon Musk</a>, sul-africano dono da companhia de carros el&eacute;tricos <a href="http://www.tecmundo.com.br/tesla/" target="_blank" title="Tesla">Tesla</a>&nbsp;e da ag&ecirc;ncia espacial <a href="http://www.tecmundo.com.br/spacex/" target="_blank" title="SpaceX">SpaceX</a>, iniciou em 2013 um projeto que pode mudar em breve o futuro do transporte: o Hyperloop Pod, uma esp&eacute;cie de tubo pressurizado em que seria poss&iacute;vel viajar muitos quil&ocirc;metros em quest&atilde;o de minutos com energia limpa e renov&aacute;vel. Para agilizar o desenvolvimento, ele chamou a ajuda dos universit&aacute;rios, designados a criar prot&oacute;tipos, testados em uma competi&ccedil;&atilde;o. Batizada de Hyperloop Pod Competition, a primeira edi&ccedil;&atilde;o aconteceu no &uacute;ltimo final de semana, na universidade Texas A&amp;M.
Projeto original do Hyperloop Pod prev&ecirc; viagens a aproximadamente 1224 km/h
Na verdade, o evento come&ccedil;ou bem antes. As 27 equipes &mdash; de v&aacute;rias partes do mundo, como Uzbequist&atilde;o, M&eacute;xico, Espanha, entre outros pa&iacute;ses &mdash; tiveram que enviar os desenhos conceituais e seu planos em janeiro do ano passado. Depois de um rigoroso processo seletivo, foram selecionados tr&ecirc;s grupos: o do famoso Massachusetts Institute of Technology (<a href="http://www.tecmundo.com.br/mit/" target="_blank" title="MIT">MIT</a>&nbsp;- Estados Unidos), o da Munich Technical University (MTU - Alemanha) e o da Delft University of Technology (DUT - Pa&iacute;ses Baixos).
<h2>As regras da competi&ccedil;&atilde;o</h2>
Bem, o conceito original de Musk busca algo parecido com os trens movidos por levita&ccedil;&atilde;o magn&eacute;tica &mdash; ou maglevs &mdash;, mas sem o atrito do ar. Para isso, ele pretende criar tubos fechados a v&aacute;cuo, em um sistema que levaria os pods a aproximadamente 1224 km/h. Os prot&oacute;tipos dos grupos selecionados, ent&atilde;o, deveriam criar algo parecido, s&oacute; que para um trajeto mais curto &mdash; de 1,25 quil&ocirc;metros &mdash; e, obviamente, bem mais lento.
Nesta primeira competi&ccedil;&atilde;o o mais importante era testar as possibilidades da pista, criada dentro de um tubo selado &agrave; v&aacute;cuo
A SpaceX construiu as pistas, que foram seladas e receberam cada uma das c&aacute;psulas. Para este experimento o mais importante era averiguar as possibilidades da estrutura e n&atilde;o a velocidade. Ao final, os tr&ecirc;s times conseguiram completar a viagem e chegaram a quase 100 km/h, entretanto, o MIT saiu vencedor por oferecer mais seguran&ccedil;a e confiabilidade.
&ldquo;Criar algo que levita e n&atilde;o desvia para os lados, n&atilde;o bate em nada e mant&eacute;m o controle &eacute; absolutamente fant&aacute;stico. Quando criamos isso, sequer sab&iacute;amos se algu&eacute;m entraria nesse tubo&rdquo;, elogiou Steve Davis, diretor da SpaceX e um dos organizadores do evento. Confira o desempenho abaixo:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/PMd_QGmmkgY" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Pr&oacute;ximo passo</h2>
Ainda n&atilde;o h&aacute; exatamente um calend&aacute;rio para o lan&ccedil;amento oficial do projeto, at&eacute; porque ele depende de mais testes. E o pr&oacute;ximo j&aacute; tem data marcada: o Hyperloop Competition II vai mais uma vez avaliar equipes e seus pods na pista criada pela Space X.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/31/31180746149085.jpg" />Pod sendo colocado no tubo de transporte, a pista que simula o que ser&aacute; utilizado futuramente
E desta vez a coisa deve ser mais arriscada, j&aacute; que os experimentos v&atilde;o envolver a velocidade m&aacute;xima dos pods. Por isso as equipes correm para aprimorar seus ve&iacute;culos at&eacute; o ver&atilde;o estadunidense, entre junho e setembro, quando deve acontecer a pr&oacute;xima disputa.

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Competição de pods testa o que pode ser veículo do futuro

Imagem de Rumo ao futuro: 80 anos depois, cientistas criam metal de hidrogênio no megacurioso

Pesquisadores conseguem produzir substância inédita e supercondutora, que poderá ser utilizada para acelerar avanços na tecnologia

Em 1935, cientistas j&aacute; teorizavam sobre a possibilidade de juntar &aacute;tomos de hidrog&ecirc;nio de uma forma t&atilde;o firme que seria poss&iacute;vel transform&aacute;-los em metal. Mais de 80 anos depois, eis que eles conseguiram: estudiosos da Universidade de Harvard criaram uma forma de &ldquo;hidrog&ecirc;nio met&aacute;lico&rdquo;, capaz de conduzir eletricidade, segundo o peri&oacute;dico <a href="http://www.sciencemag.org/news/2017/01/diamond-vise-turns-hydrogen-metal-potentially-ending-80-year-quest" target="_blank">Science</a>.
&ldquo;Essa &eacute; a primeira amostra do metal de hidrog&ecirc;nio j&aacute; vista na Terra, ent&atilde;o, quando voc&ecirc; olha para isso, est&aacute; observando algo que nunca existiu antes&rdquo;, empolga-se o l&iacute;der da pesquisa, Isaac F. Silvera, que vinha tentando concretizar esse experimento com sucesso h&aacute; 45 anos. Para conseguir o feito in&eacute;dito, a equipe precisou lidar com o material em press&atilde;o extremamente alta &mdash; maior que a do centro do planeta &mdash; e temperaturas muito baixas.
Descoberta pode impulsionar viagens espaciais para lugares mais distantes e agilizar o desenvolvimento de todos os aparelhos eletr&ocirc;nicos&nbsp;
Como apenas um min&uacute;sculo peda&ccedil;o do novo metal s&oacute; p&ocirc;de ser vislumbrado atrav&eacute;s de dois diamantes usados para romper o hidrog&ecirc;nio l&iacute;quido em um grau de frio muito menor que o ponto de congelamento, o pr&oacute;ximo passo &eacute; descobrir se a subst&acirc;ncia pode manter sua estrutura em condi&ccedil;&otilde;es normais. &ldquo;Vamos trabalhar nessa amostra por mais um tempo e liberar a press&atilde;o para ver se ela persiste como hidrog&ecirc;nio met&aacute;lico. S&oacute; ent&atilde;o vamos investir em outra carga&rdquo;, explica Silvera.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/27/27121813292102.jpg" />Ilustra&ccedil;&atilde;o mostra o processo de cria&ccedil;&atilde;o do hidrog&ecirc;nio met&aacute;lico
<h2>Aplica&ccedil;&atilde;o em v&aacute;rias tecnologias</h2>
Muitos dos materiais supercondutores j&aacute; existentes, a exemplo dos que s&atilde;o utilizados nas m&aacute;quinas de imagem por resson&acirc;ncia ou nos trens de levita&ccedil;&atilde;o magn&eacute;tica, precisam ser resfriados a -269 graus Celsius e exigem processos muito caros. Se o metal de hidrog&ecirc;nio puder conduzir eletricidade &agrave; temperatura e press&atilde;o ambiente, suas aplica&ccedil;&otilde;es simplesmente iriam acelerar v&aacute;rios setores da tecnologia.
Imagine, por exemplo, propulsores de foguetes mais potentes, capazes de levar nossos astronautas para lugares muito mais distantes. O elemento tamb&eacute;m poderia impulsionar o desenvolvimento dos carros el&eacute;tricos e todos os equipamentos eletr&ocirc;nicos, assim como a produ&ccedil;&atilde;o e o armazenamento de energia.
<h2 dir="ltr">[ATUALIZADO] Experts contestam descoberta do hidrog&ecirc;nio met&aacute;lico</h2>
Poucas horas depois de v&aacute;rios peri&oacute;dicos divulgarem a suposta cria&ccedil;&atilde;o do metal de hidrog&ecirc;nio a partir dos testes feitos pela equipe liderada por Silvera em Harvard, especialistas contestaram a descoberta na revista cient&iacute;fica Nature.
A documenta&ccedil;&atilde;o sobre o experimento teria sido vista originalmente em outubro de 2016 no arXic, site que re&uacute;ne estudos antes de sua publica&ccedil;&atilde;o oficial. Na &eacute;poca, a comunidade de estudiosos j&aacute; teria apontado um equ&iacute;voco no levantamento feito por Silvera. Mesmo assim, o texto foi exibido nesta semana do mesmo jeito que estava antes.
Especialistas afirmam que a equipe de Harvard n&atilde;o deveria ter publicado a "descoberta" sem antes realizar testes mais conclusivos 
Cinco diferentes experts afirmaram que a pesquisa &ldquo;definitivamente n&atilde;o &eacute; convincente&rdquo;. Segundo eles, os integrantes da equipe de Harvard n&atilde;o foram capazes de comprovar que o pequenino material brilhante espremido entre os diamantes seja realmente hidrog&ecirc;nio met&aacute;lico. Com base na apar&ecirc;ncia, a subst&acirc;ncia pode ser &oacute;xido de alum&iacute;nio, por exemplo.
Outras comunidades ao redor do mundo tamb&eacute;m v&ecirc;m questionando o caso, especialmente sobre as raz&otilde;es que levaram Silvera e seu time a mostrar esses resultados sem uma conclus&atilde;o mais detalhadas, com diversos outros testes. O assunto ainda deve render muita discuss&atilde;o e ficamos de olho no desenrolar do epis&oacute;dio.

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Rumo ao futuro: 80 anos depois, cientistas criam metal de hidrogênio

Imagem de Galáxias estão morrendo e a culpa não é do Galactus no megacurioso

Pesquisa revela que uma força tem varrido os gases dos sistemas estelares, impedindo a criação de novas estrelas

Uma nova pesquisa do International Centre for Radio Astronomy Research (ICRAR), na Austr&aacute;lia, revelou que gal&aacute;xias est&atilde;o morrendo no Universo. E a grande pergunta &eacute;: o que est&aacute; causando essa matan&ccedil;a? Seria algo como <a href="http://www.tecmundo.com.br/marvel/82386-futuro-marvel-capas-revelam-legiao-novos-herois-da-empresa.htm" target="_blank" title="O futuro da Marvel: 45 capas vazadas revelam os novos e velhos super-her&oacute;is">Galactus</a>, o Devorador de Mundos da <a href="http://www.tecmundo.com.br/pirataria/113068-deadpoool-filme-pirateado-2016.htm" target="_blank" title="Deadpoool foi o filme mais pirateado de 2016">Marvel Comics</a>?
Brincadeiras &agrave; parte, os cientistas descobriram que o processo chamado de &ldquo;decapagem de press&atilde;o-ram&rdquo; tem acontecido com mais frequ&ecirc;ncia do que se pensava. Isso faz com que os gases deixem os sistemas estelares e impede a gera&ccedil;&atilde;o de novas estrelas. O estudo foi publicado na ter&ccedil;a-feira (17), no peri&oacute;dico Monthly Notices of the Royal Astronomical Society.
O maior suspeito por tr&aacute;s disso &eacute; nada menos que a misteriosa mat&eacute;ria escura, invis&iacute;vel aos nossos olhos e presente em aproximadamente 27% da densidade de energia do cosmos. &ldquo;Durante suas vidas, as gal&aacute;xias podem habitar halos de diferentes tamanhos, com varia&ccedil;&atilde;o de massas t&iacute;picas de nossa pr&oacute;pria Via L&aacute;ctea at&eacute; milhares de vezes mais pesadas. &Agrave; medida que as gal&aacute;xias caem atrav&eacute;s desses halos maiores, o plasma intergal&aacute;ctico superaquecido entre eles remove seu g&aacute;s em um processo de a&ccedil;&atilde;o r&aacute;pida chamado de &lsquo;decapagem de press&atilde;o-ram&rsquo;&rdquo;, explica Toby Brown, que lidera a equipe de acad&ecirc;micos.
Ainda que isso esteja ocorrendo tamb&eacute;m em pequenas gal&aacute;xias e em maior quantidade do que os levantamentos anteriores indicaram, a boa not&iacute;cia &eacute; que, por enquanto, isso n&atilde;o afeta nosso espa&ccedil;o. Para ilustrar melhor, confira uma anima&ccedil;&atilde;o divulgada pelo ICRAR.
<iframe width="640" height="360" src="https://player.vimeo.com/video/198928439" frameborder="0" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Via <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/113589-galaxias-morrendo-culpa-nao-galactus.htm" target="_blank">TecMundo</a>.

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Galáxias estão morrendo e a culpa não é do Galactus

Imagem de Telescópio chileno receberá upgrade para estudar exoplanetas no megacurioso

Acordo assinado por observatório europeu busca astros terrestre no sistema estelar vizinho, o Alfa Centauri

No ano passado, a descoberta de uma planeta com o tamanho da Terra deixou a comunidade cient&iacute;fica entusiasmada. O Proxima b, que orbita a estrela vizinha do Sol, a Proxima Centauri, fica a 4,2 anos-luz e &eacute; o exoplaneta mais pr&oacute;ximo de n&oacute;s detectado at&eacute; hoje. O interesse sobre esse novo mundo e seu potencial para abrigar vida resultaram em um acordo para ampliar a busca por astros no sistema estelar adjacente.
O European Southern Observatory (ESO) assinou um contrato com o Breakthrough Initiatives &mdash; programa criado em 2015 pelo f&iacute;sico Yuri Borisovich, fundador da Digital Sky Technologies &mdash; para arrecadar fundos e melhorar o Very Large Telescope (VLT), montando no Chile. Com isso, o instrumento VISIR (VLT Imagerand Spectrometer for Mid-Infrared) deve receber melhorias e aumentar a qualidade de imagem.
Encontrar um planeta habit&aacute;vel &eacute; muito dif&iacute;cil por causa do brilho da estrela hospedeira, que ofusca a visibilidade. Com as melhorias no VISIR, ser&aacute; poss&iacute;vel reduzir a radia&ccedil;&atilde;o e ampliar o sinal de poss&iacute;veis astros terrestres. Saber onde eles se encontram &eacute; essencial para a primeira miss&atilde;o rumo a Alfa Centauri, pois assim o programa de pesquisa e engenharia Breakthrough Starshot, lan&ccedil;ado em 2016, poder&aacute; assinalar um destino pr&oacute;ximo nos pr&oacute;ximos anos.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/H7fmfZS-JxE" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Via <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/113433-telescopio-chileno-recebera-upgrade-estudar-exoplanetas.htm" target="_blank">TecMundo</a>.

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Telescópio chileno receberá upgrade para estudar exoplanetas

Imagem de Cientistas recriam teia de aranha em laboratório no megacurioso

Pesquisadores de universidade sueca desenvolvem método capaz de produzir artificialmente os fios de seda em larga escala

As aranhas conseguem tecer fios comparados ao a&ccedil;o, t&atilde;o resistentes quanto o Kevlar e 30 vezes mais finos do que o cabelo humano. Durante muitos anos cientistas tentaram, sem sucesso, reproduzir esse milagre da natureza. At&eacute; que pesquisadores da Swedish University of Agricultural Sciences e do Karolinska Institute, na Su&eacute;cia, descobriram o segredo, divulgado no peri&oacute;dico Nature Chemical Biology, na &uacute;ltima segunda-feira (9).
&ldquo;Esta &eacute; a primeira mostra biom&eacute;trica bem-sucedida de um fio de seda de aranha. No futuro, isso nos permitir&aacute; produzir seda artificial em escala industrial, para uso em biomaterial ou para a confec&ccedil;&atilde;o de tecidos avan&ccedil;ados&rdquo;, comemorou uma das veteranas do grupo, Anna Rising.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/12/12111406028052.jpg" />Uma amostra da teia artificial criada pelos institutos suecos
<h2>Mas como eles conseguiram?</h2>
Segundo a universidade sueca, os estudos preliminares envolviam cria&ccedil;&atilde;o dos artr&oacute;podes, mas eles s&atilde;o dif&iacute;ceis de se manter juntos em cativeiro e geram pouca quantidade de fibras naturais. J&aacute; o processo de fia&ccedil;&atilde;o de seda artificial que imita o mesmo processo dos bichinhos n&atilde;o era bem-sucedido devido &agrave; dificuldade de imitar as prote&iacute;nas sol&uacute;veis em &aacute;gua que mudam rapidamente sua acidez.
A descoberta pode ser usada nos campos da medicina e da ind&uacute;stria t&ecirc;xtil avan&ccedil;ada
Eis que a resposta para o segredo foi utilizar cadeias em culturas de bact&eacute;rias E. coli com um aparelho capaz de emular as mudan&ccedil;as do balanceado pH das aranhas, pois &eacute; isso que forma rapidamente o fio de seda em determinado local.
Essa descoberta pode ser usada para a produ&ccedil;&atilde;o em larga escala, nos campos da medicina, na repara&ccedil;&atilde;o da da medula espinhal, por exemplo, e, claro, na fabrica&ccedil;&atilde;o de roupas e equipamentos mais leves para proteger nosso corpo.
Via <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/113386-cientistas-recriam-teia-aranha-laboratorio.htm" target="_blank">TecMundo</a>.

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Cientistas recriam teia de aranha em laboratório

Imagem de “Mordaça eletrônica” abafa conversas de quem fala alto ao telefone no megacurioso

Startup cria “máscara digital” para disfarçar os ruídos causados por gente que tem problema em controlar o volume em lugares públicos

Sabe aquelas pessoas que n&atilde;o conseguem falar baixo ao telefone e muitas vezes incomodam os colegas de trabalho? Foi pensando nelas que a startup Hushme criou uma esp&eacute;cie de &ldquo;morda&ccedil;a eletr&ocirc;nica&rdquo;, uma m&aacute;scara que abafa os sons da conversa. A novidade esteve em demonstra&ccedil;&atilde;o durante a <a href="http://www.tecmundo.com.br/ces-2017-veja-todas-as-novidades-da-maior-feira-de-eletronicos-do-mundo/" target="_blank" title="CES 2017: veja todas as novidades da maior feira de eletr&ocirc;nicos do mundo">CES 2017</a>.
O produto, que deve ser impulsionado pelo crowdfunding em breve, pode ser utilizado como um fone de ouvido normal enquanto fica no seu pesco&ccedil;o e funciona no modo &ldquo;m&aacute;scara digital&rdquo; quando o bate-papo vai para o celular. Para disfar&ccedil;ar o barulho do di&aacute;logo, o gadget emite conte&uacute;do preestabelecido, a exemplo de sons da natureza, como ventanias, chuva, p&aacute;ssaros ou esquilos, e at&eacute; personagens famosos da cultura pop, como a respira&ccedil;&atilde;o de Darth Vader e os bips do rob&ocirc; R2D2.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/10/10142529211450.jpg" />Aparelho pode ser usado como um fone convencional
Tudo bem que gerar mais ru&iacute;dos n&atilde;o deve ser assim mais agrad&aacute;vel do que o pr&oacute;prio &ldquo;alto-falante humano&rdquo;. Mas, ao que parece, a ideia original deve ganhar mais funcionalidades at&eacute; seu lan&ccedil;amento, pois muita gente j&aacute; sugere a inser&ccedil;&atilde;o de um modificador de voz e coisas do tipo.
Depois do financiamento coletivo, a expectativa &eacute; de que o dispositivo esteja &agrave; venda por cerca de US$ 200.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/k2Cf3rHifv0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Via <a href="https://www.tecmundo.com.br/wearables/113319-mordaca-eletronica-abafa-conversas-fala-alto-telefone.htm" target="_blank">TecMundo</a>.

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“Mordaça eletrônica” abafa conversas de quem fala alto ao telefone

Imagem de Pesquisadores desenvolvem WiFi que usa 10 mil vezes menos energia no megacurioso

Engenheiros da Universidade de Washington encontraram uma maneira de transmitir grande quantidade de informação com o mínimo uso de bateria

As redes <a href="http://www.tecmundo.com.br/wi-fi/" target="_blank" title="Wi-Fi">WiFi</a>&nbsp;s&atilde;o bem melhores para quem precisa realizar download e upload de grande quantidade de dados, por&eacute;m uma das grandes desvantagens &eacute; a enorme carga consumida no processo, o que diminui consideravelmente a bateria de qualquer dispositivo m&oacute;vel. Isso, contudo, pode mudar em breve: um grupo de engenheiros da Universidade de Washington desenvolveu uma tecnologia que precisa de 10 mil vezes menos energia do que os meios convencionais usados atualmente.
Como isso &eacute; poss&iacute;vel? Bem, para compreender melhor, &eacute; preciso saber como funciona a transmiss&atilde;o do sinal WiFi nos dias de hoje. Os celulares e tablets possuem dois decodificadores de frequ&ecirc;ncia integrados, um digital e outro por r&aacute;dio. Enquanto o primeiro evoluiu ao longo dos anos, o segundo ainda tem um modelo arcaico e consome centenas de miliwatts.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/12/13/13135836314441.jpg" />Nova solu&ccedil;&atilde;o transmite as frequ&ecirc;ncias digitais e de r&aacute;dio por meio de uma dispositivo, que envia pacotes para decodifica&ccedil;&atilde;o nos smartphones e tablets
A WiFi passiva, como chamam os pesquisadores, &eacute; um aparelho que usa pouqu&iacute;ssima carga e reflete pequenos pacotes de dados, convertidos facilmente pelos dispositivos m&oacute;veis. Nos testes, smartphones e roteadores dividiram sinais de at&eacute; 11 megabits por segundo com apenas uma faixa de 15 a 60 microwatts de energia, em uma dist&acirc;ncia aproximada de 30 metros.
Ainda que os resultados estejam longe do que planejam os engenheiros, a novidade &eacute; promissora e apontada desde j&aacute; pelo <a href="http://www.tecmundo.com.br/mit/" target="_blank" title="MIT">Massachusetts Institute of Technology</a>&nbsp;(MIT) como uma das &ldquo;10 Tecnologias Inovadoras de 2016&rdquo;. Al&eacute;m disso, &eacute; algo que pode acelerar bastante a implanta&ccedil;&atilde;o da Internet das Coisas, pois uma das barreiras para esses gadgets &eacute; justamente o alto consumo de bateria.
Confira o v&iacute;deo abaixo para ter uma idea de como funciona:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/AZ-tISX-7Cw" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>