Imagem de Algumas curiosidades sobre animes e mangás no megacurioso

Não há dúvidas de que o entretenimento oriental faz sucesso no mundo todo – a seguir, descubra alguns fatos interessantes sobre os desenhos japoneses

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Algumas curiosidades sobre animes e mangás

Imagem de Caiu um cisco aqui: 17 primeiras e últimas fotos de animais de estimação no megacurioso

Confira uma série de imagens que vão fazer você querer abraçar seu bichinho de estimação o mais rápido possível

S&oacute; quem tem um animal de estima&ccedil;&atilde;o entende o que &eacute; o amor que seres humanos sentem por alguns bichinhos, a ponto de consider&aacute;-los parte da fam&iacute;lia muitas vezes. O lado ruim dessa hist&oacute;ria &eacute; que, assim como as pessoas, animais tamb&eacute;m morrem, e nos despedir dessas criaturinhas n&atilde;o &eacute; tarefa f&aacute;cil.
O <a href="http://www.boredpanda.com/before-after-pets-growing-old-first-last-photos/" target="_blank">Bored Panda</a> reuniu uma s&eacute;rie de imagens emocionantes: elas juntam a primeira e a &uacute;ltima foto que algumas pessoas tiraram ao lado de seus animais de estima&ccedil;&atilde;o. Confira:
<h2>1 &ndash; Genevieve no primeiro e no &uacute;ltimo dia ao lado de seu amigo humano</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/06/06162918196345.jpg" />Fonte: Bored Panda
<h2>2 &ndash; Estes dois passaram 15 anos juntos</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/06/06162942118346.jpg" />Fonte: Bored Panda
<h2>3 &ndash; Mikie e seu melhor amigo humano</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/06/06162949914347.jpg" />
<h2>4 &ndash; Dezesseis anos de diferen&ccedil;a entre uma foto e a outra</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/06/06162958274348.jpg" />Fonte: Bored Panda
<h2>5 &ndash; Aquele cachorro que voc&ecirc; ganha na inf&acirc;ncia e que passa 14 anos com voc&ecirc;</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/06/06163005680349.jpg" />Fonte: Bored Panda
<h2>6 &ndash; &ldquo;O dia em que n&oacute;s dissemos &lsquo;ol&aacute;&rsquo;, e o dia em que dissemos &lsquo;adeus&rsquo;&rdquo;</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/06/06163014008350.jpg" />Fonte: Bored Panda
<h2>7 &ndash; Amor para a vida inteira</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/06/06163022289352.jpg" />Fonte: Bored Panda
<h2>8 &ndash; Fofura do in&iacute;cio ao fim</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/06/06163031508353.jpg" />Fonte: Bored Panda
<h2>9 &ndash; Esta gatinha nasceu cega e surda e tinha convuls&otilde;es com frequ&ecirc;ncia, mas nunca deixou de ser amada</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/06/06163039867354.jpg" />Fonte: Bored Panda
<h2>10 &ndash; &lt;3</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/06/06163047461356.jpg" />Fonte: Bored Panda
<h2>11 &ndash; Juntos de 1991 a 2010</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/06/06163055883357.jpg" />Fonte: Bored Panda
<h2>12 &ndash; BFF</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/06/06163104789358.jpg" />Fonte: Bored Panda
<h2>13 &ndash; Primeira e &uacute;ltima foto deste lindo gatinho&nbsp;</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/07/07100215531037.jpg" />Fonte: Bored Panda
<h2>14 &ndash; Companheiros por 18 anos</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/06/06163123164360.jpg" />Fonte: Bored Panda
<h2>15 &ndash; O gatinho Steve</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/06/06163131976361.jpg" />Fonte: Bored Panda
<h2>16 &ndash; Simba, o gato, n&atilde;o mudou muito da primeira &agrave; &uacute;ltima foto &ndash; pelo menos n&atilde;o em pose</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/06/06163141539362.jpg" />Fonte: Bored Panda
<h2>17 &ndash; Expressiva</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/06/06163150586363.jpg" />Fonte: Bored Panda
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
Se voc&ecirc; ainda tem um animalzinho de estima&ccedil;&atilde;o e sentiu uma necessidade absurda de abra&ccedil;&aacute;-lo, n&atilde;o deixe de fazer isso sempre que puder; e se voc&ecirc; j&aacute; passou pela tristeza de perder um animalzinho companheiro, pelo menos pode dizer que sabe bem como &eacute; ter por perto um bichinho t&atilde;o amado. Vale sempre lembrar que muitos animais est&atilde;o esperando para serem adotados em abrigos e ONGs &ndash; se voc&ecirc; tem vontade de aumentar a fam&iacute;lia, pense com carinho nessa op&ccedil;&atilde;o.&nbsp;

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Caiu um cisco aqui: 17 primeiras e últimas fotos de animais de estimação

Imagem de Depois desta dica, você nunca mais vai usar Band-Aid do mesmo jeito no megacurioso

Eis o fim dos problemas de quem perdia um pouco da mobilidade dos dedos por causa do curativo

De repente, voc&ecirc; resolve preparar o jantar, escolhe seu prato favorito, vai ao mercado, compra os ingredientes, mas bem na hora de cortar a cebola acontece o acidente e pronto: seu dedo agora est&aacute; sangrando, doendo e voc&ecirc; come&ccedil;a a se perguntar se n&atilde;o seria melhor ter pedido uma pizza.
Felizmente, &eacute; poss&iacute;vel resolver esse problema com um item b&aacute;sico que quase todo mundo tem em casa e, depois de lavar a regi&atilde;o e garantir que o corte tenha estancado, o jeito mesmo &eacute; recorrer ao bom e velho Band-Aid.
Acontece que, dependendo da regi&atilde;o cortada, o curativo acaba prejudicando a mobilidade dos dedos, e a&iacute; voc&ecirc; acaba se irritando e, claro, correndo o risco de se machucar de novo, certo? Bem... A n&atilde;o ser que voc&ecirc; siga os passos extremamente simples da imagem a seguir &ndash; depois disso, sorria: seus problemas acabaram.
<h2>Mais simples do que voc&ecirc; imaginava</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/08/01/01135815277605.gif" width="600" height="218" />
&Eacute; isso mesmo: para evitar que o material impe&ccedil;a seus dedos de se movimentarem do jeito certo, voc&ecirc; s&oacute; vai precisar fazer alguns pequenos cortes na parte adesiva do Band-Aid.
Vale lembrar, &eacute; claro, que esse tipo de curativo &eacute; indicado para cortes superficiais, que n&atilde;o apresentem risco de infec&ccedil;&atilde;o e que n&atilde;o precisem de pontos para se fechar. Se o corte for mais profundo ou se o sangramento demorar muito para parar, o ideal mesmo &eacute; buscar ajuda m&eacute;dica.

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Depois desta dica, você nunca mais vai usar Band-Aid do mesmo jeito

Imagem de Estes 4 fatores acabam com qualquer relacionamento no megacurioso

Manter um namoro ou um casamento não é tarefa fácil, especialmente se você se identificar com os itens abaixo, elencados por um expert matrimonial 

Relacionamentos amorosos s&atilde;o dif&iacute;ceis. Come&ccedil;a com o entusiasmo, passa pela conquista, pelo &ecirc;xtase de encontrar aquela pessoa, pelos primeiros encontros perfeitos, pelas primeiras brigas, primeiras reconcilia&ccedil;&otilde;es. Depois, se a coisa fica s&eacute;ria, chegam as dificuldades de lidar com as manias alheias, com a rotina do outro, com o ci&uacute;me, com a intimidade intensa, com a conviv&ecirc;ncia.
N&atilde;o &eacute; &agrave; toa que muitos relacionamentos chegam ao fim, ao contr&aacute;rio do que se possa ter pensado nos primeiros meses de namoro. Come&ccedil;ar uma rela&ccedil;&atilde;o amorosa &eacute; mais f&aacute;cil do que mant&ecirc;-la, e se voc&ecirc; j&aacute; percebeu isso em seus relacionamentos ou nos das pessoas da sua conviv&ecirc;ncia, j&aacute; deve ter se perguntado quais s&atilde;o os fatores que complicam o andar da carruagem para os casais apaixonados. O colunista Eric Barker, da <a href="http://time.com/3174575/these-4-things-kill-relationships/" target="_blank">Time</a>, reuniu quatro deles. Confira:
<h2>1 &ndash; Cr&iacute;ticas em excesso</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/21/21125827916884.gif" width="600" height="180" />Fonte: Giphy
Fazer observa&ccedil;&otilde;es e reclama&ccedil;&otilde;es est&aacute; mais do que liberado em um relacionamento amoroso, que fique claro. O problema &eacute; quando essas cr&iacute;ticas s&atilde;o feitas em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; pessoa e n&atilde;o ao comportamento dela &ndash; s&atilde;o coisas diferentes. Fazer cr&iacute;ticas por meio de xingamentos e ofensas &eacute; sempre uma p&eacute;ssima ideia.
<h2>2 &ndash; Menosprezo</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/21/21125844291886.gif" width="600" height="252" />Fonte: Giphy
Ser menosprezado pela pessoa com quem voc&ecirc; namora ou est&aacute; casado n&atilde;o &eacute; nada bacana. Aquela coisa de revirar olhos, xingar, tirar sarro e viver de ironias n&atilde;o &eacute; nada legal. O menosprezo &eacute; realmente venenoso e pode acabar com qualquer relacionamento, afinal &eacute; dif&iacute;cil resolver um problema quando seu parceiro ou sua parceira demonstra desprezar voc&ecirc;, n&atilde;o &eacute; verdade?
<h2>3 &ndash; Colocar a culpa no outro</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/21/21125917479887.gif" width="600" height="19" />Fonte: Giphy
Quando a discuss&atilde;o se fundamenta em um colocando a culpa no outro, &eacute; porque as coisas n&atilde;o est&atilde;o bem. Culpar uma pessoa por alguma coisa e deixar isso claro a ela &eacute; uma forma bastante eficiente de quebrar os la&ccedil;os de qualquer relacionamento.
<h2>4 &ndash; Desistir de falar</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/21/21125932900888.gif" width="600" height="231" />Fonte: Giphy
Colocar uma barreira entre voc&ecirc; e a outra pessoa, evitando falar sobre os problemas, fugindo de tudo, batendo portas e ficando em sil&ecirc;ncio n&atilde;o s&oacute; n&atilde;o &eacute; uma forma de resolver o conflito como, na verdade, &eacute; um meio de acabar com o relacionamento. Perder a vontade ou a habilidade de falar com uma pessoa obviamente faz com que voc&ecirc; perca tamb&eacute;m a vontade de ficar ao lado dela.
<h2>Outras considera&ccedil;&otilde;es interessantes</h2>
Baker retirou essas informa&ccedil;&otilde;es de pesquisas feitas por John Gottman, que estuda casamentos h&aacute; mais de 40 anos e &eacute; capaz de dizer, depois de 5 minutos de conversa com um casal, com 91% de precis&atilde;o, se haver&aacute; ou n&atilde;o div&oacute;rcio &ndash; ninja, hein!
De acordo com os levantamentos que ele j&aacute; fez ao longo de todo esse tempo, diferen&ccedil;as de opini&atilde;o n&atilde;o s&atilde;o propriamente um motivo do fim de relacionamentos, mas a forma como os casais lidam com essas diferen&ccedil;as &eacute; algo que pode, sim, acabar com tudo.
<h2>Div&oacute;rcio</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/21/21125948853002.gif" width="600" height="128" />Fonte: Giphy
&ldquo;A maioria das discuss&otilde;es conjugais n&atilde;o podem ser resolvidas. Os casais passam ano ap&oacute;s ano tentando mudar a mente um do outro, mas isso n&atilde;o pode ser feito&rdquo;, explica Gottman, que nos lembra tamb&eacute;m de que os valores de cada pessoa s&atilde;o formados por estilos fundamentais de vida, personalidade, cria&ccedil;&atilde;o, fam&iacute;lia e que lutar para acabar com diferen&ccedil;as de valores criadas em cima desses pilares &eacute; uma grande perda de tempo.
Por outro lado, casais que conseguem manter uma boa rela&ccedil;&atilde;o por muito tempo s&atilde;o aqueles que aceitam uns aos outros sem tentar impor valores, comportamentos e estilos de vida. N&atilde;o podemos amar todos os defeitos de uma pessoa, mas podemos aprender a lidar com eles, e &eacute; esse o segredo de casais felizes.
<h2>Segredinhos</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/21/21130006181011.gif" width="600" height="225" />Fonte: Giphy
Conhecer o outro &eacute; fundamental, assim como &eacute; fundamental que o universo da outra pessoa seja respeitado durante a rela&ccedil;&atilde;o. Especialistas em casamentos afirmam que &eacute; importante que os casais contem a seus parceiros como passaram o dia &ndash; dessa forma, qualquer motivo para estresse j&aacute; &eacute; exposto e n&atilde;o acaba sendo motivo para brigas futuras.
Ainda n&atilde;o se convenceu de que um relacionamento infeliz &eacute; uma m&aacute; ideia? Pois ent&atilde;o saiba que n&atilde;o viver em um casamento feliz aumenta em 35% as suas chances de ficar doente e diminui em at&eacute; quatro anos a sua expectativa de vida &ndash; e para evitar a fadiga, uma dica: os primeiros 15 minutos de uma conversa j&aacute; podem dizer se ela vai acabar bem ou n&atilde;o (use essa informa&ccedil;&atilde;o para evitar brigas). Viver bem &eacute; fundamental.

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Estes 4 fatores acabam com qualquer relacionamento

Imagem de Você não se dá bem com interações sociais? Culpe seu sistema imunológico! no megacurioso

Ao que tudo indica, seu corpo pode ser realmente o responsável pelos micos que você paga quando precisa interagir socialmente

Em casa, na companhia dos amigos mais pr&oacute;ximos e de pessoas com quem se tem intimidade, voc&ecirc; se solta, conta piadas, interage, discute, faz cr&iacute;ticas. No ambiente de trabalho, por&eacute;m, assim como na sala de aula ou em um evento onde voc&ecirc; n&atilde;o conhece ningu&eacute;m, suas habilidades comunicativas parecem descer pelo ralo, e voc&ecirc; se sente a pessoa menos interessante do ambiente.
Se a descri&ccedil;&atilde;o acima combina com a sua vida, &eacute; bem prov&aacute;vel que, em termos de comportamento, voc&ecirc; n&atilde;o tenha muitas habilidades de intera&ccedil;&atilde;o social. Talvez voc&ecirc; n&atilde;o saiba, mas essa dificuldade pode ter explica&ccedil;&otilde;es al&eacute;m da Psicologia: &eacute; bem poss&iacute;vel que essa seja uma quest&atilde;o relacionada com o seu sistema imunol&oacute;gico.
Ainda que uma coisa pare&ccedil;a n&atilde;o ter muito a ver com a outra, <a href="http://www.nature.com/nature/journal/vaop/ncurrent/full/nature18626.html" target="_blank">um estudo recente</a>, conduzido pelo departamento de Medicina da Universidade de Massachusetts e pela Universidade de Virg&iacute;nia, avaliou como altera&ccedil;&otilde;es no sistema imunol&oacute;gico poderiam interferir no desempenho social de alguns ratos de laborat&oacute;rio.
<h2>Ci&ecirc;ncia maluca</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/25/25113506207136.gif" width="600" height="185" />Fonte: Giphy
Para isso, foram manipuladas subst&acirc;ncias do sistema imunol&oacute;gico conhecidas como interfer&atilde;o-gama, que s&atilde;o liberadas por nossas c&eacute;lulas linf&aacute;ticas em resposta a algum agente patog&ecirc;nico, ou seja: qualquer organismo microsc&oacute;pico que, uma vez inserido em nosso corpo, pode provocar infec&ccedil;&otilde;es.
Quando essas mol&eacute;culas deixaram de funcionar nos ratinhos, eles se tornaram mais hiperativos e perderam o interesse em interagir com os outros ratos. Por&eacute;m, quando essas mol&eacute;culas voltaram a funcionar normalmente, os ratinhos come&ccedil;aram a ter cada vez mais interesse em socializar com os outros ratinhos.
Para os respons&aacute;veis pelo estudo, isso pode ter rela&ccedil;&atilde;o com a teoria evolutiva, uma vez que a sobreviv&ecirc;ncia dos seres humanos depende diretamente das rela&ccedil;&otilde;es sociais que mantemos &ndash; por causa disso, faz sentido que nosso corpo aumente nossa resposta imune quando socializamos mais, a fim de nos proteger.
<h2>Tudo est&aacute; relacionado</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/25/25113526989137.gif" width="600" height="225" />Fonte: Giphy
J&aacute; se sabe que <a href="https://www.megacurioso.com.br/neurociencia/99688-como-a-mente-pode-ajudar-a-resolver-os-problemas-do-corpo.htm" target="_blank">a sa&uacute;de mental de uma pessoa interfere na sa&uacute;de f&iacute;sica dela</a> &ndash; s&oacute; para voc&ecirc; ter ideia, tanto o isolamento social quanto a depress&atilde;o est&atilde;o <a href="http://www.mnn.com/health/fitness-well-being/stories/why-chronic-illness-and-depression-go-hand-in-hand" target="_blank">diretamente ligados ao surgimento de doen&ccedil;as cr&ocirc;nicas</a>; por outro lado, j&aacute; &eacute; comprovado que pessoas felizes <a href="http://www.mnn.com/health/fitness-well-being/stories/harvard-investing-millions-happiness" target="_blank">t&ecirc;m melhores condi&ccedil;&otilde;es gerais de sa&uacute;de</a>.
Esse estudo pode abrir novos caminhos em termos de pesquisa sobre a rela&ccedil;&atilde;o entre nosso interesse por intera&ccedil;&atilde;o social e o funcionamento do nosso sistema imunol&oacute;gico, cuja fun&ccedil;&atilde;o principal &eacute; proteger nosso corpo contra doen&ccedil;as e a invas&atilde;o de organismos que possam causar essas doen&ccedil;as.
Se voc&ecirc; se encaixa no perfil descrito no primeiro par&aacute;grafo desse texto, talvez precise melhorar o funcionamento do seu sistema imunol&oacute;gico &ndash; al&eacute;m de procurar ajuda m&eacute;dica em casos mais graves, nosso sistema de defesa pode ser aperfei&ccedil;oado por meio da alimenta&ccedil;&atilde;o: aposte em alimentos como o alho, a c&uacute;rcuma, o iogurte, a ab&oacute;bora, as sementes de girassol, a salsinha e frutas e verduras de modo geral. O que sempre ajuda, &eacute; claro, &eacute; tamb&eacute;m praticar atividades f&iacute;sicas, consumir &aacute;lcool com modera&ccedil;&atilde;o, beber &aacute;gua e dormir bem.

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Você não se dá bem com interações sociais? Culpe seu sistema imunológico!

Imagem de Saiba o que você precisa fazer para se dar bem no 1º encontro com o crush no megacurioso

A gente sabe que o nervosismo toma conta na hora de conhecer alguém novo, mas existe um segredinho básico que pode melhorar, e muito, a situação

Em tempos de Tinder, conhecer novas pessoas &eacute; situa&ccedil;&atilde;o cada vez mais frequente e, com os novos encontros v&ecirc;m as novas preocupa&ccedil;&otilde;es: ser&aacute; que a pessoa vai gostar de voc&ecirc;? Ser&aacute; que o papo vai ser bom? O que dizer? O que n&atilde;o dizer?
Para nos ajudar a resolver essas quest&otilde;es existenciais da vida moderna, <a href="http://www.scienceofrelationships.com/home/2015/7/31/creating-closeness-in-the-lab-and-in-real-life.html" target="_blank">um grupo de cientistas decidiu testar</a> algumas t&eacute;cnicas de conversa&ccedil;&atilde;o e descobrir um jeito de cativar uma pessoa num primeiro encontro. A gente mais do que agradece.
Basicamente, o que eles fizeram foi promover encontros entre pessoas desconhecidas, que falaram a respeito de seus sonhos, descreveram o que seria um dia perfeito para elas, compartilharam situa&ccedil;&otilde;es vergonhosas etc. O que se percebeu foi que, em todos os casos, houve certo n&iacute;vel de reciprocidade, maior ou menor, mas que h&aacute; um tipo de reciprocidade que faz mais sucesso.
<h2>Mon&oacute;logo ou di&aacute;logo?</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/29/29125052255360.gif" width="600" height="192" />Fonte: Giphy
Entre os perfis analisados houve, obviamente, o do &ldquo;tagarela&rdquo;, que fala sem parar enquanto a outra pessoa fica apenas escutando, com aquela cara de paisagem. Qual dos dois tipos de intera&ccedil;&atilde;o voc&ecirc; acha que tende a terminar bem: aquela que envolve reciprocidade de di&aacute;logo ou a que &eacute; basicamente um mon&oacute;logo?
Para descobrir isso, a Dra. Sue Sprecher avaliou a conversa entre desconhecidos, que interagiam por meio de uma webcam &ndash; a conversa online foi escolhida por possibilitar o controle de interfer&ecirc;ncias externas, como linguagem corporal, postura e qualquer outra dica que possa contribuir para que uma pessoa goste ou n&atilde;o da outra.
Cada dupla interagiu duas vezes para que as pessoas que ficaram apenas ouvindo um volunt&aacute;rio tagarela tivessem tamb&eacute;m a oportunidade de falar em outra conversa, a fim de proporcionar um equil&iacute;brio ao estudo, de certa forma. Depois de cada conversa, os participantes falaram sobre as pessoas com quem interagiram e disseram se gostaram ou n&atilde;o de interagir com elas, se se divertiram e, ainda, sobre as respostas que acreditavam que seus pares dariam.
<h2>E o vencedor foi</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/29/29125212645362.gif" width="600" height="333" />&lt;3
As respostas mostraram que os participantes que interagiram mais foram os que relataram gostar mais um do outro &ndash; m&aacute; not&iacute;cia para os tagarelas que adoram fazer mon&oacute;logos. Os pares que interagiram mais foram tamb&eacute;m os que se divertiram mais e acreditaram que seus interlocutores haviam gostado deles tamb&eacute;m. Reciprocidade em termos de di&aacute;logo parece ser um fator realmente importante.
A verdade &eacute; que a equipe de Sprecher comprovou aquilo que muitos j&aacute; suspeitavam: bons relacionamentos come&ccedil;am com boas conversas, e tendemos a preferir as pessoas que nos deixam falar e que demonstram reciprocidade de interesse na hora de dialogar e contar hist&oacute;rias.
Em resumo: para se dar bem no primeiro encontro, n&atilde;o seja a pessoa que fala sem parar, mas tamb&eacute;m n&atilde;o seja aquela que n&atilde;o fala nada. Intera&ccedil;&atilde;o, caros leitores, &eacute; a regra do sucesso.&nbsp;

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Saiba o que você precisa fazer para se dar bem no 1º encontro com o crush

Imagem de Saiba quais são as duas substâncias que nos fazem cair no sono rapidinho no megacurioso

Uma pesquisa recente conseguiu revelar mais detalhes a respeito do “interruptor” cerebral que nos faz dormir – descubra mais a seguir

Tem gente que deita, fecha os olhos e dorme, como se isso fosse a coisa mais simples do mundo. Por outro lado, h&aacute; quem simplesmente n&atilde;o consiga dormir com facilidade e, entre essas pessoas, um desejo comum &eacute; o de descobrir um bot&atilde;ozinho capaz de ativar o sono como um toque de m&aacute;gica &ndash; bem... Talvez isso um dia seja poss&iacute;vel.
Para que nosso c&eacute;rebro nos d&ecirc; o comando de finalmente dormir, &eacute; preciso que algumas altera&ccedil;&otilde;es fisiol&oacute;gicas ocorram para que o &ldquo;interruptor&rdquo; do c&eacute;rebro seja devidamente ativado. Uma pesquisa publicada recentemente no <a href="http://www.nature.com/nature/journal/vaop/ncurrent/full/nature19055.html" target="_blank">Nature</a> revelou uma boa not&iacute;cia: possivelmente estamos perto de descobrir como interferir nesses processos e ativar o interruptor do sono com sucesso.
O estudo em quest&atilde;o foi realizado com o c&eacute;rebro de moscas da esp&eacute;cie Drosophila melanogaster. Esse tipo espec&iacute;fico de inseto j&aacute; foi estudado antes, e essas pesquisas anteriores revelaram que eles t&ecirc;m um aglomerado de neur&ocirc;nios em uma regi&atilde;o cerebral cuja fun&ccedil;&atilde;o &eacute; controlar a transi&ccedil;&atilde;o do estado de alerta para o de sono. Essa mesma fun&ccedil;&atilde;o &eacute; tamb&eacute;m encontrada em muitos mam&iacute;feros, incluindo n&oacute;s, seres humanos.
<h2>Como funciona?</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/08/08/08124456248260.gif" width="600" height="285" />Quem nunca?
Esses neur&ocirc;nios permanecem quietinhos enquanto estamos acordados, mas s&atilde;o ativados quando sentimos sono. Em <a href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21700877" target="_blank">estudos anteriores</a>, pesquisadores j&aacute; mostraram que &eacute; poss&iacute;vel alterar artificialmente a atividade desses neur&ocirc;nios &ndash; na ocasi&atilde;o, essas moscas iam de alertas a sonolentas rapidamente. Ainda assim, n&atilde;o se sabe exatamente quais s&atilde;o os mecanismos que controlam essas atividades neurais em humanos.
Para tentar descobrir alguma pista nesse sentido, os pesquisadores liberaram dopamina nessa regi&atilde;o cerebral dos insetos. A presen&ccedil;a dessa subst&acirc;ncia fez com que os neur&ocirc;nios ficassem ativos e as moscas, por consequ&ecirc;ncia, ca&iacute;ssem em sono profundo. Da forma contr&aacute;ria, quando a dopamina era totalmente retirada, as mosquinhas ficavam acordadas.
<h2>Boa not&iacute;cia</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/08/08/08124517076261.gif" width="600" height="133" />3
Outra coisa descoberta nessa pesquisa foi que o controle desses neur&ocirc;nios &eacute; feito por um canal de pot&aacute;ssio, que regula o fluxo de &iacute;ons de pot&aacute;ssio nas membranas celulares para que a sua corrente possa ser alternada. Quando os neur&ocirc;nios do sono est&atilde;o silenciosos, esses canais de pot&aacute;ssio agem de modo a evitar o influxo de &iacute;ons de pot&aacute;ssio. J&aacute; quando a dopamina est&aacute; presente, esse canal de pot&aacute;ssio migra e se instala na membrana neuronal, permitindo que os &iacute;ons de pot&aacute;ssio cruzem sua barreira e ativem a fun&ccedil;&atilde;o neuronal que nos deixa com sono.
Por enquanto, essas conclus&otilde;es nos mostram que tanto a dopamina quanto o pot&aacute;ssio t&ecirc;m um papel fundamental em termos de sono. Descobrir outros mecanismos relacionados com o &ldquo;interruptor&rdquo; que nos faz acordar e dormir pode, futuramente, ajudar insones de todo o mundo a n&atilde;o enxergar mais a hora de dormir como um grande pesadelo.

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Saiba quais são as duas substâncias que nos fazem cair no sono rapidinho

Imagem de O tomate é uma fruta ou um vegetal? no megacurioso

A resposta varia por causa da forma como ele cresce e das receitas culinárias nas quais pode ser incluído, sabia?

Tomates s&atilde;o incr&iacute;veis, e mesmo quem n&atilde;o gosta de uma salada de tomate possivelmente j&aacute; comeu alguma coisa feita com molho da fruta. Mas, calma: ser&aacute; mesmo que ele &eacute; uma fruta?
Conhecido como um alimento funcional e chamado tamb&eacute;m de supercomida, o tomate &eacute; rico em vitaminas e nutrientes que fazem bem ao corpo humano &ndash; sem falar no famigerado licopeno, respons&aacute;vel por nos livrar de algumas doen&ccedil;as cr&ocirc;nicas, e tamb&eacute;m no betacaroteno e na vitamina C.
O tomate em si deveria fazer parte de toda boa dieta, mas quando precisamos classificar o dito cujo, &agrave;s vezes fica aquela d&uacute;vida: o tomate &eacute; um vegetal, uma fruta ou uma mistura das duas coisas? Voc&ecirc;, que n&atilde;o dormiu nas aulas de Biologia, conseguiria responder?
<h2>Fruta ou vegetal?</h2>
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Para a bot&acirc;nica, uma fruta &eacute; tudo aquilo que vem da fertiliza&ccedil;&atilde;o do ov&aacute;rio de uma flor. Os vegetais s&atilde;o as outras partes comest&iacute;veis de algumas plantas &ndash; ou seja: com base nessa defini&ccedil;&atilde;o, o tomate &eacute; uma fruta.
Alguns nutricionistas, no entanto, consideram que o tomate &eacute; um vegetal justamente porque ele n&atilde;o &eacute; rico em frutose, ao contr&aacute;rio de frutas como laranja e ma&ccedil;&atilde;. De uma forma mais pr&aacute;tica, as frutas s&atilde;o classificadas tamb&eacute;m como itens que podem incrementar pratos doces, o que n&atilde;o &eacute; o caso do tomate.
Ent&atilde;o o tomate &eacute; uma fruta pela forma como se desenvolve e cresce, mas pode n&atilde;o ser em termos nutricionais. Em aspectos comerciais, por causa da cobran&ccedil;a de impostos, o tomate tamb&eacute;m pode ser classificado como vegetal e n&atilde;o como fruta &ndash; nos EUA, &eacute; fruta no Tennessee, mas &eacute; vegetal em Nova Jersey. Ou seja: vai, realmente, do gosto do cliente. De qualquer forma, comer o tomate, seja ele fruta ou vegetal, &eacute; importante para a sa&uacute;de, e disso voc&ecirc; n&atilde;o precisa duvidar.

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O tomate é uma fruta ou um vegetal?

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Daiana Geremias