Imagem de Cientistas utilizam IA para saber mais sobre os mistérios da matéria escura no megacurioso

Já pensou em ter que calcular números exatos de espectros de raios no espaço? Inteligências artificiais ajudaram os cientistas nisso e muito mais

H&aacute; aproximadamente uma d&eacute;cada, os cientistas descobriram um brilho interessante bem do meio da nossa gal&aacute;xia. Na &eacute;poca, eles achavam que podia se tratar de raios gama sendo emitidos da mat&eacute;ria escura que estava se destruindo sozinha. Uma hip&oacute;tese - que, ali&aacute;s, seria &oacute;tima se fosse comprovada - &eacute; que este brilho seria simplesmente a mat&eacute;ria escura enviando raios gama em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; gal&aacute;xia. Se isso fosse verdade, poderia ser poss&iacute;vel provar a exist&ecirc;ncia da mat&eacute;ria escura. Mas, calma, n&atilde;o se anime muito.<o:p></o:p>
Acontece que um novo estudo desenvolvido pela Universidade de Amsterd&atilde; e Universidade de Grenoble Alpes indica que pode ser que este brilho seja, na verdade, um indicativo das estrelas que est&atilde;o por perto. E esta ideia n&atilde;o surgiu do nada: os pesquisadores utilizaram uma&nbsp;<a href="http://www.megacurioso.com.br/ciencia/107978-futuro-boneca-erotica-com-inteligencia-artificial-sera-capaz-de-negar-sexo.htm" target="_blank" title="Futuro: boneca er&oacute;tica com Intelig&ecirc;ncia Artificial ser&aacute; capaz de negar sexo">intelig&ecirc;ncia artificial</a>&nbsp;com <a href="http://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/106309-apocalipse-robotico-no-mercado-de-trabalho-como-sobreviver.htm" target="_blank" title="Apocalipse rob&oacute;tico no mercado de trabalho: como sobreviver?">machine learning</a>, criando um conjunto de algoritmos para que o sistema conseguisse identificar as especifica&ccedil;&otilde;es exatas de um campo de raios gama brilhando no espa&ccedil;o.<o:p>&nbsp;</o:p>
<o:p><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/08/08201253184261.jpg" alt="" /></o:p>
N&atilde;o &eacute; a primeira vez que a IA se torna uma aliada na hora de estudar os mist&eacute;rios do universo: recentemente, os cientistas que trabalham no LHC, o famoso colisor de part&iacute;culas localizado na Europa, aceleraram &aacute;tomos reais pela primeira vez. No experimento, as equipes aceleraram &aacute;tomos ionizados a uma velocidade quase igual &agrave; da luz, e observaram as novas part&iacute;culas formadas.
<o:p></o:p>O LHC produz 1 milh&atilde;o de GB de dados por segundo e, bom, nem precisamos dizer que os pesquisadores tiveram uma ajudinha, j&aacute; que seria loucura trabalhar tanta informa&ccedil;&atilde;o por conta pr&oacute;pria. Foi a&iacute; que a intelig&ecirc;ncia artificial entrou: as redes neurais foram utilizadas para separar as informa&ccedil;&otilde;es relevantes destes dados, justamente para que os pesquisadores n&atilde;o precisassem praticamente trabalhar procurando agulhas em palheiros.<o:p></o:p>
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Cientistas utilizam IA para saber mais sobre os mistérios da matéria escura

Imagem de Alunos utilizam VR para mostrar como foi a explosão da bomba de Hiroshima no megacurioso

Relembrar para não repetir: escola japonesa cria experiência com realidade virtual para que o usuário veja e escute como foi a explosão da bomba de Hiroshima

A realidade virtual pode ser uma boa aliada para conscientizar do qu&atilde;o devastadora uma situa&ccedil;&atilde;o dessas poderia ser, e alguns alunos j&aacute; a botaram em pr&aacute;tica.&nbsp;<o:p style="background-color: transparent;"></o:p>Recentemente, os estudantes da Escola T&eacute;cnica de Fukuyama utilizaram a realidade virtual como uma ferramenta de estudo e de conscientiza&ccedil;&atilde;o: eles criaram uma experi&ecirc;ncia de apenas 5 minutos, que reproduzia os sons e vis&otilde;es de quando a bomba de Hiroshima atingiu o pa&iacute;s. Na simula&ccedil;&atilde;o, o usu&aacute;rio v&ecirc; imagens de locais p&uacute;blicos como eram normalmente e, de forma s&uacute;bita, se transformam em escombros e cinzas. Os sons da trag&eacute;dia tamb&eacute;m foram reproduzidos, deixando a experi&ecirc;ncia ainda mais realista.<o:p>&nbsp;</o:p>
<o:p><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/10/10014118234002.jpg" alt="" /></o:p>
O projeto foi feito utilizando fotografias antigas, cart&otilde;es postais e relatos de sobreviventes, que transmitiram suas experi&ecirc;ncias para os alunos. Para Mei Okada, aluno que participou do trabalho, um dos grandes m&eacute;ritos da VR &eacute; a capacidade de mostrar as imagens e transmitir experi&ecirc;ncias sem, necessariamente, precisar da linguagem para isso. <o:p></o:p>
Yuhi Nakagawa, outro aluno participante, contou que viu diversas fotos de pr&eacute;dios antes e depois da explos&atilde;o da bomba para trabalhar na simula&ccedil;&atilde;o. Ele notou que muitos deles simplesmente deixaram de existir, e percebeu que uma bomba at&ocirc;mica pode ser extremamente assustadora. Assim, ele sentiu a necessidade de compartilhar estas sensa&ccedil;&otilde;es com outras pessoas.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/4fbNlWLqAr4?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Um aspecto interessante deste projeto &eacute; a capacidade transformadora que VR pode ter para os usu&aacute;rios: havia alunos que n&atilde;o tinham manifestado grande interesse na quest&atilde;o, mas que mudaram seus conceitos ap&oacute;s verem o resultado final.&nbsp;<o:p></o:p>
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Alunos utilizam VR para mostrar como foi a explosão da bomba de Hiroshima

Imagem de Animação com Lego é utilizada para passar instruções de segurança em voo  no megacurioso

Companhia aérea decide mudar um pouco os vídeos de segurança exibidos nas aeronaves e põe personagens diferentes para ensinar os procedimentos

A seguran&ccedil;a &eacute; um dos itens mais importantes na avia&ccedil;&atilde;o, para garantir que todos fa&ccedil;am uma viagem tranquila e cheguem bem a seus destinos. Como todos sabem, h&aacute; os procedimentos que s&atilde;o demonstrados pelos comiss&aacute;rios de bordo, enquanto algum v&iacute;deo ilustra o que precisa ser feito em casos de emerg&ecirc;ncia. O &uacute;nico problema &eacute; que esses filminhos costumam ser bem chatos. E se usassem algum personagem para deixar tudo mais divertido?<o:p></o:p>
Pois foi essa a ideia que algumas companhias a&eacute;reas tiveram. A <a href="http://www.megacurioso.com.br/turismo-e-viagens/98462-embarque-conosco-e-conheca-10-das-melhores-companhias-aereas-do-mundo.htm" target="_blank" title="Embarque conosco e conhe&ccedil;a 10 das melhores companhias a&eacute;reas do mundo">Turkish Airways</a>, empresa turca, resolveu aproveitar os personagens do filme &ldquo;Uma Aventura LEGO 2&rdquo; para demonstrar como afivelar o cinto, vestir as m&aacute;scaras de oxig&ecirc;nio em caso de despressuriza&ccedil;&atilde;o e muito mais. E n&atilde;o &eacute; que ficou bem bacana?
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/C2hCN6cVuqM?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Infelizmente, a companhia ainda n&atilde;o divulgou quando o v&iacute;deo come&ccedil;ar&aacute; a ser utilizado nos voos ou se ser&aacute; simplesmente algo que vai acompanhar o lan&ccedil;amento do novo filme.
A Turkish Airways n&atilde;o &eacute; a primeira companhia a&eacute;rea que opta por utilizar personagens diferentes para deixar os v&iacute;deos de seguran&ccedil;a mais interessantes; a <a href="http://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/107402-nova-zelandia-une-arte-e-cultura-em-paisagens-cinematograficas.htm" target="_blank" title="Nova Zel&acirc;ndia une arte e cultura em paisagens cinematogr&aacute;ficas">Air New Zealand</a>, por exemplo, usou os personagens de &ldquo;O Senhor dos An&eacute;is&rdquo; para demonstrar os procedimentos de seguran&ccedil;a &mdash;&nbsp;e, claro, promover o &uacute;ltimo filme da trilogia, &ldquo;O Hobbit e a Batalha dos Cinco Ex&eacute;rcitos&rdquo;, que seria lan&ccedil;ado na &eacute;poca.
<o:p><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/03/03154519731292.jpg" alt="" /></o:p>
No ano passado, a British Airways resolveu levar as celebridades para os v&iacute;deos de seguran&ccedil;a, de modo que atores conhecidos, como o int&eacute;rprete de Mr. Bean, ensinavam os passageiros onde poderiam encontrar os coletes salva-vidas.
Todos esses v&iacute;deos se tornam mais bacanas e interessantes assim, mas vale lembrar que, independente de haver algum personagem diferente ali, &eacute; extremamente importante se manter atento aos procedimentos de seguran&ccedil;a mostrados nas aeronaves.<o:p></o:p>
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<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/132894-animacao-lego-utilizada-passar-instrucoes-seguranca-voo.htm">Anima&ccedil;&atilde;o com Lego &eacute; utilizada para passar instru&ccedil;&otilde;es de seguran&ccedil;a em voo </a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Animação com LEGO é utilizada para passar instruções de segurança em voo 

Imagem de Estudo sugere que eletrônicos não são tão culpados por déficit de atenção no megacurioso

Pesquisadores descobriram que dispositivos eletrônicos realmente podem estar relacionados a transtornos de atenção, mas não do jeito que você pensa 


Se voc&ecirc; costuma acompanhar as not&iacute;cias, deve saber que h&aacute; cada vez mais estudos a respeito dos poss&iacute;veis impactos dos dispositivos eletr&ocirc;nicos na vida dos adolescentes, j&aacute; que o uso excessivo de&nbsp;<a href="http://www.megacurioso.com.br/celular/" target="_blank" title="Celular">celulares e tablets</a>&nbsp;pode causar <a href="http://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/106667-estudo-mostra-que-insonia-tem-influencia-genetica.htm" target="_blank" title="Estudo mostra que ins&ocirc;nia tem influ&ecirc;ncia gen&eacute;tica">ins&ocirc;nia</a>, ansiedade, problemas escolares e outros dist&uacute;rbios.
Recentemente, um estudo apontou que tempo demais utilizando dispositivos eletr&ocirc;nicos &mdash;&nbsp;como computadores, smartphones e outros &mdash;&nbsp;pode ter rela&ccedil;&atilde;o com o transtorno do d&eacute;ficit de aten&ccedil;&atilde;o com hiperatividade, tamb&eacute;m conhecido com <a href="http://www.megacurioso.com.br/neurociencia/102593-pesquisa-comprova-pessoas-com-tdah-tem-cerebros-diferentes.htm" target="_blank" title="Pesquisa comprova: pessoas com TDAH t&ecirc;m c&eacute;rebros diferentes">ADHD</a>.
Na verdade, esse assunto &eacute; uma longa discuss&atilde;o de muito tempo atr&aacute;s, mas a grande quest&atilde;o &eacute;: quanto a tecnologia realmente pode influenciar? Em um estudo publicado pelo Jornal da Associa&ccedil;&atilde;o M&eacute;dica Americana, foi descoberto que, de fato, h&aacute; uma rela&ccedil;&atilde;o entre esse transtorno e adolescentes que costumam utilizar dispositivos eletr&ocirc;nicos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/23/23022135676014.jpg" alt="" />
Em aproximadamente 2,5 mil estudantes do ensino m&eacute;dio participantes da pesquisa, aqueles que consumiam v&aacute;rios tipos de m&iacute;dias digitais tinham o dobro de chances de apresentar sintomas de tal transtorno. Mas, calma! Isso n&atilde;o significa que o problema &eacute; o material, muito menos que os pais precisam tirar os celulares de seus filhos.
Para os estudiosos, a resposta ainda n&atilde;o est&aacute; clara, mas talvez esses sintomas sejam causados simplesmente porque os do transtorno do d&eacute;ficit de aten&ccedil;&atilde;o com hiperatividade fazem com que os jovens busquem mais dispositivos digitais &mdash;&nbsp;simples assim. &Eacute; como se as diversas distra&ccedil;&otilde;es da internet fizessem com que eles tivessem mais dificuldade para manter o foco, desenvolver a paci&ecirc;ncia e at&eacute; mesmo trabalhar o controle de impulsos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/23/23022210910015.jpg" alt="" />
N&atilde;o &eacute; a primeira vez que uma m&iacute;dia digital &eacute; relacionada &agrave; sa&uacute;de mental, visto que o Facebook tamb&eacute;m j&aacute; foi alvo de discuss&otilde;es parecidas. H&aacute; ainda mais fatores em jogo: problemas como pobreza e disfun&ccedil;&otilde;es na fam&iacute;lia tamb&eacute;m est&atilde;o relacionados ao uso excessivo de dispositivos eletr&ocirc;nicos. No caso dos pais, pode ser bacana ter uma boa conversa com os filhos caso surjam preocupa&ccedil;&otilde;es, mas &eacute; importante lembrar que diversas quest&otilde;es podem influenciar o problema.
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Estudo sugere que eletrônicos não são tão culpados por déficit de atenção

Imagem de O combate à malária tem um novo aliado: modificações nos mosquitos no megacurioso

Empresa criou projeto para modificar mosquitos geneticamente como uma forma de combater a malária – mas há pessoas que não estão muito contentes com isso


Ningu&eacute;m discute que os mosquitos s&atilde;o alguns dos insetos mais desagrad&aacute;veis para os humanos &mdash;&nbsp;principalmente em &eacute;pocas quentes, quando as picadas deixadas por eles se tornam bem inc&ocirc;modas. Al&eacute;m disso, os mosquitos s&atilde;o respons&aacute;veis por diversas doen&ccedil;as, incluindo a <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais-sinistros/36867-conheca-6-dos-insetos-mais-sinistros-do-planeta.htm" target="_blank" title="Facebook quer dar 'personalidade' para assistente do chat">mal&aacute;ria</a>.
Para combater a doen&ccedil;a, a ideia dos pesquisadores da companhia Oxitec, especializada em biotecnologia, &eacute; se unir &agrave; Funda&ccedil;&atilde;o Gates para criar mosquitos que ajudem no combate da doen&ccedil;a. &ldquo;Como assim?&rdquo;, voc&ecirc; deve ter pensado. Bem, o projeto pretende modificar os insetos geneticamente para evitar a prolifera&ccedil;&atilde;o da mal&aacute;ria.
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Assim, mosquitos geneticamente modificados podem ser eficientes, uma vez que a ideia &eacute; que eles se reproduzam com f&ecirc;meas selvagens, que carregam o v&iacute;rus. Na pr&aacute;tica, isso significa que os filhotes teriam genes espec&iacute;ficos, sendo que as f&ecirc;meas morreriam antes de se tornarem aptas a morder pessoas&nbsp;&mdash; afinal, vale lembrar que apenas elas mordem e transmitem a mal&aacute;ria. Ainda, esse mesmo processo poderia ajudar no combate ao Zika v&iacute;rus.
Tudo indica que os mosquitos devem estar prontos para os primeiros testes em campo no outono de 2020, mas o problema &eacute; que a empresa encontrou alguns obst&aacute;culos, como resist&ecirc;ncia ao projeto pelo fato de estar trabalhando com t&eacute;cnicas de engenharia gen&eacute;tica.
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Residentes locais e organiza&ccedil;&otilde;es ambientais j&aacute; haviam votado contra esse projeto em 2016, alegando que n&atilde;o h&aacute; como saber os impactos que as modifica&ccedil;&otilde;es dos mosquitos poderiam causar no ecossistema terrestre. Entretanto, o bi&oacute;logo Tony Nolan aponta que ningu&eacute;m far&aacute; grandes mudan&ccedil;as no ambiente se a iniciativa tiver sucesso, uma vez que h&aacute; diversos mosquitos que podem compensar o aspecto ambiental.
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<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/131596-combate-malaria-tem-novo-aliado-modificacoes-mosquitos.htm" class="uk-text-justify">O combate &agrave; mal&aacute;ria tem um novo aliado: modifica&ccedil;&otilde;es nos mosquitos</a>&nbsp;via&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br" class="uk-text-justify">TecMundo</a>

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O combate à malária tem um novo aliado: modificações nos mosquitos

Imagem de Incrível: robô cria desenhos na parede que podem ser apagados no megacurioso

Um time de pesquisadores criou um robô que cria ilustrações e desenhos em superfícies virtuais – e, se você não gostar, tudo bem, porque é possível apagar


Se voc&ecirc; &eacute; uma pessoa que adora inovar, com certeza j&aacute; deve ter pensado em fazer alguma coisa bacana para deixar seu espa&ccedil;o com a sua cara. E se voc&ecirc; pudesse customizar a parede da casa, do quarto ou do escrit&oacute;rio com desenhos que podem ser apagados?
Pois &eacute;, essa &eacute; a proposta do Scribit, um rob&ocirc; criado pelo professor Carlo Ratti, do MIT. O Scribit possui a capacidade de escrever textos ou criar ilustra&ccedil;&otilde;es em qualquer superf&iacute;cie vertical, precisando apenas de um computador/smartphone/tablet e uma conex&atilde;o Wi-Fi. As possibilidades de uso s&atilde;o v&aacute;rias: um restaurante poderia, por exemplo, colocar o card&aacute;pio do dia para que os clientes consigam visualizar melhor as op&ccedil;&otilde;es.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/4OeDRWqV_-I?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
O Scribit funciona utilizando duas rodas para escalar praticamente qualquer tipo de superf&iacute;cie, o que inclui lousas, paredes e at&eacute; mesmo vidro: basta que o usu&aacute;rio coloque 2 pregos na parede junto de um fio e plugue o Scribit na tomada. Depois &eacute; s&oacute; coloc&aacute;-lo no parede para que o rob&ocirc; comece a desenhar!
Os desenhos podem ser feitos nas cores vermelho, azul, amarelo ou preto, e as ilustra&ccedil;&otilde;es podem ser escolhidas pelo pr&oacute;prio app do Scribit. Quando o usu&aacute;rio quiser apagar os desenhos que foram feitos, o Scribit ir&aacute; acionar uma luz que aquece a tinta, para que ela evapore e a superf&iacute;cie fique intacta.
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O Scribit tamb&eacute;m pode ser utilizado por profissionais: &eacute; poss&iacute;vel exportar projetos de programas de design e simplesmente realizar o upload no rob&ocirc; por meio de extens&otilde;es instaladas no navegador, para que o rob&ocirc; crie o desenho na parede. Futuramente, a ideia da dos desenvolvedores &eacute; aumentar a integra&ccedil;&atilde;o com outros sistemas de IA, como a Alexa e a Siri.<a href="https://www.tecmundo.com.br/software/131597-possivel-criar-desenhos-parede-apagados.htm">Robô cria desenhos na parede que podem ser apagados [vídeo]</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Incrível: robô cria desenhos na parede que podem ser apagados

Imagem de Já pensou em explorar Marte sem precisar sair da Terra? no megacurioso

Projeto da Mars Society traz realidade virtual para ajudar a desenvolver a exploração humana lá

Voc&ecirc; se lembra do que queria ser quando crescesse? Bom, boa parte das crian&ccedil;as sonhava em ser&nbsp;<a href="http://www.megacurioso.com.br/misterios/106599-5-eventos-estranhos-que-teriam-ocorrido-no-espaco.htm">astronauta</a>, para sair em miss&otilde;es e descobrir mundos distantes. Sabemos que as coisas n&atilde;o s&atilde;o t&atilde;o f&aacute;ceis assim, mas a boa not&iacute;cia &eacute; que a tecnologia pode dar uma ajudinha quando o assunto envolve o espa&ccedil;o.
O projeto MarsVR &eacute; uma ideia para quem sonha em conhecer&nbsp;<a href="http://www.megacurioso.com.br/marte/">Marte</a>. Trata-se de um programa designado para impulsionar a explora&ccedil;&atilde;o, por&eacute;m com um diferencial: ser&aacute; feita uma parceria que envolver&aacute; os primeiros tripulantes indo para o&nbsp;<a href="http://www.megacurioso.com.br/ciencia/105611-confira-25-fatos-curiosos-e-fascinantes-sobre-o-espaco.htm">planeta vermelho</a>, estudiosos da &aacute;rea da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/software/130780-atualizacao-chrome-atalho-emojis-apis-realidade-virtual.htm">realidade virtual</a>&nbsp;e, claro, os apaixonados pela ci&ecirc;ncia aqui na&nbsp;<a href="http://www.megacurioso.com.br/terra/">Terra</a>.&nbsp;&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/31/31224258188315.jpg" alt="" />
Trata-se de um&nbsp;projeto&nbsp;desenvolvido pela&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/exploracao-espacial/72723-sonda-beagle-2-encontrada-intacta-solo-marte-video.htm">Mars Society</a>, uma organiza&ccedil;&atilde;o sem fins lucrativos voltada para o incentivo &agrave;&nbsp;explora&ccedil;&atilde;o&nbsp;e &agrave; coloniza&ccedil;&atilde;o de&nbsp;Marte. A ideia &eacute; justamente desenvolver uma plataforma de VR, para ajudar no estudo dos locais de pouso em solo extraterrestre.
O plano possui algumas fases, sendo que a primeira delas &eacute; voltada para o desenvolvimento de simula&ccedil;&otilde;es de treinamento para a base da esta&ccedil;&atilde;o de pesquisa da iniciativa, localizada em Utah, Estados Unidos. Ali, os funcion&aacute;rios ir&atilde;o trabalhar&nbsp;para&nbsp;preparar os membros para pesquisas e testes &mdash; tudo isso utilizando a realidade virtual, de forma que os participantes das atividades passem praticamente o tempo todo no "planeta vermelho".&nbsp;&nbsp;
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Mas como a ambienta&ccedil;&atilde;o ser&aacute; feita? Uma das preocupa&ccedil;&otilde;es da Mars Society &eacute; justamente trazer o maior realismo poss&iacute;vel, ent&atilde;o uma &aacute;rea de 1 quil&ocirc;metro quadrado do planeta vermelho ser&aacute; escaneada, utilizando t&eacute;cnicas especiais de fotogrametria.
O projeto est&aacute; aberto para contribui&ccedil;&otilde;es de interessados, que podem pagar de US$&nbsp;<a href="#_msocom_1" name="_msoanchor_1"></a>5 a US$ 5 mil ou mais e ganhar algumas recompensas em troca. Caso voc&ecirc; queira ajudar com US$ 5, por exemplo, ir&aacute; receber um certificado personalizado e uma nota de agradecimento do engenheiro aeroespacial respons&aacute;vel, Dr. Robert Zubrin.
<a href="https://www.tecmundo.com.br/software/130866-pensou-explorar-marte-precisar-sair-terra.htm">J&aacute; pensou em explorar Marte sem precisar sair da Terra?</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Já pensou em explorar Marte sem precisar sair da Terra?

Imagem de IA vs Médicos: qual deles identifica tumores malignos com mais precisão? no megacurioso

Inteligência artificial: um algoritmo foi ensinado a reconhecer tumores malignos, e acertou em 95% das vezes

Todos sabem como &eacute; preciso tomar cada vez mais cuidados com a sa&uacute;de para evitar doen&ccedil;as. No caso do c&acirc;ncer, ter uma alimenta&ccedil;&atilde;o saud&aacute;vel e evitar bebidas alc&oacute;olicas e luz solar sem a pele estar protegida s&atilde;o algumas pequenas a&ccedil;&otilde;es que podem ser bem &uacute;teis para proteger a sa&uacute;de. 
O c&acirc;ncer &eacute; uma doen&ccedil;a que, quanto antes for detectada, mais f&aacute;cil ser&aacute; de ser tratada. Agora, uma IA parece estar diagnosticando a doen&ccedil;a com bastante agilidade - mais r&aacute;pido at&eacute; do que m&eacute;dicos. Parece exagero? Bom, o estudo publicado na revista Annals of Oncology indica que as IAs podem ser bem &uacute;teis para a medicina, principalmente para fazer diagn&oacute;sticos.
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Na pesquisa, uma equipe de cientistas fez um teste que envolvia dermatologistas e uma rede neural, para ver qual dos dois iria fazer diagn&oacute;sticos de c&acirc;ncer de pele mais corretamente. No teste, mais de 50 m&eacute;dicos receberam 100 fotos de les&otilde;es da pele, e precisavam apontar se eram tumores benignos ou melanomas perigosos, al&eacute;m de indicar tamb&eacute;m um tratamento. Enquanto isso, a intelig&ecirc;ncia artificial viu mais de 100 mil fotos de tumores benignos e malignos, e recebeu 300 imagens para tentar fazer o diagn&oacute;stico. Qual dos dois voc&ecirc; acha que se saiu melhor na tarefa?
Se pensou nos dermatologistas, errou. No fim das contas, 87% dos melanomas foram identificados corretamente pelos m&eacute;dicos na primeira rodada e, na segunda, este n&uacute;mero aumentou para 89%. Enquanto isso, a intelig&ecirc;ncia artificial simplesmente acertou 95% dos casos de tumores malignos. Nada mau, n&eacute;?
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Apesar dos n&uacute;meros animadores, &eacute; importante lembrar que uma intelig&ecirc;ncia artificial, por mais desenvolvida que seja, n&atilde;o substitui o trabalho de m&eacute;dicos humanos; afinal, h&aacute; casos de melanomas em locais do corpo humano, como dedos, que podem ser de dif&iacute;cil visualiza&ccedil;&atilde;o por uma IA. Mesmo assim, um algoritmo com este grau de precis&atilde;o pode muito bem ser uma boa ferramenta para ser utilizada pelos m&eacute;dicos.<a href="https://www.tecmundo.com.br/software/130884-ia-vs-medicos-deles-identifica-tumores-malignos-precisao.htm">IA vs Médicos: qual deles identifica tumores malignos com mais precisão?</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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IA vs Médicos: qual deles identifica tumores malignos com mais precisão?

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Um estudo mostrou que usar o Tinder não significa que você vai, necessariamente, transar mais

O que vem &agrave; sua mente quando algu&eacute;m diz que est&aacute; utilizando o <a href="http://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/106483-terapeuta-explica-como-tinder-e-instagram-podem-prejudicar-relacionamentos.htm" target="_blank" title="Terapeuta explica como Tinder e Instagram podem prejudicar relacionamentos">Tinder</a>? A pessoa deve estar conhecendo v&aacute;rios contatos interessantes e, provavelmente, est&aacute; se dando bem, n&eacute;? S&oacute; que n&atilde;o - pelo menos &eacute; o que um estudo indica. De acordo com a pesquisa publicada no portal Science Direct, a realidade &eacute; bem diferente.
Os pesquisadores da Universidade Norueguesa de Ci&ecirc;ncia e Tecnologia (NTNU) entrevistaram mais de 600 alunos para saber mais sobre como eles usam as redes sociais e seu comportamento sexual. Depois de analisar os resultados, eles descobriram que boa parte dos usu&aacute;rios de apps de relacionamento - como o&nbsp;<a href="http://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/105374-manual-do-tinder-o-que-fazer-para-ter-sucesso-no-app.htm" target="_blank" title="Manual do Tinder: o que fazer para ter sucesso no app">Tinder</a>&nbsp;- est&atilde;o mais interessados em relacionamentos curtos para sexo casual, mas n&atilde;o est&atilde;o se envolvendo de verdade com ningu&eacute;m.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/22/1-22121217211148.jpg" alt="1" />
Os usu&aacute;rios de aplicativos como&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/127224-mulheres-escolher-querem-iniciar-conversa-chat-tinder.htm" target="_blank" title="Mulheres poder&atilde;o escolher se querem iniciar a conversa no chat do Tinder">Tinder e Bumble</a> foram classificados como possuidores de altos n&iacute;veis de "orienta&ccedil;&atilde;o sociosexual", ou seja, s&atilde;o pessoas interessadas em terem rela&ccedil;&otilde;es sexuais sem estar em um relacionamento s&eacute;rio. Assim, de acordo com um dos pesquisadores da equipe, n&atilde;o h&aacute; nada que comprove que as pessoas que usam estes apps s&atilde;o mais ou menos atraentes no quesito sexual do que as que n&atilde;o os utilizam.
Por exemplo: quando voc&ecirc; encontra algu&eacute;m no aplicativo, esta pessoa poderia muito bem ser uma que voc&ecirc; veria em um passeio com os amigos ou em uma festa. Isso mostra como os usu&aacute;rios de apps deste tipo, na verdade, n&atilde;o t&ecirc;m mais parceiros sexuais do que aqueles que n&atilde;o utilizam servi&ccedil;os do g&ecirc;nero.
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Outra conclus&atilde;o foi que, enquanto v&aacute;rios usu&aacute;rios do Tinder est&atilde;o procurando algum parceiro para sexo casual, tanto homens quanto mulheres usam o app s&oacute; para se distra&iacute;rem mesmo - como quando voc&ecirc; est&aacute; entediado e abre um jogo no celular para passar o tempo. <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/130502-solteiro-nao-tinder-vai-garantir-transa-voce.htm">Está solteiro? Não vai ser o Tinder que vai garantir uma transa para você</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Está solteiro? Não vai ser o Tinder que vai garantir uma transa para você

Imagem de E se você pudesse escolher no cinema como o filme irá acabar? no megacurioso

Prepare a pipoca: a Fox quer criar filmes para você decidir os rumos da história e dos personagens

J&aacute; aconteceu de voc&ecirc; assistir um filme e n&atilde;o ter curtido muito o final, de modo que pensou que poderia ter feito tudo de forma diferente? Agora, imagine como seria se fosse poss&iacute;vel escolher os personagens e controlar a storyline da produ&ccedil;&atilde;o. Pois saiba que isso poder&aacute; acontecer no filme "Choose Your Own Adventure", da <a href="http://www.tecmundo.com.br/internet/128955-atiradora-youtube-chips-intel-atualizacao-fox-tecmundo.htm" target="_blank" title="Atiradora do YouTube, chips Intel sem atualiza&ccedil;&atilde;o e FOX+ - Hoje no TecMundo">FOX</a>, que pode ser traduzido como "Escolha sua pr&oacute;pria aventura&rdquo;. &nbsp;
Na verdade, essa ideia &eacute; baseada na s&eacute;rie de livros de mesmo nome, que permite que os leitores escolham os rumos da hist&oacute;ria. O an&uacute;ncio da novidade aconteceu na <a href="http://www.tecmundo.com.br/cinema/103718-estaremos-vivos-ver-diretor-avatar-diz-filme-tera-4-sequencias.htm" target="_blank" title="Estaremos vivos para ver? Diretor de Avatar diz que filme ter&aacute; 4 sequ&ecirc;ncias">CinemaCon</a>, em Las Vegas. A Fox ir&aacute; trabalhar junto com a empresa Kino Industries para licenciar a tecnologia CtrlMovie, a qual &eacute; necess&aacute;ria para criar uma produ&ccedil;&atilde;o do tipo. &nbsp;
Mas como ser&aacute; que isso vai funcionar nas telonas? Na pr&aacute;tica, os espectadores ir&atilde;o votar nos rumos que a trama ir&aacute; tomar utilizando um aplicativo de celular, de modo que as decis&otilde;es do p&uacute;blico podem influenciar o final e at&eacute; mesmo a dura&ccedil;&atilde;o do filme. Al&eacute;m disso, as empresas envolvidas est&atilde;o tomando cuidados para que nada disso crie pausas entre as cenas, para evitar a quebra de ritmo dos longas.&nbsp;
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A ideia &eacute; boa, mas h&aacute; alguns problemas nela. &Eacute; importante que as empresas envolvidas estabele&ccedil;am limites a respeito de at&eacute; onde os espectadores poder&atilde;o controlar os rumos da hist&oacute;ria; j&aacute; pensou se uma parte das pessoas da sala votasse com a inten&ccedil;&atilde;o de estragar o filme? Al&eacute;m disso, caso isso aconte&ccedil;a, a &uacute;nica forma de ver o filme com um final "bom" &eacute; pagando novamente para assistir outra sess&atilde;o.
&Eacute; a primeira vez que os filmes interativos est&atilde;o sendo levados ao cinema. Contudo, esse tipo de produ&ccedil;&atilde;o j&aacute; estava presente h&aacute; algum tempo: em dezembro, a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/internet/128605-5-tesouros-escondidos-5-series-sucesso-ver-amazon.htm" target="_blank" title="5 tesouros escondidos e 5 s&eacute;ries de sucesso para ver na Amazon">Netflix</a> confirmou que ir&aacute; utilizar um sistema semelhante nas produ&ccedil;&otilde;es da plataforma.<a href="https://www.tecmundo.com.br/cultura-geek/129919-voce-pudesse-escolher-cinema-filme-acabar.htm">E se você pudesse escolher no cinema como o filme irá acabar?</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

Danielle Cassita