Imagem de Astrônomo revela qual estrela é orbitada pelo planeta do Superman no site Mega Curioso

DC Comics lança nova edição de Superman com a participação especial do astrônomo Neil Tyson, que revela mais detalhes sobre o mundo onde nasceu Kal-El.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/40177193518563.jpg" alt="" />Neil Tyson faz sua estreia em gibi do Superman (Fonte da imagem: <a href="http://blogs.discovermagazine.com/badastronomy/2012/11/05/dc-comics-pins-krypton-to-the-star-map/" target="_blank">Bad Astronomy/DC Comics</a>)
Recentemente, Superman tomou uma decis&atilde;o dr&aacute;stica em sua vida: <a href="http://www.tecmundo.com.br/quadrinhos/31720-superman-pede-demissao-e-vira-blogueiro.htm" target="_blank">pediu demiss&atilde;o e virou blogueiro</a>. Agora, a DC Comics volta a surpreender os leitores, populando as hist&oacute;rias do Homem de A&ccedil;o com detalhes cient&iacute;ficos que ultrapassam os limites da fic&ccedil;&atilde;o. Na edi&ccedil;&atilde;o 14 de &ldquo;Action Comics Superman&rdquo;, o renomado cientista (<a href="http://www.tecmundo.com.br/memes/18660-como-surgiu-o-meme-ui-.htm" target="_blank">e meme do "Ui"</a>) Neil deGrasse Tyson aparece para dar mais detalhes sobre Krypton, o planeta onde o her&oacute;i nasceu.
De acordo com Phil Plait, criador do blog <a href="http://blogs.discovermagazine.com/badastronomy/2012/11/05/dc-comics-pins-krypton-to-the-star-map/" target="_blank">Bad Astronomy</a>, a &uacute;nica informa&ccedil;&atilde;o oficialmente divulgada a respeito de Krypton &eacute; que o planeta orbitava uma estrela vermelha. Esse tipo de estrela pode ser muito pequena e fraca ou, ent&atilde;o, uma supergigante massiva, como &eacute; o caso de Betelgeuse, que possui dezenas de vezes o tamanho do nosso Sol.
<h2>Krypton orbita uma estrela real</h2>
Agora, a DC Comics contatou o astr&ocirc;nomo Neil Tyson para que ele encontrasse uma estrela que pudesse ser orbitada por Krypton. E o trabalho n&atilde;o foi muito f&aacute;cil. As supergigantes, por exemplo, n&atilde;o serviriam para o caso, j&aacute; que elas explodem e se transformam em uma supernova quando ainda s&atilde;o muito jovens. Isso teria devastado Krypton antes de ele poder abrigar uma civiliza&ccedil;&atilde;o avan&ccedil;ada.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/40177193519243.jpg" alt="" />LHS 2520 possui um quarto da massa do Sol e um ter&ccedil;o do seu di&acirc;metro (Fonte da imagem: <a href="http://blogs.discovermagazine.com/badastronomy/2012/11/05/dc-comics-pins-krypton-to-the-star-map/" target="_blank">Bad Astronomy</a>)
J&aacute; as gigantes vermelhas poderiam se encaixar bem na hist&oacute;ria, se n&atilde;o fosse por um pequeno detalhe: nenhuma delas possui a dist&acirc;ncia certa para caber dentro da hist&oacute;ria. Portanto, a &uacute;nica sa&iacute;da seria encontrar uma estrela an&atilde;-vermelha, que al&eacute;m de existirem aos milhares, podem ser bastante velhas e possuem a dist&acirc;ncia esperada para estar de acordo com o roteiro.
Com todas essas considera&ccedil;&otilde;es em mente, a estrela escolhida por Tyson foi a LHS 2520, que fica ao sul da constela&ccedil;&atilde;o do Corvo.
<h2>Presen&ccedil;a de vida em Krypton seria dif&iacute;cil</h2>
Com base nos dados fornecidos pela nova revista e com a experi&ecirc;ncia de seu pr&oacute;prio trabalho como astr&ocirc;nomo, Phil Plait realizou alguns c&aacute;lculos por conta pr&oacute;pria e chegou &agrave; conclus&atilde;o de que a LHS 2520 talvez n&atilde;o seja capaz de oferecer as condi&ccedil;&otilde;es m&iacute;nimas necess&aacute;rias para o surgimento de vida em Krypton.
Segundo Plait, a an&atilde;-vermelha eleita por Tyson fica a &ldquo;apenas&rdquo; 100 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros do planeta natal de Kal-El, o que &eacute; mais perto do que estamos do nosso Sol (150 milh&otilde;es de km). Por&eacute;m, o sol de Krypton &eacute; t&atilde;o fraco e frio que tornaria o planeta bastante gelado, com temperatura m&eacute;dia de -170 &ordm;C.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/401771935185657.jpg" alt="" />Representa&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica de uma estrela an&atilde;-vermelha (Fonte da imagem: <a href="http://nasa.gov" target="_blank">NASA</a>)
Nessas condi&ccedil;&otilde;es, o oxig&ecirc;nio e o nitrog&ecirc;nio ainda est&atilde;o em suas formas gasosas, mas n&atilde;o a &aacute;gua. Portanto, Krypton n&atilde;o parece ser o melhor planeta para que a vida surja. Entretanto, Plait afirma que a DC Comics pode dar outro rumo para a hist&oacute;ria, contando, por exemplo, que os kriptonianos migraram para l&aacute; na tentativa de encontrar um novo lar.
A nova edi&ccedil;&atilde;o de &ldquo;Action Comics Superman&rdquo; sai no dia 7 de novembro. Os f&atilde;s brasileiros podem compr&aacute;-la online, pela plataforma de revistas digitais da pr&oacute;pria <a href="http://www.baixaki.com.br/android/download/dc-comics.htm" target="_blank">DC Comics</a> (para isso, &eacute; necess&aacute;rio possuir um cart&atilde;o de cr&eacute;dito internacional).

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Astrônomo revela qual estrela é orbitada pelo planeta do Superman

Imagem de Alemão constrói canivete gigante e totalmente funcional [vídeo] no site Mega Curioso

Apesar de ter como hobby o desenvolvimento de estilingues, o alemão Jörg Sprave também é capaz de construir armas curiosas, como um canivete gigante.

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Alemão constrói canivete gigante e totalmente funcional [vídeo]

Imagem de Jardim suspenso de bambu ajuda a purificar o ar de LA no site Mega Curioso

Escultor americano lança projeto ambiental que promete entregar não apenas uma paisagem mais agradável pelas estradas de Los Angeles, mas também ar mais puro.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/6471263815161538.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://stephenglassmanstudio.net/" target="_blank">Stephen Glassman Studio</a>)
Agora, as avenidas de Los Angeles possuem mais raz&otilde;es para liberar espa&ccedil;o para novos an&uacute;ncios no acostamento. Pelo menos &eacute; o que sugere o projeto Urban Air, do escultor norte-americano Stephen Glassman, que transforma propagandas em verdadeiros jardins suspensos de bambus que possuem n&atilde;o apenas apelo visual, mas tamb&eacute;m um objetivo ambiental.
Apesar de ter nascido como uma obra de arte, o Urban Air&nbsp;agora pode ajudar a transformar o mon&oacute;xido de carbono dos carros da cidade em oxig&ecirc;nio, auxiliando a purificar o ar da regi&atilde;o e, tamb&eacute;m, a embelez&aacute;-la. A ideia rendeu a Glassman o pr&ecirc;mio London International Creativity Award do ano passado.
<iframe src="http://player.vimeo.com/video/50901176" width="400" height="300" frameborder="0"></iframe>
No momento, o artista pensa em oferecer kits que permitam a qualquer pessoa montar o seu pr&oacute;prio outdoor com jardim suspenso e tamb&eacute;m encontrar meios de expandir a proposta, espalhando mais outdoors como esses n&atilde;o apenas por Los Angeles, mas pelo resto do mundo.

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Jardim suspenso de bambu ajuda a purificar o ar de LA

Imagem de Cinturão de asteroides favorece o desenvolvimento de vida alienígena no site Mega Curioso

As chances de que formas de vida complexas tenham surgido em outros planetas são cada vez mais raras. Mas, ainda assim, possíveis.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/3524475995131139.jpg" alt="" />Cintur&atilde;o de asteroides preserva &aacute;gua e favorece vida em outros planetas (Fonte da imagem: <a href="http://www.nasa.gov/mission_pages/spitzer/multimedia/pia16212b.html" target="_blank">NASA</a>)
Apesar de serem retratados como grandes vil&otilde;es em filmes como &ldquo;Impacto Profundo&rdquo; e &ldquo;Armagedom&rdquo;, os asteroides tamb&eacute;m parecem ser essenciais para a forma&ccedil;&atilde;o de vida em qualquer planeta, j&aacute; que eles fornecem &aacute;gua e compostos org&acirc;nicos a esses mundos, al&eacute;m de ditarem certas normas de desenvolvimento de esp&eacute;cies por meio dos impactos que costumam causar.
Agora, pesquisadores da Universidade do Colorado, nos Estados Unidos, argumentam que n&atilde;o s&atilde;o necess&aacute;rias apenas as quedas de aer&oacute;litos, mas tamb&eacute;m a presen&ccedil;a de um cintur&atilde;o de asteroides com determinadas caracter&iacute;sticas. Isso, por&eacute;m, tornaria a possibilidade de vida alien&iacute;gena e complexa muito mais dif&iacute;cil de ser encontrada.
No caso do nosso Sistema Solar, por exemplo, o cintur&atilde;o de asteroides que fica entre Marte e J&uacute;piter possui as condi&ccedil;&otilde;es ideais para a conserva&ccedil;&atilde;o de &aacute;gua congelada, enquanto a gravidade de J&uacute;piter ajuda a manter os asteroides separados, e n&atilde;o aglomerados em forma de planeta.
Entretanto, s&atilde;o poucos os sistemas planet&aacute;rios que se enquadrariam nas mesmas caracter&iacute;sticas do nosso. De acordo com a not&iacute;cia publicada pela <a href="http://www.jpl.nasa.gov/news/news.php?release=2012-345" target="_blank">NASA</a>, dos 520 planetas estudados pelos pesquisadores, apenas 19 possuem essas condi&ccedil;&otilde;es favor&aacute;veis &agrave; vida e, com base nesses dados, &eacute; poss&iacute;vel estimar que apenas 4% do nosso universo observ&aacute;vel possuiria um cintur&atilde;o de asteroides como o nosso.

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Cinturão de asteroides favorece o desenvolvimento de vida alienígena

Imagem de Simule o efeito de turbina de foguete usando bocal de propano no site Mega Curioso

Com os equipamentos certos e alguma criatividade, fica fácil simular as turbinas de um foguete em pleno voo para produções cinematográficas.

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Simule o efeito de turbina de foguete usando bocal de propano

Imagem de Livro do século 17 mostra como é o mundo microscópico no site Mega Curioso

Disponível no Google Books, o livro de 1665 apresenta gravuras com detalhes de insetos e objetos curiosos vistos com a ajuda de um microscópio.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/1493123971183137.jpg" alt="" />Livro de 1665 apresentava mundo microsc&oacute;pico para os leitores (Fonte da imagem: <a href="http://books.google.nl/books?id=SgFMAAAAcAAJ" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Google Books</a>)
De vez em quando, o Tecmundo acaba publicando algumas fotos que revelam os pormenores do mundo microsc&oacute;pico, como aquelas <a href="http://www.tecmundo.com.br/fotografia-e-design/14322-as-15-fotos-mais-alucinantes-de-microscopios.htm" target="_blank">selecionadas para o concurso Nikon Small World</a>. Muitas fazem com que seres min&uacute;sculos se <a href="http://www.tecmundo.com.br/arte/31466-coisas-pequenas-parecem-gigantes-e-impressionantes-em-fotos-microscopicas.htm" target="_blank">pare&ccedil;am com verdadeiros gigantes</a>. Curiosamente, esse tipo de conte&uacute;do come&ccedil;ou a surgir no s&eacute;culo 17, mas de uma maneira bem mais trabalhosa.
Em janeiro de 1665, o funcion&aacute;rio p&uacute;blico Samuel Pepys escrevia mais uma p&aacute;gina do seu famoso di&aacute;rio, que viria a se transformar em um importante documento de eventos famosos, como a Grande Praga e o Grande Inc&ecirc;ndio de Londres. Na ocasi&atilde;o, Pepys contava que tinha ido dormir &agrave;s 2h da madrugada lendo um dos livros &ldquo;mais ing&ecirc;nuos&rdquo; com que ele j&aacute; havia entrado em contato: &ldquo;Micrographia&rdquo;, de Robert Hooke.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/1493123971183249.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://books.google.nl/books?id=SgFMAAAAcAAJ" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Google Books</a>)
O volume, publicado no s&eacute;culo 17, tornava p&uacute;blico pela primeira vez como era a vis&atilde;o de alguns objetos e insetos pelas lentes de um microsc&oacute;pio, instrumento que come&ccedil;ou a aparecer no mundo por volta de 1590 e s&oacute; foi ganhar popularidade entre os anos de 1660 e 1670. O autor do livro, Robert Hooke, possu&iacute;a prest&iacute;gio entre os fil&oacute;sofos naturalistas da &eacute;poca e foi o primeiro homem da Inglaterra a fazer uso cient&iacute;fico do microsc&oacute;pio.
<h2>&ldquo;Micrographia&rdquo; est&aacute; dispon&iacute;vel na internet</h2>
Como &eacute; poss&iacute;vel imaginar, &ldquo;Micrographia&rdquo; &eacute; um livro bastante raro e poucos t&ecirc;m a chance de poder manusear as folhas amareladas desse livro. Entretanto, o livro est&aacute; dispon&iacute;vel na internet para que todos possam ler e conferir as belas ilustra&ccedil;&otilde;es.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/1493123971183317.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://books.google.nl/books?id=SgFMAAAAcAAJ" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Google Books</a>)
Quem estiver interessado na obra pode consult&aacute;-la gratuitamente em pelo menos tr&ecirc;s websites: <a href="http://www.gutenberg.org/files/15491/15491-h/15491-h.htm" target="_blank">Projeto Gutenberg</a>, <a href="http://lhldigital.lindahall.org/cdm4/document.php?CISOROOT=/nat_hist&amp;CISOPTR=384&amp;CISOSHOW=0" target="_blank">Linda Hall Library</a> e no <a href="http://books.google.com.br/books?id=SgFMAAAAcAAJ&amp;printsec=frontcover&amp;redir_esc=y#v=onepage&amp;q&amp;f=false" target="_blank">Google Books</a>. Entre as curiosidades encontradas no livro est&atilde;o desenhos de min&uacute;sculos insetos, peda&ccedil;os de plantas e at&eacute; mesmo cristais formados por urina congelada (n&atilde;o pergunte).

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Livro do século 17 mostra como é o mundo microscópico

Imagem de Via Láctea possui velocidade de rotação de 240 km/s no site Mega Curioso

Equipe de pesquisadores refez cálculos da distância entre o Sol e o centro da galáxia e também da velocidade a que a Via Láctea se movimenta.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/7392192211173137.jpg" alt="" />Sistema Solar leva 200 milh&otilde;es de ano para dar uma volta completa (Fonte da imagem: <a href="http://www.nao.ac.jp/E/release/2012/10/03/mass-of-dark-matter-revealed-by-precise-measurements-of-the-galaxy.html" target="_blank">NAOJ</a>)
Uma equipe de astr&ocirc;nomos liderada pelo professor Mareki Honma, no Observat&oacute;rio Nacional Astron&ocirc;mico do Jap&atilde;o (NAOJ), determinou com mais precis&atilde;o algumas medidas referentes &agrave; nossa gal&aacute;xia. Usando radiotelesc&oacute;pios bastante avan&ccedil;ados, os novos c&aacute;lculos garantem que a Via L&aacute;ctea tem mais mat&eacute;ria escura do que imagin&aacute;vamos.
De acordo com o <a href="http://www.nao.ac.jp/E/release/2012/10/03/mass-of-dark-matter-revealed-by-precise-measurements-of-the-galaxy.html" target="_blank">press release</a> liberado pela organiza&ccedil;&atilde;o, as novas descobertas dizem que a dist&acirc;ncia do Sol at&eacute; o centro da gal&aacute;xia &eacute; de 26,1 mil anos-luz. Al&eacute;m disso, a velocidade de rota&ccedil;&atilde;o da Via L&aacute;ctea na regi&atilde;o do nosso sistema solar &eacute; de 240 km/s, velocidade ligeiramente maior do que a considerada pela Uni&atilde;o Astron&ocirc;mica Internacional (IAU) desde 1985 (220 km/s).
Com base nisso, os cientistas tamb&eacute;m estimaram uma nova massa para a Via L&aacute;ctea, j&aacute; que essa propriedade influencia no c&aacute;lculo da velocidade. De acordo com o NAOJ, a massa da nossa gal&aacute;xia &eacute; cerca de 20% maior e possui mais mat&eacute;ria escura na regi&atilde;o do Sistema Solar do que imagin&aacute;vamos anteriormente.
Esses s&atilde;o os dados mais recentes e precisos que temos, no momento, sobre a Via L&aacute;ctea. Por&eacute;m, &eacute; prov&aacute;vel que, nos pr&oacute;ximos 10 anos, eles sejam novamente atualizados, j&aacute; que os cientistas poder&atilde;o contar com novos equipamentos e o sat&eacute;lite GAIA, que ser&aacute; lan&ccedil;ado ao espa&ccedil;o em 2013.

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Via Láctea possui velocidade de rotação de 240 km/s

Imagem de Alunos e professores do MIT dançam ao som de 'Gangnam Style' no site Mega Curioso

Nem mesmo cientistas de renome, como o linguista Noam Chomsky e o biólogo Eric Lander, escaparam da brincadeira.

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Alunos e professores do MIT dançam ao som de 'Gangnam Style'

Imagem de Exoplaneta zumbi volta à vida depois de ser considerado morto no site Mega Curioso

Depois de muita polêmica, o exoplaneta Fomalhaut b volta a ganhar crédito na comunidade científica e a ser considerado um corpo planetário.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/8827290391155034.jpg" alt="" />Representa&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica do exoplaneta que orbita a estrela Fomalhaut (Fonte da imagem: ESA; Hubble, M. Kornmesser; and ESO, L. Cal&ccedil;ada and L. L. Christensen )Um estudo publicado recentemente sugere que um exoplaneta envolto em pol&ecirc;micas possa, de fato, existir. A discuss&atilde;o a respeito do Fomalhaut b, localizado na constela&ccedil;&atilde;o de Peixe Austral, se iniciou em 2008, quando o corpo celeste foi considerado como o primeiro planeta fora do nosso Sistema Solar a ter sido diretamente fotografado por astr&ocirc;nomos.Orbitando a estrela Fomalhaut, que est&aacute; a 25 anos-luz da Terra, a exist&ecirc;ncia do exoplaneta foi, mais tarde, contestada por cientistas que acreditavam que ele n&atilde;o passava de uma nuvem de poeira. As raz&otilde;es para acreditar nisso seriam a varia&ccedil;&atilde;o constante no brilho do Fomalhaut b e tamb&eacute;m o fato de que o telesc&oacute;pio espacial Spitzer, da NASA, n&atilde;o conseguia registrar a assinatura infravermelha do planeta.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="292" src="http://c.brightcove.com/services/viewer/federated_f9?isVid=1" width="400"></iframe>Agora, pesquisadores analisaram dados coletados pelo telesc&oacute;pio Hubble entre 2004 e 2006 e, ent&atilde;o, perceberam que o astro j&aacute; havia sido capturado anteriormente em tr&ecirc;s comprimentos de onda diferentes de luz vis&iacute;vel. Al&eacute;m disso, a equipe de cientistas tamb&eacute;m sugere que as caracter&iacute;sticas orbitais do Fomalhaut b podem estar moldando o disco de dejetos que circula aquela estrela.Como a descoberta foi anunciada perto do Dia das Bruxas, os astr&ocirc;nomos apelidaram Fomalhaut b de &ldquo;planeta zumbi&rdquo;, j&aacute; que, antes de voltar &agrave; vida, o nosso &ldquo;monstro espacial&rdquo; havia sido considerado &ldquo;morto e enterrado&rdquo; pela comunidade cient&iacute;fica.

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Exoplaneta zumbi volta à vida depois de ser considerado morto

Imagem de Cientistas alteram comportamento de cobaias usando a luz no site Mega Curioso

Se promissora, pesquisa do MIT poderá ser usada para acabar com vícios em drogas e outros hábitos nocivos no ser humano.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/5427819581015941.jpg" alt="" width="600" height="400" />
(Fonte da imagem: ThinkStock)
Por mais que avancemos no campo da neurologia, algumas fun&ccedil;&otilde;es do c&eacute;rebro ainda continuam sendo um mist&eacute;rio para a humanidade. Entre elas est&aacute; a rela&ccedil;&atilde;o desse &oacute;rg&atilde;o incr&iacute;vel com os h&aacute;bitos e v&iacute;cios do ser humano. Agora, pesquisadores do MIT podem ter descoberto uma forma de interferir na vontade de algu&eacute;m, fazendo com que uma cobaia simplesmente abandonasse um h&aacute;bito para sempre.
No experimento, foram usados ratos de laborat&oacute;rio dentro de um labirinto e uma t&eacute;cnica conhecida como optogen&eacute;tica, que combina elementos &oacute;pticos e gen&eacute;ticos para controlar as fun&ccedil;&otilde;es de determinadas c&eacute;lulas ou tecidos do corpo humano.
Presos em um labirinto em forma de T, sempre que os ratinhos ouviam um aviso sonoro, eles corriam para o lado esquerdo do percurso para buscar um chocolate. Esse era o h&aacute;bito das cobaias.&nbsp;Por&eacute;m, depois de adicionarem uma prote&iacute;na sens&iacute;vel &agrave; luz aos c&eacute;rebros dos roedores e de dispararem um feixe luminoso de cor espec&iacute;fica contra eles, os cientistas conseguiram desabilitar alguns neur&ocirc;nios respons&aacute;veis por esse comportamento. Sendo assim, por mais que o aviso sonoro tocasse, os ratos n&atilde;o corriam mais atr&aacute;s da guloseima.
Por enquanto, os cientistas acham cedo demais para dizer que esse tipo de &ldquo;tratamento&rdquo; poderia ser usado para curar viciados em drogas, por exemplo, mas o resultado foi t&atilde;o imediato e certeiro que, ao mesmo tempo, eles se sentem confiantes de que a optogen&eacute;tica um dia ajudar&aacute; a eliminar h&aacute;bitos nocivos nos seres humanos. Mas por enquanto, esse ainda &eacute;, provavelmente, apenas um passo muito pequeno em dire&ccedil;&atilde;o ao entendimento de como o c&eacute;rebro controla algo grande e complexo, como os nossos h&aacute;bitos.

Felipe Arruda