Imagem de Com que frequência a matéria escura colide contra nossos corpos? no site Mega Curioso

De acordo com estudo publicado recentemente, uma pessoa de 70 quilos esbarra cerca de 10 mil vezes por ano em partículas de matéria escura.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/70705691112121924.jpg" alt="" />Boa parte da massa do universo vem de algo que n&atilde;o podemos enxergar (Fonte da imagem: <a href="http://chandra.harvard.edu/photo/2006/1e0657/more.html" target="_blank">NASA</a>)
De acordo com observa&ccedil;&otilde;es cient&iacute;ficas, pesquisadores estimam que a for&ccedil;a gravitacional do nosso universo seja muito maior do que a massa de toda a mat&eacute;ria que podemos visualizar. Isso quer dizer que parte da gravidade exercida pela nossa gal&aacute;xia, por exemplo, vem da massa de algo que n&atilde;o podemos enxergar. Esse &ldquo;algo&rdquo; &eacute; o que os cientistas chamam de mat&eacute;ria escura, e &eacute; prov&aacute;vel que ele seja respons&aacute;vel por 80% da massa de nossa gal&aacute;xia.
Mas onde fica essa mat&eacute;ria escura? Bem, ningu&eacute;m sabe ao certo, mas acredita-se que se essa mat&eacute;ria seja t&atilde;o abundante que esteja todo o lugar. Durante um segundo, por exemplo, existem bilh&otilde;es e bilh&otilde;es de part&iacute;culas de mat&eacute;ria escura passando atrav&eacute;s do seu corpo. Agora, pesquisadores tentam estimar a quantidade de part&iacute;culas que afeta o nosso organismo, ou seja, que se choca contra os n&uacute;cleos dos &aacute;tomos que o comp&otilde;em.
&Eacute; isso que o artigo &ldquo;<a href="http://arxiv.org/abs/1204.1339" target="_blank">Dark Matter collisions with the Human Body</a>&rdquo;, de Katherine Freese e Christopher Savage, tenta estimar. O resultado pode variar de acordo com as dimens&otilde;es e peso de uma pessoa, al&eacute;m do modelo de mat&eacute;ria escura usado para a estimativa. Por&eacute;m, se levarmos em considera&ccedil;&atilde;o um ser humano de 70 quilos, &eacute; prov&aacute;vel que ele passe por cerca de 30 a 100 mil colis&otilde;es de mat&eacute;ria escura todo ano. Felizmente, tudo leva a crer que esses &ldquo;acidentes&rdquo; de part&iacute;culas s&atilde;o inofensivos para a nossa sa&uacute;de.

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Com que frequência a matéria escura colide contra nossos corpos?

Imagem de Neurogênese: podemos forçar o cérebro a se regenerar? no site Mega Curioso

Pesquisas recentes indicam que o cérebro guarda células que poderiam ser usadas no combate a doenças neurológicas e danos causados por acidentes.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/5427819581015941.jpg" alt="" />Estudos recentes indicam que o c&eacute;rebro pode ser capaz de se regenerar (Fonte da imagem: ThinkStock)
At&eacute; o s&eacute;culo passado, t&iacute;nhamos convic&ccedil;&atilde;o de que a neurog&ecirc;nese &#8213; ou seja, o processo de gera&ccedil;&atilde;o de neur&ocirc;nios &#8213; estava restrita ao tempo em que os animais permaneciam no &uacute;tero de suas progenitoras. Um bom ind&iacute;cio que comprova essa teoria &eacute; a capacidade limitada que seres humanos possuem de se recuperar de derrames ou danos neurol&oacute;gicos causados por acidentes.
Por&eacute;m, com o passar do tempo, novas pesquisas encontraram ind&iacute;cios de que o c&eacute;rebro de outros animais adultos podia se regenerar. Esse &eacute; o caso, por exemplo, dos can&aacute;rios. Um estudo publicado em 1980 por Fernando Nottebohm, da Universidade Rockefeller, em Nova York, demonstra que, durante o outono, esses p&aacute;ssaros regeneram as c&eacute;lulas cerebrais que perdem durante o inverno.
Na ocasi&atilde;o, a descoberta causou certo furor na comunidade cient&iacute;fica, j&aacute; que, de acordo com o artigo &ldquo;Fantasy Fix&rdquo;, publicado na revista New Scientist de 18 de fevereiro de 2012, isso pode renovar as esperan&ccedil;as de quem precisa de um tratamento mais eficaz para doen&ccedil;as como o Mal de Parkinson. Apesar de alguns neurocientistas afirmarem que isso n&atilde;o acontece com humanos adultos, outros se sentiram inspirados o suficiente para buscar por um processo semelhante em nossa esp&eacute;cie.&nbsp;
<h2>Regenera&ccedil;&atilde;o cerebral em mam&iacute;feros</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/54278195810151059.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: ThinkStock)
Em 1992, os pesquisadores Samuel Weiss e Brent Reynolds, da Universidade de Calgary, em Alberta, Canad&aacute;, isolaram c&eacute;lulas do c&eacute;rebro de camundongos que possu&iacute;am caracter&iacute;sticas semelhantes &agrave;s de c&eacute;lulas-troncos. Manipuladas em laborat&oacute;rios, essas c&eacute;lulas deram origem a novos neur&ocirc;nios e tamb&eacute;m a outros tipos de c&eacute;lulas do c&eacute;rebro.
Na natureza, essas &ldquo;c&eacute;lulas-m&atilde;es&rdquo; funcionam de maneira similar. Fred Gage, do Instituto Salk, na Calif&oacute;rnia, descobriu que a mesma subst&acirc;ncia adicionada a elas em laborat&oacute;rio est&aacute; tamb&eacute;m presente no DNA desses mam&iacute;feros. Al&eacute;m disso, a equipe de Gage detectou a presen&ccedil;a de prote&iacute;nas produzidas apenas por neur&ocirc;nios &ldquo;rec&eacute;m-nascidos&rdquo;.
Gra&ccedil;as a esse tipo de pesquisa, foi constatado que, em ratos adultos, a neurog&ecirc;nese acontece em cavidades cerebrais preenchidas com l&iacute;quido cerebroespinhal. Curiosamente, o sistema nervoso come&ccedil;a a se desenvolver de maneira semelhante, na forma de um tubo vazio que se estende pelas &ldquo;costas&rdquo; do embri&atilde;o. &Eacute; a partir dele que os neur&ocirc;nios rec&eacute;m-formados criam, posteriormente, o c&eacute;rebro e a medula espinhal.
E n&atilde;o s&atilde;o apenas ratos que apresentam evid&ecirc;ncias neurog&ecirc;neses. No fim dos anos 90, foi descoberto que macacos adultos tamb&eacute;m geram novas c&eacute;lulas no hipocampo, regi&atilde;o do c&eacute;rebro considerada como a &ldquo;sede da mem&oacute;ria&rdquo;. Obviamente, macacos s&atilde;o muito mais parecidos com humanos do que os ratos e, portanto, na &eacute;poca, essa not&iacute;cia foi constatada com muito otimismo.
<h2>E quanto aos humanos?</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/54278195810151253.jpg" alt="" />Pode ser que nosso c&eacute;rebro seja capaz de gerar novos neur&ocirc;nios, mesmo na fase adulta (Fonte da imagem: ThinkStock)
A grande not&iacute;cia veio quando a equipe de Gage p&ocirc;de analisar os c&eacute;rebros de cinco pessoas que tiveram c&acirc;ncer. Enquanto esses pacientes estavam vivos, os pesquisadores tiveram que injetar bromodeoxiuridina (BrdU), uma subst&acirc;ncia usada para detectar a prolifera&ccedil;&atilde;o de c&eacute;lulas em tecidos vivos, sendo muito &uacute;til para real&ccedil;ar tumores e permitir que os m&eacute;dicos visualizem melhor o est&aacute;gio da doen&ccedil;a. O interessante &eacute; que, ap&oacute;s a morte desses pacientes, a BrdU foi detectada no hipocampo de todos os pacientes, sugerindo, portanto, que havia gera&ccedil;&atilde;o de novas c&eacute;lulas naquela regi&atilde;o.
A descoberta se alastrou pelo mundo todo com muito otimismo, j&aacute; que, a princ&iacute;pio, parece que o c&eacute;rebro &eacute; muito mais adapt&aacute;vel a situa&ccedil;&otilde;es adversas do que a comunidade cient&iacute;fica acreditava. Infelizmente, uma experi&ecirc;ncia como essa ainda n&atilde;o foi repetida. Por&eacute;m, outras atestam o mesmo resultado.
O Gerd Kempermann, do Centro de Terapias Regenerativas de Dresden, na Alemanha, realizou uma pesquisa com 15 anticorpos diferentes, usados para detectar determinadas prote&iacute;nas produzidas por neur&ocirc;nios rec&eacute;m-criados. Foram analisados os c&eacute;rebros de 54 pessoas que morreram quando estavam perto de completar 100 anos de idade.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/54278195810151436.jpg" alt="" />Ilustra&ccedil;&atilde;o de um neur&ocirc;nio (Fonte da imagem: ThinkStock)
Surpreendentemente, o resultado foi similar ao obtido anteriormente com cobaias de laborat&oacute;rio: a presen&ccedil;a de indicativos evidenciando que novas c&eacute;lulas estavam sendo geradas no hipocampo. Em entrevista para a revista New Scientist de 18 de fevereiro de 2012, o Dr. Kempermann afirmou que apesar de a gera&ccedil;&atilde;o de c&eacute;lulas diminuir na medida em que a pessoa envelhece, &eacute; poss&iacute;vel perceber essa atividade mesmo em seres humanos de idade avan&ccedil;ada.
Al&eacute;m disso, tamb&eacute;m foi poss&iacute;vel detectar a presen&ccedil;a de c&eacute;lulas-tronco no c&eacute;rebro do Homo sapiens. Essa descoberta s&oacute; foi poss&iacute;vel gra&ccedil;as a pacientes que recorreram a uma cirurgia para tratar crises epil&eacute;pticas. O tratamento consiste, basicamente, na remo&ccedil;&atilde;o de partes do c&eacute;rebro onde se originam essas convuls&otilde;es, que normalmente se d&atilde;o ao redor do hipocampo.
Assim, foi poss&iacute;vel isolar o que pareciam ser c&eacute;lulas-tronco localizadas nessas amostras removidas. Apesar de essas c&eacute;lulas terem capacidade limitada de crescimento em laborat&oacute;rio, elas possuem a capacidade de gerar novos neur&ocirc;nios. Para os neurocientistas, isso &eacute; uma &oacute;tima not&iacute;cia, j&aacute; que esse &ldquo;reservat&oacute;rio&rdquo; de c&eacute;lulas poderia ser explorado para tratar derrames e doen&ccedil;as como as de Parkinson e de Alzheimer.
<h2>Neurog&ecirc;nese e ceticismo cient&iacute;fico</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/54278195810151540.jpg" alt="" />Para a ci&ecirc;ncia, ainda faltam provas quanto &agrave; neurog&ecirc;nese em humanos (Fonte da imagem: ThinkStock)
Como j&aacute; era de se esperar, alguns cientistas se op&otilde;em &agrave; ideia de que a neurog&ecirc;nese seja poss&iacute;vel em seres humanos adultos. Em um artigo publicado na revista Nature (vol. 478; p&aacute;g. 333), o famoso neurocientista Pasko Rakic afirma que os dados encontrados em experimentos com camundongos n&atilde;o podem ser aplicados aos humanos.
Como se n&atilde;o bastasse, Rakic afirma que o uso de BrdU em experimentos como esses n&atilde;o &eacute; confi&aacute;vel, j&aacute; que a subst&acirc;ncia pode induzir a divis&atilde;o celular. Por isso, muitos testes agora s&atilde;o feitos com anticorpos que identificam prote&iacute;nas geradas por neur&ocirc;nios novos, mas ainda n&atilde;o h&aacute; um consenso quanto a quais prote&iacute;nas podem identificar, com confiabilidade, a presen&ccedil;a de neur&ocirc;nios rec&eacute;m-criados. Al&eacute;m disso, os experimentos que constataram a presen&ccedil;a de neurog&ecirc;nese em macacos foram feitos apenas com BrdU.
Grosso modo, os cientistas que ainda veem a neurog&ecirc;nese com d&uacute;vida resumem a situa&ccedil;&atilde;o dizendo que n&atilde;o existem evid&ecirc;ncias de que tal fen&ocirc;meno aconte&ccedil;a no c&oacute;rtex cerebral, que h&aacute; evid&ecirc;ncias contradit&oacute;rias para o caso do nascimento de novos neur&ocirc;nios no bulbo olfat&oacute;rio &#8213; regi&atilde;o do c&eacute;rebro respons&aacute;vel pelos cheiros que sentimos &#8213; e que as provas s&atilde;o limitadas no caso do hipocampo, cuja neurog&ecirc;nese parece diminuir &agrave; medida que a idade aumenta e n&atilde;o se sabe, ao certo, se a quantidade dispon&iacute;vel poderia ser &uacute;til de alguma forma.
Pode ser que seja verdade a velha ideia de que o c&eacute;rebro humano adulto n&atilde;o pode se regenerar. De acordo com Rakic e outros cientistas, &eacute; muito prov&aacute;vel que, com uma idade avan&ccedil;ada, nosso c&eacute;rebro seja mais est&aacute;vel do que adapt&aacute;vel. Por&eacute;m, mesmo assim haveria esperan&ccedil;a para os pacientes com doen&ccedil;as ou les&otilde;es neurais: transplantar neur&ocirc;nios gerados em laborat&oacute;rio para o c&eacute;rebro do paciente.
Infelizmente, a humanidade ainda tem um longo caminho para percorrer at&eacute; que essas t&eacute;cnicas cheguem aos hospitais e cl&iacute;nicas do mundo todo. Mas &eacute; importante saber que j&aacute; estamos dando os primeiros passos para que isso se torne realidade.

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Neurogênese: podemos forçar o cérebro a se regenerar?

Imagem de Tiranossauro chinês tinha penas pelo corpo no site Mega Curioso

Ancestral dos tiranossauros tinha quase 10 metros, pesava mais de 1 tonelada e tinha o corpo coberto por penas.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/3449715405164841.jpg" alt="" />O Yutyrannus huali possu&iacute;a plumagem que cobria o corpo todo (Fonte da imagem: <a href="http://news.uk.msn.com/articles.aspx?cp-documentid=161021812" target="_blank">MSN News</a>)
Pesquisadores <a href="http://www.wired.com/wiredscience/2012/04/yutyrannus-huali-feathers/" target="_blank">descobriram</a> uma nova esp&eacute;cie de dinossauro que pode ser considerado como um &ldquo;primo distante&rdquo; dos temidos tiranossauros. Com 9 metros de comprimento e pesando 1,4 tonelada, o Yutyrannus huali possu&iacute;a uma caracter&iacute;sticas curiosa: penas com comprimento de pelo menos 15 cent&iacute;metros.
A descoberta muda a forma como v&iacute;amos os dinossauros at&eacute; ent&atilde;o, considerados enormes monstros cheios de escamas ou placas. De acordo com o paleont&oacute;logo Xing Xu, da Academia Chinesa de Ci&ecirc;ncias, a novidade fornece &ldquo;evid&ecirc;ncias diretas da presen&ccedil;a de dinossauros gigantes e com uma enorme quantidade de penas&rdquo;.
O f&oacute;ssil do Yutyrannus huali foi encontrado em uma regi&atilde;o no noroeste da China que por mais de duas d&eacute;cadas tem sido fonte de descobertas de dezenas de dinossauros emplumados.
Quanto ao T. Rex original, o cientista Mark Norell, do Museu Americano de Hist&oacute;ria Natural, afirma que existem <a href="http://www.amnh.org/science/papers/feathered_tyrannosaur.php" target="_blank">ind&iacute;cios</a> de que o astro de &ldquo;Jurassic Park&rdquo; tamb&eacute;m possu&iacute;a penas, pelo menos em alguns est&aacute;gios de sua vida. No momento, n&atilde;o se sabe quais eram as fun&ccedil;&otilde;es da plumagem nesses animais gigantes, mas &eacute; prov&aacute;vel que elas servissem, tamb&eacute;m, como forma de conquistar poss&iacute;veis f&ecirc;meas.
Pelo visto, dinossauros n&atilde;o eram &ldquo;lagart&otilde;es&rdquo; bravos, mas enormes &ldquo;aves&rdquo; esquisitas. N&atilde;o foi &agrave; toa que cientistas tentam <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/13934-como-cientistas-vao-hackear-uma-galinha-para-recriar-um-dinossauro.htm" target="_blank">hackear uma galinha</a> com o objetivo de faz&ecirc;-la voltar ao seu est&aacute;gio primitivo.

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Tiranossauro chinês tinha penas pelo corpo

Imagem de Caracol marinho engole peixes com o triplo de seu tamanho no site Mega Curioso

Aparentemente inofensivo, esse caracol é uma das criaturas mais venenosas do mundo e, como podemos ver, também tem um belo apetite.

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Caracol marinho engole peixes com o triplo de seu tamanho

Imagem de Snoop Dogg lança livro que pode ser fumado no site Mega Curioso

Inspirado no estilo de vida do rapper americano, volume com as letras de música escritas por Snoop Doog pode ser fumado e até funciona como caixa de fósforo.

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Snoop Dogg lança livro que pode ser fumado

Imagem de Roupa se torna transparente de acordo com o batimento cardíaco no site Mega Curioso

Com visual futurista, este traje é desenvolvido para momentos mais íntimos, já que se torna transparente à medida que o clima esquenta.

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Roupa se torna transparente de acordo com o batimento cardíaco

Imagem de Conheça a sala onde são guardados meteoritos coletados na Antártica no site Mega Curioso

Expedições anuais para a Antártica coletam meteoritos que devem ser armazenados em condições especiais, livres da contaminação de micro-organismos.

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Conheça a sala onde são guardados meteoritos coletados na Antártica

Imagem de Vácuo: é possível criar algo a partir do nada? no site Mega Curioso

Com a manipulação do vácuo, cientistas podem criar fótons e até mesmo mover objetos de escala nanométrica.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/17622620930183151.jpg" alt="" />C&acirc;mara de v&aacute;cuo usada para simula&ccedil;&otilde;es astron&ocirc;micas (Fonte da imagem: <a href="http://www.archive.org/details/S68-34803" target="_blank">NASA</a>)
Antes de tudo, uma not&iacute;cia bomb&aacute;stica: quando a professora do Ensino M&eacute;dio contou que nada existe no v&aacute;cuo, ela estava simplificando essa informa&ccedil;&atilde;o por raz&otilde;es pedag&oacute;gicas. Para o conte&uacute;do ensinado em sala de aula, essa declara&ccedil;&atilde;o &eacute;, normalmente, mais do que suficiente. Mas a verdade &eacute; que, como muitos outros assuntos abordados no col&eacute;gio, esse tamb&eacute;m esconde segredos estudados em t&oacute;picos avan&ccedil;ados da disciplina. Prova disso s&atilde;o os experimentos relatados no artigo &ldquo;Vacuum Packed&rdquo;, artigo publicado na revista New Scientist de 18 de fevereiro de 2012.
Apesar de n&atilde;o existir mat&eacute;ria alguma no v&aacute;cuo, a F&iacute;sica Qu&acirc;ntica leva em considera&ccedil;&atilde;o o fato de que essas regi&otilde;es cont&eacute;m uma quantidade m&iacute;nima de energia, al&eacute;m de campos eletromagn&eacute;ticos e gravitacionais. Portanto, o v&aacute;cuo n&atilde;o pode ser considerado como totalmente vazio.
Al&eacute;m disso, nesses espa&ccedil;os h&aacute; tamb&eacute;m a presen&ccedil;a de part&iacute;culas e anti-part&iacute;culas que est&atilde;o sendo formadas e destru&iacute;das o tempo todo. Essas &ldquo;criaturazinhas&rdquo; estranhas do zool&oacute;gico qu&acirc;ntico &#8213; conhecidas como part&iacute;culas (ou anti-part&iacute;culas) virtuais &#8213;, n&atilde;o podem ser detectadas individualmente. Por&eacute;m, s&atilde;o capazes de produzir rea&ccedil;&otilde;es que podem ser medidas, como o efeito Casimir. Esse &ldquo;pisca-pisca&rdquo; de part&iacute;culas &eacute; conhecido como flutua&ccedil;&atilde;o qu&acirc;ntica de v&aacute;cuo.
<h2>Entendendo o efeito Casimir</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/17622620930183724.jpg" alt="" />Ondas no v&aacute;cuo agindo sobre as placas met&aacute;licas do efeito Casimir (Fonte da imagem: <a href="http://commons.wikimedia.org" target="_blank">Wikimedia Commons</a>)
Em 1948, o f&iacute;sico neerland&ecirc;s Hendrik Casimir tentava entender como os coloides existiam, ou seja, como se mant&eacute;m equilibrada uma mistura em que um tipo de subst&acirc;ncia est&aacute; dispersa em outra, como gl&oacute;bulos de gordura na solu&ccedil;&atilde;o aquosa do leite, por exemplo. As for&ccedil;as entre as mol&eacute;culas em um meio como esse caem mais rapidamente com a dist&acirc;ncia do que o c&aacute;lculo tradicional, com base na for&ccedil;a de van der Walls permitiria.
Para chegar a uma solu&ccedil;&atilde;o adequada ao problema, Casimir seguiu um conselho do f&iacute;sico cujos trabalhos foram fundamentais para a cria&ccedil;&atilde;o da F&iacute;sica Qu&acirc;ntica, Niels Bohr: considerar a a&ccedil;&atilde;o do v&aacute;cuo existente entre as mol&eacute;culas da mistura. Obviamente, calcular a flutua&ccedil;&atilde;o de energia na estrutura molecular complexa de um coloide seria imposs&iacute;vel. Por isso, Casimir prop&ocirc;s um modelo mais simples: duas placas met&aacute;licas perfeitamente alinhadas, flutuando no v&aacute;cuo.
Como o v&aacute;cuo est&aacute; cheio de campos de ondas que cont&eacute;m energia, o cumprimento dessas ondas acaba sendo mais restrito entre as duas placas, fazendo com que menos part&iacute;culas surjam nesse espa&ccedil;o. Como resultado, a densidade de energia entre as duas placas &eacute; menor do que no espa&ccedil;o aberto, isso cria uma diferen&ccedil;a de press&atilde;o que empurra uma placa contra a outra.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/17622620930184858.jpg" alt="" />Flutua&ccedil;&atilde;o qu&acirc;ntica visualizada no efeito Casimir (Fonte da imagem: <a href="http://commons.wikimedia.org" target="_blank">Wikimedia Commons</a>)
Essa for&ccedil;a, por&eacute;m, &eacute; muito pequena: duas placas separadas de 10 nan&ocirc;metros sentem uma for&ccedil;a compar&aacute;vel ao peso da atmosfera sobre as nossas cabe&ccedil;as. Dessa forma, &eacute; muito complicado comprovar a exist&ecirc;ncia dessa for&ccedil;a, j&aacute; que ela pode ser alterada por for&ccedil;as muito maiores que agem sobre a mesma mistura.
Foi apenas em 1996 que Steven Lamoreaux, f&iacute;sico da Universidade de &nbsp;Washington, nos Estados Unidos, conseguiu isolar, com muita precau&ccedil;&atilde;o, todos os outros efeitos que pudessem estar agindo sobre a experi&ecirc;ncia e, dessa forma, encontrou uma min&uacute;scula for&ccedil;a residual que agia sobre uma placa met&aacute;lica e uma lente esf&eacute;rica, empurrando uma contra a outra. Dessa forma, parecia comprovado que a a&ccedil;&atilde;o do v&aacute;cuo era real.
A partir disso, outros experimentos muito intrigantes come&ccedil;aram a mudar o nosso conceito sobre o &ldquo;nada&rdquo;. Lamoreaux e sua equipe tamb&eacute;m confirmaram, por exemplo, que as flutua&ccedil;&otilde;es qu&acirc;nticas de v&aacute;cuo cresciam &agrave; medida que a temperatura aumentava. Mas feitos ainda mais intrigantes estavam por vir.
<h2>E que se fa&ccedil;a a luz!</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/1762262093018504.jpg" alt="" />Representa&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica do experimento que criou f&oacute;tons a partir do v&aacute;cuo (Fonte da imagem: <a href="http://www.physorg.com/news/2011-11-scientists-vacuum.html" target="_blank">Physorg</a>)
Em novembro de 2011, cientistas da Universidade de Tecnologia Chalmers, na Su&eacute;cia, resolveram usar as ideias do efeito Casimir de forma contr&aacute;ria, como proposta pelo f&iacute;sico americano Geral Moore em 1970: se pud&eacute;ssemos mover dois espelhos rapidamente, um contra o outro, a flutua&ccedil;&atilde;o qu&acirc;ntica presente no espa&ccedil;o entre eles poderia ser esmagada de maneira t&atilde;o violenta que sua energia seria liberada na forma de f&oacute;tons. A teoria ficou conhecida como efeito Casimir din&acirc;mico.
Na pr&aacute;tica, mesmo um espelho muito pequeno n&atilde;o poderia ser movido t&atilde;o rapidamente e, portanto, o f&iacute;sico Chris Wilson e sua equipe propuseram algumas altera&ccedil;&otilde;es nas ideias de Moore para coloca-las e pr&aacute;tica: eles usaram correntes el&eacute;tricas que variavam rapidamente para simular o efeito de espelhos que pudessem ser acelerados a cerca de &frac14; da velocidade da luz. O <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/15646-cientistas-da-suecia-criam-luz-a-partir-do-nada.htm" target="_blank">resultado</a> foi o esperado: produ&ccedil;&atilde;o de pares de f&oacute;tons que surgiram a partir do v&aacute;cuo e que puderam ser medidos na forma de radia&ccedil;&atilde;o de micro-ondas.
Mas assim como a exist&ecirc;ncia do efeito Casimir, na &eacute;poca a experi&ecirc;ncia tamb&eacute;m foi rebatida por outros f&iacute;sicos, que n&atilde;o acreditam que o experimento tenha simulado, realmente, as ideias de Moore. Wilson se defende dizendo que a experi&ecirc;ncia foi realizada com toda a precau&ccedil;&atilde;o e testes necess&aacute;rios, incluindo a prova de que eles partiam mesmo de um estado de v&aacute;cuo. E, em entrevista para a revista New, aproveitou a situa&ccedil;&atilde;o e alfinetou seus rivais: &ldquo;para algumas pessoas, o efeito Casimir din&acirc;mico ser&aacute; sempre sobre um espelho de verdade se movendo ra&iacute;damente&rdquo;.
<h2>Igual ao efeito Casimir, s&oacute; que ao contr&aacute;rio</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/17622620930184322.jpg" alt="" />Revers&atilde;o do efeito Casimir poderia fornecer engrenagens sem atrito (Fonte da imagem: <a href="http://eetimes.com/electronics-news/4199482/MIT-marshals-Casimir-force-to-combat-MEMS-friction" target="_blank">EETimes</a>)
Outro experimento curioso foi realizado por Steven Johnson e seus colegas de Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Eles calcularam que o efeito Casimir poderia ser invertido, isso &eacute;, em vez de funcionar como uma esp&eacute;cie de cola para dois objetos de escala nanom&eacute;trica, ele poderia ser usado para exercer uma press&atilde;o contr&aacute;ria, isso &eacute;, afastar um objeto do outro.
Para isso, os f&iacute;sicos alteraram o formato das placas met&aacute;licas, adicionando entre elas estruturas que lembram os dentes de um z&iacute;per. Isso, em teoria, tornaria repulsiva a for&ccedil;a entre elas. Em um estudo mais recente conduzido na Universidade de Coimbra, em Portugal, os pesquisadores Stanislav Maslovski e M&aacute;rio Silveirinha teorizaram um efeito similar ao usar &ldquo;nanobast&otilde;es&rdquo; met&aacute;licos que criavam uma for&ccedil;a repulsiva capaz de fazer levitar nanobarras de metal.
Na pr&aacute;tica, esse efeito poderia, por exemplo, propiciar a cria&ccedil;&atilde;o de engrenagens e motores em escala nanom&eacute;trica capazes de operar sem fric&ccedil;&atilde;o entre as pe&ccedil;as. Por&eacute;m, colocar isso em pr&aacute;tica envolveria o desenvolvimento de ferramentas novas, capazes de alinhar essas nanope&ccedil;as de forma com que o v&aacute;cuo existente entre os &aacute;tomos dela n&atilde;o causasse flutua&ccedil;&otilde;es qu&acirc;nticas que funcionassem em dire&ccedil;&otilde;es diferentes.
<h2>V&aacute;cuo e ceticismo cient&iacute;fico</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/17622620930185724.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: iStock)
Dessa forma, &eacute; poss&iacute;vel deduzir que os experimentos realizados nos &uacute;ltimos anos t&ecirc;m dado mais credibilidade &agrave;s teorias de d&eacute;cadas atr&aacute;s, demonstrando que tanto as flutua&ccedil;&otilde;es qu&acirc;nticas quanto o efeito Casimir s&atilde;o reais. Apesar disso, nem todos os f&iacute;sicos compraram essa ideia.
Muitos pesquisadores contr&aacute;rios &agrave; exist&ecirc;ncia do efeito Casimir ou da flutua&ccedil;&atilde;o qu&acirc;ntica de v&aacute;cuo alegam que esses temas t&ecirc;m se tornado populares porque a matem&aacute;tica por tr&aacute;s deles &eacute; bastante simples. Para Julian Schwinger, vencedor do pr&ecirc;mio Nobel de F&iacute;sica em 1965, esses efeitos acontecem por causa da intera&ccedil;&atilde;o qu&acirc;ntica entre as cargas da mat&eacute;ria, n&atilde;o envolvendo o v&aacute;cuo em si.
Pode ser tamb&eacute;m que a comprova&ccedil;&atilde;o desses fen&ocirc;menos seja uma esp&eacute;cie de paradoxo: n&oacute;s s&oacute; podemos comprovar a exist&ecirc;ncia da energia do v&aacute;cuo adicionando mat&eacute;ria dentro dele e, com isso, corremos o risco de deturpar os experimentos. Enquanto isso, Chris Wilson, que criou luz a partir do &ldquo;nada&rdquo;, espera que outros grupos de pesquisa possam comprovar os dados encontrados por sua equipe e dar um pouco mais de respaldo &agrave; possibilidade de certos fen&ocirc;menos serem mesmo reais.
Por mais chato que seja o processo de comprova&ccedil;&atilde;o, &eacute; esse ceticismo latente que torna a ci&ecirc;ncia t&atilde;o confi&aacute;vel. No fundo, isso &eacute; at&eacute; bom, pois pode render mais experimentos intrigantes como esses para relatarmos no futuro.

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Vácuo: é possível criar algo a partir do nada?

Imagem de Planetas podem ser expulsos da Via Láctea a 48 milhões de km/h no site Mega Curioso

Buraco negro no centro da nossa galáxia poderia disparar planetas a uma velocidade incrível, forçando-os a, quem sabe, chegar ao fim do universo observável.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/33494751829175330.jpg" alt="" />Concep&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica de um planeta ejetado pelo buraco negro da Via L&aacute;ctea (Fonte da imagem: <a href="http://www.livescience.com/19273-warp-speed-planets-light-speed.html" target="_blank">David A. Aguilar (CfA)</a>)
Em 2005, astr&ocirc;nomos encontraram evid&ecirc;ncias de uma estrela que estava saindo da Via L&aacute;ctea a uma velocidade de 2,4 milh&otilde;es de km/h. A estrela era a parte que sobrou de um sistema de estrelas duplas que chegou perto demais do buraco negro que habita o centro de nossa gal&aacute;xia. Agora, cientistas passam a estimar o que aconteceria com poss&iacute;veis planetas que orbitassem estrelas como essas.
De acordo com Avi Loeb, cientista do Centro Harvard-Smithsonian de Astrof&iacute;sica da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, esses planetas viajariam a uma velocidade de 40 milh&otilde;es de km/h, tornando-se um dos objetos mais r&aacute;pidos do universo, ao lado dos f&oacute;tons e das part&iacute;culas de raios c&oacute;smicos. &ldquo;Em termos de objetos s&oacute;lidos e grandes, eles seriam os mais r&aacute;pidos, podendo cruzar o di&acirc;metro da Terra em apenas 10 segundos&rdquo;, disse Loeb para o site <a href="http://www.livescience.com/19273-warp-speed-planets-light-speed.html" target="_blank">Live Science</a>.
As simula&ccedil;&otilde;es criadas pelos cientistas indicaram que muitos desses mundos poderiam tamb&eacute;m ser disparados para fora da gal&aacute;xia juntamente com a estrela que orbita. Por&eacute;m, h&aacute; tamb&eacute;m o risco de esses planetas sa&iacute;rem de sua &oacute;rbita e viajarem sozinhos a uma velocidade absurda espa&ccedil;o afora, que corresponderia a certa fra&ccedil;&atilde;o da velocidade da luz.
Normalmente, os planetas ejetados nessas condi&ccedil;&otilde;es viajariam a cerca de 11,3 a 16,1 milh&otilde;es de km/h. Mas dependendo das condi&ccedil;&otilde;es, essa velocidade poderia ser aumentada para 48,3 milh&otilde;es de km/h. Loeb chega a fazer piada, comparando a a&ccedil;&atilde;o com uma m&aacute;quina de pinball c&oacute;smica.
O cientista tamb&eacute;m complementa: &ldquo;Se existisse uma civiliza&ccedil;&atilde;o dentro desse planeta, eles teriam uma viagem muito empolgante. Ela come&ccedil;aria no centro de uma das regi&otilde;es mais densas da gal&aacute;xia e atravessaria toda a Via L&aacute;ctea, podendo v&ecirc;-la de diversas posi&ccedil;&otilde;es diferentes antes de passar pelos seus limites. Assim que o planeta abandonar o grupo local de gal&aacute;xias, ele passaria a ser acelerado pela expans&atilde;o c&oacute;smica. Dessa forma, 10 bilh&otilde;es de anos depois, esse planeta teria sa&iacute;do do centro da nossa gal&aacute;xia e chegado at&eacute; os limites do universo observ&aacute;vel&rdquo;.

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Planetas podem ser expulsos da Via Láctea a 48 milhões de km/h

Imagem de Asteroide de 40 metros passará pertinho da Terra em 2013 no site Mega Curioso

O asteroide DA14 já passou a 27 mil quilômetros da Terra no mês passado. Em 2013, ele voltará a ser notícia, passando ainda mais perto.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/93164382529161753.jpg" alt="" />Em destaque, imagem do asteroide capturada por astr&ocirc;nomos (Fonte da imagem: <a href="http://www.esa.int/esaCP/SEMWTUAYLZG_index_0.html" target="_blank">ESA</a>)
Apesar do alarde que esse tipo de evento costuma provocar na internet, a passagem do asteroide DA14 a 27 mil quil&ocirc;metros de dist&acirc;ncia da Terra, em fevereiro de 2012, foi muito tranquila. Por&eacute;m, em 2013 o evento vai se repetir, mas com um diferencial: a &ldquo;pedra&rdquo; de 40 metros de comprimento estar&aacute; 5 mil quil&ocirc;metros mais pr&oacute;xima.
De acordo com o astr&ocirc;nomo Phil Plait, do blog <a href="http://blogs.discovermagazine.com/badastronomy/2012/03/19/a-brief-bit-about-asteroid-2012-da14/" target="_blank">Bad Astronomy</a>, em 15 de fevereiro de 2013 o asteroide DA14 passar&aacute; a uma dist&acirc;ncia de 22 mil quil&ocirc;metros do nosso planeta. E n&atilde;o precisa se preocupar, pois n&atilde;o h&aacute; o menor risco de colis&atilde;o com a Terra.
Os mais curiosos, que quiserem ver a &ldquo;cara&rdquo; do DA14, podem se deleitar com o <a href="http://download.esa.int/multimedia/2012DA14zoom_H.gif" target="_blank">GIF animado</a> produzido pela Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia (ESA), mostrando a trajet&oacute;ria do asteroide pelo c&eacute;u. As imagens foram capturadas pelo observat&oacute;rio astron&ocirc;mico de La Sagra, no sul da Espanha, o mesmo respons&aacute;vel pela descoberta do DA14.&nbsp;

Felipe Arruda