Imagem de Radiotelescópio gigante procura por matéria escura e até ETs no site Mega Curioso

Localizado nos Estados Unidos, o equipamento analisa ondas de rádio em busca de pulsares, matéria escura, moléculas perdidas no espaço e até vida extraterrestre.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/1123745632618431.jpg" alt="" />Prato do GBT possui di&acirc;metro do tamanho de um campo de futebol (Fonte da imagem: <a href="http://images.nrao.edu/Telescopes/GBT/416" target="_blank">NRAO</a>)
O <a href="https://science.nrao.edu/facilities/gbt" target="_blank">Green Bank Telescope</a> (GBT) foi constru&iacute;do no ano de 2000 e fica localizado no National Radio Astronomy Observatory (NRAO), na Virg&iacute;nia Ocidental, Estados Unidos. Com propor&ccedil;&otilde;es que chegam a causar espanto, o GBT &eacute; considerado o radiotelesc&oacute;pio mais avan&ccedil;ado do mundo e a maior estrutura m&oacute;vel do planeta.
De acordo com o <a href="http://gizmodo.com/5905259/this-two+acre-telescope-powers-sciences-search-for-dark-energy" target="_blank">Gizmodo</a>, o prato do GBT possui medida de 100 por 110 metros, o que &eacute; praticamente o comprimento de um campo de futebol, que costuma ter de 90 a 120 metros. Al&eacute;m disso, ele &eacute; composto por 2.004 pain&eacute;is de alum&iacute;nio e pesa mais de 8,5 milh&otilde;es de toneladas, al&eacute;m de possuir 147 metros de altura. Mesmo com esse tamanho todo, ele pode se locomover por trilhos que formam um c&iacute;rculo de 64 metros de di&acirc;metro.
O &ldquo;monstro&rdquo; j&aacute; foi respons&aacute;vel por algumas descobertas intrigantes, como tr&ecirc;s pulsares que habitam o aglomerado de estrelas <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Messier_62" target="_blank">M62</a>, o campo magn&eacute;tico em forma de espiral na nuvem molecular de &Oacute;rion e uma superbolha de hidrog&ecirc;nio na constela&ccedil;&atilde;o de Ofi&uacute;co. Em opera&ccedil;&atilde;o durante cerca de 6,5 mil horas por ano, o GBT procura por pulsares, &aacute;tomos e mol&eacute;culas no espa&ccedil;o profundo. Al&eacute;m disso, cientistas tamb&eacute;m t&ecirc;m usado esse telesc&oacute;pio como ferramenta no projeto SETI, para encontrar <a href="http://seti.berkeley.edu/seti_at_the_gbt" target="_blank">civiliza&ccedil;&otilde;es extraterrestres</a>.
A <a href="http://www.nsf.gov/news/news_summ.jsp?cntn_id=117366" target="_blank">National Science Foundation</a> tamb&eacute;m j&aacute; usou o &ldquo;grand&atilde;o&rdquo; para analisar grandes por&ccedil;&otilde;es do universo e descobrir como elas se modificaram com o passar do tempo, procurando tamb&eacute;m por pistas da exist&ecirc;ncia de mat&eacute;ria escura.
Fontes: <a href="http://gizmodo.com/5905259/this-two+acre-telescope-powers-sciences-search-for-dark-energy" target="_blank">Gizmodo</a>, <a href="https://science.nrao.edu/facilities/gbt" target="_blank">NRAO</a>, <a href="http://seti.berkeley.edu/seti_at_the_gbt" target="_blank">Berkeley University</a>, <a href="http://www.nsf.gov/news/news_summ.jsp?cntn_id=117366" target="_blank">NSF</a>, <a href="http://www.optcorp.com/edu/articleDetailEDU.aspx?aid=484" target="_blank">OPT</a>

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Radiotelescópio gigante procura por matéria escura e até ETs

Imagem de Artista cria múmia feita com lanches do McDonald´s no site Mega Curioso

Traçando paralelo entre o Egito Antigo e a sociedade moderna, artista usa hambúrgueres para esculpir uma múmia.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/98907216426144553.jpg" alt="" />M&uacute;mia feita com hamb&uacute;rgueres do McDonalds &eacute; uma cr&iacute;tica &agrave; sociedade moderna (Fonte da imagem: <a href="http://www.beneverywhere.com" target="_blank">Benverywhere</a>)
O norte-americano <a href="http://www.beneverywhere.com" target="_blank">Ben Campbell</a> criou uma escultura bastante incomum ao moldar uma m&uacute;mia a partir de hamb&uacute;rgueres vendidos pela rede de fast food McDonald&rsquo;s. Para construir a &ldquo;monstruosidade&rdquo;, foram gastos cerca de US$ 200 (R$ 377) em lanches e um pouco de resina para ajudar a dar sustenta&ccedil;&atilde;o &agrave; pe&ccedil;a.
Em seu perfil no <a href="http://www.kickstarter.com/projects/977872454/mcdonalds-food-mummy-art-show" target="_blank">KickStarter</a>, Campbell afirma que agora pretende criar mais pe&ccedil;as como essa e viajar pelos Estados Unidos com a sua exposi&ccedil;&atilde;o. Para isso, o artista texano espera coletar US$ 2,5 mil (R$ 4,7 mil) pelo site de &ldquo;vaquinha&rdquo; online, que ser&atilde;o usados para pagar as despesas com transporte.
<iframe src="http://www.kickstarter.com/projects/977872454/mcdonalds-food-mummy-art-show/widget/video.html" width="480px" height="360px" frameborder="0"></iframe>
De acordo com Campbell, a pe&ccedil;a tra&ccedil;a um paralelo entre o Egito Antigo &#8213; preocupado em conquistar uma forma de imortalidade por meio da mumifica&ccedil;&atilde;o e das pir&acirc;mides &#8213; e a sociedade moderna, que busca a vida eterna no status de celebridade e na constru&ccedil;&atilde;o de grandes corpora&ccedil;&otilde;es.
O McDonald&rsquo;s, al&eacute;m de ser um grande &iacute;cone da cultura americana, tamb&eacute;m &eacute; conhecido pela durabilidade de seus hamb&uacute;rgueres. O artista acredita que, mesmo daqui a milhares de anos, arque&oacute;logos ser&atilde;o capazes de encontrar esses lanches em boas condi&ccedil;&otilde;es. &ldquo;Se n&atilde;o aprendermos a rir de n&oacute;s mesmos, as gera&ccedil;&otilde;es futuras far&atilde;o isso por n&oacute;s&rdquo;, complementa o artista.
<noscript>galeria</noscript>
Fonte das imagens: <a href="http://www.beneverywhere.com" target="_blank">Beneverywhere</a>

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Artista cria múmia feita com lanches do McDonald´s

Imagem de Vídeo do exército norte-coreano se torna piada na internet no site Mega Curioso

Em reportagem para a TV, forças armadas da Coreia do Norte produzem vídeo cheio de gritos, armas e tiros de lança-foguetes contra alvos de papelão.

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Vídeo do exército norte-coreano se torna piada na internet

Imagem de Seria esta a mulher mais bonita do mundo? no site Mega Curioso

Florence Colgate, de 18 anos, possui todas as medidas exigidas pela ciência para ter uma face perfeita e atraente. E é pouco provável que você discorde.

<a class="lightbox" title="Florence Colgate desbancou 8 mil concorrentes em um concurso de beleza" rel="artigo" href="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/6913547924164510-o.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/6913547924164510.jpg" alt="" />Ampliar</a>Florence Colgate desbancou 8 mil concorrentes em um concurso de beleza (Fonte da imagem: <a href="http://swns.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/SWNS</a>)
Cerca de 8 mil participantes de um concurso de beleza realizado na Inglaterra foram desclassificadas por uma garota loira, de olhos azuis e de apenas 18 anos de idade. Florence Colgate foi a ganhadora do Lorraine:Naked, competi&ccedil;&atilde;o organizada por um programa de TV e que proibia o uso de maquiagens e acess&oacute;rios, julgando as participantes pela sua beleza natural.
Agora, Florence vem sendo considerada a <a href="http://gawker.com/5904486/is-this-the-worlds-most-beautiful-woman" target="_blank">mulher mais bonita do mundo</a> por alguns &oacute;rg&atilde;os da imprensa. Se depender da ci&ecirc;ncia, o t&iacute;tulo pode ser dela, j&aacute; que seu rosto se enquadra nos padr&otilde;es de simetria que est&atilde;o diretamente relacionados com a beleza feminina. A dist&acirc;ncia entre as duas pupilas da mo&ccedil;a, por exemplo, equivale a 44% do comprimento que separa as duas orelhas, atendendo &agrave; propor&ccedil;&atilde;o de 2:1.
Al&eacute;m disso, a dist&acirc;ncia relativa entre os olhos e a boca deve ser maior que 1/3 da dist&acirc;ncia entre queixo e o in&iacute;cio dos fios de cabelo. No caso de Florence, esse comprimento equivale a 32,8%. Entre as mulheres agraciadas pela simetria da natureza, tamb&eacute;m est&atilde;o as atrizes Jessica Alba e Liz Hurley, al&eacute;m da cantora Shania Twain.

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Seria esta a mulher mais bonita do mundo?

Imagem de Astrônomo acredita que ETs usam laser para se comunicarem no site Mega Curioso

Depois de participar da descoberta de inúmeros exoplanetas, Geoffrey Marcy agora dedicará seu tempo à caça de sinais de civilizações extraterrenas.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/55221094619171333.jpg" alt="" />Geoffrey W. Marcy (acima) j&aacute; descobriu 70 planetas fora do nosso sistema solar (Fonte da imagem: <a href="http://www.bbc.co.uk/science/space/universe/scientists/geoffrey_marcy" target="_blank">BBC</a>)
O professor de astronomia da Universidade da California, <a href="http://astro.berkeley.edu/~gmarcy/" target="_blank">Geoffrey W. Marcy</a>, &eacute; o respons&aacute;vel por grandes descobertas relacionadas ao espa&ccedil;o nos &uacute;ltimos anos. Foi ele, por exemplo, quem constatou a exist&ecirc;ncia de 70 dos 100 primeiros exoplanetas descobertos pela humanidade.&nbsp;
Agora, ele est&aacute; disposto a colaborar com um grupo que, por muito tempo, foi visto com desconfian&ccedil;a pela comunidade cient&iacute;fica. Trata-se do Search for Extra-Terrestrial Intelligence (SETI), programa que tem por objetivo analisar poss&iacute;veis sinais de r&aacute;dio enviados por habitantes de outros planetas.
Entretanto, Marcy acha que a busca pode estar sendo feita de maneira err&ocirc;nea. Em entrevista para a revista <a href="http://www.newscientist.com/article/mg21328586.100-galactic-laser-light-show-might-lead-us-to-aliens.html" target="_blank">New Scientist</a>, o astr&ocirc;nomo explicou que, caso existam civiliza&ccedil;&otilde;es extraterrenas, &eacute; muito prov&aacute;vel que elas estejam se comunicando de alguma forma.
Por anos, temos tentado escutar as ondas de r&aacute;dio dessa comunica&ccedil;&atilde;o, mas pode ser que nunca consigamos. A raz&atilde;o para isso, de acordo com o cientista, &eacute; que essas sociedades interplanet&aacute;rias podem estar usando laser, e n&atilde;o r&aacute;dio, como forma de comunica&ccedil;&atilde;o.
<h2>Lasers e telesc&oacute;pios gigantes</h2>
&ldquo;Lasers s&atilde;o a maneira mais l&oacute;gica de fazer isso, porque voc&ecirc; pode manter um n&iacute;vel de privacidade ao confin&aacute;-lo a um raio estreito o suficiente para chegar a uma espa&ccedil;onave ou civiliza&ccedil;&atilde;o que esteja pr&oacute;xima a outra estrela, com uma dist&acirc;ncia de tr&ecirc;s anos-luz. Isso sem mencionar a economia de energia&rdquo;, explica Marcy. &ldquo;Talvez eles estejam apontando lasers em nossa dire&ccedil;&atilde;o e n&oacute;s ainda n&atilde;o estejamos observando&rdquo;, complementa.
O professor Marcy tamb&eacute;m acredita que, dentro de 100 ou 200 anos, teremos telesc&oacute;pios t&atilde;o potentes que seremos capazes de fotografar continentes inteiros de outros planetas. Ele tamb&eacute;m acha que alguns alien&iacute;genas j&aacute; s&atilde;o capazes de fazer isso e que sabem que estamos aqui.
Quando questionado sobre o que o leva a crer que extraterrestres possam ter evolu&iacute;do a esse ponto, Geoffrey Marcy explica que &eacute; o fato de que nossa gal&aacute;xia possui 10 bilh&otilde;es de anos, enquanto que a Terra tem &ldquo;apenas&rdquo; 4,5 bilh&otilde;es. &ldquo;N&oacute;s somos apenas um pontinho brilhante na vasta astrobiologia da gal&aacute;xia&rdquo;, diz.
<h2>Tutorial: como encontrar ETs</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/55221094619171534.jpg" alt="" />Concep&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica do projeto Terrestrial Planet Finder (Fonte da imagem: <a href="http://www.nasa.gov/missions/science/f_lbt1mirror.html" target="_blank">NASA</a>)
Perguntado pela New Scientist sobre que tipo de telesc&oacute;pio precisar&iacute;amos para constatar a presen&ccedil;a de civiliza&ccedil;&otilde;es extraterrestres, Marcy &eacute; taxativo: &ldquo;O que queremos &eacute; um telesc&oacute;pio do tamanho de um est&aacute;dio de futebol, que possa fotografar planetas semelhantes &agrave; Terra orbitando estrelas pr&oacute;ximas e obter um espectro de luz desses planetas diretamente&rdquo;.
A partir desse espectro, seria poss&iacute;vel constatar a presen&ccedil;a de &aacute;gua, metano, di&oacute;xido de carbono e at&eacute; oz&ocirc;nio. Caso exista oxig&ecirc;nio, por exemplo, &eacute; sinal de que h&aacute; o processo de fotoss&iacute;ntese naquele mundo.
De acordo com Marcy, a NASA j&aacute; tem planejado um telesc&oacute;pio como esse &mdash; o projeto se chama "Terrestrial Planet Finder" &mdash;, da mesma forma que a Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia tem pensado sobre a cria&ccedil;&atilde;o do telesc&oacute;pio Darwin. Por&eacute;m, as pesquisas andam paradas: n&atilde;o existe dinheiro para isso.
Pelo visto, o SETI e as ideias de Marcy ainda parecem as mais f&aacute;ceis de serem colocadas em pr&aacute;tica, no momento. Ser&aacute; que viveremos o suficiente para presenciar a constata&ccedil;&atilde;o de civiliza&ccedil;&otilde;es alien&iacute;genas? N&oacute;s, do Tecmundo, continuamos torcendo para que um dia possamos dar essa not&iacute;cia.

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Astrônomo acredita que ETs usam laser para se comunicarem

Imagem de Moléculas de carbono dobram o tempo de vida de ratos no site Mega Curioso

Fulerenos com 60 átomos de carbono são capazes de aumentar em 90% o tempo de vida de pequenos roedores.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/19366526119154742.jpg" alt="" />Exemplos de fulerenos: C60 (&agrave; esquerda) e nanotubos de carbono (&agrave; direita) (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Fullerene" target="_blank">Wikipedia</a>)
Os fulerenos s&atilde;o uma fam&iacute;lia de mol&eacute;culas sim&eacute;tricas e compostas por dezenas de &aacute;tomos de carbono. Um dos membros mais famosos dessa fam&iacute;lia &eacute;, sem d&uacute;vida, o C60, composto por 60 &aacute;tomos de carbono que, juntos, formam um icosaedro muito semelhante &agrave; imagem de uma bola de futebol.
H&aacute; um bom tempo, cientistas v&ecirc;m pesquisando as propriedades biom&eacute;dicas dessas &ldquo;bolinhas&rdquo;, mas agora pesquisadores encontraram uma caracter&iacute;stica muito promissora: aumentar o tempo de vida de organismos vivos. De acordo com um artigo publicado no jornal acad&ecirc;mico Elsevier (<a href="http://extremelongevity.net/wp-content/uploads/C60-Fullerene.pdf" target="_blank">PDF em ingl&ecirc;s</a>), ratos que foram alimentados com mol&eacute;culas de C60 viveram duas vezes mais do que as outras cobaias.
<h2>A experi&ecirc;ncia em n&uacute;meros</h2>
Os cientistas analisaram seis conjuntos de 10 ratos, sendo que alguns desses roedores ingeriam 1,7 mg de C60 por quilo em bases di&aacute;rias, semanais e bissemanais, durante 7 meses seguidos. As &ldquo;buckyballs&rdquo;, como s&atilde;o chamadas essas mol&eacute;culas em ingl&ecirc;s, estavam suspensas em azeite de oliva, para facilitar o consumo.
O resultado foi surpreendente: todos os ratos que tomaram placebo morreram, enquanto que o grupo que se alimentou apenas de &oacute;leo de oliva tamb&eacute;m foi quase totalmente dizimado. Entretanto, aqueles que se alimentaram de C60 tiveram um aumento de 90% em seu tempo de vida, se comparado com os outros animais.
Ainda n&atilde;o se sabe se a pesquisa pode ser &uacute;til para seres humanos, ou seja, se somos tamb&eacute;m beneficiados dessa forma por essas &ldquo;bolinhas&rdquo; milagrosas. Por&eacute;m, como elas n&atilde;o s&atilde;o t&oacute;xicas, &eacute; prov&aacute;vel que o estudo em quest&atilde;o ajude a abrir novas portas e facilitar a busca da t&atilde;o sonhada Fonte da Juventude.

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Moléculas de carbono dobram o tempo de vida de ratos

Imagem de O que acontece se um carro arrancar enquanto é abastecido? no site Mega Curioso

Já que motoristas apressados e distraídos existem aos montes, engenheiros tiveram que prever a possibilidade de a mangueira da bomba de combustível ser arrancada pelo carro.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/1099004919123522.jpg" alt="" />Arrancar a mangueira n&atilde;o causa explos&otilde;es, mas &eacute; bom ressarcir o posto (Fonte da imagem: <a href="http://www.mentalfloss.com/blogs/archives/123813" target="_blank">Mental Floss</a>)
A cena j&aacute; foi explorada em alguns filmes de com&eacute;dia: o motorista para em um posto para abastecer o carro e, por pressa ou falta de aten&ccedil;&atilde;o, arranca o carango com a mangueira da bomba de combust&iacute;vel ainda presa &agrave; entrada do tanque do ve&iacute;culo. No cinema, essa situa&ccedil;&atilde;o rende cenas engra&ccedil;adas e at&eacute; perigosas, como um vazamento incontrol&aacute;vel de combust&iacute;vel. Mas na vida real, engenheiros previram que isso poderia acontecer e projetaram o equipamento do modo certo.
Antes de tudo, uma boa not&iacute;cia: de acordo com o site <a href="http://www.mentalfloss.com/blogs/archives/123813" target="_blank">Mental Floss</a>, n&atilde;o haver&aacute; explos&otilde;es ou bolas de fogo. A mangueira que liga a bomba de combust&iacute;vel ao bico &eacute; desenvolvida para quebrar em duas partes caso determinada quantidade de for&ccedil;a seja aplicada sobre ela. Quando for ao posto novamente, procure por um engate de metal presente na mangueira, pois esse &eacute; o ponto em que ela deve se romper.
Assim que a mangueira arrebenta e o motorista conduz o carro distraidamente, v&aacute;lvulas de reten&ccedil;&atilde;o dentro do tubo bloqueiam o l&iacute;quido e evitam que o combust&iacute;vel seja espalhado estrada afora. Por&eacute;m, &eacute; muito prov&aacute;vel que a dire&ccedil;&atilde;o do posto de gasolina espere que o motorista pague pelo preju&iacute;zo causado.

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O que acontece se um carro arrancar enquanto é abastecido?

Imagem de Mistério: estrondos sem causa aparente assustam o mundo no site Mega Curioso

Pessoas do mundo todo relatam barulhos assustadores e inexplicáveis, que soam como trovões. Porém, a causa desse fenômeno pode estar no interior da Terra.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/3399800218155345.jpg" alt="" />H&aacute; relatos de estrondos misteriosos mesmo em lugares remotos da Carolina do Norte (Fonte da imagem: ThinkStock)
De repente, um grande estrondo quebra a calma do dia. A princ&iacute;pio, parece um trov&atilde;o, mas o c&eacute;u est&aacute; limpo e azul como nunca. Essa &eacute; uma cena razoavelmente comum na Carolina do Norte, Estados Unidos, e poderia ser apenas um fato cotidiano e sem import&acirc;ncia, n&atilde;o fosse a presen&ccedil;a de muitos relatos semelhantes, provenientes de partes diferentes do mundo.
De acordo com o artigo &ldquo;What&rsquo;s that sound?&rdquo;, publicado na revista New Scientist de 18 de fevereiro de 2012, h&aacute; s&eacute;culos esse tipo de fen&ocirc;meno vem sendo testemunhado pelos seres humanos. Na regi&atilde;o do lago Seneca, nos Estados Unidos, o evento misterioso ganhou o nome de Seneca guns; na cordilheiro dos Apeninos, na It&aacute;lia, os barulhos s&atilde;o conhecidos como brontidi; e, no Jap&atilde;o, eles ganharam o apelido de yan. J&aacute; a B&eacute;lgica optou por uma express&atilde;o curiosa: mistpouffers, que em bom portugu&ecirc;s quer dizer &ldquo;arrotos do nevoeiro&rdquo;.
Boa parte dos barulhos naturais que ouvimos possui uma explica&ccedil;&atilde;o plaus&iacute;vel, como tempestades ou o quebrar de ondas no mar. Por&eacute;m, essas respostas parecem insuficientes para explicar os estrondos ouvidos na Carolina do Norte e em outros locais. Outra poss&iacute;vel explica&ccedil;&atilde;o seria a a&ccedil;&atilde;o do ser humano sobre a Terra, mas o fen&ocirc;meno tamb&eacute;m ocorre em locais afastados e longe de grandes centros.
<h2>Teorias demais, certezas de menos</h2>
Existem diversas ideias sobre a causa desses barulhos assombrosos. A primeira explica&ccedil;&atilde;o que vem &agrave; mente de muitas pessoas s&atilde;o trov&otilde;es, ou seja, r&aacute;pidas expans&otilde;es de ar causadas pelo aumento de calor e de press&atilde;o provocado pelos raios. Por&eacute;m, a Carolina do Norte possui um clima calmo e as tempestades s&atilde;o raras.
Al&eacute;m disso, como reportado pela revista, o especialista em ac&uacute;stica da Universidade do Hava&iacute;, Milton Garces, afirma que o oceano tamb&eacute;m pode provocar barulhos muito curiosos por meio do impacto de uma onda com a superf&iacute;cie ou, ent&atilde;o, pelo ar comprimido que pode ser expelido de dentro dela. Entretanto, esse tipo de evento tamb&eacute;m &eacute; percebido em locais afastados da costa.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/339980021816054.jpg" alt="" />At&eacute; mesmo meteoros j&aacute; foram apontados como culpados (Fonte da imagem: <a target="_blank">Shutterstock</a>)
H&aacute; tamb&eacute;m quem acredite que esses estrondos sejam causados por meteoros que sobrevivem &agrave; entrada na atmosfera terrestre. Como est&atilde;o caindo &agrave; uma velocidade muito alta, &eacute; prov&aacute;vel que produzam uma explos&atilde;o s&ocirc;nica e que o rastro deixado por eles j&aacute; tenha desaparecido quando o barulho chega aos ouvidos dos cidad&atilde;os locais. Mas, em entrevista para a New Scientist, o geof&iacute;sico Michael Hedlin afirma que um evento como esse seria raro e, portanto, n&atilde;o condiz com as explos&otilde;es ouvidas no per&iacute;odo de alguns meses ou anos.
Outra possibilidade est&aacute; na libera&ccedil;&atilde;o e explos&atilde;o de grandes quantidades de metano do fundo do mar. Por&eacute;m, &eacute; muito pouco prov&aacute;vel que esse g&aacute;s seja liberado com a velocidade e quantidade ideal para que isso acontecesse. Alguns tamb&eacute;m culpam a presen&ccedil;a de bases militares na regi&atilde;o, mas a verdade &eacute; que os barulhos tamb&eacute;m s&atilde;o ouvidos a uma dist&acirc;ncia muito longe delas.
Eliminando todos esses suspeitos, ainda sobra um poss&iacute;vel culpado por tr&aacute;s desse mist&eacute;rio: terremotos n&atilde;o detectados.
<h2>Quando a Terra resolve &ldquo;falar&rdquo;</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/3399800218155541.jpg" alt="" />Terremotos podem ser a causa dos barulhos inexplic&aacute;veis (Fonte da imagem: Shutterstock)
De acordo com a New Scientist, a regi&atilde;o da Carolina do Norte possui uma rede muito deficiente de sism&oacute;grafos e, por isso, v&aacute;rios terremotos pequenos podem passar despercebidos. David Hill, cientista em&eacute;rito da Unites States Geological Survey (USGS), acredita que n&atilde;o s&atilde;o necess&aacute;rios grandes sismos para que um ru&iacute;do enorme seja ouvido.
Terremotos menores acontecem o tempo todo, mesmo longe das fronteiras de placas tect&ocirc;nicas e, apesar de serem quase indetect&aacute;veis pelos sism&oacute;grafos, juntos esses sismos poderiam causar um estrondo capaz de ressoar superf&iacute;cie afora. Entretanto, n&atilde;o &eacute; f&aacute;cil confirmar, com exatid&atilde;o, que essa &eacute; a causa dos &ldquo;trov&otilde;es&rdquo; da Carolina do Norte.
Quem j&aacute; passou por um terremoto sabe o qu&atilde;o barulhenta pode ser a situa&ccedil;&atilde;o. Afinal, quando a crosta terrestre treme, tudo o que est&aacute; sobre ela tamb&eacute;m balan&ccedil;a: carros, edif&iacute;cios, casas, prateleiras, mesas etc. Sendo assim, fica dif&iacute;cil saber qual &eacute; o som de um terremoto sem que constru&ccedil;&otilde;es e objetos interfiram nele.
Uma pessoa que chegou muito perto de saber como soa um sismo &eacute; um dos colegas de Hill, Malcom Johnston. Em 2008, enquanto estava a uma profundidade de 3,6 km, em uma mina de ouro sul-africana, Johnston presenciou um terremoto de magnitude 2 que se originou a 20 metros de dist&acirc;ncia dele. De imediato, ele ouviu um som que se parecia com uma sequencia de trov&otilde;es, mas que tamb&eacute;m possu&iacute;a ru&iacute;dos de alta frequ&ecirc;ncia sobrepostos.
Na superf&iacute;cie, a sensa&ccedil;&atilde;o &eacute; diferente, pois apenas as ondas de uma frequ&ecirc;ncia muito baixa chegam at&eacute; n&oacute;s e, normalmente, elas n&atilde;o s&atilde;o percebidas pelo ouvido humano. J&aacute; as ondas aud&iacute;veis e de comprimentos menores, de 20 hertz a 20 kilohertz, acabam sendo absorvidas e dispersadas pelas pedras atravessadas ao longo do caminho.
<h2>Clima e solo tamb&eacute;m influenciam</h2>
Hill acredita que o barulho de terremoto pode ser ouvido na superf&iacute;cie sob determinadas condi&ccedil;&otilde;es. Um sismo n&atilde;o muito profundo, por exemplo, pode aumentar as chances de que o ru&iacute;do chegue at&eacute; os ouvidos das pessoas. Al&eacute;m disso, a constitui&ccedil;&atilde;o do solo colabora para barrar ou n&atilde;o o estrondo: rochas como o granito, por exemplo, n&atilde;o dispersam tanto as ondas de som.
Caso o barulho encontre uma fenda, ele chega ainda mais facilmente &agrave; superf&iacute;cie, j&aacute; que pode viajar sem obst&aacute;culos. Como se n&atilde;o bastasse, o clima tamb&eacute;m exerce influ&ecirc;ncia sobre a propaga&ccedil;&atilde;o da onda. Uma camada de ar quente na atmosfera, por exemplo, pode fazer com que o som alcance dist&acirc;ncias ainda mais longas.
Mesmo assim, h&aacute; quem duvide dessa possibilidade. Jonathan Lees, geof&iacute;sico da Universidade da Carolina do Norte, afirma que os instrumentos usados para detectar terremotos s&atilde;o sens&iacute;veis demais e acredita que esses barulhos sejam causados por outro tipo de fen&ocirc;meno natural.
Seja l&aacute; qual for a causa desses misteriosos estrondos, o fato &eacute; que, muitas vezes, temos atribu&iacute;do &agrave; atividade humana um fen&ocirc;meno que pode estar sendo causado pelo pr&oacute;prio planeta. Vamos torcer para que esse barulho todo n&atilde;o seja um grito de socorro da Terra.

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Mistério: estrondos sem causa aparente assustam o mundo

Imagem de Transforme uma chave em 'canivete suíço' no site Mega Curioso

Com pequenas modificações, uma simples chave pode se tornar uma ferramenta mais útil, capaz de parafusar, abrir garrafas e até serrar madeira.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/45512898112183020.jpg" alt="" />Transforme sua chave em um ferramenta multifuncional (Fonte da imagem: <a href="http://www.instructables.com/id/multi-key-Utili-Key-10-in-1-Tool/" target="_blank">Vitizop/Instructables</a>)
Est&aacute; cansado de carregar chaves demais nos seus bolsos? Pois que tal dar a elas algumas fun&ccedil;&otilde;es novas? Essa foi a solu&ccedil;&atilde;o encontrada por um mebro do site Instructables, <a href="http://www.instructables.com/id/multi-key-Utili-Key-10-in-1-Tool/" target="_blank">Vitizop</a>, para esse objeto t&atilde;o comum na vida de todos. Com algumas pequenas modifica&ccedil;&otilde;es na estrutura da chave, ela passou a funcionar tamb&eacute;m como:
<ol>
<li>chave Philips, capaz de abrir gabinetes de PC;</li>
<li>serra para madeira;</li>
<li>abridor de garrafa;</li>
<li>cortador de cordas e fios;</li>
<li>chave de fenda;</li>
<li>chave hexagonal;</li>
<li>afiador de facas;</li>
<li>cortador de cabos de cobre;</li>
<li>unha falsa para abrir latinhas de refrigerante; e</li>
<li>lixa de unha.</li>
</ol>
Como b&ocirc;nus, a chave ainda pode ser transformada em um &iacute;m&atilde; e em um abridor de latas n&atilde;o muito elegante. Apesar de o site n&atilde;o ter publicado um tutorial passo a passo, fica f&aacute;cil usar a imagem acima como modelo para produzir a sua pr&oacute;pria "chave su&iacute;&ccedil;a".

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Transforme uma chave em 'canivete suíço'

Imagem de Álcool pode aumentar criatividade e solução de problemas no site Mega Curioso

Cientistas afirmam que duas taças de vinho ou dois copos de cerveja podem ajudar pessoas a encontrar soluções mais rapidamente e com maiores chances de acerto.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/49130395212161743.jpg" alt="" />Vinho e cerveja podem ajudar a resolver problemas com mais facilidade (Fonte da imagem: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Port_wine.jpg" target="_blank">Jon Sullivan</a>)
De acordo com <a href="http://www.medicaldaily.com/news/20120411/9496/alcohol-solving-skills-analytical-thinking-creativity-study.htm" target="_blank">Medical Daily</a>, um novo estudo atesta que beber um pouco pode aumentar a capacidade mental de uma pessoa ao resolver problemas. Durante o experimento, homens que beberam dois copos de cerveja ou de vinho antes de passar por testes de racioc&iacute;nio se sa&iacute;ram melhor do que os demais, obtendo n&atilde;o apenas o maior n&uacute;mero de respostas certas, mas tamb&eacute;m apresentando mais agilidade do que aqueles que estavam s&oacute;brios.
Apesar de essas descobertas irem contra a ideia geral de que o uso de &aacute;lcool prejudica o pensamento racional e anal&iacute;tico, a l&iacute;der da pesquisa, Jennifer Wiley, da Universidade de Illinois, em Chicago (EUA), acredita que uma dose &ldquo;para firmar o pulso&rdquo; pode ajudar a solucionar problemas de criatividade, j&aacute; que o &aacute;lcool reduz a capacidade da chamada &ldquo;mem&oacute;ria de trabalho&rdquo;.
Grosso modo, esse tipo de mem&oacute;ria pode ser explicado como a capacidade de se concentrar em algo espec&iacute;fico e se lembrar de um assunto enquanto se pensa em outro.
<h2>Velozes e corretos</h2>
A pesquisa, publicada no jornal <a href="http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1053810012000037" target="_blank">Counsciousness and Cognition</a>, constatou que aqueles que possu&iacute;am n&iacute;vel de 0,07 ou mais de &aacute;lcool no sangue resolveram 40% mais problemas do que os participantes s&oacute;brios. Al&eacute;m disso, os que beberam foram capazes de completar a pesquisa em 12 segundos, enquanto que o restante respondeu na m&eacute;dia de 15,5 segundos. Por&eacute;m, Wiley faz quest&atilde;o de ressaltar que esse tipo de comportamento funciona apenas com quem bebe pouco, e n&atilde;o com os mais beberr&otilde;es.
Outros especialistas no assunto afirmam que o sono saud&aacute;vel pode ser t&atilde;o ben&eacute;fico quanto o &aacute;lcool quando a quest&atilde;o &eacute; a criatividade. Pesquisas anteriores comprovaram que as pessoas que podiam dormir antes de resolver um problema eram mais propensas a encontrar uma solu&ccedil;&atilde;o para ele.

Felipe Arruda